O LPD San António da US Navy
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- Rui Elias Maltez
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O LPD San António da US Navy
Gostaria de conhecer as opiniões e contributos dos colegas que se interessem por este tipo de plataformas anfíbias de projecção de forças.
Como se sabe, as plataformas navais, tal como os aviões de projecção e transporte estratégico (C-130, C-17, C-5, ou os russos Ant.124), são por definição máquinas de projecção de poder, tão ou mais importantes para os dias de hoje que os navios de combate, como sejam as fragatas, destroiers ou cruzadores.
Porta-aviões ligeiros, como o PdA, ou pesados, como os Nimitz, LPD's e LHD's são plataformas que podem projectar forças a milhares de km. de distância, e estabelecer de uma forma polivalente a presença, seja militar ou humanitária de um país em qualquer parte do mundo.
Com a recente tragédia no sudeste asiático (o tsunami), viu-se importância que estes navios tiveram, com os respectivos meios aéreos associados, e capacidade de desembarque anfíbio e de armazenamento de equipamentos.
Estará o futuro das marinhas a nível mundial dependente da associação cada vez mais estreita entre estes meios navais de projecção, e os clássicos navios de combate?
O LPD San António
LPD-17 San Antonio Class
Amphibious Transport Dock Ship
Description:
The LPD-17 is an amphibious transport dock ship optimized for operational flexibility and designed to meet Marine Air-Ground Task Force (MAGTF) lift requirements in the emerging Operational Maneuver from the Sea and Ship-to-Objective Maneuver concepts of operations.
The LPD-17 is a medium-size (approximately 25,300 tons full load), medium-speed (greater than 20 knots, sustained) diesel-powered ship (four turbocharged diesels, two shafts, two outboard rotating fixed-pitch propellers), of 682 feet in length, with a beam of 105 feet, and a crew of about 363.
The LPD-17 will carry approximately 720 troops, and will have 25,000 square feet of space for vehicles, 36,000 cubic feet of cargo space, medical facilities (24 beds, two operating rooms), aviation facilities (“O”-level maintenance for three CH-46 helicopters or accommodate a mix of AH-1/UH-1, CH-46, and CH-53E helicopters and MV-22 Osprey tilt-rotor aircraft), and two landing craft air cushion (LCAC) vehicles.
The 12 LPD-17s in the current program will provide the functional replacement for 36 aging amphibious lift ships.
With the seven Wasp (LHD-1) class, five Tarawa (LHA-1)-class amphibious assault ships, and the 12 LPDs, the Navy will have the foundation for meeting the assault-echelon lift requirements of 2.5 Marine Expeditionary Brigade (MEB) equivalents during wartime and sustaining approximately three forward-deployed Marine Expeditionary Units (MEUs) in peacetime.
Program Status:
Initial contract award to design and build the lead ship of the class was awarded to the Avondale-Bath Alliance in December 1996. A contract award protest was successfully resolved in April 1997. Initial delivery is expected in FY 2003.
The San Antonio Class has two Mark 31 launchers for the fire and forget Raytheon Rolling Airframe Missile (RAM).
Space and weight provision has been made for the future fitting of a Mk 41vertical launcher for the Evolved Seasparrow Missile (ESSM) if required.
The Mk. 38 25mm machine gun.
Developer/Manufacturer:
Avondale-Bath Alliance (Avondale Industries, New Orleans, Louisiana; Bath Iron Works, Bath, Maine; Raytheon, San Diego, California; and Intergraph, Huntsville, Alabama).
Como se sabe, as plataformas navais, tal como os aviões de projecção e transporte estratégico (C-130, C-17, C-5, ou os russos Ant.124), são por definição máquinas de projecção de poder, tão ou mais importantes para os dias de hoje que os navios de combate, como sejam as fragatas, destroiers ou cruzadores.
Porta-aviões ligeiros, como o PdA, ou pesados, como os Nimitz, LPD's e LHD's são plataformas que podem projectar forças a milhares de km. de distância, e estabelecer de uma forma polivalente a presença, seja militar ou humanitária de um país em qualquer parte do mundo.
Com a recente tragédia no sudeste asiático (o tsunami), viu-se importância que estes navios tiveram, com os respectivos meios aéreos associados, e capacidade de desembarque anfíbio e de armazenamento de equipamentos.
Estará o futuro das marinhas a nível mundial dependente da associação cada vez mais estreita entre estes meios navais de projecção, e os clássicos navios de combate?
