F-X 2008

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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eu sou eu
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#106 Mensagem por eu sou eu » Qui Set 22, 2005 10:32 pm

produção deve ser iniciada a partir de 2003 com a entrada em serviço por volta de 2005, um modelo biposto e outro embarcado são as versões prováveis em desenvolvimento.



Qualquer semelhança não é mera coincidência o F-10 foi oficialmente desenvolvido com a assitência da mesma equipe que desenvolveu o caça Lavi(foto abaixo) cancelado exatamente
[img]http://veiculosmilitares.vilabol.uol.com.br/2002/f10htm[img]




Marechal-do-ar
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#107 Mensagem por Marechal-do-ar » Qui Set 22, 2005 10:46 pm

Spectral, ja vi esses dados antes, se me lembro bem foram colocados na net por um fanatico por F-16s, existem bons motivos para se duvidar desses dados, a Dassault por exemplo ja publicou outros dados um pouco diferentes...




"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Degan
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#108 Mensagem por Degan » Sáb Set 24, 2005 11:41 pm

Bom, Degan, sei que não devo explicação sobre minha vida à ninguém mas gostaria de deixar claro que quando digo isso é porque falo a verdade


Relájate Slip, evidentemente no pretendo inmiscuirme en tus asuntos, pero tendrás que entender que en un “debate”, entregar una respuesta así, es “casi con seguridad” no tener respuesta....

Bom, mas aqui vai um link rápido de um site bastante legal sobre os caças da Dassault


Gracias Slip, conocía el link y es bueno, pero no imparcial.
Aunque es un Link “decente”, el dato que entrega sobre los costos del F-16C son groseramente altos.... :roll:
Mira estos datos de costos directos por hora del F-16C/D:

Imagem

Link con los datos oficiales del gobierno de USA: http://fas.org/man/dod-101/usaf/docs/hourcons.htm

Puedes argumentar lo que quieras, pero de esto (real, no estimación de una página parcial) es imposible decir que el F-16 Block 50 tiene un costo por hora de vuelo de US$ 3.600.... :wink:

Mas se vamos falar de números de vendas, acho que não podemos de esquecer dos lobbies e off-sets norte-americanos.


Bueno, ¿y los lobbies u off-sets de Suecia o Francia?...

a Ericsson iniciou os estudos para o futuro desenvolvimento de um radar AESA para o Gripen em 1994. O tal programa do "TILE flat active antenna" não é diretamente envolvido como o desenvolvimento do NORA


Slip, conozco que significa “TILE”, pero el dato es claro en el pdf de SAAB:

The programme began in the early 1990s, with the development of the TILE flat active antenna, and has progressed to flight trials with a JA 37D Viggen, equipped with a radar
comprising a number of PS-05A components and a Raytheon AESA antenna
.”

Ericsson desarrolla un prototipo de antena AESA, pero luego abandona esa tecnología propia y compra la tecnología de antena AESA a Raytheon....

mas sim com o desenvolvimento do Erieye (que é um radar AESA) que trouxe o know-how em radares AESA para a Ericsson.


Slip, el radar Erieye NO ES AESA, es un radar ESA... :wink:

Anos mais tarde, a Raytheon e a Ericsson assinam um contrato de cooperação em que a empresa norte-americana....... uma rede NCW na Australia em que a Ericsson é sua parceira e envolve até mesmo acertos de contratos com terceiros como Compaq e IBM.


Slip, te das vueltas en lo mismo, Ericsson NO desarrollo su antena de radar AESA para el PS-05.....la compro a USA.

Portanto antes do prazo previsto que era 2004, né?


Si, con una antena comprada afuera...

Bom, Degan, existe um problema no seu raciocinio: uma coisa é colocar um sistema novo em um aparelho antigo que já está cheio de novos sistemas que foram agregados ao longo de diversos upgrades realizados ao longo dos anos. Outra coisa é colocar um novo sistema em um novo aparelho que ainda possui espaço para atualizações. Usando um exemplo de informática, seria como usar um sistema de dual-processing em uma placa antiga (mesmo que essa seja maior).


Te equivocas medio a medio, el F-16 es un avión que se ha desarrollado en todas sus formas. Decir que un F-16E es un fuselaje de F-16A con “cosa extras” es por lo menos un disparate.....
Al fuselaje de un F-16 de última generación, con mucho mas espacio para sistemas que un Gripen, fue necesario agregar tuberías del sistema de intercambio de calor a lo largo del cuerpo hasta la cola, donde se encuentra uno de los intercambiadores de calor del sistema de enfriamiento del APG-80.
Todo ese desarrollo significa un fuerte cambio en la disposición interna de sistemas, así, integrar el APG-80 en un avión usado sería demasiado caro.
Si no se puede en un “gran” F-16, es IMPOSIBLE en un “pequeñín” Gripen.

