Força Aérea Portuguesa (FAP)

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Rui Elias Maltez
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#151 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Jun 08, 2005 10:56 am

Por ocasião do 53º Aniversário da Força Aérea Portuguesa, está publicitado o programa:

http://www.emfa.pt/eventos/53aniv_fap/programa.htm

De destacar o dia de "Bases Abertas" nas Bases do Montijo Monte Real, Beja, Sintra e Lages (Açores).




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alfsapt
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#152 Mensagem por alfsapt » Ter Jun 21, 2005 7:38 am

TSF Online ( 10:30 / 21 de Junho 05 )

http://www.tsf.pt/online/vida/interior.asp?id_artigo=TSF162225

Frota permanente de combate a incêndios é necessária

O ministro António Costa considera que terá de haver no futuro uma frota de aviões e helicópteros de combate aos incêndios. O presidente da Liga Portuguesa de Bombeiros concorda com a ideia e propõe que esta frota fique sob a gestão da Força Aérea.

O ministro da Administração Interna considerou que Portugal terá de constituir uma frota de aviões e helicópteros para combate aos incêndios num futuro próximo.

No programa «Prós e Contras» da RTP, António Costa lembrou que é «não é possível todos os anos gerir concursos anuais de meios nas condições tão precárias como as que temos vindo a fazer».

«Há estudos feitos no passado no Ministério da Administração Interna que demonstram que com os 25 milhões de euros que vamos gastar em meios aéreos seria possível em regime de leasing começar a adquirir parte de uma frota permanente», acrescentou.

António Costa explicou ainda que o seu Ministério tem um protocolo assinado com o Ministério da Defesa que prevê o estudo, até ao final do ano, da possibilidade de reaproveitamento dos helicópteros Puma, que brevemente serão desactivados.

O ministro diz que estes helicópteros poderão vir a ser utilizados essencialmente no combate a incêndios, pois estes têm a possibilidade de serem equipados com um kit de combate ao fogo.

O presidente da Liga Portuguesa dos Bombeiros concorda com a criação desta frota e considera que esta deveria ser gerida pela Força Aérea, dada a vocação e experiência deste ramo militar.

Em declarações à TSF, Duarte Caldeira, que lembra que é necessário ter em atenção os «custos de aquisição, manutenção e de operação», explicou que poderia ser possível englobar nas missões da Força Aérea operações de «combate aos incêndios florestais no período em que eles ocorrem com mais frequência».

«De qualquer maneira, há que ponderar de que meios aéreos estamos a falar. O tipo de meio aéreo em função da natureza da missão que quer ser atribuída ao longo de todo o ano é também um elemento condicionador da decisão final», concluiu.


Pergunto eu: e os custos de operação vão estar associados a que orçamento? Da administração interna ou da defesa?




Jose Matos
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#153 Mensagem por Jose Matos » Ter Jun 21, 2005 9:42 am

Olá pessoal

Estes anúncios de ministro muitas vezes não dão em nada. Concordo que se tenha de caminhar para uma componente permanente de meios aéreos juntamente com uma outra componente de meios alugados. Ou seja, um sistema misto. Mas vamos ver quando é que isso vai ver a luz do dia e quem é que vai pagar isso? Se os meios estiverem na FAP é natural que seja a FAP, mas para isso vai ter que ter mais verbas.

Quanto aos Puma parece que vão passar para a Protecção Civil, mas também não se percebe quem é que vai pilotá-los?

Um abraço





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#154 Mensagem por P44 » Ter Jun 21, 2005 9:50 am

Ia justamente colocar a questão introduzida pelo José Matos...

Não estava previsto os PUMA passarem pra a função de combate a incêndios, á medida que vão sendo substituidos pelos EH-101??

E quem então os vai operar?




