Invasão da amazonia entre 2008 e 2012
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Os Iraquianos não tem lutado para se defender. Tem lutado para se matar. Aquilo não é uma resistência legítima. A partir do momento em que uma dita "resistência" ataca o seu próprio povo, povo esse que deveria proteger, perde legitimidade e só pode receber o atributo de terrorista.
Sobre o Brasil, bem amigo Mpina, não dá pra prever o futuro. Pessoalmente acredito que essa dita invasão nunca acontecerá, e se acontecer, vai ser daqui a 20 anos ou mais. Mas se depender da raiva que o Brasileiro comum sente dos Estados Unidos, ao menos haveria uma resistência considerável, imagino.
Abraços
César
Sobre o Brasil, bem amigo Mpina, não dá pra prever o futuro. Pessoalmente acredito que essa dita invasão nunca acontecerá, e se acontecer, vai ser daqui a 20 anos ou mais. Mas se depender da raiva que o Brasileiro comum sente dos Estados Unidos, ao menos haveria uma resistência considerável, imagino.
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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- delmar
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Tudo culpa do LULA
Quando o Busch esteve no Brasil, o nosso presidente Lula, antes daquela churrascada na granja do Torto, mostrou ao ilustre convidado um mapa do Brasil, para explicar sobre as áreas afetadas pela aftosa. Foi então que o Busch, em sua santa ignorância, perguntou ao Lula: "E a amazônia, onde fica?" e o Lula apontou a localização no mapa. Conforme testemunhas Busch teria comentado: "O Brasil é um país grande." Os jornais publicaram os fatos citados como sendo reais.
Fica uma questão. Que me#da de invasão está sendo preparada se o presidente dos EUA nem sabia onde ficava a amazônia? O mais certo é que os americanos estão se lixando para a América do Sul. Devemos ser uma das últimas preocupações da politica externa deles. Que os americanos queiram a amazônia é uma mania de grandeza dos brasileiros. A de achar que nós temos algo valioso, que desperta a cobiça de todos. Faz bem para o nosso ego.
Assim, se o Lula não tivesse mostrado o maldito mapa, até hoje o Busch não saberia onde fica a amazônia. E como invadir algo que não sabe onde fica? Culpa do Lula.
Concluindo quero dizer que conheço partes da amazonia, Manaus/AM e Boa Vista/RR. Aquilo já está sedimentado como território brasileiro e ninguém vai meter a mão. O mais provável é o Brasil querer aumentar seu território na região que o contrário.
Saudações
Quando o Busch esteve no Brasil, o nosso presidente Lula, antes daquela churrascada na granja do Torto, mostrou ao ilustre convidado um mapa do Brasil, para explicar sobre as áreas afetadas pela aftosa. Foi então que o Busch, em sua santa ignorância, perguntou ao Lula: "E a amazônia, onde fica?" e o Lula apontou a localização no mapa. Conforme testemunhas Busch teria comentado: "O Brasil é um país grande." Os jornais publicaram os fatos citados como sendo reais.
Fica uma questão. Que me#da de invasão está sendo preparada se o presidente dos EUA nem sabia onde ficava a amazônia? O mais certo é que os americanos estão se lixando para a América do Sul. Devemos ser uma das últimas preocupações da politica externa deles. Que os americanos queiram a amazônia é uma mania de grandeza dos brasileiros. A de achar que nós temos algo valioso, que desperta a cobiça de todos. Faz bem para o nosso ego.
Assim, se o Lula não tivesse mostrado o maldito mapa, até hoje o Busch não saberia onde fica a amazônia. E como invadir algo que não sabe onde fica? Culpa do Lula.
Concluindo quero dizer que conheço partes da amazonia, Manaus/AM e Boa Vista/RR. Aquilo já está sedimentado como território brasileiro e ninguém vai meter a mão. O mais provável é o Brasil querer aumentar seu território na região que o contrário.
Saudações
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- VICTOR
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delmar escreveu:Bush, em sua santa ignorância, perguntou ao Lula: "E a amazônia, onde fica?" e o Lula apontou a localização no mapa. Conforme testemunhas Busch teria comentado: "O Brasil é um país grande." Os jornais publicaram os fatos citados como sendo reais.