2010 para falar a verdade, ou seja, 5 anos depois do F-16E mas uma infinidade antes do F-16C (que nunca poderá utilizar um radar AESA).


No Slip: “The first export version of the AESA-NORA and MIDAS (multi-functional defensive avionics system) will be available for the Gripen around 2010 and Ericsson is planning to deliver a fully integrated system to the Flygvapnet around 2013.”
8 años para tratar de alcanzar al F-16E….. :wink:

Em relação à "lesiones graves" está se referindo ao piloto ou à aeronave?


Lociones graves solo las pueden recibir los seres vivos...me refería al piloto.

A aeronave que se foi perdida no acidente ocorrido em 1993 não era um protótipo, mas sim um modelo de produção. Se formos falar de modelos de produção, o F-16 perde e feio.


Terrible, imagínate que el Gripen entro en servicio con “importantes” problemas en el software de control de vuelo... :shock:

"On two occasions during these early test flights, the F100 engine went into uncommanded idle while in flight, forcing a dead-stick landing. Temporary flying restrictions were imposed on the YF-16 until the problem could be corrected. "

Así es, la cañería de combustible del prototipo estaba tapada con suciedad...

Além disso, acho que não custa nada lembrar que existe até mesmo um filme


Slip, bastante mala tu fuente.......además, si eso fuera tan cierto, yo criticaría al sistema (para up grade...) y no al avión.
Yo también vi la película y se refería a un nuevo sistema de navegación a baja altura (derivado del TERCOM de los misiles crucero).



Si los leyeras, verías que la inmensa mayoría son por fallas humanas. No olvides que hablamos de un modelo con 25 años de vida y miles de aviones...

Opa! Já conseguimos reduzir o atraso em 50% (de 3 anos para 1 ano e 6 meses)...


Otra ves sacándome de contexto????, recuerda que el tema era que tu decías que no avía atraso en el desarrollo del Gripen y yo te demuestro que SI hubo.... 8-]

Mesmo se alguém preferisse colocar um EJ-200 em um F-16?


¿quién querría poner un motor inferior en el F-16?.

O que eu disse sobre manobras à alta velocidade é que duas aeronaves puxando 9G's não apresentam, necessariamente, a mesma capacidade de manobra (em termos de taxa de giro e raio de curva).


Slip, el G alcanzado en un giro está directamente relacionado con la velocidad y el radio de giro. Si ambos aviones vuelan a la misma velocidad, sufrirán los mismos G para igual “tasa de giro”.

Em primeiro lugar, apesar do piloto ser europeu, nada impede de que ele tenha ido fazer os testes com o F-16 e com o F/A-18 nos Estados Unidos e lá tenha voado o Block 50


Los datos comparativos fueron entregados por Dassault, no por el autor en AFM.

Em segundo lugar, não sei como pode ser mais provável que ele tenha usado os dados do F-16A/B se no resumo do artigo apresentado no site FACh-Extraofficial está escrito "F-16C"!


Upppss....Exceso de entusiasmo.... :lol: :? :oops:

Se não é necessário manobrar para disparar, por quê você insiste em discutir a manobralidade?


Slip, yo he sido bastante consecuente en decir que la maniobrabilidad, ahora, es un tema no tan importante. Te recuerdo que has sido tu quien ha puesto este tema en el debate, yo hasta ahora solo he demostrado que no se puede decir tan fácilmente si un avión es mas maniobrable que otro...

Melhor do que não entregar nada e fazer suposições emcima disso...


Vamos Slip, no caigamos en descalificaciones, yo he entregado datos de cada cosa que me has pedido y he reconocido cuando tu tiene la razón..... :evil:

Mas eu não estava supondo nada! Estava apenas dizendo o que está escrito lá.


No, estabas apoyando tu punto en ese link, así por simple inducción, si el link no es aceptable.... :wink:

Realmente seria. Sabes onde eu acho?


Si, si tienes alguna duda de mi honestidad dilo de frente. :evil:

Bom, esperarei então...


Ok, yo aún espero algunos datos que te solicité....

Realmente é uma suposição dizer que o fim da era de ouro do F-16 está chegando ao fim pois ele poderia muito bem se manter como um caça top de linha por mais uns 30 anos.