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Nautilus
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#155 Mensagem por Nautilus » Ter Jun 21, 2005 7:30 pm

Se pintarem um de vermelho SLB eu ainda dou uma ajuda a pilotar um.
:lol: :lol: :lol:




ET PLURIBUS UNUN

Cumprimentos
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Rui Elias Maltez
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#156 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Jun 22, 2005 7:37 am

Se se concterizar essa passagem dos PUMA para o SNBPC, (eu eu teria pena que eles fossem arrumados a um canto, sem reaproveitamento, num país com tão poucos meios) acho que o protocolo e os seus termos dirão tudo.

Nem sequer seria uma novidade em Portugal:

Em 2003, qunado 3 PUMA's alemães e um C-130 de Marrocos nos ajudaram a combater os fogos, enquanto os nossos PUMA apenas serviam para transportar o Min. da Adminstração Interna da altura para todos os lados), haviam dois AluetteIII da FAP que voavam nos locais dos incêndios e coordenavam do ar os outros meios aéreos alugados.

Portanto, não é novidade ver meios da FAP a protegerem populações ou em missões de serviço público.

Se se celebrar esse protocolo, apenas se estabelecerão melhor as regras, e ficará tudo mais claro.

A manutenção e operação dos helis e futuros outros meios aéreos próprios de que o país se dote serão da responsablidade operacional da FAP, que receberá uma verba para isso do Min. da Administraçãoi Interna para esse efeito.

Os pilotos serão da FAP, ou serão "requisitados ou "destacados" para esse missão, podendo receber o salário directanmente da Protecção Civil.




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Raul Neto
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O acidente que mais aeronaves envolveu na história da FAP

#157 Mensagem por Raul Neto » Sáb Jul 09, 2005 3:07 pm

    VILA NOVA DE POIARES – Monumento assinala 50 anos do desastre aéreo

    Uma cerimónia e a bênção de um monumento em memória dos oito pilotos que pereceram assinalaram ontem os 50 anos sobre o desastre da FAP na Serra do Carvalho.

    Passados 50 anos, a emoção ainda domina todos os que, de alguma forma, viveram e aqueles que recordam o acidente aéreo que vitimou oito pilotos da Força Aérea Portuguesa (FAP), quando os jactos que pilotavam embateram na Serra do Carvalho, entre Vila Nova de Poiares e Coimbra.
    Ontem, a cerimónia que assinalou um dos mais tristes episódios da história já longa e heróica das FAP integrou, além da missa em honra dos mortos, a bênção de um monumento: o “Voo dos Anjos” perpetuará a memória do acidente ocorrido na manhã de 1 de Julho de 1955.
    Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Jaime Soares, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, disse que esta foi, uma vez, uma cerimónia onde a emoção se fez sentir de uma forma muito viva.
    Destacando a disponibilidade e a hospitalidade das gentes da Serra do Carvalho, o autarca salientou depois a inauguração do monumento que perpetuará a memória dos que pereceram no acidente aéreo, servindo para lembrar a todos que é assim que se constrói a história. Neste caso a história de uma instituição que muito tem contribuído para engrandecer a própria história do país.
    Pensado por um arquitecto das FAP, o monumento - a que se chamou “Voo dos Anjos” - é constituído por oito colunas (numa alusão directa aos oito aviões que se despenharam, vitimando os respectivos pilotos) encimadas por um vidro azul céu e alguns pares de asas, uns abertos e outros fechados, a fazerem referência ao levantar e ao aterrar dos aviões.
    Com a representação da FAP ao seu mais alto nível, a cerimónia de ontem contou ainda com a presença do Chefe de Estado–Maior da Força Aérea, as autoridades concelhias, representantes da Associação de Especialistas, a nível nacional e de Coimbra, familiares dos pilotos vitimados e, como sempre, muitos populares que fizeram questão de se associarem à homenagem.
    A cerimónia religiosa, participada também por muitos populares, contou ainda com a presença do Grupo Coral de Carvalhos.
    Recorde–se que a cerimónia de ontem, à semelhança do que tem acontecido todos os anos, assinala a morte de oito pilotos da FAP na Serra do Carvalho, entre Poiares e Coimbra, onde a 1 de Julho (sexta–feira) de 1955 oito aviões F-84 se despenharam.
    De acordo com Aniceto Ferreira de Carvalho, na altura com 20 anos e mecânico da FAP, “os aviões eram 12 ao todo e iam a voar em formação. Iam quatro à frente, quatro atrás mas mais baixo, por causa do remoinho (movimento do vento), e outros quatro ainda mais baixo”, disse o antigo mecânico, hoje reformado.
    Nesse dia, que até era de sol e boa visibilidade, havia apenas algumas nuvens baixas, algumas delas a tapar a Serra do Carvalho. Os 12 aviões “vinham do lado da Lousã, em direcção a Coimbra, mas só os primeiros quatro passaram a serra. Estava nevoeiro e só os primeiros quatro, incluindo o comandante Rangel de Lima, passaram”, lembrou.
    Os outros embateram na serra, a quatro mil quilómetros por hora, e “nem deram por nada”, acrescentou Aniceto Ferreira de Carvalho, frisando que o desastre se deu na terra onde nasceu, Vila Nova de Poiares.
    (*) Com Agência Lusa

