Desarmamento Civil
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- rodrigo
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Mais de 60% dos conselheiros da OAB votarão não no referendo
Brasília, 18/10/2005 - A ampla maioria dos conselheiros federais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) votará "não" no referendo sobre o desarmamento, que será realizado no próximo domingo (23) em todo o país. Entre os 70 conselheiros e dois membros honorários vitalícios da entidade que foram entrevistados, 62,86% afirmaram que votarão "não" à pergunta "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?"
A pesquisa foi feita pelo secretário-geral adjunto do Conselho Federal da OAB, Ercílio Bezerra de Castro Filho, durante os dois dias de sessão plenária da entidade, realizada na sede do Conselho Federal da OAB, em Brasília. Entre os entrevistados, 27,15% dos conselheiros disseram que votarão "sim" ao desarmamento e 7,14% ainda estão em dúvida quanto ao que responderão nas urnas no próximo domingo. Do total entrevistado, 2,85% se manifestaram contrários à realização do referendo e não devem votar em seus Estados.
http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=5233
Brasília, 18/10/2005 - A ampla maioria dos conselheiros federais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) votará "não" no referendo sobre o desarmamento, que será realizado no próximo domingo (23) em todo o país. Entre os 70 conselheiros e dois membros honorários vitalícios da entidade que foram entrevistados, 62,86% afirmaram que votarão "não" à pergunta "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?"
A pesquisa foi feita pelo secretário-geral adjunto do Conselho Federal da OAB, Ercílio Bezerra de Castro Filho, durante os dois dias de sessão plenária da entidade, realizada na sede do Conselho Federal da OAB, em Brasília. Entre os entrevistados, 27,15% dos conselheiros disseram que votarão "sim" ao desarmamento e 7,14% ainda estão em dúvida quanto ao que responderão nas urnas no próximo domingo. Do total entrevistado, 2,85% se manifestaram contrários à realização do referendo e não devem votar em seus Estados.
http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=5233
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Uma pequena pesquisa de opnião feita na minha classe mostra que:
19 pessoas votão NÃO
11 pessoas votarão SIM
3 pessoas votarão nulo ou branco.
Acho que isso esta bem de acordo com as pesquisas de opnião da imprensa: somos universitarios, a maioria das mulheres votam sim, os de maior renda votam não.
19 pessoas votão NÃO
11 pessoas votarão SIM
3 pessoas votarão nulo ou branco.
Acho que isso esta bem de acordo com as pesquisas de opnião da imprensa: somos universitarios, a maioria das mulheres votam sim, os de maior renda votam não.
- rodrigo
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52% são contra proibição de venda de armas, diz pesquisa
São Paulo - Um total de 52% dos brasileiros é contrário a proibição de venda de armas de fogo, enquanto que apenas 34% são a favor do desarmamento, de acordo com pesquisa sobre o referendo, divulgada hoje pela Toledo & Associados. A pesquisa revelou que 10% dos entrevistados ainda estão indecisos e 4% votariam branco ou nulo.
Os resultados, que foram divulgados hoje em nota à imprensa, ressaltam que há uma insegurança dos entrevistados em relação à sua escolha, fruto da formulação "no mínimo confusa" da pergunta do referendo, de acordo com a instituição. Dos 52% que votariam não, 6% não confirmaram sua decisão, e dos 34% que votariam sim, 8% não sustentaram a sua escolha quando a pergunta sobre a proibição da venda de armas foi reformulada.
O estudo foi realizado entre 8 e 15 de outubro e entrevistou 1.947 pessoas residentes Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. O estatuto do desarmamento será votado em referendo no próximo domingo.
http://www11.estadao.com.br/cidades/not ... /19/87.htm
São Paulo - Um total de 52% dos brasileiros é contrário a proibição de venda de armas de fogo, enquanto que apenas 34% são a favor do desarmamento, de acordo com pesquisa sobre o referendo, divulgada hoje pela Toledo & Associados. A pesquisa revelou que 10% dos entrevistados ainda estão indecisos e 4% votariam branco ou nulo.
Os resultados, que foram divulgados hoje em nota à imprensa, ressaltam que há uma insegurança dos entrevistados em relação à sua escolha, fruto da formulação "no mínimo confusa" da pergunta do referendo, de acordo com a instituição. Dos 52% que votariam não, 6% não confirmaram sua decisão, e dos 34% que votariam sim, 8% não sustentaram a sua escolha quando a pergunta sobre a proibição da venda de armas foi reformulada.
O estudo foi realizado entre 8 e 15 de outubro e entrevistou 1.947 pessoas residentes Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. O estatuto do desarmamento será votado em referendo no próximo domingo.
http://www11.estadao.com.br/cidades/not ... /19/87.htm
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- YOHAM
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Profissionais de segurança pública dizem SIM
Profissionais da área de Segurança Pública de todo o Brasil assinaram um manifesto em favor do SIM à proibição do comércio de armas e munições em território nacional. No documento, os profissionais declaram que medidas radicais de controle da armas de fogo são indispensáveis para a redução da violência letal no país.
Eles acreditam que a vitória do SIM será o primeiro passo e vai mobilizar a sociedade e autoridades responsáveis por políticas públicas a trabalharem na implementação de uma política de segurança à altura dos problemas que o Brasil enfrenta.