Puede que no, pero siempre será superior al Gripen... :twisted:

Calma, você não quer comparar o MBTF de uma aeronave com o de cada um dos sistemas de uma outra, né?! E, tudo bem, depois coloco mais fontes para você....


De acuerdo, solo te ayudo con los datos, piensa que uno de los sistemas con más subsistemas y que requiera mas mantención es precisamente el radar....

Acho que não, hein?!
"A transferência de tecnologia está projetada no sentido de dar autonomia à FAB para operar, por longo tempo, o caça Gripen. Será possível o desenvolvimento, teste, integração e vôos de novos armamentos, sistemas, formatos de apresentação e funcionalidades, independentemente de assistência externa."


Bueno, solo veo que como el Gripen es un avión con no mucho éxito comercial y como su usuario principal (Flygvapnet) tiene sus propias necesidades, los compradores tendrán que mantenerse al día ellos solos...
En el caso del F-16 se usa el criterio de Club (similar al LeopardClub de los tanques), es decir, el constructor asegura la mayor comunalidad de sistemas, procedimientos y costos para todos los usuarios. Ejemplo, upgrade del software M3 del computador de misión:

The F-16 fleet began receiving the M3+ (M3 is the designation for European Air Forces) software version upgrade in the summer of 2004. The joint software development was carried out by the USAF and European Air Forces since 2000. The follow-on release (M4/M4+) is scheduled for 2007 and 2009 (M5/5+).
Software upgrades are being implemented in the field, on 200 USAF Block 50 F-16C/Ds already equipped with Common Configuration Implementation Program (CCIP) modifications. Software upgrades for some 400 Block 40 F-16C/Ds is scheduled to begin in 2006 during depot maintenance cycles. The M3 software will be installed on approximately 350 EPAF F-16A/Bs that have already undergone the F-16A/B Mid-Life Update modification and are now receiving hardware changes associated with the M3 upgrade. The M3 modification will take place at depot facilities in each country
.”

Además, el computador de misión:
Subcontractors are Terma, Nea Lindberg and Signaal. This computer consists of line-replaceable modules (LRMs) based upon several MIPSCO R3000 32-bit RISC microprocessors which will run the ADA high-order language. An object-oriented design will reduce the lead times for new software and will improve the software maintenance. Other features include multiplex bus modules, avionics display processor, display driver and power supplies. The MMC will be the key to driving towards fleetwide commonality of system modes and software.”

Sobre manutenção:
Aqui vão alguns links que falam nos indices de manutenção do F-16C. Todos eles demonstram valores semelhantes ou, até mesmo, piores que os que apresentei anteriormente:


Pues Yo no encontré nada interesante en tus links.....(sigues entregando comentarios en foros como datos???)

Sobre agilidade:
Fiz uma pesquisa e acabei achando da onde, possivelmente, saiu o gráfico apresentado pelo Degan. Aqui vai (clique para ver em detalhe):


Muy bien Slip, felicitaciones, mi gráfico es de la misma WEB, pero de un artículo distinto, que entrega lo que yo buscaba: http://www.simhq.com/_air3/air_117b.html

Aunque toda esa WEB es sobre simuladores de combate en PC, entregan una muy buena información que “oficialmente” es imposible encontrar.
Aquí entrego un gráfico del AIR COMBAT COMMAND (ACC) para la NATIONAL GUARD BUREAU (NGB), PACIFIC AIR FORCES (PACAF) y UNITED STATES AIR FORCES IN EUROPE (USAFE):

Imagem

Quiero centrar el debate en mi punto: Decir que un avión es mas maniobrable que otro es muy difícil, ya que las “envolvente de vuelo son muy complejas y de muchas variables.

El dato entregado por Spectral confirma mi punto (vean que hace referencia a la misma revista AFM)

Mil perdones por lo largo, pero 4 días sin escribir es mucho.... :oops:

Saludos cordiales,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#109 Mensagem por Slip Junior » Dom Set 25, 2005 10:13 am

Degan escreveu:Relájate Slip, evidentemente no pretendo inmiscuirme en tus asuntos, pero tendrás que entender que en un “debate”, entregar una respuesta así, es “casi con seguridad” no tener respuesta....

Bom, Degan, mas como ter reparado pelas minhas outras mensagens, não era esse o caso, certo? :wink:

Mira estos datos de costos directos por hora del F-16C/D:

Link con los datos oficiales del gobierno de USA: http://fas.org/man/dod-101/usaf/docs/hourcons.htm

Bom, obrigado pelo link, mas infelizmente não tenho a menor idéia de como interpretar essa "sopa de letrinhas". O que significam todas aquelas siglas? E note que está escrito "subtotal" no final. Para mim, isso indica que existem outros fatores à serem considerados que não foram incluidos.

