Qual seria o melhor fuzil para o EB? (DUAS NOVAS OPÇÕES)

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Qual seria o melhor fuzil para o EB?

M16/variantes dele
13
7%
AK47/variantes dele
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MD97
29
15%
G36
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40%
AN94
26
13%
Ah, o FAL tá blz...
20
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10
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#61 Mensagem por Lauro Melo » Ter Set 06, 2005 1:17 pm

rodrigo escreveu:Eu adoro essa versão romântica da guerra na Amazônia. Me faz esquecer que eles podem simplesmente tomar as capitais, e defender somente esses pontos e as atividades extrativistas de seu interesse. Mas é legal imaginar que eles vão progredir no solo, da fronteira até Manaus, dá uma idéia que vamos ficar sabotando e fazendo armadilha de bambu( :lol: ) contra um exército que tem milhares de helicópteros.


Mas se a gente for analisar de outra forma.

Para quem não consegue enviar 7.000 soldados para atender seu próprio país.
Quantos Soldados seriam necessários para tomar :

São Paulo
Rio De Janeiro
Porto Alegre
Belo Horizonte
Manaus
Brasília
Salvador
Curitiba

Talvez uns 2 ( dois ) Milhões. Mais +++++

Campinas
Juiz De Fora
Recife
Natal
etc.......

Mais 2 Milhões.

Contra um exército que tem milhares de helicópteros.


Que de nada adianta no Iraque.
O maior adversário dos EUA ( Tecnologia ) ainda são a Natureza.
Natureza = Sol, Frio, Chuva, Mata, umidade, Calor, etc...
Vejamos os fatos recente.
( No Iraque as forças americans ficaram paradas 3 dias por causa das tempestades de areia ).

Abraços,




"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
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#62 Mensagem por Carlos Mathias » Ter Set 06, 2005 1:47 pm

Eles gostam muito de bater em bêbado e à noite.




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#63 Mensagem por rodrigo » Ter Set 06, 2005 2:09 pm

Capitais na Amazônia Lauro! O resto só vai ser alvo de B-2 e tomahawk.

Citação:
Contra um exército que tem milhares de helicópteros.


Que de nada adianta no Iraque.

Não adianta como? Então é melhor vir a pé?

O maior adversário dos EUA ( Tecnologia ) ainda são a Natureza.
Natureza = Sol, Frio, Chuva, Mata, umidade, Calor, etc...
Vejamos os fatos recente.
Os americanos tem todos os tipos de climas à sua disposição, que serve de treino e pesquisa. Podem treinar nos desertos do Arizona, na selva Colombiana, no gelo do Alaska. Então não creio que a natureza impeça qualquer invasão. Atraso em relação à qualquer fator natural é razoável. Até mesmo o dia D foi adiado por questões meteorológicas. E que o atrapalha eles também nos prejudica.

No Iraque as forças americans ficaram paradas 3 dias por causa das tempestades de areia
Mudou o resultado do conflito?




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aperta e daí afrouxa,
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#64 Mensagem por Lauro Melo » Ter Set 06, 2005 2:25 pm

rodrigo escreveu:Capitais na Amazônia Lauro! O resto só vai ser alvo de B-2 e tomahawk.


Fala Rodrigo. Para mim falava do Brasil como um todo.
Mas na ex-Iugoslávia de nada adiantou B-2, F-117, B-1 e Tomahawk.
No Vietnã o mesmo aconteceu ( A-4, B-52, F-4, A-6 etc ).
Fora a quantidade de Missões e Tomahawk que iram gastar. Só Capitais e cidades grandes são mais de 50.
Para destruir a infra-estrutura do País eles terão um gasto tão grande ( cada Tomahawk é estimado em mais 10 Milhões de Dólares ) que tornara inviável uma guerra.
E não podemos falar que eles tem dinheiro ilimitado, que não tem. Veja que estão cancelando e atrasando projetos ( F-22, F-35 ) para manter a guerra no Iraque.

Não adianta como? Então é melhor vir a pé?


Ai teríamos que comprar uns 4000 Iglas. Para fazer frente. E usar a mesma tática que os Afegão usaram contra a Rússia.

Os americanos tem todos os tipos de climas à sua disposição, que serve de treino e pesquisa. Podem treinar nos desertos do Arizona, na selva Colombiana, no gelo do Alaska. Então não creio que a natureza impeça qualquer invasão. Atraso em relação à qualquer fator natural é razoável. Até mesmo o dia D foi adiado por questões meteorológicas. E que o atrapalha eles também nos prejudica.


