Alcantara escreveu:ZeRo4, arma recente. Lote de testes. Acho que nem de pré-lote final de produção eram. Justamente em testes opracionais como este é que se descobrem falhas e soluções. Vai me dizer que o certo era produzir a arma direto da prancheta para a tropa e só depois que gastou dinheiro produzindo um bom número de armas começar pegar o feedback da tropa e ver que tem algo errado?
Uma coisa é lote de testes, outra coisa é um lote para entrar em uma concorrência. Se o lote que foi enviado para avaliação pela PMERJ era um "lote de testes" na minha opinião foi burrice da IMBEL que acabou por queimar o fuzil então.
Alcantara escreveu:Agora, com relação a geração do MD-97. Essa sua classificação é furada. Primeiro você classifica o M-16 como de 2ª geração, depois o classifica como de 4ªG e o MD-97, que é melhor do que o MD-16 (não sou eu que estou dizendo isso, essa é a opinião de especialistas no assunto) você o classifica como, no máximo, de 2,5ªG?
Faça uma classificação melhor então...
Eu classifico o M-16 A1/A2 como sendo de 2o Geração e o M-16 A3/A4 RIS como sendo de quarta geração. Tu sabe a diferença entre essas versões??? São muitas diferenças... é interessante ler e se informar antes de simplesmente criticar a opinião dos outros.
Justamente classifiquei o MD-97 como sendo de segunda geração e "meia" por ser melhor que o M-16 A1/A2 mas é inferior ao M-16 A3/A4 RIS principalmente no conceito de modularidade.
Alcantara escreveu:Meu único comentário: Fala séééério!!!, hehehhe
Legal... to esperando tu fazer uma melhor classificação que a minha! Agora... o duro é dizer que um Fuzil como o HK G-36 feita quase que totalmente em polímero, altamente modular, com excelente ergonomia é da mesma geração que o MD-97 que nada mais é do que um "FAL 5,56" ainda construído em aço, com péssima ergonomia (em relação ao G-36) e quase nenhuma modularidade.
Abraços!!![/quote]