Puedes argumentar lo que quieras, pero de esto (real, no estimación de una página parcial) es imposible decir que el F-16 Block 50 tiene un costo por hora de vuelo de US$ 3.600.... :wink:

Você está se prendendo a comentar um único link que enviei que falam sobre os custos de manutenção quando, na verdade, enviei outros inclusive um produzido pela própria Honeywell (que fornece grandes partes dos equipamentos utilizados no F-16C) e que mostra um custo de 7500 dólares.

Bueno, ¿y los lobbies u off-sets de Suecia o Francia?...

Comparar o poder político com o de qualquer outro país é uma tarefa um tanto dificil, não? :roll:

Slip, conozco que significa “TILE”, pero el dato es claro en el pdf de SAAB:

The programme began in the early 1990s, with the development of the TILE flat active antenna, and has progressed to flight trials with a JA 37D Viggen, equipped with a radar
comprising a number of PS-05A components and a Raytheon AESA antenna
.”

Ericsson desarrolla un prototipo de antena AESA, pero luego abandona esa tecnología propia y compra la tecnología de antena AESA a Raytheon....

Acho que você está interpretando errado. O que eu acredito que o texto quer dizer é que o desenvolvimento do NORA foi iniciado a partir do domínio da tecnologia TILE (que foi usada no Erieye) no ínicio dos anos 90 e a partir da qual se iniciaram os estudos para o desenvolvimento do novo radar para o Gripen.
Essa minha interpretação se baseia também no fato de não existirem outras fontes que relacionem tal antena com o NORA o que me leva a crer que o autor do artigo redigiu mal e de maneira que deixa margem para interpretações erradas.

Slip, el radar Erieye NO ES AESA, es un radar ESA... :wink:

O Erieye é um AESA, sim. Os seus módulos são receptores-transmissores.

Slip, te das vueltas en lo mismo, Ericsson NO desarrollo su antena de radar AESA para el PS-05.....la compro a USA.

Degan, não sou eu que estou dando voltas. Você é que me obriga a fazê-lo! Nunca havia dito que a Ericsson desenvolveu o radar AESA para o NORA. Fui eu quem postei inicialmente a informação que a antena havia sido compra da Raytheon.

Si, con una antena comprada afuera...

E qual é o problema?

Todo ese desarrollo significa un fuerte cambio en la disposición interna de sistemas, así, integrar el APG-80 en un avión usado sería demasiado caro.
Si no se puede en un “gran” F-16, es IMPOSIBLE en un “pequeñín” Gripen.

Bom, Degan, eu sinceramente desisto de discutir isso uma vez que você insiste em afirmar isso (sendo que a Saab, a Ericsson e a Flygvapnet afirmam o contrário!).

No Slip: “The first export version of the AESA-NORA and MIDAS (multi-functional defensive avionics system) will be available for the Gripen around 2010 and Ericsson is planning to deliver a fully integrated system to the Flygvapnet around 2013.”
8 años para tratar de alcanzar al F-16E….. :wink:

E mais uma vez, uma infinidade de anos a frente do F-16C.

Lociones graves solo las pueden recibir los seres vivos...me refería al piloto.

Tudo bem. F-16 0 x 1 Gripen. Ponto para o F-16 por placar minimo.

Terrible, imagínate que el Gripen entro en servicio con “importantes” problemas en el software de control de vuelo... :shock:

Da mesma maneira que o F-16 entrou em serviço com importantes problemas em seu sistema de navegação à baixa altura que custou a vida de mais piotos.

Slip, bastante mala tu fuente.......además, si eso fuera tan cierto, yo criticaría al sistema (para up grade...) y no al avión.
Yo también vi la película y se refería a un nuevo sistema de navegación a baja altura (derivado del TERCOM de los misiles crucero).

Engraçado, então por que você critica o Gripen e não o sistema de FBW (para upgrade?). :wink:

Si los leyeras, verías que la inmensa mayoría son por fallas humanas. No olvides que hablamos de un modelo con 25 años de vida y miles de aviones...

Engraçado como o F-16 deve ter então os piores pilotos do mundo pois como cai F-16 por falha humana, hein?! :lol:

Otra ves sacándome de contexto????, recuerda que el tema era que tu decías que no avía atraso en el desarrollo del Gripen y yo te demuestro que SI hubo....