O LPD San António
LPD-17 San Antonio Class
Amphibious Transport Dock Ship
Description:
The LPD-17 is an amphibious transport dock ship optimized for operational flexibility and designed to meet Marine Air-Ground Task Force (MAGTF) lift requirements in the emerging Operational Maneuver from the Sea and Ship-to-Objective Maneuver concepts of operations.
The LPD-17 is a medium-size (approximately 25,300 tons full load), medium-speed (greater than 20 knots, sustained) diesel-powered ship (four turbocharged diesels, two shafts, two outboard rotating fixed-pitch propellers), of 682 feet in length, with a beam of 105 feet, and a crew of about 363.
The LPD-17 will carry approximately 720 troops, and will have 25,000 square feet of space for vehicles, 36,000 cubic feet of cargo space, medical facilities (24 beds, two operating rooms), aviation facilities (“O”-level maintenance for three CH-46 helicopters or accommodate a mix of AH-1/UH-1, CH-46, and CH-53E helicopters and MV-22 Osprey tilt-rotor aircraft), and two landing craft air cushion (LCAC) vehicles.
The 12 LPD-17s in the current program will provide the functional replacement for 36 aging amphibious lift ships.
With the seven Wasp (LHD-1) class, five Tarawa (LHA-1)-class amphibious assault ships, and the 12 LPDs, the Navy will have the foundation for meeting the assault-echelon lift requirements of 2.5 Marine Expeditionary Brigade (MEB) equivalents during wartime and sustaining approximately three forward-deployed Marine Expeditionary Units (MEUs) in peacetime.
Program Status:
Initial contract award to design and build the lead ship of the class was awarded to the Avondale-Bath Alliance in December 1996. A contract award protest was successfully resolved in April 1997. Initial delivery is expected in FY 2003.
The San Antonio Class has two Mark 31 launchers for the fire and forget Raytheon Rolling Airframe Missile (RAM).
Space and weight provision has been made for the future fitting of a Mk 41vertical launcher for the Evolved Seasparrow Missile (ESSM) if required.
The Mk. 38 25mm machine gun.
Developer/Manufacturer:
Avondale-Bath Alliance (Avondale Industries, New Orleans, Louisiana; Bath Iron Works, Bath, Maine; Raytheon, San Diego, California; and Intergraph, Huntsville, Alabama).
- Einsamkeit
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Isso sim é um verdadeiro LPD, O Portugues nao sera do mesmo nivel, mais sera uma plataforma tambem moderna e muito bonita, e nos, so se colocarmos tanques anfibios e um rebocador de alto mar pra desembarcar em algum lugar.
Ele é muito bem armado, Inclusive com VLS, Mais deve custar uma fortuna nao?
Ele é muito bem armado, Inclusive com VLS, Mais deve custar uma fortuna nao?
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
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- Rui Elias Maltez
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Einsamkeit:
Os LPD's são navios relativamente baratos, já que não passam de grandes navios carregueiros, ou uma espécie de ferries.
O que os encarece são os sistemas de electrónica e de armas, mais os sistemas associados, como as lançhas de desembarque anfíbio, ou os eventuais helis associados a essas plataformas.
No custo final saem caros, mas a plataforma em si é relativamente barata, ao nível de uma pequena fragata.
O nosso futo LPD terá um deslocamento próximo das 14.000 ton. e será baseado no modelo Rotterdam.
Os LPD's são navios relativamente baratos, já que não passam de grandes navios carregueiros, ou uma espécie de ferries.
O que os encarece são os sistemas de electrónica e de armas, mais os sistemas associados, como as lançhas de desembarque anfíbio, ou os eventuais helis associados a essas plataformas.
No custo final saem caros, mas a plataforma em si é relativamente barata, ao nível de uma pequena fragata.
O nosso futo LPD terá um deslocamento próximo das 14.000 ton. e será baseado no modelo Rotterdam.
- Einsamkeit
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Sim o casco em si nao custa tudo isso, mais como voce falou o resto custa muito, ela é praticamente uma fragata, ja que tem ciws, Mk-41, radares carissimos, é coisa de Usa/europa/japao, la por 2050 podemos ter um desses quando sair de serviço.
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- Rui Elias Maltez
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Eu acredito que com o custo de operação do Mattoso Maia e dos dois navios mais velhos de desembarque que o Brasil possui, se os desactivassem, e apostassem num plano financeiro a 25 anos (leasing) o Brasil poderia perfeitamente dotar a sua marinha com 2 LPD's de concepção actual.
E com o tempo poderiam ir acrescentando mais sistemas de armas.
O nosso, pelo menos ao início não terá tantas armas assim, e terá que ser escoltado.