Levantamento da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Rio de Janeiro, um dos estados mais afetados pela violência, divulgado esta semana, revelou que 61% das armas apreendidas em crimes, nas mãos de bandidos, foram compradas no mercado legal e desviadas, no período de 1999 a 2005. Foi estudada a procedência de 87 mil armas.
Manifesto dos profissionais de Segurança Pública pelo SIM no referendo
Os profissionais da área de segurança abaixo assinados acreditam que medidas radicais de controle da arma de fogo são indispensáveis para a redução da violência letal no país. Por isto, dirão SIM à proibição do comércio de armas e munições no Referendo de 23 de Outubro. Alertam, contudo, para o perigo de falsas esperanças. Outras ações serão necessárias: o controle das fronteiras, para coibir o contrabando, o controle dos estoques, para evitar os desvios, a repressão severa do uso criminal de armas de fogo, para inibir o seu uso. Mais que isto, a violência não será vencida enquanto não for objeto de prioridade nacional, com fortes investimentos nas polícias e no sistema penal. Políticas sociais preventivas são indispensáveis, bem como a redução do consumo de drogas ilícitas. A vitória do SIM em 23 de Outubro é apenas um passo. Esperamos que o Referendo mobilize a opinião pública e as autoridades para a implementação de uma política de segurança à altura dos problemas que devemos enfrentar.
Assinam:
Secretarias de Segurança Pública, Defesa Social, Cidadania e Direitos Humanos e Justiça
1. Alberto Silveira Rodrigues - Coronel PM, ex Comandante Geral da Polícia Militar de São Paulo (2002 – 2004) e Coordenador de Segurança Urbana da Cidade de São Paulo
2. Carlos Sant’Anna da Rosa - Delegado de Polícia / RS, Secretário Municipal de Segurança Pública de São Leopoldo / Rio Grande do Sul
3. Geraldo Jânio Vendramini - Tenente Coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo - Secretário para Assuntos de segurança Pública de Guarulhos
4. Fernando Segóvia de Oliveira – Diretor do Sistema Nacional de Armas – SINARM – Departamento de Polícia Federal – DPF/Distrito Federal
5. Georlize Oliveira Costa Teles – Secretária de Segurança Pública de Sergipe
6. Hélio Luiz - Coronel PM, Secretário de Segurança Pública e Direitos Humanos de Niterói – Rio de Janeiro
7. Herbert Brito Barros, Subsecretário de Segurança Pública de Tocantins
8. Humberto Vianna - Coronel PM / PE, ex-Secretário Municipal de Defesa Social de Cabo de Santo Agostinho / Pernambuco
9. José Marcos Rodrigues Filho (Zito) – Secretário Municipal de Ordem Pública de Barra Mansa/ Rio de Janeiro
10. Júlio Cézar Costa – Tenente Coronel PM, Subsecretário de Justiça do Espírito Santo
11. Julio Resplande – Desembargador, Secretário de Segurança Pública de Tocantins
12. Luiz Flávio Sapori - Secretário Adjunto de Defesa Social de Minas Gerais
13. Marcelo Itagiba - Delegado Polícia Federal, Secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro.
14. Maria das Graças do Rosário – Chefe de Gabinete da Secretaria de Segurança Publica do Estado da Bahia.
15. Paulo Fernando da Costa Lacerda – Diretor Geral da Polícia Federal, Distrito Federal
16. Leonardo Brandão – Subsecretário de Direitos Humanos de Niterói – Rio de Janeiro
17. Luis Fernando Silveira de Almeida – Tenente Coronel PM, Ouvidor Adjunto da Ouvidoria da Polícia Militar do Sergipe
18. Luiz Fernando Correa – Secretário Nacional de Segurança Pública, Distrito Federal
19. Paulo Sette Câmara - Delegado de Polícia Federal, Ex Secretário de Defesa Social do Pará
20. Renato Penteado Perrenoud - Coronel PM, Secretário Municipal de Segurança Pública de Santos e ex comandante da Baixada Santista, São Paulo
21. Sebastião Ribeiro da Silva Filho - Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso (em exercício)
Comandos Gerais da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar, Chefes de Polícia Civil e Comandantes da Guarda Municipal