Sacando de contexto?! Não... Só estou afirmando que o valor correto estava entre o que eu previ inicialmente (0 meses de atraso) e o que o você havia suposto inicialmente (36 meses). :wink:

¿quién querría poner un motor inferior en el F-16?.

Não sei. Da mesma forma que não sei quem quer por um EJ-200 no Gripen. O que estava falando era apenas que existir o desejo por uma motorização diferente da oferecida já na aeronave, os custos serão bancados pelo cliente (a mesma coisa que você falou, oras!). Agora, vai discordar de mim até no que eu concordo com você?

Los datos comparativos fueron entregados por Dassault, no por el autor en AFM.

Upppss....Exceso de entusiasmo.... :lol: :? :oops:

Opa.. então era F-16C contra Mirage 2000C, não?

Slip, yo he sido bastante consecuente en decir que la maniobrabilidad, ahora, es un tema no tan importante. Te recuerdo que has sido tu quien ha puesto este tema en el debate, yo hasta ahora solo he demostrado que no se puede decir tan fácilmente si un avión es mas maniobrable que otro...

Tá bom, tá bom. Mas o fato é que (em seu envelope ótimo), o Gripen é muito mais manobrável que o F-16C. :wink:

Melhor do que não entregar nada e fazer suposições emcima disso...


Vamos Slip, no caigamos en descalificaciones, yo he entregado datos de cada cosa que me has pedido y he reconocido cuando tu tiene la razón..... :evil:

Mas eu não estava supondo nada! Estava apenas dizendo o que está escrito lá.


No, estabas apoyando tu punto en ese link, así por simple inducción, si el link no es aceptable.... :wink:

Realmente seria. Sabes onde eu acho?


Si, si tienes alguna duda de mi honestidad dilo de frente. :evil:

Bom, esperarei então...


Ok, yo aún espero algunos datos que te solicité....

Realmente é uma suposição dizer que o fim da era de ouro do F-16 está chegando ao fim pois ele poderia muito bem se manter como um caça top de linha por mais uns 30 anos.


Puede que no, pero siempre será superior al Gripen... :twisted:

De acuerdo, solo te ayudo con los datos, piensa que uno de los sistemas con más subsistemas y que requiera mas mantención es precisamente el radar....

Hehehehe.. é pra rir essa explicação, né?!

Bueno, solo veo que como el Gripen es un avión con no mucho éxito comercial y como su usuario principal (Flygvapnet) tiene sus propias necesidades, los compradores tendrán que mantenerse al día ellos solos...
En el caso del F-16 se usa el criterio de Club (similar al LeopardClub de los tanques), es decir, el constructor asegura la mayor comunalidad de sistemas, procedimientos y costos para todos los usuarios. Ejemplo, upgrade del software M3 del computador de misión:

Agora você é quem está tirando meu ponto de contexto. O fato de que um comprador de Gripen possa gerenciar todos os subsistemas de sua aeronave de maneira independente de acordo com suas necessidades únicas não impede que programas mais abrangentes possam ser conduzidos de forma conjunta com outros clientes.

Pues Yo no encontré nada interesante en tus links.....(sigues entregando comentarios en foros como datos???)

Então releia-os pois nenhum deles é comentário de fórum.

Bom, com essa mensagem, finalizo minha participação nesse tópico pois estou sem tempo e sem vontade para continuá-la. Muitas informações foram colocadas e acredito que a partir das mesmas, todos que tiverem interesse serão capazes de criar a sua própria opinião sobre o assunto.

Abraços




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#110 Mensagem por eu sou eu » Dom Out 02, 2005 10:49 pm





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#111 Mensagem por eu sou eu » Dom Out 02, 2005 10:53 pm

eu sou eu escreveu:[img][img]http://img258.imageshack.us/img258/2096/su472020esquema7pd.th.jpg[/img]


Minha proposta para o fx 2008[/img]


[img][img]http://img150.imageshack.us/img150/8643/flankerfab1pi.th.jpg[/img]


Eu estava dormindo e tive um sonho com essa imagem, mais ai eu acordei[/img]




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#112 Mensagem por eu sou eu » Dom Out 09, 2005 2:37 pm

Imagem

Imagem


Imagem



Futura linha de voo da Base aerea de Santa Maria, em 2015,



oooooops foi brincadeira :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:




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#113 Mensagem por Alcantara » Dom Out 09, 2005 4:19 pm

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Tropas Imperiais? :?: :shock: :?:




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#114 Mensagem por Sniper » Dom Out 09, 2005 4:29 pm

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Quanto de prejuizo um ICBM caindo bem aqui no meio daria aos EUA :?: :twisted: :P :D US$34 Bi :!: hahauhuahuahauhuahuha!! :!:




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#115 Mensagem por Einsamkeit » Dom Out 09, 2005 7:09 pm

Sniper escreveu:Imagem
Quanto de prejuizo um ICBM caindo bem aqui no meio daria aos EUA :?: :twisted: :P :D US$34 Bi :!: hahauhuahuahauhuahuha!! :!:


Nunca que um F-117 Custa Mais de 400Milhoes de dolares.

