tulio escreveu:Agora, e retomando esse excelente tópico, tão injustamente relegado ao esquecimento, algumas considerações:
A meu ver, em mata fechada, o FAL é mais arma que o AGLC, o horizonte de tiro é curtíssimo, num precisa de floating bull barrel & quetales, era dar uma aliviada no gatilho, botar um scope de umas 4x ou mesmo Aimpoint e...PRESTO! Instant sniper rifle! Nota: eu falei PARA MATA FECHADA!:wink:
Lembro de ter lido sobre o EB avaliando a Puma .38 no CIGS, creio que uma .22 é que eles deveriam ter avaliado, a Puma é fragílima, mecanismo complicado e...enguiça - falo por experiência - pois foi desenhada originalmente para 'digerir' munição diferente da .38/357, que tem os lados retos. Se forem ver as originais (.32/20, .38/40 e .44/40) da Winchester 1894, que é a arma da qual copiaram a Puma, notarão que os cartuchos num são bem retos, vão afilando à medida que evoluem em direção à ponta - projétil - suavizando a ação do mecanismo. Ademais, aquela alavanca machuca a mão - também falo por experiência, heheheheeh - e favorece disparos acidentais, pois o indicador vai em diração ao gatilho quando se aciona a alavanda para recarregar...
Ao Balena - que fim levou o vivente? Excepcionais postagens...- digo: Sobre as balestras, queria ver uma sentinela abrir o berreiro com uma seta enfiada no rosto...heheheheh
Na selva, a distância é tão curta que atirar em outra parte do corpo é impensável, vamos logo ao C3I do índio ...As fuças...
Além disso, quem usa capacete lá?
Sobre o veneno: se não usam, para quê servem aquelas zarabatanas? O efeito traumático deve ser mínimo, então deve ter veneno sim... Olhaí:
Num é nenhuma vara de pescar...heheheheh
Tulio, sobre a .38 avaliada no CIGS. A arma foi escolhida por ser uma arma comum na região. O CIGS também testou a .22. Inclusive o CIGS usa uma .22 com silenciador para silenciamento de sentinelas e cães de guerra.