Guerra das Malvinas / Falkland

[pafuncio]

Sim, o 671 é o Victor, uma das várias razões para meu nome de usuário aqui no DB! Imagine, meu patrono andou navegando naquelas turbulentas e frias águas do Atlântico Sul de 1982! ! !

1) Puxa, pensava que era uma homenagem àquele filme, "Victor ou Victória" ...

2) Brincadeira. Pessoal, excelente o tópico.

Pergunto: a ação de monitoramento do SSN soviético fora tão invasiva que justificava a adoção de medidas extremas?

Outra coisa: EUA e Inglaterra = OTAN. Por que um LAngeles estava nas imediações?

Saludos cordiales, alexandre.

[Túlio]

Sim, o 671 é o Victor, uma das várias razões para meu nome de usuário aqui no DB! Imagine, meu patrono andou navegando naquelas turbulentas e frias águas do Atlântico Sul de 1982! ! !

1) Puxa, pensava que era uma homenagem àquele filme, "Victor ou Victória" ...

Putz! Esculhambaram com o nick do hôme...hehehehheheh

[Alcantara]

Vai ver que o nick dele é "dual purpose", hehhehe...




Abraços!!!



Obs: É claro que é só uma brincadeira com o colega...

[Delta Dagger]

Hummm... deixe-me ver se eu entendi direito. Durante a Guerra das Malvinas, os soviéticos enviaram um Victor III para acompanhar as manobras de guerra dos britânicos mas durante sua missão esse submarino acabou se envolveu com um sub britânico e, após o first contact, os americanos apareceram na área em auxílio aos inglêses? Mas o que diabos fazia um sub soviético por estas bandas? SIGINT? COMINT? Só consigo imaginar algo nesse sentido ("inteligencia") porque não vejo relação nenhuma entre essa guerra "ocidental" e os interesses do bloco oriental.

Alcantara

Os Soviéticos assim como qualquer, outro país (o que voce acha que o GT brasileiro fazia ali?)aproveitaria de qualquer forma uma oportunidade sem igual como esta para SIGINT/COMINT/TELINT/SONINT, pois lembre-se; Não se tratava de uma manobra militar, era uma ação de guerra real.

Os ingleses teriam que usar suas melhores táticas/procedimentos /equipamentos, e, talvez(o que acabou aciontecendo), táticas inéditas de busca ASW, na tentativa de neutralizar os subs argentinos.

E os Russos e os "outros" aproveitaram bem a situação.

SDS, Walter

Walter, o GT brasileiro ficou a que distância da área de guerra?
O Sub brasileiro não estaria correndo risco de ser confundido pelos britanicos como sendo um sub argentino?
Abs

[WalterGaudério]

Hummm... deixe-me ver se eu entendi direito. Durante a Guerra das Malvinas, os soviéticos enviaram um Victor III para acompanhar as manobras de guerra dos britânicos mas durante sua missão esse submarino acabou se envolveu com um sub britânico e, após o first contact, os americanos apareceram na área em auxílio aos inglêses? :shock: Mas o que diabos fazia um sub soviético por estas bandas? SIGINT? COMINT? Só consigo imaginar algo nesse sentido ("inteligencia") porque não vejo relação nenhuma entre essa guerra "ocidental" e os interesses do bloco oriental.

Alcantara

Os Soviéticos assim como qualquer, outro país (o que voce acha que o GT brasileiro fazia ali?)aproveitaria de qualquer forma uma oportunidade sem igual como esta para SIGINT/COMINT/TELINT/SONINT, pois lembre-se; Não se tratava de uma manobra militar, era uma ação de guerra real.

Os ingleses teriam que usar suas melhores táticas/procedimentos /equipamentos, e, talvez(o que acabou aciontecendo), táticas inéditas de busca ASW, na tentativa de neutralizar os subs argentinos.

E os Russos e os "outros" aproveitaram bem a situação.

SDS, Walter

Walter, o GT brasileiro ficou a que distância da área de guerra?
O Sub brasileiro não estaria correndo risco de ser confundido pelos britanicos como sendo um sub argentino?
Abs

Delta Dager boa tarde.

Espero que vc entenda.
Mas eu não posso te passar essa informação. Até porque eu não a possuo com a precisão que vc gostaria de saber.
Como a MB diz oficialmente; ficamos a uma distãncia Adequada.

Poderia sim. mas seria a situação iversa. lembre-se que nós estávamos embarcados em um sub classe Humaitá/Oberom. Eram os argentinos que poderiam nos confundir com os Ingleses.

Sobre se os Ingleses poderiam nos confundir com os Argentinos, o que posso dizer é que havia alguns dispositivos que impediriam que isso ocorresse.