Melhor atacar onde ficam os B-2, Os F-117 ja provaram que sao detectaveis.




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness

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#116 Mensagem por Túlio » Ter Out 18, 2005 11:26 pm

Declaração Conjunta Brasil - Rússia

Moscou - 18 Outubro 2005

1.O Presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o Presidente da Federação da Rússia, Vladímir V. Pútin, expressaram satisfação com a realização da visita oficial do Chefe de Estado brasileiro à Federação da Rússia e constataram a importância desta visita para a consolidação da parceria estratégica entre os dois Países.

2. Nas conversações, os Presidentes do Brasil e da Rússia confirmaram a importância que atribuem à paz, à democracia, ao desenvolvimento com justiça social, à igualdade e ao respeito e proteção dos Direitos Humanos.

Os dois Chefes de Estado expressaram igualmente sua satisfação com o adensamento do relacionamento bilateral ocorrido desde a visita do Presidente Vladímir V. Pútin ao Brasil, em novembro de 2004, a primeira de um Chefe de Estado russo àquele país.

Nesse contexto, atribuíram elevada importância ao papel da Comissão Brasileiro-Russa de Alto Nível de Cooperação e da Comissão Intergovernamental Brasileiro-Russa de Cooperação Econômica, Comercial, Científica e Tecnológica.

3. Os Presidentes avaliaram positivamente o grande dinamismo do intercâmbio comercial bilateral, que alcançou a cifra de 2,1 bilhões de dólares nos primeiros sete meses de 2005. Manifestaram disposição de incentivar os setores público e privado de seus países a incrementar e diversificar a pauta bilateral de bens e serviços, a fim de aperfeiçoar o perfil da balança comercial entre os dois países, buscando, em particular, o aumento de produtos de alto valor agregado, bem como a elaboração de novos projetos de cooperação econômica, inclusive de investimentos recíprocos.

Os dois Presidentes constataram com satisfação o considerável potencial de cooperação na área da indústria da aviação. Nesse contexto, assinalaram a disposição da empresa brasileira Embraer de estabelecer parceria com empresas russas, inclusive a possibilidade de estabelecimento de linha de montagem de jatos ERJ-145 na Rússia.

Ao mesmo tempo consideraram positivamente a colocação no mercado brasileiro de helicópteros e hidroaviões russos, em particular o helicóptero MI-171A e do avião BE-103, já certificados no Brasil, e de outros tipos de helicópteros que venham a ser certificados brevemente.

4. O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Presidente Vladímir V. Pútin registraram com satisfação a conclusão das negociações bilaterais sobre a acessão da Rússia à Organização Mundial do Comércio [OMC], cuja efetivação possibilitará o fortalecimento do sistema mundial de comércio e das relações econômico-comerciais bilaterais.

5. No contexto da formação da ”aliança tecnológica” entre o Brasil e a Rússia, proposta pelos dois Presidentes, foram constatados avanços, em particular, no desenvolvimento da cooperação bilateral para os usos pacíficos do espaço exterior. Especial destaque foi dado à missão de astronauta brasileiro no segmento russo da Estação Espacial Internacional, em 2006, conforme contrato assinado na presença dos dois Mandatários.

Observaram que as negociações sobre a cooperação brasileiro-russa para a modernização do ”VLS-1” brasileiro encontram-se em fase avançada e que está em fase de negociação programa conjunto para a construção de equipamento espacial de telecomunicações.

Ainda no tocante à cooperação bilateral na área espacial, os dois Presidentes instruíram as instituições competentes de seus respectivos países a dar continuidade à implementação do programa de cooperação na área dos usos pacíficos do espaço exterior. Decidiram acelerar a criação da base legal e contratual necessária, priorizando-se a conclusão de acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Federação da Rússia sobre as medidas para proteção de tecnologias relacionadas à cooperação na pesquisa e utilização do espaço exterior para fins pacíficos.