Será mais ou menos equivalente ao Castilla espanhol no formato, embora um pouco maior, com capacidade de comando, numa espécie de "navio-almirante" de uma esquadra em missão.
O L-52 Castilla (de Espanha)
Construtor;: Bazán, Ferrol
data de Lançameto: 14 de Junho de 1999
data de comissionamento: 26 de Junho de 2000
Deslocamento: 12.450 Ton. a plena carga
Dimensões: 160 x 25 x 5,9 m.
Propulção: 2 x Bazan-MAN diesel ( 11000 cv )
Velocidade: 19 nós
Autonomia: 6000 milhas a 12 nós
Armamento:
Canhões: 2 x Oerlikon 20mm/90
Capacidade de transporte: 600 tropas totalmente equipadas o 170 APCs o 33 MBTs; 3 LCVPs e 2 LCUs/LCMs ou 6 LCVPs na doca.
Rádar Aire/Superficie: Signaal DA 08, Aire: TRS 3D/16
Contramedidas: 4 x FMC SRBOC Mk 36. Bengalas infravermelhas e lançadores de chaff; ECM/ESM: Indra SLQ-380 Aldebarán interceptador / perturbador; Interceptador de comunicacões Indra Regulus Mk 9000.
Helicóptero: Capaz de operar con 4 SH-3 ou 6 AB-212
Indicativo: EBAY
Comentario Designado como Navio de comando pela OTAN, possui equipamentos de comunicações avançadas por satélite para realizar determinadas tarefas e na teoria a sua capacidade como LPD é mais reduzida que a que oferece o seu navio "irmão", o L-51 Galicia.
O VLS do San António está fora de questão.
E com o tempo poderiam ir acrescentando mais sistemas de armas.
O nosso, pelo menos ao início não terá tantas armas assim, e terá que ser escoltado.
Será mais ou menos equivalente ao Castilla espanhol no formato, embora um pouco maior, com capacidade de comando, numa espécie de "navio-almirante" de uma esquadra em missão.
O L-52 Castilla (de Espanha)
Construtor;: Bazán, Ferrol
data de Lançameto: 14 de Junho de 1999
data de comissionamento: 26 de Junho de 2000
Deslocamento: 12.450 Ton. a plena carga
Dimensões: 160 x 25 x 5,9 m.
Propulção: 2 x Bazan-MAN diesel ( 11000 cv )
Velocidade: 19 nós
Autonomia: 6000 milhas a 12 nós
Armamento:
Canhões: 2 x Oerlikon 20mm/90
Capacidade de transporte: 600 tropas totalmente equipadas o 170 APCs o 33 MBTs; 3 LCVPs e 2 LCUs/LCMs ou 6 LCVPs na doca.
Rádar Aire/Superficie: Signaal DA 08, Aire: TRS 3D/16
Contramedidas: 4 x FMC SRBOC Mk 36. Bengalas infravermelhas e lançadores de chaff; ECM/ESM: Indra SLQ-380 Aldebarán interceptador / perturbador; Interceptador de comunicacões Indra Regulus Mk 9000.
Helicóptero: Capaz de operar con 4 SH-3 ou 6 AB-212
Indicativo: EBAY
Comentario Designado como Navio de comando pela OTAN, possui equipamentos de comunicações avançadas por satélite para realizar determinadas tarefas e na teoria a sua capacidade como LPD é mais reduzida que a que oferece o seu navio "irmão", o L-51 Galicia.
O VLS do San António está fora de questão.
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LPD 17 - USS San Antonio parte para ser comissionado
Northrop Grumman-Built San Antonio (LPD 17) to Leave Pascagoula
Shipyard, Ready for Texas Commissioning
Northrop Grumman Corp. - Dec. 2, 2005
PASCAGOULA, Miss. --- One of the most technologically-advanced and
sailor-friendly U.S. Navy warships ever built will sail away from
Northrop Grumman Corporation's shipyard on Saturday morning, Dec. 3.
The amphibious transport dock ship San Antonio (LPD 17) represents
the first in a class that will form a solid foundation for the
Navy's new expeditionary warfare strategy.
"This ship represents the future of our U.S. Naval fighting
forces,'' said Philip Teel, president of Northrop Grumman's Ship
Systems sector. "LPD 17's multiple expeditionary functions, her
improved survivability and combat readiness and the many quality-of-
life upgrades result in a ship that will provide a formidable
addition to the expeditionary force.
"This crew, along with our shipbuilders, rode LPD 17 through
Hurricane Katrina while dockside and relied upon her capabilities
during one of the worst natural disasters in our nation's memory,''
Teel continued. "LPD 17's departure represents a significant
milestone and accomplishment in our company's road to recovery.''