Walter

[Guilherme]

EL EX PRESIDENTE FRANCES HABRIA REVELADO QUE THATCHER AMENAZO CON LANZAR UN ATAQUE NUCLEAR CONTRA LA ARGENTINA


La guerra de Malvinas, en una sesión de Mitterrand con su psicoanalista

El viernes aparecerá en Francia un libro escrito con material de sus sesiones.

Uma falta de ética gravíssima desse profissional. O que o paciente conta nas sessões, não deve ser revelado a ninguém. Inclusive, o profissional pode se opor a revelar o conteúdo das sessões até mesmo para uma investigação judicial.

[Guilherme]

Pero que el único que tenía "la verdadera personalidad de Mitterrand en sus manos" era él, su psicoanalista: lo autorizaba a escribir sus sesiones después de su muerte. "Yo ya no tengo tiempo. Voy a morir antes", le informó, ya enfermo de cáncer.

Ah, pulei essa parte. O Miterrand tinha autorizado.

[Carlos Mathias]

Esse Victor aí foi o que viram, e o que não viram? Não penso que a marinha russa deixaria seu Victor solitário no mar, no meio desta porrada de "inimigos". Acho que deveria haver outros. Soube à época que os russos ofereceram inteligência de satélites para a Argentina, tipo localização de navios, dos PA's e tal. Eles declinaram da oferta. Se não me engano li numa revista da BIBLIEX, meu pai era assinante na época.

[Delta Dagger]

Valeu Walter, estou satisfeito com a informação. É bom saber que nossas FA's estão atentas e vigilantes ao que ocorre no hemisfério.
Eu não imaginava que estaríamos lá perto acompanhando os fatos.
Foi uma boa oportunidade de observação e aprendizado!
Grande Abraço!

[soultrain]

Posso sim, com o maior prazer. Mas o colega terá que esperar até amanhâ ao meio dia.

Gostaria apenas da sua compreensão de que poucos detalhes posso passar. Não é nada de mais, mas

Esses detalhes só constarão do meu livro de memórias...

Walter

Walter, está falhando amigão e aqui a torcida está impaciente.

Cump.

[WalterGaudério]

Walter, está falhando amigão e aqui a torcida está impaciente. :twisted: :twisted:

Cump

Soultrain, eu JÁ escrevi a "matéria" sobre o affairPortuguês na ilha da Madeira. Estou apenas aguardando a confirmação de um fato de um amigo português que esteve praticamente participando dos fatos. Ele mora em Santos-SP atualmente(e, não querse identificar, naturalmente...), e eu estou tentando convence-lo a me confirmar um detalhe importante.

Mas eu estou falhando mesmo he, he, he.

Abraços

Walter

[Guillermo Muñoz]

Amigo SSK Humaita de Fortaleza, Ceará, le dio mi bienvenida!!!
¡¡Muy buena información la que ud entrega de cómo fue que las FFAA de Br se involucraron indirecta y directamente en ese conflicto de 1982!!
Yo, como ex- marino les puedo aportar que toda oportunidad de extraer enseñanzas reales e información para mejorar las tácticas y estrategia en una hipotética guerra, eran muy bien aprovechadas por todos los interesados, incluidos Chile y su (mi) marina de guerra. Alcántara, es evidente que este escenario real de enfrentamiento bélico era el principal motivo para que soviéticos, gringos, brasileños, chilenos, etc estuvieran tan interesados en observar muy de cerca y "sin ser vistos" la acción de los dos protagonistas.
Triste y desgraciado conflicto que dejó enseñanzas para todos y que a mi país le permitió observar de cerca en acción a nuestros enemigos de entonces (los argentinos). Recuerden que mi país y Arg estuvieron en abierto enfrentamiento por intereses territoriales y marítimos desde 1977 a 1984 cuando se firman los tratados definitivos de paz entre ambos con el auspicio del Vaticano.
Concuerdo con uds en que habrá información de ese conflicto que jamás se sabrá
Salu2

[pafuncio]

Grande Guillermo,

Que bom que voltaste.

Aqui no Brasil não temos muitas informações acerca dos incidentes de 78, no Canal de Beagle. Como tens experiência pessoal, que tal abrirmos um tópico exclusivo ? Lembro-me apenas daquela expressão, "el apagón", blackout que foram feitos, sinal evidente de hostilidade.

Benvenido, senor.

alexandre.

[J.Ricardo]

Triste y desgraciado conflicto que dejó enseñanzas para todos y que a mi país le permitió observar de cerca en acción a nuestros enemigos de entonces (los argentinos). Recuerden que mi país y Arg estuvieron en abierto enfrentamiento por intereses territoriales y marítimos desde 1977 a 1984 cuando se firman los tratados definitivos de paz entre ambos con el auspicio del Vaticano.

