Mas, parece não ser tão difícil assim colocar uma base de 12 caças numa base já existente, como Manaus. Pode ser um tanto oneroso, mas seria mais simples assim, numa base que já existe. Nada de ficar inventando lugares que não existem, pois ficaria bem mais caro e difícil.
A minha dúvida é sobre onde colocar essa base. Porto Velho, Boa vista ou Manaus?
Eu acho melhor Manaus, por ficar mais no "meião" de tudo, a distancia de um lugar é a mesma de outro.
abraços
Bases de supersônicos na Amazônia
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
-
Brasileiro
- Sênior
- Mensagens: 9367
- Registrado em: Sáb Mai 03, 2003 8:19 pm
- Agradeceram: 526 vezes
-
cjvasconcellos
- Júnior
- Mensagens: 69
- Registrado em: Ter Nov 04, 2003 9:18 pm
- Localização: Recife
saudações alvirrubras
Slip,
>>> A proposta de base em São Luís (em vez de Belém) é interessante. Acho que sua idéia pode ser uma opção.
Entretanto, penso numa base em Belém por alguns motivos:
1- Por ser localizada no delta dos Rios Amazonas e Tocantins.
2- por ser uma cidade maior, com melhor infra-estrutura e maior importância econômica.
3- Por também estar próxima ao mar, podendo cobrir uma área que vai do extremo norte (Amapá) ao litoral norte do Nordeste.
>>> Ainda no mesmo assunto,
acho que com a efetivação de um esquadrão de caças em Natal, o CATRE da BANT (e seus AT-29) poderia ser transferido para São Luís, basicamente por dois motivos:
1- Para desafogar o tráfego aéreo na região Recife - Natal.
2- Acho que seria interessante para os novos aviadores terem contato com a base aeroespacial de Alcântara. Acho que a presença da Base Aeroespacial em Alcântara e a presença de uma base aérea forte em São Luís poderiam gerar uma dinâmica interessante na cidade e na história da FAB.
>>> Acho que nossas propostas diferem no tipo de AMX. Sempre imaginei uma base de AMX-T que viriam a ser utilizados como "lead-in fighter" e função secundária de ataque (em tempos de guerra).
Curiosamente, esta "função secundária de ataque" poderia ser focada no combate ar-mar. Isso seria muito interessante, eu acho.
Um abraço
CJ
PS: Acho que eu confundi AMX-N com "AMX-Br" !!
Slip,
>>> A proposta de base em São Luís (em vez de Belém) é interessante. Acho que sua idéia pode ser uma opção.
Entretanto, penso numa base em Belém por alguns motivos:
1- Por ser localizada no delta dos Rios Amazonas e Tocantins.
2- por ser uma cidade maior, com melhor infra-estrutura e maior importância econômica.
3- Por também estar próxima ao mar, podendo cobrir uma área que vai do extremo norte (Amapá) ao litoral norte do Nordeste.
>>> Ainda no mesmo assunto,
acho que com a efetivação de um esquadrão de caças em Natal, o CATRE da BANT (e seus AT-29) poderia ser transferido para São Luís, basicamente por dois motivos:
1- Para desafogar o tráfego aéreo na região Recife - Natal.
2- Acho que seria interessante para os novos aviadores terem contato com a base aeroespacial de Alcântara. Acho que a presença da Base Aeroespacial em Alcântara e a presença de uma base aérea forte em São Luís poderiam gerar uma dinâmica interessante na cidade e na história da FAB.
>>> Acho que nossas propostas diferem no tipo de AMX. Sempre imaginei uma base de AMX-T que viriam a ser utilizados como "lead-in fighter" e função secundária de ataque (em tempos de guerra).
Curiosamente, esta "função secundária de ataque" poderia ser focada no combate ar-mar. Isso seria muito interessante, eu acho.
Um abraço
CJ
PS: Acho que eu confundi AMX-N com "AMX-Br" !!
-
Slip Junior
- Sênior
- Mensagens: 3291
- Registrado em: Seg Fev 17, 2003 6:00 pm
- Agradeceram: 1 vez
CJ,
Sou obrigado a concordar com você nos seus argumentos a favor desse hipotético esquadrão de A-1's ser baseados em Belém, até porque não existe nenhuma base aérea já instalada em São Luis. O meu argumento foi baseado unicamente na crença que São Luis teria uma posição mais estratégica para basear essas aeronaves.
Sobre a transferência do CATRE para São Luis, acho que tal transferência não é justificada, uma vez que as aeronaves do CATRE treinam em uma área no municipio de Maxaranguape, próximo ao Cabo de São Roque, onde o tráfego aéreo é minimo e já existe toda uma infra-estrutura montada.
Sobre a proposta do novo esquadrão de AMX-T, eu tomei como base a capacidade dessa aeronave de efetuar ataques marítimos, apenas porque acredito que com a desejável chegada das aeronaves F-5F para o 1º/4º GAv essas aeronaves seriam operados na tarefa de LIFT o que tornaria a constituição de um segundo com a mesma tarefa algo meio sem explicação.
Para terminar, acho que se confundisse de novo a respeito da designação do A-1, afinal de contas os A-1's a serem modernizados são denominados A-1M e não AMX-Br.
Abraços
Sou obrigado a concordar com você nos seus argumentos a favor desse hipotético esquadrão de A-1's ser baseados em Belém, até porque não existe nenhuma base aérea já instalada em São Luis. O meu argumento foi baseado unicamente na crença que São Luis teria uma posição mais estratégica para basear essas aeronaves.
Sobre a transferência do CATRE para São Luis, acho que tal transferência não é justificada, uma vez que as aeronaves do CATRE treinam em uma área no municipio de Maxaranguape, próximo ao Cabo de São Roque, onde o tráfego aéreo é minimo e já existe toda uma infra-estrutura montada.
Sobre a proposta do novo esquadrão de AMX-T, eu tomei como base a capacidade dessa aeronave de efetuar ataques marítimos, apenas porque acredito que com a desejável chegada das aeronaves F-5F para o 1º/4º GAv essas aeronaves seriam operados na tarefa de LIFT o que tornaria a constituição de um segundo com a mesma tarefa algo meio sem explicação.
Para terminar, acho que se confundisse de novo a respeito da designação do A-1, afinal de contas os A-1's a serem modernizados são denominados A-1M e não AMX-Br.
Abraços
-
cjvasconcellos
- Júnior
- Mensagens: 69
- Registrado em: Ter Nov 04, 2003 9:18 pm
- Localização: Recife