22. Aderlange Daniel Melo Viana – Comandante da Guarda Municipal de Boa Vista, Rondônia
23. Angelina dos Santos Correa Ramires – Coronel PM, Comandante Geral da Polícia Militar de Rondônia
24. Claudecir Ribeiro da Silva – Coronel PM, Chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro
25. Deusimar Amorim – Delegado de Polícia, Superintendente de Polícia Civil de Tocantins
26. Elizeu Eclair Teixeira Borges – Coronel PM, Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo
27. Gilvan Nascimento Noleto, Perito Criminal – Assessor de Comunicação da Secretaria de Segurança Pública de Tocantins
28 Hudson de Aguiar – Coronel PM, Comandante Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro
29. Ilzomar Pontes – Delegado Corredor de Polícia Civil do Acre.
30. Jacinta de Fátima Pernambuco Costa, Delegada de Polícia, Chefe de Gabinete da Delegacia Geral de Polícia Civil de Macapá, Amapá
31. José Arimá Rocha Brito – Diretor Geral da Guarda Municipal, Defesa Civil e Cidadania de Fortaleza, Ceará
32. José Péricles Menezes de Oliveira – Coronel PM, Comandante Geral da Polícia Militar de Sergipe
33. Mirancy Gonçalves Neto, Major PM, Assessora de Comunicação da Polícia Militar de Tocantins
34. Nazaré de Fátima Rodrigues Carvalho da Silva, Delegada de Polícia, Corregedora do Instituto Penitenciário do Macapá, Amapá
35. Paulo Ferreira Lima – Superintendente da Polícia Civil de Sergipe
36. Paulo Roberto Oliveira de Freitas – Comandante da Guarda Municipal de Barra Mansa, Rio de Janeiro
37. Ricardo Antonio Alves de Santana - Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco e Presidente da Regional Nordeste da LIGABOM
38. Rubens Casado - Coronel PM, ex Comandante de Policiamento da Capital e Comandante da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo
39. Rui Cesar Melo - Coronel PM da Reserva, ex Comandante Geral da Polícia Militar de São Paulo e ex Presidente do Conselho de Comandantes Gerais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros
40. Vanderlei Pereira de Almeida – Coronel PM, Chefe de Gabinete do Comando Geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro
41. Wilton Soares Ribeiro – Coronel PM RG1-10053, Ex Comandante Geral da PMERJ, Assessor Especial da Secretaria de Segurança Pública, Rio de Janeiro
Outras Chefias, Comandos Especiais e Profissionais de Polícia Militar e Civil, Bombeiros Militares, Policiais Rodoviários Federais e Guardas Municipais atuando como Gestores de Segurança Pública
42. Carlos Sidney Pires Cardoso – Major PM, Assessor Militar da Secretaria de Segurança Pública do Piauí
43. Getúlio Bezerra Santos – Diretor Geral de Combate ao Crime Organizado, Departamento da Polícia Federal, Distrito Federal
44. Jodelei Pinheiro Borges – Delegado de Polícia Civil, Chefe da Delegacia de Armas, Munições e Explosivos (DAME) do Estado do Rio Grande do Norte
45. Luiz Antonio Carvalho Aranha – Tenente Coronel PM/RJ, Diretor do Departamento Operacional da Secretaria de Segurança e Direitos Humanos de Niterói, Rio de Janeiro
46. Marina Maggessi, Inspetora de Polícia / responsável por investigações sobre o Crime Organizado, Rio de Janeiro
47. Marcos José de Moura Soares – Policial Rodoviário Federal – Chefe da 2ª Delegacia da Polícia Rodoviária Federal – Ponte Rio Niterói (5ª Superintendência PRF/Rio de Janeiro
48. Nordman Ribeiro - Delegado Geral da Policia Civil do Estado do Maranhão.
49. Sidnei Coutinho Teixeira – Coronel PM/RJ, Subsecretário de Controle Urbano da Secretaria de Segurança e DH de Niterói, Rio de Janeiro.
50. Ubiratan Ângelo - Coronel PM / RJ, Comandante do Policiamento em Áreas Especiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro
51. Washington França da Silva – Tenente Coronel PM, Assessor Técnico da Secretaria de Segurança e Defesa Social da Paraíba.
Policiais Militares, Policiais Civis, Policiais Rodoviários Federais, Bombeiros Militares e Guardas Municipais
52. Alexandre Silva Bueno – Policial Rodoviário Federal (5ª Superintendência PRF/RJ, Rio de Janeiro
53. Antonio Batista, Capitão PM, Polícia Militar de Pernambuco
54. Antônio Carlos Carballo Blanco – Tenente Coronel PMERJ, Chefe da Seção Técnica da Diretoria de Ensino, Rio de Janeiro
55. Celso Aluízio de Oliveira Heitor – Guarda Municipal, Rio de Janeiro
56. Francisco de Assis Castro – Tenente Coronel PM, Comandante do 2º BPM (Campina Grande), Paraíba.
57. Marisa Dreys – Policial Rodoviário Federal (5ª Superintendência PRF/RJ – 2ª Delegacia PRF – Ponte Rio Niterói), Rio de Janeiro
58. Sérgio Alves Henderson – Inspetor de Polícia Civil do Rio de Janeiro
59. Welber José Pereira – Policial Rodoviário Federal (5ª Superintendência PRF/RJ), Rio de Janeiro
Representantes de Classe
60. Asdrúbal da Silva Ortiz – Coronel BM reformado, Presidente do Corpo de Bombeiros Voluntários do Estado do Rio de Janeiro
61. Elizier Mendes Afonso – Diretor de Assuntos Jurídicos Associação Nacional dos Guardas Civis Municipais do Brasil
62. Liodir Barreto de Aguiar – 1º Sargento PM, Presidente da União dos Evangélicos (UEPMERJ), Rio de Janeiro
63. Nilo Sérgio de Souza Guerreiro – 1º Sargento BM, Diretor Presidente da Associação de Cabos e Soldados do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro
64. Vanderlei Ribeiro - Sub Tenente PM, Presidente da Associação de Cabos e Soldados do Estado do Rio de Janeiro
65. Walter Calixto de Oliveira - Cabo PM Reformado - Presidente Associação de Reabilitação da Polícia Militar (ARPM) Rio de Janeiro
Como já sabem voto Sim; pela proibição da comercialização de armas de fogo. Sua vitória será um passo importante na redução da violência com armas de fogo. Seja crime passional ou não. Além de diminuir a fonte de armamento dos criminosos quando estes os roubam de cidadãos que possuam arma legalizada em casa.