Mas veja que as Bombas inteligentes ( IR e Lazer ) tem muita dificuldade de atuarem em ambientes como a Amazônia.
Mesmo as Bombas por GPS. E isto é apenas 1 exemplo.
IR x Umidade Do Ar + Chuvas
Lazer x Chuva + Grande Quantidade De Nuvens + Mata Fechada
GPS x Em diversos locais na Amazônia não pode ser utilizado, por varias vezes fornece direções equivocadas ( Densidade da Floresta ).


Mudou o resultado do conflito ?


Não, mas se exististe melhor comando e controle sim.




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#65 Mensagem por rodrigo » Ter Set 06, 2005 2:46 pm

Mas na ex-Iugoslávia de nada adiantou B-2, F-117, B-1 e Tomahawk.
Adiantou sim. A vantagem dos iuguslavos foi a preservação de grande parte do HARDWARE militar do país. E devido a esse fator, não houve a invasão da OTAN. Mas a OTAN deixou o país de joelhos, e ainda deram os contratos de reconstrução para empresas de países da OTAN, porque as construtoras iuguslavas foram cirurgicamente destruídas nos ataques.

No Vietnã o mesmo aconteceu
O Vietnã não serve de exemplo. A reposição de HARDWARE era maciça através da China e da União Soviética. Se nós tivessemos fiadores militares desse calibre, nossa situação seria mais tranquila.

Fora a quantidade de Missões e Tomahawk que iram gastar. Só Capitais e cidades grandes são mais de 50.
Para destruir a infra-estrutura do País eles terão um gasto tão grande ( cada Tomahawk é estimado em mais 10 Milhões de Dólares ) que tornara inviável uma guerra.
Não se trata de destruir cada ponte, quartel ou central elétrica no Brasil. Duas dezenas de alvos estratégicos nos deixariam de joelhos. A destruição das 3 maiores hidrelétricas, as centrais telefônicas de RJ e SP, as sedes dos três principais bancos (BB, Bradesco e Itaú), e as centrais de distribuição de água em BH, Brasília e uma capital do Nordeste. As televisões seriam poupadas, e transmitiriam a desgraça e a bagunça causada pelos ataques. Seria uma catástrofe para deixar Nova Orleãs com inveja.

Ai teríamos que comprar uns 4000 Iglas. Para fazer frente. E usar a mesma tática que os Afegão usaram contra a Rússia.
É, mas na realidade temos uns 100 iglas em condições de uso. 4000 é sonho. No Afeganistão os mísseis foram fornecidos de graça para fazer frente aos soviéticos.

Mas veja que as Bombas inteligentes ( IR e Lazer ) tem muita dificuldade de atuarem em ambientes como a Amazônia
O que é que os americanos precisam destruir com bombas guiadas? Eles querem tudo inteiro, nós é que teríamos que destruir tudo para evitar que alguma instalação fosse usada por eles. Sobre esse tema existe um livro obrigatório: Amazônia cobiça internacional, do Cel. Gelio Fregapani (um dos principais mentores do CIGS).

GPS x Em diversos locais na Amazônia não pode ser utilizado, por varias vezes fornece direções equivocadas ( Densidade da Floresta ).
GPS, qualquer guerreiro de selva pode confirmar, é um luxo. Todo soldado sabe se guiar com uma bússola.




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#66 Mensagem por Lauro Melo » Ter Set 06, 2005 3:20 pm

Adiantou sim. A vantagem dos iuguslavos foi a preservação de grande parte do HARDWARE militar do país. E devido a esse fator, não houve a invasão da OTAN. Mas a OTAN deixou o país de joelhos, e ainda deram os contratos de reconstrução para empresas de países da OTAN, porque as construtoras iuguslavas foram cirurgicamente destruídas nos ataques.


Rodrigo. Aqui cada lado fala um coisa. Eu já li várias versões sobre este assunto. Cada uma com uma tendência. Outro agravante é o genocídio que estava acontecendo na ex-Iugoslávia. Motivo usado para atacar as indústrias de base.

O Vietnã não serve de exemplo. A reposição de HARDWARE era maciça através da China e da União Soviética. Se nós tivessemos fiadores militares desse calibre, nossa situação seria mais tranquila.


Mas serve de exemplo para mostrar que de nada adianta milhares de bombas ( B-52, F-4, F-104, A-4, A-6 ) nas Florestas.
Nem armas químicas.