Fica uma questão. Que me#da de invasão está sendo preparada se o presidente dos EUA nem sabia onde ficava a amazônia? O mais certo é que os americanos estão se lixando para a América do Sul.
Também acho que é por aí, pelo menos em termos de governo.
Mas a sociedade civil em geral tem um interessa pelo tema, tanto nos EUA como na Europa (lembremos que eles ainda apendem aquela estória de pulmão do mundo etc, não descobriram as algas azuis ainda)...
Outro porém: os norte-americanos são ignorantes, mas quando resolvem encasquetar com alguma coisa, aprendem rapidinho.
Os "falcões" são da ala republicana / conservadora, que costuma não dar a mínima para questões verdes. Já os ecologistas são da ala esquerda / liberal, que esconjura qualquer coisa que lembre ação militar. Nesse equilíbrio, reside nossa sorte.
- Guerra
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mpina41 escreveu:Estamos num plano teórico e especulativo, sobre o assunto, mas pergunto.
Estariam os Brasileiros (povo) prontos a lutar para defender o Brasil, como os Iraquianos o têm feito?
Usando todas as formas de luta?
Consideram que existe no Brasil, tamanho patriotismo, colocando a própria vida em plano secundário, para defender a nação?
Eu acho que sua pergunta é se os brasileiros estariam dispostos a fazer uma guerra prolongada com um inimigo mais forte, porque lutar, eu não tenho duvida que lutaria. E também não consigo imaginar um exército inimigo, depois de destruir o exército brasileiro, desfilar por Copacabana e os brasileiros jogando confeites, ou na pior das hipóteses, de braços cruzados olhando da sacada. Sei que não é seu caso, e está longe de ser a sua intenção, mas se alguém imagina um quadro desse, em caso de uma guerra com nosso pais é melhor procurar conhecer melhor o “inimigo”.
Os “brasileiros” lutaram (junto com os portugueses) contra os holandeses antes de o Brasil ser uma nação, porque não faríamos isso agora? Nós somos a cultura do resultado rápido e fácil, mas ainda assim, mesmo se a guerra se prolongasse, acho que sempre haveria uma resistência. E se a guerra fosse na região norte a resistência seria maior. Essa imagem que cada habitante da Amazônia tem um machado ou uma moto-serra dependurada na parede da sala não é real. O povo da região norte é dependente da terra (e da floresta). Isso é uma herança dos índios, e a consciência de proteger, se manifesta até nas lendas da região (existem varias lendas de entidades em forma de homens e animais que protegem a floresta). O que todo caboclo tem dependurado na sala, por mais humilde que seja sua casa é uma arma. Saber atirar é uma questão de sobrevivência e se aprende quando criança (é normal armas que passam de pais para filhos).
Você pode não acreditar, mas na estratégia de resistência está previsto a formação de grupos de auto defesa da mesma forma que foi feito no Vietnã. Eu achava que isso não daria certo no Brasil, num curso que fiz na Amazônia numa das missões, eu tive que ir até um vilarejo, solicitar uma reunião com a comunidade e convence-los a receber instrução com armas. A adesão foi total. Apareceram homens, mulheres, velhos, adolescentes e até crianças.
È claro que tudo isso é apenas o ponta-pé inicial, a guerra para conquistar a mente e o coração do povo seria interessante. Argumento para atacar o EB que seria a base da “resistência” é o que não falta aqui no Brasil.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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César escreveu:morcego escreveu:EU ACHO O SEGUINTE pq naum vendemos logo aquela porra, todo mundo aqui sabe que naum damos a minima para aquela região nem para aquele povo, ENTÃO VAMOS PASSAR PARA FRENTE LOGO.
Só se for você, porque eu, e, acredito, a maior parte dos usuários desse fórum(e, espero, do povo Brasileiro) se preocupam com a aquela região e com o seu povo, QUE É TÃO BRASILEIRO QUANTO QUALQUER UM DE NÓS.
Abraços
César
tanto não estamos nem ai QUE SABEMOS que aquela região NÃO DEVERIA SEQUER TER ELEIÇÕES POR CONTA DE SUA BAIXA densidade demografica, DEVERIAMOS É nomear interventores e fazer com que a região se desenvolve-se ai sim a partir da conscientização e re-migração do por E CAÇA aos BANDIDOS QUE SE DIZEM POLITICOS ai sim aquela região andara com as pernas do contrário vamos continuar fechados em nossa visão POLITICA aqui no sul e mandando dinheiro para o SACO SEM FUNDO dos pulitiCUS do norte-nordeste.