As fronteiras nos divide. A classe nos une.
- Vinicius Pimenta
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A campanha do SIM é péssima. Além de apelativa, faz questão de manipular dados. Simplesmente ridícula.
O que não fala é que a maior parte das armas do mercado legal foi desviada dos arsenais oficiais e de empresas de segurança privada.
Ninguém do Não discorda disso. O que não concordamos é que a proibição resolva. Medidas de controle não necessariamente significam proibição da venda para cidadãos de bem. Medias de controle mais eficientes seriam patrulhamento de fronteiras e combate a criminalidade.
Me mostre uma estatística que comprove isso.
Levantamento da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Rio de Janeiro, um dos estados mais afetados pela violência, divulgado esta semana, revelou que 61% das armas apreendidas em crimes, nas mãos de bandidos, foram compradas no mercado legal e desviadas, no período de 1999 a 2005. Foi estudada a procedência de 87 mil armas.
O que não fala é que a maior parte das armas do mercado legal foi desviada dos arsenais oficiais e de empresas de segurança privada.
Os profissionais da área de segurança abaixo assinados acreditam que medidas radicais de controle da arma de fogo são indispensáveis para a redução da violência letal no país.
Ninguém do Não discorda disso. O que não concordamos é que a proibição resolva. Medidas de controle não necessariamente significam proibição da venda para cidadãos de bem. Medias de controle mais eficientes seriam patrulhamento de fronteiras e combate a criminalidade.
Como já sabem voto Sim; pela proibição da comercialização de armas de fogo. Sua vitória será um passo importante na redução da violência com armas de fogo. Seja crime passional ou não. Além de diminuir a fonte de armamento dos criminosos quando estes os roubam de cidadãos que possuam arma legalizada em casa.
Me mostre uma estatística que comprove isso.
Vinicius Pimenta
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Em Nova Iorque, anos atrás, o crime atingia níveis absurdos, assim como nas grandes cidades brasileiras. Medidas drásticas foram tomadas e o plano conhecido como Tolerância Zero fez a taxa de criminalidade diminuir 75%.
Detalhe: não foi necessário fazer o desarmamento da população de bem.
Detalhe: não foi necessário fazer o desarmamento da população de bem.
Vinicius Pimenta
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- Jet Crash®
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"Depois de desarmar a população ordeira o governo Lula deverá proibir as forças armadas de utilizar armamento de uso exclusivo dos traficantes"
Está em aspas porque a frase não é minha mas é muito interessante.
Está em aspas porque a frase não é minha mas é muito interessante.
Editado pela última vez por Jet Crash® em Qua Out 19, 2005 9:54 pm, em um total de 1 vez.
Jet Crash®
- Einsamkeit
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- rodrigo
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É do Millôr Fernandes, na Veja."Depois de desarmar a população ordeira o governo Lula deverá proibir as forças armadas de utilizar armamento de uso exclusivo dos traficantes"
Essas caricaturas do Henfil foram psicografadas?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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João Guimarães Rosa
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- Guilherme
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A arte de mentir
Olavo de Carvalho
Jornal do Brasil, 6 de outubro de 2005
No jornalismo há muitos tipos de fraude. O mais banal é ofuscar os leitores com um título, na esperança de que não leiam a matéria ou não percebam que ela o desmente.
“A maioria das armas do crime teve origem legal”, proclama O Globo de 4 de outubro. No cérebro do leitor, a conclusão é instantânea: o grosso da violência no Brasil não é causado pelos criminosos assíduos, mas por pessoas de bem que “matam por motivos fúteis”. Urge portanto desarmá-las. Desarmar os bandidos é secundário.
No texto, a informação, baseada numa pesquisa da polícia carioca, não é bem essa: é que, “de um total de 86 mil armas apreendidas de criminosos desde 1999, 33% eram do chamado estoque legal — com registro... Outras 39% eram do estoque informal — originalmente pertenciam a pessoas sem antecedentes criminais, mas nunca foram registradas. Apenas 28% tinham origem criminosa... Do total de armas registradas, cerca de dois terços pertenciam a pessoas físicas, um terço ao Estado (polícias, Forças Armadas etc.)”.
Basta você ler com atenção e a fraude embutida salta do pacote gritando: “Surpresa!”, como aquelas garotas do bolo de aniversário nos filmes de máfia. Armas sem registro não provêm do comércio lícito. Estão fora da lei. Classificá-las eufemisticamente de “informais” não modifica em nada a sua condição. Portanto, 67 por cento das armas apreendidas eram ilegais. Sessenta e sete? Nada disso. Dos 33 por cento restantes, um terço pertencia ao Estado. Sobram 22 por cento de armas lícitas roubadas. Setenta e oito por cento das armas usadas na prática de crimes ao longo de seis anos eram de origem ilegal. Exatamente o contrário do que diz o título.