The LPD 17 class, 684 feet long and 105 feet wide, will replace the
functions of the LPD 4, LSD 36, LKA 113 and LDT 1179 classes of
amphibious ships. This new class of ship affords the Navy's
Expeditionary Strike Group with the technology and flexibility to
launch and recover two amphibious Landing Craft Air Cushions (LCAC),
to operate an array of rotary-wing aircraft and to carry and launch
14 U.S. Marine Corps expeditionary fighting vehicles.
Technological and design advances provide benefits such as enhanced
survivability, state-of-the-art command-and-control capability,
modernized weapons stations and enhanced ergonomics, which greatly
improves quality of life at sea for the sailors and marines. This
includes ``sit-up'' berths that allow occupants to sleep
horizontally or sit up vertically to read or write. Each berth also
has 40 percent more storage space than other berths.
"Our shipbuilding team used their skills and innovative expertise to
overcome many challenges in the design, development and construction
of San Antonio,'' said Bat Robinson, sector vice president and
general manager of expeditionary warfare programs for Northrop
Grumman Ship Systems. "We have taken advantage and merged the
versatility of our Gulf Coast facilities -- from the traditional
steel fabrication and associated ship-integration craft work in New
Orleans and Pascagoula to our unique composite manufacturing in
Gulfport - to provide a 21st-century assembly process that will
offer unprecedented life-cycle affordability and war fighting
capabilities to our Navy.''
Sen. Kay Bailey Hutchison (R-Texas) is the ship's sponsor and she
will help "bring the ship to life'' at commissioning ceremonies in
Ingleside, Texas, on Jan. 14. Capt. Jonathan M. Padfield, a native
of Salt Lake City, is San Antonio's commanding officer.
"I have been an amphibious sailor for the majority of my 22 years of
naval service,'' said Capt. Padfield. "This is the ship we have been
dreaming about and looking forward to for years. This ship combines
an increased Marine Corps footprint and supportability function with
21st-century technology. This platform, along with her sister ships
and remarkably trained sailors and marines, will win wars.''
Northrop Grumman will build at least nine ships in the class and the
first five are under contract. New Orleans (LPD 18), Mesa Verde (LPD
19), Green Bay (LPD 20) and New York (LPD 21) are each in various
stages of construction at Northrop Grumman Ship Systems locations in
New Orleans, and Pascagoula and Gulfport, Miss.
Northrop Grumman Ship Systems includes primary operations in
Pascagoula and Gulfport, Miss.; and in New Orleans and Tallulah,
La., as well as in a network of fleet support offices in the U.S.
and Japan. Ship Systems is one of the nation's leading full-service
systems companies for the design, engineering, construction and life-
cycle support of major surface ships for the U.S. Navy, U.S. Coast
Guard and international navies.
Northrop Grumman-Built San Antonio (LPD 17) to Leave Pascagoula
Shipyard, Ready for Texas Commissioning
Northrop Grumman Corp. - Dec. 2, 2005
PASCAGOULA, Miss. --- One of the most technologically-advanced and
sailor-friendly U.S. Navy warships ever built will sail away from
Northrop Grumman Corporation's shipyard on Saturday morning, Dec. 3.
The amphibious transport dock ship San Antonio (LPD 17) represents
the first in a class that will form a solid foundation for the
Navy's new expeditionary warfare strategy.
"This ship represents the future of our U.S. Naval fighting
forces,'' said Philip Teel, president of Northrop Grumman's Ship
Systems sector. "LPD 17's multiple expeditionary functions, her
improved survivability and combat readiness and the many quality-of-
life upgrades result in a ship that will provide a formidable
addition to the expeditionary force.
"This crew, along with our shipbuilders, rode LPD 17 through
Hurricane Katrina while dockside and relied upon her capabilities
during one of the worst natural disasters in our nation's memory,''
Teel continued. "LPD 17's departure represents a significant
milestone and accomplishment in our company's road to recovery.''
The LPD 17 class, 684 feet long and 105 feet wide, will replace the
functions of the LPD 4, LSD 36, LKA 113 and LDT 1179 classes of
amphibious ships. This new class of ship affords the Navy's
Expeditionary Strike Group with the technology and flexibility to
launch and recover two amphibious Landing Craft Air Cushions (LCAC),
to operate an array of rotary-wing aircraft and to carry and launch
14 U.S. Marine Corps expeditionary fighting vehicles.
Technological and design advances provide benefits such as enhanced
survivability, state-of-the-art command-and-control capability,
modernized weapons stations and enhanced ergonomics, which greatly
improves quality of life at sea for the sailors and marines. This
includes ``sit-up'' berths that allow occupants to sleep
horizontally or sit up vertically to read or write. Each berth also
has 40 percent more storage space than other berths.