É MUITO BONITO realmente dizer lindas palavras de igualdade preocupação mas na REAL, NÃO ESTAMOS NEM AI PARA O QUE TEMOS LA. ESSE É O FATO E TANTO NÃO ESTAMOS QUE EM MAIS DE 50 anos da invenção do HELICOPTEERO, 60 da criação da nossa aeronautica e sei la mais quanto tempo de REPÚBLICA NÃO CONSEGUIMOS SEQUER POVOAR AQUELA REGIÃO.
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Lauro Melo escreveu:rodrigo escreveu:Como piada, o texto é bem interessante.
O Exército Brasileiro é considerado o nono melhor do mundo,quinto orçamento militar do mundo. Tomara que acreditem.
Ta errado mesmo na selva é o melhor ! 1º
assim REALMENTE os caras do CIGS é pesado para encarar, PENA QUE não temos nem 5 mil formados
- Morcego
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mpina41 escreveu:Estamos num plano teórico e especulativo, sobre o assunto, mas pergunto.
Estariam os Brasileiros (povo) prontos a lutar para defender o Brasil, como os Iraquianos o têm feito?
não existe LUTA CONTRA OS IRAQUIANOS, se quer a população esta lutando, tem fila de nego la querendo entrar nas FA´S do governo iraquiano, o fato de que TODO grupo terrorista esta indo para o iraque NÃO SIGNIFICA QUE EXISTA uma resistência.mpina41 escreveu:Usando todas as formas de luta?
Consideram que existe no Brasil, tamanho patriotismo, colocando a própria vida em plano secundário, para defender a nação?
só estamos assistindo uma forma de LUTA terrorismo PARTICADO não neessáriamente SÓ por iraquianos.
- Morcego
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César escreveu:Os Iraquianos não tem lutado para se defender. Tem lutado para se matar. Aquilo não é uma resistência legítima. A partir do momento em que uma dita "resistência" ataca o seu próprio povo, povo esse que deveria proteger, perde legitimidade e só pode receber o atributo de terrorista.
Sobre o Brasil, bem amigo Mpina, não dá pra prever o futuro. Pessoalmente acredito que essa dita invasão nunca acontecerá, e se acontecer, vai ser daqui a 20 anos ou mais. Mas se depender da raiva que o Brasileiro comum sente dos Estados Unidos, ao menos haveria uma resistência considerável, imagino.
Abraços
César
exato não existe RESISTÊNCIA IRAQUIANA, o que temos la são grupos terroristas do mundo todo que partiram para la.
quanto ao povo brasileiro resistir, DUVIDO QUE atirem UMA PEDRA.
- Moacir Barbosa de León
- Intermediário
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Felizmente Morcego, esta é apenas a tua opinião. Não é a opinião de um brasileiro, um integrante do nosso povo e de nossa pátria. Porque nós, brasileiros de fato lutaremos para defender nossa soberania em nosso território e se for necessário estenderemos o TO para o território de nosso agressor!!
"Diga a seu chefe que assinaremos a paz com o Império com o sangue do primeiro invasor estrangeiro que atravessar a fronteira. Pois antes de tudo somos brasileiros”. David Canabarro (Comandante Farroupilha)
Quantos topicos temos que ver sobre esse assunto rediculo?
NINGEM, MAS NINGEM tem planos ou seus olhos na Amazonia.
Aqui esse noticia de Freerepublic.com:
Brazil army worries foreign powers may eye Amazon
Reuters ^ | 8 Apr 2005 | Angus MacSwan
MANAUS, Brazil, April 8 (Reuters) - The Brazilian army has plenty to keep it busy in the Amazon jungle.
Drug smugglers, illegal loggers and miners, land grabbers, guerrillas and assorted gunmen all lurk in the untamed area which is larger than Western Europe and has 6,800 miles (11,000 km) of porous borders with seven countries.
However, the ultimate concern of Brazilian military strategists is that one day they might end up fighting a foreign power for control of the Amazon.
"The threats today are diverse. (One is) a superior military power to us and we have a strategy to resolve this," said Gen. Claudio Barbosa de Figueiredo, army commander for the Amazon region.
