Espero que tenha dois Goalkeepers
Eins:
Da maneira que a coisa está preta, eu neste momento espero que tenheos mesmo é o LPD, com ou sem CIWS

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Programas de aquisições das FA nas mãos do ministro
Luís Amado mantém fabrico do navio polivalente como primeira prioridade
Manuel Carlos Freire DN-Rodrigo Cabrita a 02/01/2006
LPM: OGoverno terá de encontrar solução rápida para dar ao Exército hélis ligeiros iguais aos da FAP
O ministro da Defesa recebe esta semana a proposta de revisão dos programas de reequipamento das Forças Armadas - a chamada Lei de Programação Militar (LPM) - elaborada pelas chefias militares.
O documento, cujas prioridades serão validadas ou emendadas pelo ministro Luís Amado antes de entregue na Assembleia da República até ao fim de Janeiro, tem em conta os "parcos recursos" do País e as missões concretas em que participam a Armada, Exército e Força Aérea, de acordo com as directrizes do Governo.
Ponto assente é que o Navio Polivalente Logístico (LPD), enquanto elemento central da capacidade de transportar tropas para o estrangeiro, continuará a ser "uma elevada prioridade" da LPM - em rigor a primeira das definidas para a Armada, no Verão passado, por Luís Amado (e onde não constava a capacidade submarina).
Apesar das dúvidas suscitadas por declarações recentes do ministro (a propósito da redução de custos do programa ou quanto ao local de construção), o projecto do LPD não está em causa, confirmou uma das fontes - lembrando que prossegue na Alemanha a elaboração do projecto do navio, no quadro das contrapartidas pela aquisição de dois submarinos novos.
Na base das reservas de Luís Amado estará a capacidade de os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) - distrito pelo qual o ministro foi eleito deputado - para construir o LPD, tendo em conta as exigências tecnológicas necessárias.
Daí que uma das fontes ouvidas pelo DN, sob anonimato, tenha falado na importância de se "encontrar um parceiro estratégico" para os ENVC, ou na eventual privatização dos estaleiros, adoptando o modelo aplicado nas OGMA (sector aeronáutico).
Além dos limites financeiros, a revisão da LPM vai ser condicionada à "utilidade" objectiva dos programas de reequipamento para as missões em curso e onde as Forças Armadas possam ter de actuar. Nos bastidores dos quartéis e bases militares, dá-se como adquirido que será adiada a substituição das fragatas João Belo (pelas Perry), bem como a 2.ª esquadra de aviões de intercepção F-16 ou a Unidade de Aviação Ligeira do Exército (hélis).
No Exército, e à luz dos dois critérios atrás referidos, há outros programas de reequipamento que se podem considerar como "prioridades absolutas" - até para evitar que Portugal volte a pedir emprestados novos meios a países aliados, como aconteceu no Afeganistão e no Kosovo. Além das viaturas blindadas (ligeiras e pesadas) para transporte de pessoal, há um projecto que também deverá surgir antes do dos hélis a já famosa - de tanto ser adiada - substituta da G3.
Mas a recepção dos primeiros helicópteros pesados NH-90, agendada para 2008, dá urgência à compra dos nove hélis ligeiros para o Exército, concordaram as fontes. O modelo a adquirir será igual aos 10 aparelhos com que a FAP vai substituir os velhos Alouette III.
tagos escreveu:Boas.
Encontrei estes videos no site da marinha. Espero que gostem.
http://www.marinha.pt/NR/rdonlyres/E2DC ... ENaval.mpg
http://www.marinha.pt/NR/rdonlyres/D606 ... SUBMAR.mpg
Cumprimentos
Nos bastidores dos quartéis e bases militares, dá-se como adquirido que será adiada a substituição das fragatas João Belo (pelas Perry),