"Our shipbuilding team used their skills and innovative expertise to
overcome many challenges in the design, development and construction
of San Antonio,'' said Bat Robinson, sector vice president and
general manager of expeditionary warfare programs for Northrop
Grumman Ship Systems. "We have taken advantage and merged the
versatility of our Gulf Coast facilities -- from the traditional
steel fabrication and associated ship-integration craft work in New
Orleans and Pascagoula to our unique composite manufacturing in
Gulfport - to provide a 21st-century assembly process that will
offer unprecedented life-cycle affordability and war fighting
capabilities to our Navy.''
Sen. Kay Bailey Hutchison (R-Texas) is the ship's sponsor and she
will help "bring the ship to life'' at commissioning ceremonies in
Ingleside, Texas, on Jan. 14. Capt. Jonathan M. Padfield, a native
of Salt Lake City, is San Antonio's commanding officer.
"I have been an amphibious sailor for the majority of my 22 years of
naval service,'' said Capt. Padfield. "This is the ship we have been
dreaming about and looking forward to for years. This ship combines
an increased Marine Corps footprint and supportability function with
21st-century technology. This platform, along with her sister ships
and remarkably trained sailors and marines, will win wars.''
Northrop Grumman will build at least nine ships in the class and the
first five are under contract. New Orleans (LPD 18), Mesa Verde (LPD
19), Green Bay (LPD 20) and New York (LPD 21) are each in various
stages of construction at Northrop Grumman Ship Systems locations in
New Orleans, and Pascagoula and Gulfport, Miss.
Northrop Grumman Ship Systems includes primary operations in
Pascagoula and Gulfport, Miss.; and in New Orleans and Tallulah,
La., as well as in a network of fleet support offices in the U.S.
and Japan. Ship Systems is one of the nation's leading full-service
systems companies for the design, engineering, construction and life-
cycle support of major surface ships for the U.S. Navy, U.S. Coast
Guard and international navies.
- Rui Elias Maltez
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A Royal Navy comprou dois LPD classe Albion por 450 milhoes de libras em 1996. Em valores de hoje algo como 900 milhoes de dólares, numa aproximação bem tosca. Ou seja, custa entre 400-500 mi de dólares um LPD novinho. Um pouco mais do que uma fragata ASW/EG e quase o que custa uma escolta AAW moderna (tipo LCF holandesa)
Arthur
Arthur
O preço indicado para o futuro LPD de portugal é de 210 milhões de euros.
Como pode ver neste site: http://www.areamilitar.net/opiniao/NavP ... a=Portugal
Cumprimentos
Como pode ver neste site: http://www.areamilitar.net/opiniao/NavP ... a=Portugal
Cumprimentos
- talharim
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MCD-SM escreveu:
Na minha opinião é um navio que não serve para o Brasil.
Precisamos de algo maior,com maior capacidade de sobrevivência operando sozinho sem escoltas como do tipo :
Híbrido de Cruzador de Batalha e Porta Aviões classe Kiev.
Ou então essa belezinha aki que cairia como uma luva para a MB :
http://kr.img.blog.yahoo.com/ybi/1/fb/49/jeejon7/folder/3/img_3_22_0.jpg
LP-X Dokdo Marinha Sul Coreana
--------------------------------------------------------------------------------
Resumindo : Eu sou contra a aquisição de um LPD sem capacidades orgânicas de operação de aeronaves V-STOL.
Eu acho melhor a MB possuir 1 LP-X Dokdo do que 2 Rotterdam.
Concordam ou discordam ?
O custo estimado do Rotterdam é de 200mi. Acho que seria um investimento extremamente interessante para a MB dois destes navios.
_________________
Na minha opinião é um navio que não serve para o Brasil.
Precisamos de algo maior,com maior capacidade de sobrevivência operando sozinho sem escoltas como do tipo :
Híbrido de Cruzador de Batalha e Porta Aviões classe Kiev.
Ou então essa belezinha aki que cairia como uma luva para a MB :
http://kr.img.blog.yahoo.com/ybi/1/fb/49/jeejon7/folder/3/img_3_22_0.jpg
LP-X Dokdo Marinha Sul Coreana
--------------------------------------------------------------------------------
Resumindo : Eu sou contra a aquisição de um LPD sem capacidades orgânicas de operação de aeronaves V-STOL.
Eu acho melhor a MB possuir 1 LP-X Dokdo do que 2 Rotterdam.
Concordam ou discordam ?