"Another great threat we consider is a power vacuum," he said in an interview at his headquarters on a military base in Manaus, a sweltering port city on the Rio Negro.
Since the end of the 1964-85 military dictatorship, defending the Amazon has become a priority for Brazil's army. In recent years it has built up its troop strength to 22,000 and plans to have 26,000 by the end of 2006, Figueiredo said.
Some 25 special frontier platoons with about 70 men each have been deployed in remote positions, he said.
The area is covered by the Amazon Vigilance System, a network of radars, computers and aircraft that looks for illegal air strips, incursions and environmental damage and which U.S. defense chief Donald Rumsfeld visited last month.
The perceived threat that lurks at the back of many Brazilians' minds is that outsiders covet the Amazon, a fear fanned whenever a foreign politician talks about the forest and its waters as an international resource.
Indeed, former EU Trade Commissioner Pascal Lamy, now a candidate to head the World Trade Organization, in February proposed the Amazon should designated "global public goods" and be administered by the international community -- a proposal that drew a sharp rebuke from Brazilian government.
Brazil mounted a big Amazon exercise in November called Operation Ajuricaba involving 3,000 men, 35 planes and 170 boats. The enemy was a superior foreign military force.
"Brazilian armed forces planning for the hypothetical war in the Amazon region foresee the region turning into a new Vietnam," Correio Braziliense newspaper wrote. Diplomats also note with interest that Vietnam has just posted a defense attache to its embassy in Brasilia.
CONCERN OVER FOREIGN POWERS
"The internationalization of the Amazon is one of the worries that takes us to this strategy of defense in relation to signs from big countries, not just the United States but also Europe," Gen. Figueiredo said. "We must be prepared. After all, the Brazilian Amazon is Brazilian."
In 2003, top government aide Jose Dirceu said: "If the United States occupies Colombia, it will occupy the Amazon."
A spokesman for the U.S. Southern Command, which covers Latin America, said Brazil had every right to plan to defend territory but the United States posed no threat.
"I think its safe to say in Southern Command we don't maintain contingency plans for anything to do with Brazil," Lt. Col. David McWilliams said by telephone from Miami.
The two militaries' relations were excellent, he said.
Eduardo Gamarra, head of Latin American studies at Florida International University, also said military cooperation between the two countries was probably greater now than it had been for many years, for example with Brazil's leadership of the U.N. peacekeeping force in Haiti.
"We've been hearing rumors that the U.S. is going to take over the Amazon for the water, to stop drugs. There are thousands of rumors like that," Gamarra said.
David Cleary of the environmental group Nature Conservancy in Belem said the military genuinely believed there was an international threat and that it was primarily American.
"The day-to-day threat comes from Colombia and Peru and not America," he said.
Drug smugglers from Colombia, Peru and Bolivia use Brazil as a transit point for shipping narcotics to Europe and fuel the consumer habit in Brazilian cities.
Illegal migrants cross the border from Bolivia and Peruvian loggers are stripping the jungle. In the interior, illegal logging and land exploitation has led to alarming destruction -- an area of forest the size of New Jersey was wiped out last year. Land disputes lead to frequent bloodshed.
The war between leftist FARC guerrillas and Colombia's government, which has deepened with the U.S.-backed Plan Colombia, always threatens to spill over into Brazil.
Figueiredo, a polite, silver-haired man, said no recent clashes had occurred on the Colombian border and he believed the situation was contained.
"Obviously we are alert ... but as we understand it, the FARC do not want to open up another combat front," he said.
In other spheres, the army's main role was to back up civilian agencies, he said.
"Drugs is the mission of the federal police but we investigate together with them up to a point. We do operations with IBAMA (federal environmental agency) so they can stop illegal logging. We provide them with logistics and security."
The United States has urged Latin American armies to get more involved in the war against drugs. But the question of how far soldiers should take on police work in a continent where memories of military rule are still fresh is a delicate one.
Likewise, Washington wants them to play a greater role in its war on terrorism. But at an Americas-wide meeting in Manaus last November, Brazil's Defense Minister Jose Alencar told Rumsfeld that fighting poverty was a greater priority.
"We don't have terrorism here nor on our frontier. The Americans consider trafficking terrorism, but that is within Colombia," Figueiredo said.