O jornal ainda reforça a informação errônea explicitando a sua conclusão, para maior didatismo do engano: “Para Rubem César Fernandes, do Viva Rio, a pesquisa é um argumento único a favor do desarmamento no Brasil.” Único no sentido de ímpar, inigualado, lindão mesmo.
Aí o engodo aparentemente simples do título sobe às alturas de uma fraude lógica requintada. Pois aqueles 22 por cento abrangem somente armas de origem legal que passaram às mãos de criminosos. Não incluem de maneira alguma as que permanecem em poder de seus donos legítimos – aqueles mesmos cidadãos de bem que matam por nada, por frescura, em transes repentinos e inexplicáveis. Se estes e não os bandidos, segundo o discurso desarmamentista, são os responsáveis pela maior quota de crimes com armas de fogo, então é óbvio que, quanto mais armas são roubadas dessas perigosas criaturas e postas a serviço da bandidagem, mais diminui o poder de fogo da parcela mais perigosa da sociedade. O roubo de armas, nessa perspectiva, é uma ajuda providencial que os delinqüentes dão à manutenção da ordem pública. A análise do discurso desarmamentista revela implacavelmente essa premissa maior oculta. O desarmamentista coerente, em busca de um “argumento ímpar” para a proibição do comércio de armas, o encontraria portanto num índice baixo, e não alto, de armas legais roubadas. O índice é realmente baixo, como o demonstra a pesquisa. Mas a premissa maior é imoral e absurda demais para ser declarada em voz alta. Para tornar o silogismo digerível é preciso então uma dupla camuflagem: inverter as proporções no título e em seguida convocar o sr. Rubem César para tirar delas uma conclusão também invertida. Tudo parece lógico e veraz, quando é completamente irracional e falso.
É que a inverdade, por si, às vezes não pega. Para aumentar sua aderência é preciso acrescentar-lhe uma dose de absurdo. Não basta mentir: é preciso estontear a vítima para que, mesmo percebendo vagamente a mentira, não consiga discerni-la da verdade.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/051006jb.htm
Olavo de Carvalho
Jornal do Brasil, 6 de outubro de 2005
No jornalismo há muitos tipos de fraude. O mais banal é ofuscar os leitores com um título, na esperança de que não leiam a matéria ou não percebam que ela o desmente.
“A maioria das armas do crime teve origem legal”, proclama O Globo de 4 de outubro. No cérebro do leitor, a conclusão é instantânea: o grosso da violência no Brasil não é causado pelos criminosos assíduos, mas por pessoas de bem que “matam por motivos fúteis”. Urge portanto desarmá-las. Desarmar os bandidos é secundário.
No texto, a informação, baseada numa pesquisa da polícia carioca, não é bem essa: é que, “de um total de 86 mil armas apreendidas de criminosos desde 1999, 33% eram do chamado estoque legal — com registro... Outras 39% eram do estoque informal — originalmente pertenciam a pessoas sem antecedentes criminais, mas nunca foram registradas. Apenas 28% tinham origem criminosa... Do total de armas registradas, cerca de dois terços pertenciam a pessoas físicas, um terço ao Estado (polícias, Forças Armadas etc.)”.
Basta você ler com atenção e a fraude embutida salta do pacote gritando: “Surpresa!”, como aquelas garotas do bolo de aniversário nos filmes de máfia. Armas sem registro não provêm do comércio lícito. Estão fora da lei. Classificá-las eufemisticamente de “informais” não modifica em nada a sua condição. Portanto, 67 por cento das armas apreendidas eram ilegais. Sessenta e sete? Nada disso. Dos 33 por cento restantes, um terço pertencia ao Estado. Sobram 22 por cento de armas lícitas roubadas. Setenta e oito por cento das armas usadas na prática de crimes ao longo de seis anos eram de origem ilegal. Exatamente o contrário do que diz o título.
O jornal ainda reforça a informação errônea explicitando a sua conclusão, para maior didatismo do engano: “Para Rubem César Fernandes, do Viva Rio, a pesquisa é um argumento único a favor do desarmamento no Brasil.” Único no sentido de ímpar, inigualado, lindão mesmo.
Aí o engodo aparentemente simples do título sobe às alturas de uma fraude lógica requintada. Pois aqueles 22 por cento abrangem somente armas de origem legal que passaram às mãos de criminosos. Não incluem de maneira alguma as que permanecem em poder de seus donos legítimos – aqueles mesmos cidadãos de bem que matam por nada, por frescura, em transes repentinos e inexplicáveis. Se estes e não os bandidos, segundo o discurso desarmamentista, são os responsáveis pela maior quota de crimes com armas de fogo, então é óbvio que, quanto mais armas são roubadas dessas perigosas criaturas e postas a serviço da bandidagem, mais diminui o poder de fogo da parcela mais perigosa da sociedade. O roubo de armas, nessa perspectiva, é uma ajuda providencial que os delinqüentes dão à manutenção da ordem pública. A análise do discurso desarmamentista revela implacavelmente essa premissa maior oculta. O desarmamentista coerente, em busca de um “argumento ímpar” para a proibição do comércio de armas, o encontraria portanto num índice baixo, e não alto, de armas legais roubadas. O índice é realmente baixo, como o demonstra a pesquisa. Mas a premissa maior é imoral e absurda demais para ser declarada em voz alta. Para tornar o silogismo digerível é preciso então uma dupla camuflagem: inverter as proporções no título e em seguida convocar o sr. Rubem César para tirar delas uma conclusão também invertida. Tudo parece lógico e veraz, quando é completamente irracional e falso.