6. Ao manifestarem sua satisfação com os recentes avanços no desenvolvimento da cooperação técnico-científica, os dois Mandatários sublinharam a necessidade de se aproveitar de forma mais eficaz o potencial de cooperação existente nessa área.

7. Foi constatado avanço na cooperação bilateral na área energética, em particular, a possibilidade do aumento da participação russa na construção de usinas hidrelétricas no Brasil e o fortalecimento da coordenação entre empresas do setor do petróleo e do gás, da área petroquímica dos dois países, bem como intercâmbio de experiências na área de energia renováveis, em particular o etanol.

Constatadas aquelas perspectivas promissoras, os dois Presidentes concordaram com a conveniência de estabelecer uma parceria privilegiada na área de energia.

8. Os Presidentes confirmaram sua disposição de examinar favoravelmente maneiras de explorar o potencial da cooperação técnico-militar, conforme os interesses dos dois países.

9. As Partes reiteraram seu compromisso com a utilização racional dos recursos naturais, com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável.

Constataram o potencial existente para o incremento da cooperação bilateral em áreas como a utilização de tecnologias ecologicamente limpas e pesquisas na área ambiental.

10. Os Presidentes assinalaram o adensamento das relações bilaterais nas áreas cultural, educacional e esportiva, que contribui para o enriquecimento cultural mútuo, assim como para um melhor conhecimento recíproco dos povos dos dois países.

11. Foi destacada a crescente interação entre as unidades da Federação no Brasil e na Rússia no estabelecimento de laços diretos e de cooperação. Os mandatários dos dois países continuarão a apoiar o desenvolvimento desta tendência.

12. Os Presidentes expressaram sua satisfação com a assinatura, no decorrer da visita, dos seguintes documentos:

- Memorando entre a Agência Espacial Brasileira e a Agência Espacial Federal da Rússia sobre a Criação de Grupo de Trabalho Conjunto;

- Protocolo entre a Agência Espacial Brasileira e a Agência Espacial Federal da Rússia sobre Cooperação para Modenização do Veículo Lançador VLS-1; e

- Contrato para Missão Espacial de um Participante em Vôo Espacial [SFP] ao Setor Russo da Estação Espacial Internacional.

13. Os Presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Vladímir V. Pútin confirmaram a proximidade de posições do Brasil e da Rússia com relação às principais questões internacionais. Declararam-se a favor da ampliação da cooperação dos dois países no plano bilateral e em foros multilaterais, em prol do fortalecimento da paz e da segurança mundiais, e de uma nova ordem mundial, multipolar, mais democrática, justa e segura, com base no direito internacional.

14. Os Presidentes da República Federativa do Brasil e da Federação da Rússia estão convencidos de que apenas ações conjuntas da comunidade internacional podem responder adequadamente às novas ameaças e desafios.

Repudiam as decisões e ações unilaterais e defendem o fortalecimento do papel central do sistema das Nações Unidas.

15. Os Presidentes sublinharam que o sexagésimo aniversário da ONU constitui oportunidade para que todos os seus membros reafirmem seu compromisso com os objetivos e princípios da Carta da Organização e dêem sua contribuição para o seu fortalecimento e o aumento da eficácia da Organização.

Os dois Chefes de Estado apoiaram os resultados da Cúpula do Milênio. Neste contexto, e reconhecendo a importância da reforma do Conselho de Segurança da ONU, o Presidente Vladímir V. Pútin expressou o apoio da Rússia ao Brasil na qualidade de um dos fortes candidatos a vaga de membro permanente do Conselho de Segurança reformado, no entendimento de que seja tomada decisão, mediante acordo, sobre a ampliação do Conselho de Segurança da ONU em ambas as categorias.

Ao mesmo tempo, as Partes assinalaram a necessidade de obtenção do mais amplo acordo na tomada de decisões relativas a todos os processos de reforma na ONU.

O Presidente Lula agradeceu o gesto de apoio russo, que reconhece a necessidade de reforma da ONU e o papel positivo que o Brasil tem a desempenhar naquele contexto.

16. O Brasil e a Rússia consideram o terrorismo uma ameaça à paz e à segurança internacionais, que viola objetivos e princípios da Carta da ONU, e reiteraram a necessidade de estreitar a cooperação internacional, tanto bilateral quanto multilateral, com vistas a combater o terrorismo e seu financiamento, na observância dos Direitos Humanos e dos princípios consagrados do Direito Internacional.