-----------------------------------------------------------------------------------------
Respostas:
They have much more to fear from Hugo Chavez and the upcoming generation of S.A. Marxists. - BenLurkin
So Brazil thinks the Greens are going to declare war on them? - lepton
This is code, for the Scary U.S. is going to invade, "oggy booggy" Remember that the head of Brazil is one of Castro's and Chavez's best friends. - jbwbubba
So to prevent this, Brazil is just going to give the Amazon to China? - Mr. Jeeves
NINGEM, MAS NINGEM tem planos ou seus olhos na Amazonia.
Aqui esse noticia de Freerepublic.com:
Brazil army worries foreign powers may eye Amazon
Reuters ^ | 8 Apr 2005 | Angus MacSwan
MANAUS, Brazil, April 8 (Reuters) - The Brazilian army has plenty to keep it busy in the Amazon jungle.
Drug smugglers, illegal loggers and miners, land grabbers, guerrillas and assorted gunmen all lurk in the untamed area which is larger than Western Europe and has 6,800 miles (11,000 km) of porous borders with seven countries.
However, the ultimate concern of Brazilian military strategists is that one day they might end up fighting a foreign power for control of the Amazon.
"The threats today are diverse. (One is) a superior military power to us and we have a strategy to resolve this," said Gen. Claudio Barbosa de Figueiredo, army commander for the Amazon region.
"Another great threat we consider is a power vacuum," he said in an interview at his headquarters on a military base in Manaus, a sweltering port city on the Rio Negro.
Since the end of the 1964-85 military dictatorship, defending the Amazon has become a priority for Brazil's army. In recent years it has built up its troop strength to 22,000 and plans to have 26,000 by the end of 2006, Figueiredo said.
Some 25 special frontier platoons with about 70 men each have been deployed in remote positions, he said.
The area is covered by the Amazon Vigilance System, a network of radars, computers and aircraft that looks for illegal air strips, incursions and environmental damage and which U.S. defense chief Donald Rumsfeld visited last month.
The perceived threat that lurks at the back of many Brazilians' minds is that outsiders covet the Amazon, a fear fanned whenever a foreign politician talks about the forest and its waters as an international resource.
Indeed, former EU Trade Commissioner Pascal Lamy, now a candidate to head the World Trade Organization, in February proposed the Amazon should designated "global public goods" and be administered by the international community -- a proposal that drew a sharp rebuke from Brazilian government.
Brazil mounted a big Amazon exercise in November called Operation Ajuricaba involving 3,000 men, 35 planes and 170 boats. The enemy was a superior foreign military force.
"Brazilian armed forces planning for the hypothetical war in the Amazon region foresee the region turning into a new Vietnam," Correio Braziliense newspaper wrote. Diplomats also note with interest that Vietnam has just posted a defense attache to its embassy in Brasilia.
CONCERN OVER FOREIGN POWERS
"The internationalization of the Amazon is one of the worries that takes us to this strategy of defense in relation to signs from big countries, not just the United States but also Europe," Gen. Figueiredo said. "We must be prepared. After all, the Brazilian Amazon is Brazilian."
In 2003, top government aide Jose Dirceu said: "If the United States occupies Colombia, it will occupy the Amazon."
A spokesman for the U.S. Southern Command, which covers Latin America, said Brazil had every right to plan to defend territory but the United States posed no threat.
"I think its safe to say in Southern Command we don't maintain contingency plans for anything to do with Brazil," Lt. Col. David McWilliams said by telephone from Miami.
The two militaries' relations were excellent, he said.
Eduardo Gamarra, head of Latin American studies at Florida International University, also said military cooperation between the two countries was probably greater now than it had been for many years, for example with Brazil's leadership of the U.N. peacekeeping force in Haiti.
"We've been hearing rumors that the U.S. is going to take over the Amazon for the water, to stop drugs. There are thousands of rumors like that," Gamarra said.
David Cleary of the environmental group Nature Conservancy in Belem said the military genuinely believed there was an international threat and that it was primarily American.
"The day-to-day threat comes from Colombia and Peru and not America," he said.
Drug smugglers from Colombia, Peru and Bolivia use Brazil as a transit point for shipping narcotics to Europe and fuel the consumer habit in Brazilian cities.