    Fonte de Consulta : Diário as Beiras :arrow: http://www.asbeiras.pt/?area=geral&numero=24926&ed=04072005

    No Domingo dia 03 de Julho, na Serra do Carvalho, próximo de Coimbra, decorreu uma missa de sufrágio aos 8 aviadores mortos num acidente de aviação em 1955. Após a missa, o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General Taveira Martins, em conjunto com o Presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, Jaime Soares, e representantes de duas famílias dos militares falecidos, inauguraram um monumento, em Vila Nova de Poiares, homenageando os pilotos falecidos.


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    Fonte de Consulta : Página Oficial da Força Aérea Portuguesa :arrow: http://www.emfa.pt/www/destaques/53anivfap/reportagem.php?lang=pt

    2005-07-04 - 00:00:00

    Poiares

    Homenagem a pilotos mortos

    O acidente aéreo que vitimou oito pilotos da Força Aérea Portuguesa (FAP), que se despenharam há 50 anos na Serra do Carvalho, ficou ontem perpetuado com a inauguração de um monumento, em Vila Nova de Poiares, que assinala o que se passou a 1 de Julho de 1955.

    Oito dos 12 aviões F-84, que integravam uma formação comandada pelo capitão Rangel de Lima a caminho da Base da Ota para participar no 2.º aniversário da FAP, despenharam-se na Serra do Carvalho, no acidente da história da instituição que mais aviões envolveu. O nevoeiro, que tapava a serra, foi apontado como causa.

    Ontem, como todos os anos, foi celebrada – no local do acidente – uma missa junto à capela em honra de Nossa Senhora do Ar. Júlia Lobo ainda se recorda do acidente. “Parecia que o céu se tinha aberto”, relembra. Com 29 anos na altura, a moradora do Carvalho conta que o que mais lhe custou foi ver “partes dos corpos espalhados”.

    Com 12 anos no dia em que morreram os oito pilotos, Jaime Soares, presidente da Câmara de Poiares, estava “em a descarregar cortiça”, quando ouviu “um estrondo medonho”. O autarca recorda a existência de “destroços e restos mortais numa extensa área montanhosa”.

    Os familiares das vítimas marcaram ontem presença nas cerimónias. Adelaide Carvalho, irmã do furriel António Carvalho, tal como Dulce Pinto, irmã do alferes Alfredo Pinto lembram-se de ter sabido da morte dos familiares “pela rádio”.

