Degan escreveu: ........Otra vez noooooo...
Es un placer amigo.
Sempre. Você já está se tornando, ultimamente, meu maior arquinimigo (no bom sentido
). Cuidado para que o Marechal e o Carlos Mathias não fiquem com ciúmes.
Es oficial que el desarrollo del Gripen ha sido tan caro que será EL ULTIMO caza desarrollado localmente en Suecia, y eso que posee bastantes sistemas extranjeros. Siendo así “puede” que se termine desarrollando un radar AESA...pero otras cosas como CFT, TVC, integración de nuevas armas y desarrollos futuros en general los veo “muertos”.
O problema não é falta de dinheiro mas sim que o desenvolvimento de aeronaves de quinta geração e UCAV's avançados tem alcançado níveis extremamente elevados até mesmo para a maior superpotência mundial (veja as reduções na previsão de compras de Raptor e as parcerias no F-35). Além disso, a "internacionalização" do desenvolvimento traz agilidade e maiores possibilidades de economia em escala.
Agora voltando ao Gripen: o grupo Ericsson é um dos mais poderosos no mundo no ramo de eletrônica tendo certamente capacidade e capital para tocar tal empreitada sem maiores problemas. Além disso já possui um bom know-how em antenas do tipo ESA tanta para área de telecomunicações quanto para a militar (Erieye) o que certamente contribui para a minimização do prazo de desenvolvimento e dos custos envolvidos.
Quanto aos demais itens (CFT, TVC, etc), isso dependerá dos planos da Saab e da própria Flygvapnet combinados com a estratégia de marketing da aeronave pois todos sabemos que uma aeronave que têm seu desenvolvimento parado no tempo está condenada à não conseguir nenhum contrato internacional o que certamente não parece ser o desejo da Saab.
Claro, pero podrá Suecia hacer modificaciones y desarrollos importantes en un motor USA??, además ¿quién pagaría los costos de modificación e integración de otro motor?.
Não só poderia, como já fez! O Volvo RM-12 apresenta alguns melhoramentos em relação ao original da GE que se traduzem em ganhos de performance, manutenção e custo. O desenvolvimento é bancado pela própria Volvo e por todos os clientes de seus motores (República Tcheca, Suécia e África do Sul, até o momento) através da compra de 'spare parts' e manutenção.
No creo que sea sí, los misiles integrados hasta ahora son:
• Rb 74 (AIM-9L) Sidewinder.
• Rb 98 IRIS-T
• Rb 99 AMRAAM.
• Denel R-Darter (SAAF designation V4)
• Meteor
• Rb 15F jet powered anti-ship missile. (598 kg)
• Rb 75 (AGM-65) Maverick. (210 kg
• KEPD 150 (1050 kg A/B) or 350 (C/D) stand off missile
http://www.canit.se/~griffon/aviation/g ... ament.htmlLos misiles Israelíes eran una oferta de integración si Chile compraba el avión, ya que era un requerimiento del concurso. Como Chile no los compró, no están integrados.
Esses dados estão desatualizados. Na figura abaixo pode ser visto um Gripen armado com um míssil Python 4.
Além disso, esse leque de armamento já disponível é significativamente superior ao integrado na grande maioria de outras aeronaves de combate que estão sendo oferecidas no mercado internacional atualmente.
Chile solo pagó por la modificación e integración de la electrónica en el F-5. El radar Elta y otros eran desarrollos independientes...., además, las integraciones de misiles Phyton fue por cuenta de los Israelíes ya que así desarrollaron una actualización para los usuarios mundiales. Si no fuera así, tendríamos el Royalty.......
Todo eso fue posible gracias a que “alguien” desarrollo los sistemas que eran útiles.
En el caso futuro del Gripen, alguien conoce empresas que podrían desarrollar sistemas compatibles con el Gripen, sabiendo que serán pocos aparatos....??
O radar AESA do Gripen também já se encontra praticamente desenvolvido e está sendo bancado pela própria Flygvapnet. Além disso, hoje em dia está cada vez mais presenta a utilização de componentes off-the-shelf em sistemas militares o que implica em custos menores. Também há de ser considerada que, devido à utilizando de barramentos padrão OTAN (MIL-STD-1553B), a gama de produtos já desenvolvidos e facilmente integrados é amplamente maior do que em uma aeronave antiga.
Disculpa amigo, pero losF-16 de últimas generaciones (contemporaneos del Gripen) son superiores en todos esos aspectos....
O Gripen têm menor RCS, maior agilidade, melhor aceleração, velocidade e poder de fogo equivalente e raio de ação ligeiramente inferior. No que mesmo o Fighting Falcon é tão melhor?
Es decir, los F-5 Br no tendrán comunicación eficiente y efectiva con los Erieye??
Não falei em momento algum isso. O que eu falei e repito que é que ao se integrar componentes de procedência semelhante se reduz os gastos e a possibilidade de problemas de compatibilidade entre os diversos sistemas.
Agora já para comentar um pouco dos outros comentários:
Es un sustituto demasiado caro (aunque infinitamente mejor......), pero no es lo suficientemente bueno para ser EL avión de caza del Brasil....
Não é verdade. O custo de um JAS-39C Gripen é semelhante ao de um F-16C Block 50/52+.
Apenas um breve comentário sobre o Rafale: o seu fly-away cost é dado pelo ministério da defesa francês como sendo da ordem de 53 milhões de euros. Dessa forma, acredito que uma proposta na faixa de 100-120 milhões por aeronave (ou seja, semelhante ao apresentado para o Mirage 2000BR no Programa F-X) com manutenção e armamento seja bastante realista e, caso existe vontade política, plenamente executável. (... mas continuo preferindo o Gripen e seu fly-away cost de 35 milhões e manutenção muito mais barata.
)
Carlos Mathias escreveu:Gente, por favor, motor de caminhão é muito diferente de motor de avião, na verdade é completamente diferente, de similar só tem o nome,VOLVO, e o motor é americano sim, o que acontece são modificações feitas na Suécia para melhorar desempenho em certas partes do envelope de uso.
Ah ha! Já estava achando que eu ia deixar você falar impunemente sobre o Gripen?!
Mas, nesse caso, eu concordo com você. Não acredito que a estrutura atual da Volvo no Brasil seja capaz de realizar tal tipo de serviço. No entanto, acho que um convêncio através da GE Celma seja bastante provável uma vez que a mesma já tem uma boa estrutura instalada no Brasil para motores aeronáuticos militares.
Para o lugar dos F-5 e AMX realmente seria ótimo termos o Gripen, porém e sempre porém, os equipamentos americanos embutidos são uma pedra no caminho deste avião e antes de falarem, digo mais uma vez que têm-se que convencer a FAB de que não haverá vetos e bloqueios americanos enão amim, que já estou convencido.
Se conseguimos te convencer disso, convencer a FAB vai ser a parte mais fácil do trabalho.
Abraços