Illegal migrants cross the border from Bolivia and Peruvian loggers are stripping the jungle. In the interior, illegal logging and land exploitation has led to alarming destruction -- an area of forest the size of New Jersey was wiped out last year. Land disputes lead to frequent bloodshed.
The war between leftist FARC guerrillas and Colombia's government, which has deepened with the U.S.-backed Plan Colombia, always threatens to spill over into Brazil.
Figueiredo, a polite, silver-haired man, said no recent clashes had occurred on the Colombian border and he believed the situation was contained.
"Obviously we are alert ... but as we understand it, the FARC do not want to open up another combat front," he said.
In other spheres, the army's main role was to back up civilian agencies, he said.
"Drugs is the mission of the federal police but we investigate together with them up to a point. We do operations with IBAMA (federal environmental agency) so they can stop illegal logging. We provide them with logistics and security."
The United States has urged Latin American armies to get more involved in the war against drugs. But the question of how far soldiers should take on police work in a continent where memories of military rule are still fresh is a delicate one.
Likewise, Washington wants them to play a greater role in its war on terrorism. But at an Americas-wide meeting in Manaus last November, Brazil's Defense Minister Jose Alencar told Rumsfeld that fighting poverty was a greater priority.
"We don't have terrorism here nor on our frontier. The Americans consider trafficking terrorism, but that is within Colombia," Figueiredo said.
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Respostas:
They have much more to fear from Hugo Chavez and the upcoming generation of S.A. Marxists. - BenLurkin
So Brazil thinks the Greens are going to declare war on them? - lepton
This is code, for the Scary U.S. is going to invade, "oggy booggy" Remember that the head of Brazil is one of Castro's and Chavez's best friends. - jbwbubba
So to prevent this, Brazil is just going to give the Amazon to China? - Mr. Jeeves
"Agora eu quero que vocês se lembrem que nenhum filho de *** ganhou uma guerra morrendo de pena dele. Ela ganhou ao forçar o outro filho da *** a morrer pelo seu país"~
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Um crime do próprio Estado
Órgãos oficiais compram boa parte da madeira extraída da Amazônia ilegalmente
SÃO PAULO - Cerca de 90% de toda a madeira produzida na Amazônia têm origem ilegal. A afirmação foi feita pela coordenadora do projeto Cidades Amigas da Amazônia da organização não-governamental Greenpeace, Adriana Imparato, citando estimativa divulgada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Adriana disse que 64% de toda a madeira produzida no Brasil são consumidos pelo mercado interno. "Somos nós que estamos alimentando e financiando a destruição da floresta, comprando essa madeira", afirmou.
De acordo com as estimativas, um terço de toda a madeira produzida é consumida pela máquina do Estado. "A máquina do Estado está cometendo um crime ambiental comprando madeira de origem ilegal, de desmatamento", enfatizou Adriana. Por isso, o Greenpeace defende a criação de leis que regulamentem o consumo de madeira pelos órgãos públicos.
O estado brasileiro que mais compra madeira é São Paulo, que consome cerca de 15% de toda a produção do País. São Paulo fica à frente de todos os demais estados do Sul e Sudeste, que, juntos, consomem 27% da madeira produzida. Conforme Adriana, os maiores mercados consumidores são as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro e a região do Grande ABC
paulista.
Adriana Imparato ressaltou a importância da preservação da floresta. Ela disse que quase 17% da floresta amazônica já foram desmatados. "E os cientistas de todo o mundo dizem que, se chegarmos a 40% de desmatamento da floresta, vamos entrar num processo de desertificação que é irreversível", lembrou. Como exemplo das conseqüências do processo de degradação ambiental, Adriana citou a recente seca em determinadas áreas da Amazônia.
Projeto busca redução do desmatamento
A organização não-governamental (ONG) Greenpeace está firmando acordos com prefeituras municipais para implantação do projeto Cidade Amiga da Amazônia, que objetiva reduzir o desmatamento ilegal agindo sobre a ponta final da cadeia de consumo, os compradores.
"O programa tem como objetivo principal fazer com que as prefeituras adotem um modelo de compra sustentável de madeira, porque hoje grande parte das prefeituras do nosso país consome madeira ilegal de desmatamento", diz a coordenadora do projeto, Adriana Imparato
De acordo com Adriana, isso ocorre porque o único documento exigido na compra da madeira é a nota fiscal de comercialização do produto, mas esta não atesta a origem. Ou seja, por mais efetiva que seja a fiscalização, sem um documento que registre a origem, não há como provar que a madeira é proveniente de área desmatada ilegalmente.