É que a inverdade, por si, às vezes não pega. Para aumentar sua aderência é preciso acrescentar-lhe uma dose de absurdo. Não basta mentir: é preciso estontear a vítima para que, mesmo percebendo vagamente a mentira, não consiga discerni-la da verdade.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/051006jb.htm
- YOHAM
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Saudações gerais Vinícius!
Vou deixar uma observação importante em relação a minha postura às Campanhas do Sim e do Não. Não faço campanha ostensiva a respeito do SIM. Não envio spans para minha lista de e-mails para ficar fazendo um debate, muitas vezes inócuo, sobre as estatísticas contraditórias ou não sobre a violência que, na minha opinião, tem aspectos sociais e culturais envolvidos. Apenas tenho o entendimento de que o voto no SIM É UMA CONTRIBUIÇÃO IMPORTANTE na redução da violência com armas de fogo, e NÃO A SOLUÇÃO.
Vinícius escreveu:
Vejo reciprocidade na campanha do NÃO. No aspecto publicitário o NÃO está dando um Show de bola, apesar disso. Não é a toa que em pouco tempo reverteu uma tendência de queda. Os marketeiros do NÃO conseguiram fazer do referendo uma oportunidade do brasileiro (em sua maioria os pobres, da classe trabalhadora) dizer não a uma suposta perda de direito legal, que eles já não tem na prática. O custo para se ter o armamento legal chega a quase R$ 2.000,00. Essa grande maioria estará optando por garantir a uma pequena minoria o direito deles continuarem armados, virem a se armar e todos os efeitos colaterais dessa atitude (violência no trânsito, conjugal, familiar, entre vizinhos e muitas vezes entre amigos. Sem contar os acidentes envolvendo crianças e pessoas despreparadas quando manipulam o armamento).
Onde vc viu isso? Quer dizer que a imensa quantidade de revólveres apreendidos vieram em sua maioria de onde vc citou; arsenais oficiais? O policial militar e o agente de segurança, de empresas privadas, é um número muito maior do que arsenais oficiais. Esses profissionais que, em tese, são preparados para o porte, uso e guarda de armamentos sob suas responsabilidades são vítimas também de furtos. Imagine o cidadão comum.
citação minha no post anterior a este;
(grifo meu)
Vinícius escreveu;
(grifo meu)
A diferença entre redução e solução são bem diferentes. Até hoje não vi em nenhum momento a campanha do SIM afirmando que é a SOLUÇÃO a opção pelo fim do comércio de armas e munição, como a Campanha do NÃO tenta imputar à Campanha do SIM (e que tem conseguido).
Vinícius, já fizemos esse debate aqui e vi que havia dificuldade de ambas as partes em aceitar algumas estatísticas provenientes organismos da qual é passível de discussão muitas vezes com conotação ideológica.
Se quiser se aprofundar nesta questão, no site abaixo, há estatísticas para quase todos os gostos.
NÚMEROS DA VIOLÊNCIA
http://www.referendosim.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=6&sid=3
ACIDENTES COM ARMAS DE FOGO
http://www.referendosim.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=5&sid=3
CONHECIDOS QUE SE MATAM
http://www.referendosim.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=205&sid=3
NOTÍCIAS NO MUNDO
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/cluster/2005/10/s_armasdefogo.shtml
Esta última é apenas para informar como está essa questão em outros lugares.
Coloquei os links aqui para não ficar postando material da Campanha do Sim na íntegra. Seria uma provocação para algumas pessoas que não conseguem diferenciar um debate de alto nível de uma campanha panfletária. Ainda mais se eu postasse conteúdos de argumentos favoráveis a opção pelo SIM no referendo aqui no Fórum. Acho que meus argumentos, os links com relatos, notícias e estatísticas são suficientes para uma reflexão.
Vinícius escreveu;
Acho que a mesma medida tomada em Nova York contribuiria com a redução da violência aqui no Brasil. Isso envolve alguns aspectos políticos, de infraestrutura e econômicos também. Mas tem dois aspectos que se deve levar em consideração; o primeiro a cultura beligerante daquela sociedade doentia, segundo o aspecto social aqui no Brasil que é bem diferente de lá.
Uma única morte sendo evitada já é motivo para que não se tenha armamento em casa. Quando o direito individual de uma pessoa (de se armar) se sobrepõe ao coletivo (defesa da vida) é necessário que se faça uma discussão clara, objetiva e sem demagogia a respeito de algo que pode influenciar COLETIVAMENTE nossas vidas.
Para finalizar gostaria de resgatar um aspecto muito importante, se não o mais, que foi o posicionamento de quem lida PROFISSIONALMENTE com a violência e a arma de fogo no seu dia a dia. São os profissionais da área de segurança pública que se posicionaram favoravelmente a proibição. (http://www.referendosim.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=223&sid=16)Não foi o amante de armas, nem o lobbysta de algum setor. Muito menos um parlamentar que hoje em dia anda tão em baixa. O referendo é uma iniciativa do Congresso Nacional que representa, pelo menos em tese, nossa sociedade. Imputar ao atual governo federal essa inciativa do referendo, é de uma infantilidade sem tamanho.