Não se trata de destruir cada ponte, quartel ou central elétrica no Brasil. Duas dezenas de alvos estratégicos nos deixariam de joelhos. A destruição das 3 maiores hidrelétricas, as centrais telefônicas de RJ e SP, as sedes dos três principais bancos (BB, Bradesco e Itaú), e as centrais de distribuição de água em BH, Brasília e uma capital do Nordeste. As televisões seriam poupadas, e transmitiriam a desgraça e a bagunça causada pelos ataques. Seria uma catástrofe para deixar Nova Orleãs com inveja.


Aqui vc foi totalmente simplista.
Veja os exemplos do Afeganistão, Iraque, Vietnã etc.
Em Cabul uma capital totalmente atrasada foram usados várias bombas inteligentes e Tomahawk.
E olha que lá nem Banco deve ter ( :lol: :lol: :lol: ).
Como a Europa sobreviveu a quase 10 anos de guerra :?: :?:
Pode deixar que a gente agüenta o tranco ( eu ia adorar ficar sem trabalhar :lol: ). Tendo água e comida agente fica na praia ( Ipanema ) esperando eles.... :lol: :lol:
Outro Exemplo em 1991 o Iraque recebeu uma quantidade de bombas gigantesca, mas 10, 11 anos depois estavam lá de novo.
E olha que estavam sobre embargo.


É, mas na realidade temos uns 100 iglas em condições de uso. 4000 é sonho. No Afeganistão os mísseis foram fornecidos de graça para fazer frente aos soviéticos.


Rodrigo, o Brasil tem 40 Bilhões de Dólares em Reserva. E uma guerra não começa de hoje para amanhã.
Os EUA provavelmente iriam gastar MAIS de 1 ano para mobilizar as tropas.
Neste tempo com 200 milhões de dólares mais de 4000 Iglas já estariam por aqui.
Fora milhares de M.S.S 1.2 AC.

O que é que os americanos precisam destruir com bombas guiadas? Eles querem tudo inteiro, nós é que teríamos que destruir tudo para evitar que alguma instalação fosse usada por eles. Sobre esse tema existe um livro obrigatório: Amazônia cobiça internacional, do Cel. Gelio Fregapani (um dos principais mentores do CIGS).


Todos os alvos devem ser com bombas guiadas. Assim como foi no Afeganistão. E as baixas civis ? ?
Maior preocupação Americana em 2002.
Uma bomba que cai no lugar errado tem pouco efeito militar e muito efeito político ao aparecer nos noticiários

GPS, qualquer guerreiro de selva pode confirmar, é um luxo. Todo soldado sabe se guiar com uma bússola.


Eu tava falando das JDAM.
Uma bomba que cai no lugar errado tem pouco efeito militar e muito efeito político ao aparecer nos noticiários. Cerca de 10% das bombas guiadas por GPS (bombas JDAM) e mísseis Tomahawk tem algum defeito e erram o alvo.




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#67 Mensagem por Túlio » Ter Set 06, 2005 4:16 pm

Ei, pessoal, a coisa está começando a pegar fogo, é isso aí, o quê vale mais, tecnologia ou natureza??? Agora, sem querer botar pilha, maaaaaasss... por quê ninguém se meteu EM TERRA na Iugoslávia??? E olha que até capacete azul eles mataram e pegaram de refém por lá... :twisted:




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#68 Mensagem por J.Ricardo » Ter Set 06, 2005 4:35 pm

Beleza... Iuguslavia... Vienã... muito enriquecedor, mas... o quê tudo isso tem a ver com o raio do fuzil??? :lol:




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#69 Mensagem por Túlio » Ter Set 06, 2005 4:39 pm

APOIADÍSSIMOOOOOOO!!! Peraí, por quê eu disse isso, afinal, eu mesmo já não estava entrando na onda..? [018] Mas tá certo, J. Ricardo, concordo, fuzil para o EB é mesmo o AN-94... :twisted:




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#70 Mensagem por Marechal-do-ar » Ter Set 06, 2005 7:07 pm

tulio escreveu:Aí, pessoal, desculpem não ter postado nada ontem, estava de plantão... Marechal, ainda estou por ver a tal placa de titânio e o fuzil de dois canos mas, a priori e sem querer ofender, o tal 'seletor' me parece coisa de ficção, então um cano atira de um jeito e o outro de outro: como é que o ferrolho vai alimentar ambos ? E o carregador, como vai vai ser? Um dos convencionais é que não... Além disso, a Alemanha não vai transformar TODA A SUA INFANTARIA em soldados do futuro, justamente porque acharam muito caro, vai ser apenas um ou dois infantes por GC, tá no Sistemas de Armas... Até me demonstrares, mantenho meu ceticismo quanto ao fuzil 'zweiling' e a placa de titânio, um pela aparente impossibilidade prática e a outra pelo custo...
J. Ricardo:fuzis são desenhados para TODOS os TOs...
É isso aí, pessoal, para NÓS só o AN... Agora, aí atrás vi um post de um colega perguntando 'por quê, então, os ianques se borram de medo de nós na Amazônia?' Bom, EU nunca vi ianque nenhum dizer isso, sei lá, vou perguntar pro Patton... :twisted:

Túlio, se um simples seletor é complicado e impossivel então a AN-94 nem existiria porque usa um sistema muito mais complicado...
E quanto as placas acho que você não viu o outro tópico, la eu postei um link que mostrava um colete russo da época da URSS que possuia algumas placas de titânio, se eles colocaram várias placas em um colete daqueles qual a dificuldade em colocar uma placa que nem as de cerâmica do outro site?




"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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#71 Mensagem por Túlio » Ter Set 06, 2005 9:50 pm

Marechal, não estou falando em seletor de tiro, isso é simples, falo em teu hipotético - pelo que entendi - seletor de CANO, isso não existe, ao menos para fuzis de assalto. Não dá para entender o quê estás propondo, pelo que vi, ninguém entendeu, o AN eu expliquei como era, outros explicaram o G36, agora, meu amigo, parece ser tua vez...




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#72 Mensagem por ZeRo4 » Ter Set 06, 2005 11:15 pm

tulio escreveu:Marechal, não estou falando em seletor de tiro, isso é simples, falo em teu hipotético - pelo que entendi - seletor de CANO, isso não existe, ao menos para fuzis de assalto. Não dá para entender o quê estás propondo, pelo que vi, ninguém entendeu, o AN eu expliquei como era, outros explicaram o G36, agora, meu amigo, parece ser tua vez...


Sem querer desmerecer o Marechal, mas essa história de arma com dois canos é meio utópica se não impossível de ser colocada em prática! ao menos é assim que eu enxergo. Eu fico imaginando:

1. Alimentação, com dois canos paralelos eu fico imaginando que deveria ser um processo de engenharia fantastico para um carregador alimentar dois lado a lado sem nenhuma falha na alimentação. Para armas em que a alimentação não é automática tudo bem... mas numa hipótese dessas acho loucura.

2. Ejeção, com dois canos paralelos como seriam ejetados os estojos? a arma teria duas caixas ? Obrigatoriamente teria de ter dois ferrolhos, percursores e etc.

3. Alcance prático, duas balas saindo do mesmo cano permitem ao An-94 fazer um único buraco no alvo a distâncias de até 100m. Eu duvido q canos sobrepostos ou parelelos consigam fazer um único buraco nessa mesma distância! na verdade duvido até q consigam fazer um único buraco no alvo.

4. Se o sistema é tão simples, posta um diagrama, imagem, arma parecida... qualquer coisa pra gente ter uma base de comparação.




As GATs e RPs estão em toda cidade!

Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..." ;)
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#73 Mensagem por FinkenHeinle » Ter Set 06, 2005 11:59 pm

Carlos Mathias escreveu:Eles gostam muito de bater em bêbado e à noite.

Nossa, e não é que bate direitinho com o Brasil?!?

:wink: :cry: :lol:




Atte.
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#74 Mensagem por Túlio » Qua Set 07, 2005 1:14 am

Zero4, estou pirando com o sistema proposto, não consigo imaginar como é que UM carregador e UM ferrolho vão alimentar DOIS canos, sejam paralelos, sobrepostos ou sei-lá-como, deve ser brincadeira do Marechal... Imagines, uma janela e um pino de ejeção - onde o espaço para o ferrolho se mover? Onde se apoiar? - de estojos de cada lado da arma. Como seria a rampa de alimentação dos tais canos, bifurcada ou teria uma espécie de roleta de ônibus no meio, para selecionar qual cartucho entraria em qual cano..? É brabo de entender, devo estar ficando BEEEEEM burro, mas não consigo... :shock:




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#75 Mensagem por 3520 » Qua Set 07, 2005 6:57 am

Eu voto no G36, uma vez que é uma arma fiavel, robusta, e ja incorpora varios exercitos, como: Espanhol, Noruego, Alemão, Portugues, Inglaterra ( na inglaterra ainda so incorpora as forças especiais ).
Entre outros exercitos em que ainda estao em estudos de aquisição.




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