Os Chefes de Estado avaliaram positivamente a cooperação entre o Brasil e a Rússia na luta contra o terrorismo, o narcotráfico e o crime organizado transnacional, tanto no plano bilateral quanto no plano multilateral. Nesse sentido, ressaltaram a importância da cooperação no âmbito das Nações Unidas, bem como no plano regional.

17. Da mesma forma, manifestaram sua preocupação com o tráfico internacional de drogas, armas e seres humanos e ante seus efeitos negativos para a paz, a segurança, a estabilidade e a democracia, e comprometeram-se a estreitar a cooperação bilateral e multilateral com vistas a combater aqueles ilícitos transnacionais.

18. O Brasil e a Rússia reiteram seu compromisso com os princípios do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares e do regime de não-proliferação nuclear em geral, em suas vertentes de não-proliferação, desarmamento e acesso à tecnologia nuclear para fins pacíficos.

Nesse sentido, pretendem contribuir para a adoção de medidas que visem a acelerar a entrada em vigor do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares, e reiteraram seu compromisso de não serem os primeiros a colocarem armamentos no espaço exterior.

19. No contexto da coordenação das ações do Brasil e da Rússia no âmbito de diversos órgãos da ONU e de organismos especializados, os Presidentes sublinharam sua firme determinação de trabalhar conjuntamente a fim de promover maior cooperação internacional, com vistas à criação de novos mecanismos para o financiamento do desenvolvimento e para o combate à fome e à pobreza em escala mundial.

20. O Brasil e a Rússia, conscientes das amplas possibilidades que são abertas pelo desenvolvimento vertiginoso e pela maciça utilização dos meios e tecnologias de informação e comunicação, exprimem sua preocupação com o fato de que, ademais das vantagens que os processos de informatização global oferecem a nossos dois países, surgem reais ameaças de utilização dos avanços na área de informação para fins incompatíveis com as tarefas que visam a assegurar a estabilidade e a segurança internacionais, tanto na esfera civil como na militar.

Os Presidentes confirmam a vontade dos dois países de continuar o diálogo Brasil-Rússia e intensificar os esforços conjuntos para promover a cooperação, inclusive no âmbito da ONU, sobre segurança da informação.

21. Os Presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Vladímir V. Pútin destacaram a importância das organizações regionais das quais fazem parte o Brasil e a Rússia para o desenvolvimento de processos de integração, e confirmaram a sua disposição de contribuir para os contatos entre estas organizações, inclusive entre o Mercado Comum do Sul [Mercosul], o Grupo do Rio, a Comunidade dos Estados Independentes [CEI] e o Espaço Econômico Comum [EEC].

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Presidente da República Federativa do Brasil

VLADIMIR V. PUTIN

Presidente da Federação da Rússia

Aí, tigrada, será que os ditos 'russófilos' como eu terão boas notícias?
Su35 ou mesmo Su47?
E não me venham a falaire que uma dúzia de velhos M2000B/C seriam um impeditivo...
Cooperação Técnico-Militar... PAK/FA?
Seria bom demais...




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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#117 Mensagem por VICTOR » Qua Out 19, 2005 12:47 pm

Muito legal a declaracao! Porem, gostaria de saber ou ver como sao ou foram essas declaracoes em outras epocas e entre outros lugares, para saber se tem a ver ou se eh so papelada. Que nao seja!




Carlos Eduardo

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#118 Mensagem por MAJOR FRAGUAS » Qui Out 20, 2005 11:03 am

Pena não constar neste acordo a compra de uns 120 SU-35 :cry: :cry:
Mas de qualquer forma acho que é uma parceria que vale a pena e temos muito a ganhar
abraço




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Alitson
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#119 Mensagem por Alitson » Qui Out 20, 2005 12:25 pm

MAJOR FRAGUAS escreveu:Pena não constar neste acordo a compra de uns 120 SU-35 :cry: :cry:
Mas de qualquer forma acho que é uma parceria que vale a pena e temos muito a ganhar
abraço


Ainda bem que não rolou nada a respeito do assunto, estamos passando trabalho pra nos livrar de tanto lixo, acho que não precisamos de mais por aqui!!!!!!!
Pelo assim continua a expectativa pelo Rafale!!!!!!!!!!




A&K M249 MK.I
G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP
Carlos Mathias

#120 Mensagem por Carlos Mathias » Sex Out 21, 2005 7:25 pm

É verdade, os M-200C, A-4 e outros lixos realmente estão/vão dar trabalho para que nos livremos deles e possamos ter algo realmente bom, algo como o SU-35/30. O super -fracasso Rafale, se Deus quiser e nos ajudar, jamais voará com as cores da FAB.




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