Adriana explicou que a proposta é que cada uma das prefeituras aprove um projeto de lei que regulamente a compra direta ou indireta de madeira sustentável, originada de planos de manejo florestal autorizados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). "Compra indireta, porque, no caso das obras públicas, nas quais se compra o maior volume de madeira numa prefeitura, é a empreiteira contratada que faz a compra da madeira" afirmou.
A representante do Greenpeace ressaltou que deve constar do projeto de lei a exigência em edital de que haja registro de procedência da madeira. "Depois do registro da madeira, o empreiteiro deverá apresentar a documentação à prefeitura, à qual caberá criar um sistema de fiscalização de autenticidade da documentação", completou Adriana.
Com a assinatura do termo de compromisso com o projeto Cidade Amiga da Amazônia, as prefeituras vão criar grupos técnicos de trabalho. "Esse grupo técnico de trabalho vai se debruçar sobre um projeto de lei que o Greenpeace já tem pronto. Vai fazer as adaptações para a Lei Orgânica Municipal e, depois disso, a prefeitura apresentará o projeto de lei na Câmara dos vereadores", informou Adriana. Em seguida, a prefeitura começará a cuidar da implementação efetiva no dia-dia, criando, por exemplo, procedimentos nos departamentos de compra e licitação.
http://www.tribunadaimprensa.com.br/not ... cia=pais07
Órgãos oficiais compram boa parte da madeira extraída da Amazônia ilegalmente
SÃO PAULO - Cerca de 90% de toda a madeira produzida na Amazônia têm origem ilegal. A afirmação foi feita pela coordenadora do projeto Cidades Amigas da Amazônia da organização não-governamental Greenpeace, Adriana Imparato, citando estimativa divulgada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Adriana disse que 64% de toda a madeira produzida no Brasil são consumidos pelo mercado interno. "Somos nós que estamos alimentando e financiando a destruição da floresta, comprando essa madeira", afirmou.
De acordo com as estimativas, um terço de toda a madeira produzida é consumida pela máquina do Estado. "A máquina do Estado está cometendo um crime ambiental comprando madeira de origem ilegal, de desmatamento", enfatizou Adriana. Por isso, o Greenpeace defende a criação de leis que regulamentem o consumo de madeira pelos órgãos públicos.
O estado brasileiro que mais compra madeira é São Paulo, que consome cerca de 15% de toda a produção do País. São Paulo fica à frente de todos os demais estados do Sul e Sudeste, que, juntos, consomem 27% da madeira produzida. Conforme Adriana, os maiores mercados consumidores são as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro e a região do Grande ABC
paulista.
Adriana Imparato ressaltou a importância da preservação da floresta. Ela disse que quase 17% da floresta amazônica já foram desmatados. "E os cientistas de todo o mundo dizem que, se chegarmos a 40% de desmatamento da floresta, vamos entrar num processo de desertificação que é irreversível", lembrou. Como exemplo das conseqüências do processo de degradação ambiental, Adriana citou a recente seca em determinadas áreas da Amazônia.
Projeto busca redução do desmatamento
A organização não-governamental (ONG) Greenpeace está firmando acordos com prefeituras municipais para implantação do projeto Cidade Amiga da Amazônia, que objetiva reduzir o desmatamento ilegal agindo sobre a ponta final da cadeia de consumo, os compradores.
"O programa tem como objetivo principal fazer com que as prefeituras adotem um modelo de compra sustentável de madeira, porque hoje grande parte das prefeituras do nosso país consome madeira ilegal de desmatamento", diz a coordenadora do projeto, Adriana Imparato
De acordo com Adriana, isso ocorre porque o único documento exigido na compra da madeira é a nota fiscal de comercialização do produto, mas esta não atesta a origem. Ou seja, por mais efetiva que seja a fiscalização, sem um documento que registre a origem, não há como provar que a madeira é proveniente de área desmatada ilegalmente.
Adriana explicou que a proposta é que cada uma das prefeituras aprove um projeto de lei que regulamente a compra direta ou indireta de madeira sustentável, originada de planos de manejo florestal autorizados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). "Compra indireta, porque, no caso das obras públicas, nas quais se compra o maior volume de madeira numa prefeitura, é a empreiteira contratada que faz a compra da madeira" afirmou.