Saudações novamente.
Vou deixar uma observação importante em relação a minha postura às Campanhas do Sim e do Não. Não faço campanha ostensiva a respeito do SIM. Não envio spans para minha lista de e-mails para ficar fazendo um debate, muitas vezes inócuo, sobre as estatísticas contraditórias ou não sobre a violência que, na minha opinião, tem aspectos sociais e culturais envolvidos. Apenas tenho o entendimento de que o voto no SIM É UMA CONTRIBUIÇÃO IMPORTANTE na redução da violência com armas de fogo, e NÃO A SOLUÇÃO.
Vinícius escreveu:
A campanha do SIM é péssima. Além de apelativa, faz questão de manipular dados. Simplesmente ridícula.
Vejo reciprocidade na campanha do NÃO. No aspecto publicitário o NÃO está dando um Show de bola, apesar disso. Não é a toa que em pouco tempo reverteu uma tendência de queda. Os marketeiros do NÃO conseguiram fazer do referendo uma oportunidade do brasileiro (em sua maioria os pobres, da classe trabalhadora) dizer não a uma suposta perda de direito legal, que eles já não tem na prática. O custo para se ter o armamento legal chega a quase R$ 2.000,00. Essa grande maioria estará optando por garantir a uma pequena minoria o direito deles continuarem armados, virem a se armar e todos os efeitos colaterais dessa atitude (violência no trânsito, conjugal, familiar, entre vizinhos e muitas vezes entre amigos. Sem contar os acidentes envolvendo crianças e pessoas despreparadas quando manipulam o armamento).
O que não fala é que a maior parte das armas do mercado legal foi desviada dos arsenais oficiais e de empresas de segurança privada.
Onde vc viu isso? Quer dizer que a imensa quantidade de revólveres apreendidos vieram em sua maioria de onde vc citou; arsenais oficiais? O policial militar e o agente de segurança, de empresas privadas, é um número muito maior do que arsenais oficiais. Esses profissionais que, em tese, são preparados para o porte, uso e guarda de armamentos sob suas responsabilidades são vítimas também de furtos. Imagine o cidadão comum.
citação minha no post anterior a este;
Os profissionais da área de segurança abaixo assinados acreditam que medidas radicais de controle da arma de fogo são indispensáveis para a redução da violência letal no país.
(grifo meu)
Vinícius escreveu;
Ninguém do Não discorda disso. O que não concordamos é que a proibição resolva.
(grifo meu)
A diferença entre redução e solução são bem diferentes. Até hoje não vi em nenhum momento a campanha do SIM afirmando que é a SOLUÇÃO a opção pelo fim do comércio de armas e munição, como a Campanha do NÃO tenta imputar à Campanha do SIM (e que tem conseguido).
Me mostre uma estatística que comprove isso.
Vinícius, já fizemos esse debate aqui e vi que havia dificuldade de ambas as partes em aceitar algumas estatísticas provenientes organismos da qual é passível de discussão muitas vezes com conotação ideológica.
Se quiser se aprofundar nesta questão, no site abaixo, há estatísticas para quase todos os gostos.
NÚMEROS DA VIOLÊNCIA
http://www.referendosim.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=6&sid=3
ACIDENTES COM ARMAS DE FOGO
http://www.referendosim.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=5&sid=3
CONHECIDOS QUE SE MATAM
http://www.referendosim.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=205&sid=3
NOTÍCIAS NO MUNDO
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/cluster/2005/10/s_armasdefogo.shtml
Esta última é apenas para informar como está essa questão em outros lugares.
Coloquei os links aqui para não ficar postando material da Campanha do Sim na íntegra. Seria uma provocação para algumas pessoas que não conseguem diferenciar um debate de alto nível de uma campanha panfletária. Ainda mais se eu postasse conteúdos de argumentos favoráveis a opção pelo SIM no referendo aqui no Fórum. Acho que meus argumentos, os links com relatos, notícias e estatísticas são suficientes para uma reflexão.
Vinícius escreveu;
Em Nova Iorque, anos atrás, o crime atingia níveis absurdos, assim como nas grandes cidades brasileiras. Medidas drásticas foram tomadas e o plano conhecido como Tolerância Zero fez a taxa de criminalidade diminuir 75%.
Acho que a mesma medida tomada em Nova York contribuiria com a redução da violência aqui no Brasil. Isso envolve alguns aspectos políticos, de infraestrutura e econômicos também. Mas tem dois aspectos que se deve levar em consideração; o primeiro a cultura beligerante daquela sociedade doentia, segundo o aspecto social aqui no Brasil que é bem diferente de lá.
Uma única morte sendo evitada já é motivo para que não se tenha armamento em casa. Quando o direito individual de uma pessoa (de se armar) se sobrepõe ao coletivo (defesa da vida) é necessário que se faça uma discussão clara, objetiva e sem demagogia a respeito de algo que pode influenciar COLETIVAMENTE nossas vidas.