    O general Taveira Martins, chefe de Estado-Maior da FAP, falou da tragédia com muita emoção. “Quis o destino que no dia em que a Força Aérea festejava o seu aniversário morressem oito dos seus filhos”, referiu.
    João Henriques (Coimbra)


    Fonte de Consulta : Correio da Manhã :arrow: http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=165563&idselect=10&idCanal=10&p=94

    AVIAÇÃO PORTUGUESA

    O Desastre da Serra do Carvalho: 1955

    Dia 01 de Julho de 1955.
    Segundo Aniversário da Força Aérea Portuguesa.
    Para mim era um domingo um pouco mais festivo.
    Também ia seguir para a Ota, como mecânico de um Helldiver, para participar nos festejos.
    Com a descolagem marcada para as 10:00 horas, tinham passado as 11:00, acabou por chegar a hora de almoço sem termos ordens para avançar.
    Quando soube do desatre, já trágico em si mesmo, o acidente ainda me tocava mais de perto: Tinha sido no meu concelho, perto da minha terra. Uns tempos antes tinha andado a esvoaçar de Helldiver não muito longe dali, por cima da casa dos meus pais.

    Era uma esquadrilha de doze aviões F-84. Tinham descolado da Base Aérea 2, faziam um voo festivo pela região centro. Estava bom tempo. Com excepção de algumas serras mais ou menos "tapadas" aqui e ali, a região de Coimbra estava com boa visibilidade. Não era um voo a "rapar", contudo, dadas as circunstâncias, também não era muito alto.
    Para o comandante da formação, aquilo não passava de nuvens baixas a sobrevoar os montes... Não lhe passou pela cabeça que a serra do Carvalho podia estar por ali escondida.
    Uma formação daquelas voa em escada: Os primeiros quatro, da frente, vão mais altos, os segundos, logo atrás, mais baixos, os terceiros, atrás dos segundos, mais baixos ainda.
    Os primeiros quatro passaram à justa, sem o saber, a roçar a ponta dos pinheiros do cume da serra... Os outros oito já não passaram para o lado do concelho de Coimbra.

    Fonte de Consulta : Aeronáutica e Espaço :arrow: http://alfredo6.no.sapo.pt/fap102.html

    Horácio Clemente Duarte

    Acidente na Serra do Carvalho.
    Eu estava lá, na Base Aérea da Ota.
    Fui eu próprio que coloquei a escada no avião do Rangel de Lima, quando o ouvi dizer: "Para que põe um homem o cú nesta merda!" Foi o seu desabafo, após a aterragem, já no estacionamento da Esquadra 21.
    As imagens que se seguem pertencem ao livro "Loja dos Barretes", da Esquadra 21, agora um olhar no tempo sobre os homens que em 1956 constituíam esse grupo de profissionais da Força Aérea Portuguesa, com referência aos que faleceram tragicamente no acidente em título.
    Este livro é um documento raro... Não merecia o esquecimento. Ele aí está.
    Os meus agradecimentos ao autor de Aeronáutica e Espaço


    Fonte de Consulta : Aeronáutica e Espaço :arrow: http://alfredo6.no.sapo.pt/fap102.html

    Portugal/Força Aérea: Monumento perpetua tragédia que vitimou oito pilotos há 50 anos

    Coimbra, 01/07 - Um monumento de homenagem aos oito aviadores que morreram há 50 anos na Serra do Carvalho, no mais trágico acidente da história da Força Aérea Portuguesa (FAP), vai ser inaugurado domingo em Vila Nova de Poiares.

    O monumento, que resulta da colaboração da Câmara Municipal com a FAP, visa "assinalar e manter viva a memória histórica do acidente", quando, a 01 de Julho de 1955, oito dos 12 aviões que integravam uma formação comandada pelo capitão Rangel de Lima se despenharam no concelho.

    "Eu estava em cima duma carrinha Peugeot, a descarregar cortiça, e ouvi de repente um estrondo muito forte", contou hoje à imprensa o presidente do município de Poiares, Jaime Soares, que tinha 12 anos na altura da tragédia.