A representante do Greenpeace ressaltou que deve constar do projeto de lei a exigência em edital de que haja registro de procedência da madeira. "Depois do registro da madeira, o empreiteiro deverá apresentar a documentação à prefeitura, à qual caberá criar um sistema de fiscalização de autenticidade da documentação", completou Adriana.
Com a assinatura do termo de compromisso com o projeto Cidade Amiga da Amazônia, as prefeituras vão criar grupos técnicos de trabalho. "Esse grupo técnico de trabalho vai se debruçar sobre um projeto de lei que o Greenpeace já tem pronto. Vai fazer as adaptações para a Lei Orgânica Municipal e, depois disso, a prefeitura apresentará o projeto de lei na Câmara dos vereadores", informou Adriana. Em seguida, a prefeitura começará a cuidar da implementação efetiva no dia-dia, criando, por exemplo, procedimentos nos departamentos de compra e licitação.
http://www.tribunadaimprensa.com.br/not ... cia=pais07
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Patton escreveu:So Brazil thinks the Greens are going to declare war on them? - lepton
Notar que tem a ver com o que eu disse:
Os "falcões" são da ala republicana / conservadora, que costuma não dar a mínima para questões verdes. Já os ecologistas são da ala esquerda / liberal, que esconjura qualquer coisa que lembre ação militar. Nesse equilíbrio, reside nossa sorte.
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morcego escreveu:quanto ao povo brasileiro resistir, DUVIDO QUE atirem UMA PEDRA.
Tbm dúvido muito. Basta ver a reação do povo argentino e a do povo brasileiro a visita do Bush... Os argentinos prostestaram nas ruas, fizeram barulho...já nós aqui do Brasil..só uma minifestaçãozinha tímida aki outra acolá...enfim. Quanto a questão da Amazônia: Eles não precisam invadir nada...ELES JÁ DOMINAM TUDO, basta ver a quantidade de empresas americanas e japonesas que estão na região. Eles já tem as patentes, não precisam invadir..só perderiam muito tempo e dinheiro tentando ocupar um território tão extenso como é o Brasil.
links:
http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=2399
http://www.amazonlink.org/biopirataria/
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i.drink.molotov escreveu:morcego escreveu:quanto ao povo brasileiro resistir, DUVIDO QUE atirem UMA PEDRA.
Tbm dúvido muito. Basta ver a reação do povo argentino e a do povo brasileiro a visita do Bush... Os argentinos prostestaram nas ruas, fizeram barulho...já nós aqui do Brasil..só uma minifestaçãozinha tímida aki outra acolá...
Mas peraí, tigrada, num dá pra comparar...AGORA! No momento, a tchurma do protesto está bem domada, eis que seus chefes estão no governo...
Fosse no do FFHH, Collor ou Sarney os argies é que estariam com inveja das bagunças por aqui...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Molotov
As pessoas que fazem manifestações contrárias ao Bush não tem nada a ver com nossas FFAs. São na maioria jovens, pouco organizados, alguns influenciados por comunistas, que tem alguma consciência do que os EUA fizeram e fazem na América Latina e no Brasil. Os fatos levam estes jovens a se revoltarem. Entretanto, no caso de uma invasão, não serão estes jovens que vão nos defender. Talvez os jovens que estão morando lá nos EUA participem de uma resistência (que vai ser chamada de terrorismo) paralelamente à resistência militar aqui.
As pessoas que fazem manifestações contrárias ao Bush não tem nada a ver com nossas FFAs. São na maioria jovens, pouco organizados, alguns influenciados por comunistas, que tem alguma consciência do que os EUA fizeram e fazem na América Latina e no Brasil. Os fatos levam estes jovens a se revoltarem. Entretanto, no caso de uma invasão, não serão estes jovens que vão nos defender. Talvez os jovens que estão morando lá nos EUA participem de uma resistência (que vai ser chamada de terrorismo) paralelamente à resistência militar aqui.
"Diga a seu chefe que assinaremos a paz com o Império com o sangue do primeiro invasor estrangeiro que atravessar a fronteira. Pois antes de tudo somos brasileiros”. David Canabarro (Comandante Farroupilha)