Sobre isso, aqui vai mais um pouco de informação:

Missa no Vaticano pelo cardeal que conseguiu a paz entre Chile e Argentina

Cidade do Vaticano, 8/12/2005 - 09:52

Por ocasião do centenário do nascimento do cardeal Antonio Samorè (1905-1983), que passou à história por ter conseguido a paz entre Chile e Argentina, o cardeal Angelo Sodano, secretário de Estado, celebrou essa terça-feira uma missa nas grutas vaticanas.

Na homilia, o cardeal Sodano, que no meio da crise era núncio apostólico em Santiago do Chile, repassou o ministério pastoral do cardeal Samorè, a culminar com o famoso Tratado de paz e de amizade.

Pouco depois de ser eleito Papa, João Paulo II designou o cardeal Samoré como seu representante especial ante Argentina e Chile para a resolução pacífica do conflito limítrofe entre ambos, em 24 e dezembro de 1978.

A mediação papal levada a cabo pelo cardeal Samorè evitou uma guerra iminente entre ambos países que estavam governados por militares. Sua ação permitiu que se firmasse, em 1984, o Tratado de paz e amizade entre Chile e Argentina, ante o Secretário do Estado Vaticano, Agostino Cassaroli. Samorè não pôde ver a concretização do tratado, pois falecera um ano antes.

Antonio Samorè nasceu em Bardi, diocese de Piacenza, Itália. Estudou no seminário de Piacenza e no Ateneu Pontifício de Latrão, em Roma. Foi ordenado sacerdote em 10 de junho de 1928 em Piacenza, iniciando seu trabalho pastoral na mesma diocese até 1932.

Foi eleito arcebispo titular de Tirnovo e designado núncio apostólico na Colômbia, em 30 de janeiro de 1950. Desempenhou o cargo de secretário da Congregação de Assuntos Eclesiásticos Extraordinários desde 7 de fevereiro de 1953. Assistiu ao Concílio Vaticano II entre 1962 e 1965.

Foi criado cardeal em 26 de junho de 1967 e nomeado presidente da Comissão Pontifícia para América Latina.

Foi prefeito da Congregação para a Disciplina de Sacramentos desde 1 de novembro de 1968 até 12 de dezembro de 1974, quando foi nomeado bibliotecário e arquivista da Santa Igreja Romana. Faleceu em 3 de fevereiro de 1983 em Roma.

[thicogo]

Hummm... deixe-me ver se eu entendi direito. Durante a Guerra das Malvinas, os soviéticos enviaram um Victor III para acompanhar as manobras de guerra dos britânicos mas durante sua missão esse submarino acabou se envolveu com um sub britânico e, após o first contact, os americanos apareceram na área em auxílio aos inglêses? Mas o que diabos fazia um sub soviético por estas bandas? SIGINT? COMINT? Só consigo imaginar algo nesse sentido ("inteligencia") porque não vejo relação nenhuma entre essa guerra "ocidental" e os interesses do bloco oriental.

Alcantara

Os Soviéticos assim como qualquer, outro país (o que voce acha que o GT brasileiro fazia ali?)aproveitaria de qualquer forma uma oportunidade sem igual como esta para SIGINT/COMINT/TELINT/SONINT, pois lembre-se; Não se tratava de uma manobra militar, era uma ação de guerra real.

Os ingleses teriam que usar suas melhores táticas/procedimentos /equipamentos, e, talvez(o que acabou aciontecendo), táticas inéditas de busca ASW, na tentativa de neutralizar os subs argentinos.

E os Russos e os "outros" aproveitaram bem a situação.

SDS, Walter

Walter, o GT brasileiro ficou a que distância da área de guerra?
O Sub brasileiro não estaria correndo risco de ser confundido pelos britanicos como sendo um sub argentino?
Abs

Delta Dager boa tarde.

Espero que vc entenda.
Mas eu não posso te passar essa informação. Até porque eu não a possuo com a precisão que vc gostaria de saber.
Como a MB diz oficialmente; ficamos a uma distãncia Adequada.

Poderia sim. mas seria a situação iversa. lembre-se que nós estávamos embarcados em um sub classe Humaitá/Oberom. Eram os argentinos que poderiam nos confundir com os Ingleses.

Sobre se os Ingleses poderiam nos confundir com os Argentinos, o que posso dizer é que havia alguns dispositivos que impediriam que isso ocorresse.

Walter

Ciclone,tais dispositivos seriam as frequencias brasileiras que os ingleses
conheciam?
Naquela época havia algum dispositivo"Amigo ou inimigo",nos Oberom,pelo fato de serem subs britanicos.?VALEU