    Segundo o autarca social-democrata, o mais antigo presidente de câmara em funções desde o 25 de Abril de 1974, os destroços dos aviões e os restos mortais dos falecidos ficaram espalhados numa extensa área montanhosa.

    O jovem Jaime Soares juntou-se a centenas de pessoas que se dirigiram, de imediato, para a zona do acidente, "onde chegámos ao fim de duas horas, por um caminho de carros de bois", recordou.

    "Deparámos com um cenário dantesco, estava tudo ainda a fumegar", acrescentou.

    No domingo, as cerimónias comemorativas do acidente começam às 11:00, na Serra do Carvalho, com uma missa de sufrágio pelos pilotos então falecidos, que inclui a intervenção de um terno de clarins militares.

    No final da eucaristia, serão depositadas coroas de flores no obelisco que já existe no local, coincidindo com a passagem de quatro aviões F-16 da FAP, que executarão a manobra "missing man", evocando "aquele que não regressou da missão".

    Às 15:00, com os F-16 a sobrevoarem mais uma vez Poiares, será inaugurado o novo monumento, numa rotunda da vila, constituído por oito colunas encimadas por oito asas, simbolizando os militares que morreram faz hoje 50 anos, cerca das 10:00.

    "O povo do Carvalho e de todo o concelho ficou para sempre marcado pelo acidente aéreo, o mais trágico da FAP e também o maior do género a nível mundial", disse Jaime Soares.

    Na Serra do Carvalho, a autarquia, já com o social-democrata na presidência, construiu uma capela em honra de Nossa Senhora do Ar, onde a data é assinalada todos os anos.

    Participam nas cerimónias o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, general Taveira Martins, outros oficiais superiores da instituição e representantes de entidades locais.

    Fonte de Consulta : AngolaPress :arrow: http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=353415




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#158 Mensagem por Charlie Golf » Qui Jul 28, 2005 10:24 am





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#159 Mensagem por AlphaFalcon » Ter Nov 01, 2005 10:33 am

Boas



Para primeiro post aqui vão duas fotos dos nossos Rotores de Portugal


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#160 Mensagem por Paisano » Ter Nov 01, 2005 10:38 am

Seja bem-vindo ao DB, AlphaFalcon. [009]




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#161 Mensagem por Charlie Golf » Ter Nov 01, 2005 3:09 pm

Bem-vindo ao DB, caro compatriota AlphaFalcon (junção do A-Jet e F-16, penso eu). :wink:

E logo com fotos dos "Rotores de Portugal" no recente Portugal Air Show. Muito bem, 5 estrelas. :D

(Grande trabalho que o pessoal da 552 executa com esses Alouette III)




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#162 Mensagem por VICTOR » Ter Nov 01, 2005 3:12 pm

Bem-vindo, belas fotos! :D




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#163 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Nov 10, 2005 10:17 am

Com a vinda dos EH-101 e com a provavel vinda de helis de treino para a FAP, e da prevista vinda dos NH-90 para o Exército, algum dos colegas terá informações de qual será o futuro dos AluetteIII?

A FAP não poderia continuar a operar estes helis por mais uns anos, ou entregá-los à Polícia ou GNR para patrulhamento urbano e de estrada, como as polícias europeias e a americana têm?




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#164 Mensagem por Raul Neto » Qui Nov 10, 2005 10:32 am

    Ó Rui, este héli é que é bom:

    Imagem

    HIHIHIHIHIHIHIHI-------->>>>>>Imagem

    :wink:




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#165 Mensagem por 3520 » Qui Nov 10, 2005 4:56 pm

no exercicio militar que houve recentemente aqui na serra da estrela, os rotores de portugal tambem ca actuaram, foi simplesmente exelente.

Os F-16 tambem ca vieram, deram so umas voltitas a baixa altitude, provavelmente interromperam a patrulha para vir ver a serra :roll: :P




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