Para finalizar gostaria de resgatar um aspecto muito importante, se não o mais, que foi o posicionamento de quem lida PROFISSIONALMENTE com a violência e a arma de fogo no seu dia a dia. São os profissionais da área de segurança pública que se posicionaram favoravelmente a proibição. (http://www.referendosim.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=223&sid=16)Não foi o amante de armas, nem o lobbysta de algum setor. Muito menos um parlamentar que hoje em dia anda tão em baixa. O referendo é uma iniciativa do Congresso Nacional que representa, pelo menos em tese, nossa sociedade. Imputar ao atual governo federal essa inciativa do referendo, é de uma infantilidade sem tamanho.
Saudações novamente.
As fronteiras nos divide. A classe nos une.
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A campanha do SIM chegou ao absurdo de dizer textualmente: ´´A única verdade que existe é a nossa.`` Já perderam o referendo e estão perdendo o juízo.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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a proibição do comércio de armas de fogo teria algum efeito se não houvessem fontes alternativas de suprimento de armas e munições, aos legais e ilegais. O que é pior, a lei estimula o crime, primeiro porque a única alternativa seria ilegal, e levaria as pessoas que tem necessidade de ter uma arma, como fazendeiros, policiais fora de serviço, pessoas ameaçadas de morte e etc, a perderem o direito de se defender. Isso é tão óbvio que mesmo o governo já está dizendo que em caso de vitória do SIM, há necessidade de se criarem novas regras de aquisição de armas e munições. Resumindo: quem puder pagar, vai continuar poder comprando armas.tenho o entendimento de que o voto no SIM É UMA CONTRIBUIÇÃO IMPORTANTE
Mentira. Chegaram a esse valor incuindo o valor da arma. Seria o mesmo de dizer que a compra de um carro custa R$ 500.000,00 (Ferrari). A compra custa o seguinte:O custo para se ter o armamento legal chega a quase R$ 2.000,00.
Valor das certidões negativas: R$ 50,00
Valor do psicotécnico: se for na PF é grátis, particular por volta de R$ 200,00
Teste de tiro: 20 tiros a 3 reais=R$ 60,00
Registro da arma: R$ 300,00
Estamos vendo portanto, que o valor divulgado pelo YOHAM e amplamente divulgado pelo SIM, que inclusive fala em R$ 3.000,00 é mentiroso. Se a pessoa quiser fazer o psicotécnico da PF, o valor sai por R$ 410,00.
Os valores proibitivos foram criados pelo PT, na elaboração da Lei.dizer não a uma suposta perda de direito legal, que eles já não tem na prática.
Quem briga no trânsito já estava com porte ilegal de arma, isso é problema de polícia. Conflito conjugal, familiar e de vizinhos acontece de dezenas de formas diferentes, sendo que a arma é só um objeto. Os acidentes com crianças e pessoas não habilitadas são fruto da desinformação e da mistificação das armas de fogo. Existem outros tipos de acidentes muito mais preocupantes. Sem educação não adianta. Vejam os dados de acidentes com crianças com armas, em um site que defende o SIM:violência no trânsito, conjugal, familiar, entre vizinhos e muitas vezes entre amigos. Sem contar os acidentes envolvendo crianças e pessoas despreparadas quando manipulam o armamento
http://www.criancasegura.org.br/crianca ... aficos.asp
A revista VEJA dessa semana mostra os dados, sem manipulação. Eu já havia dito aqui antes: arma legal pode ser das Forças Armadas, das Polícias, das Empresas de segurança e do cidadão comum. O grupo que é menos roubado é o do cidadão comum, mas entra no bolo, sendo que quando o SIM fala, omite e cria a sensação de que arma legal roubada é somente do cidadão comum.Onde vc viu isso?
Esse argumento é muito panfletário. Gastar centenas de milhões de reais em um referendo para não mudar nada, vença o SIM ou NÃO. Enquanto o país está extremamente deficiente em diversas outras áreas prioritárias. É uma das razões pela qual o governo vai perder.Uma única morte sendo evitada já é motivo para que não se tenha armamento em casa.
YOHAM, é muita ingenuidade postar propaganda do SIM por aqui. Onde estão os outros milhares de responsáveis pela segurança pública no Brasil? Se só esses assinaram, e pode ter certeza que outras centenas foram convidados a assinar, a maioria é pelo NÃO. Aliás, dou o exemplo aqui em Brasília, onde o governador avisou que a posição oficial das Polícias era pelo SIM, e a maioria individual dos policiais (60% da civil e 80% da militar) são pelo NÃO.Para finalizar gostaria de resgatar um aspecto muito importante, se não o mais, que foi o posicionamento de quem lida PROFISSIONALMENTE com a violência e a arma de fogo no seu dia a dia. São os profissionais da área de segurança pública que se posicionaram favoravelmente a proibição.
Representa sim, você vai ver domingo, onde o Governo do Lula e do Márcio Tomaz Bastos, a CNBB, a Globo, VIVARIO e asseclas vão levar a maior derrota de todos os tempos. Derrota imposta pela maioria da sociedade.O referendo é uma iniciativa do Congresso Nacional que representa, pelo menos em tese, nossa sociedade.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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