MARINHA PORTUGUESA - CLASSE JOÃO BELO
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sinceramente, espero que o projeto das OHP seja cancelado......
uma nação de marinheiros com sucatas hidropodres PFFFFFFFFF
prefiro ter uma ARMADA pequena mas com material novo e se possivel feito em Portugal
para min a tamanho da nossa Armada deve ser:
2 Submarinos Novos 209PN
3 Fragatas Vasco da Gama modernizadas
10 NPO/NCP se possivél algums melhor artilhados peça de 76mm
15 Lanchas Fiscalização Ribeira
1 NAVPOL (para eu poder desencadear uma tempestade)
1 AOR
1 Navio Escola SAGRES
6 helicopteros Lynx para as VdG
quero aqui referir para nos isto é o suficiente para as nossas responsabilidades
caro amigo Rui eu sei que vc queria uma armada com 12 fragatas 3 Portaavioes etc.... eu quando era pequena também sonhava mas.... deve-ser realista amigo
um abraço para todos
e viva PORTUGAL
uma nação de marinheiros com sucatas hidropodres PFFFFFFFFF
prefiro ter uma ARMADA pequena mas com material novo e se possivel feito em Portugal
para min a tamanho da nossa Armada deve ser:
2 Submarinos Novos 209PN
3 Fragatas Vasco da Gama modernizadas
10 NPO/NCP se possivél algums melhor artilhados peça de 76mm
15 Lanchas Fiscalização Ribeira
1 NAVPOL (para eu poder desencadear uma tempestade)
1 AOR
1 Navio Escola SAGRES
6 helicopteros Lynx para as VdG
quero aqui referir para nos isto é o suficiente para as nossas responsabilidades
caro amigo Rui eu sei que vc queria uma armada com 12 fragatas 3 Portaavioes etc.... eu quando era pequena também sonhava mas.... deve-ser realista amigo
um abraço para todos
e viva PORTUGAL
cumprimentos
- Rui Elias Maltez
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Miguel:
Eu também concordaria com uma Armada mais pequena mas qualitativamente melhor.
Embora a minha maneira de ver as coisas me diga que a quantidade é um factor que não deve ser inteiramente desprezado.
Simplesmente o grau de pequenês de uma armada com 3 fragatas parece-me demasiadamente pequena.
No mínimo 5 fragatas, como já expliquei, e no ideal 7 ou 8.
Mas poderemos ter as 2 OHP por 10 anos, porque têm ainda para os dias de hoje uns sistemas de armas interessantes e dará um tempo para que Portugal saia desta crise, e nesse entretanto, se vontade houver, se avançe com estudos para outros tipos de plataformas (não se esqueça de que daqui a 10 anos as Vasco da Gama terão perto de 25 anos).
Portugal não é só a costa portuguesa, porque para isso bastaria termos os NPO's e duas ou três corvetas.
Portugal é todo o triângulo definido em sede do CEDN, que inclui os mares dos Açores e Madeira, e não esqueça ainda que uma das Vasco da Gama tem que estar quase sempre ao serviço de missões NATO (uma das contrapartidas para o financiamento por parte de outros países para a construção das 3 Meko-200 portuguesas).
Quanto às VdG, um up-grade futuro sem que pelo menos em 2 delas não se coloque um sistema VLS será sempre um up-grade fraco e para fazer vista.
Por isso 3 fragatas não chegam e daí que se tivesse que recorer a esta solução de recurso que são as baratas OHP's.
Também não me agrada esta solução, mas se calhar foi o que pôde conseguir, e repare que mesmo assim, até para a vinda destas, a coisa está difícil.
___________
Sei que estava a brincar, mas nunca defendi a compra de 3 PA's.
Defendo sim, a necessidade do já projectado NavPol, e se possível, para daqui a mais uns anos a construção de um LHD (com a respectiva equipagem em termos de helis entregues à Marinha e não à FAP), para além de termos 2 reabastecedores de esquadra, em vez de um único.
Eu também concordaria com uma Armada mais pequena mas qualitativamente melhor.
Embora a minha maneira de ver as coisas me diga que a quantidade é um factor que não deve ser inteiramente desprezado.
Simplesmente o grau de pequenês de uma armada com 3 fragatas parece-me demasiadamente pequena.
No mínimo 5 fragatas, como já expliquei, e no ideal 7 ou 8.
Mas poderemos ter as 2 OHP por 10 anos, porque têm ainda para os dias de hoje uns sistemas de armas interessantes e dará um tempo para que Portugal saia desta crise, e nesse entretanto, se vontade houver, se avançe com estudos para outros tipos de plataformas (não se esqueça de que daqui a 10 anos as Vasco da Gama terão perto de 25 anos).
Portugal não é só a costa portuguesa, porque para isso bastaria termos os NPO's e duas ou três corvetas.
Portugal é todo o triângulo definido em sede do CEDN, que inclui os mares dos Açores e Madeira, e não esqueça ainda que uma das Vasco da Gama tem que estar quase sempre ao serviço de missões NATO (uma das contrapartidas para o financiamento por parte de outros países para a construção das 3 Meko-200 portuguesas).
Quanto às VdG, um up-grade futuro sem que pelo menos em 2 delas não se coloque um sistema VLS será sempre um up-grade fraco e para fazer vista.
Por isso 3 fragatas não chegam e daí que se tivesse que recorer a esta solução de recurso que são as baratas OHP's.
Também não me agrada esta solução, mas se calhar foi o que pôde conseguir, e repare que mesmo assim, até para a vinda destas, a coisa está difícil.
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Sei que estava a brincar, mas nunca defendi a compra de 3 PA's.
Defendo sim, a necessidade do já projectado NavPol, e se possível, para daqui a mais uns anos a construção de um LHD (com a respectiva equipagem em termos de helis entregues à Marinha e não à FAP), para além de termos 2 reabastecedores de esquadra, em vez de um único.
- Rui Elias Maltez
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Miguel, neste caso vou ter que concordar com o Rui. Embora estejamos financeiramente muito mal, a Marinha Portuguesa não pode, de modo nenhum, ficar apenas com 3 fragatas...
Tendo em conta os ciclos de manutenção (que não esqueçamos, se tornam mais frequententes com o envelhecimento do equipamento), com 3 VdG, a cada momento só estão uma ou duas disponíveis para operações (normalmente uma no mar e outra de reserva).
Isto quer dizer que, ou não cumprimos os nossos compromissos internacionais, ou não temos escoltas para o LPD (e à partida, as VdG não são as escoltas ideais, pois são mais vocacionadas para ASW do que para AAW).
Por isso, e embora também não goste das OHP, são melhor do que nada.
O único cenário em que poderíamos operar só com 3 fragatas seria se alguns dos OHP (3 ou 4) fossem convertidos em corvetas, com um hangar permanente, uma peça melhor e capacidade AAW de auto-defesa... E mesmo assim, não seriam mais do que marginalmente úteis na maior parte dos cenários...
Tendo em conta os ciclos de manutenção (que não esqueçamos, se tornam mais frequententes com o envelhecimento do equipamento), com 3 VdG, a cada momento só estão uma ou duas disponíveis para operações (normalmente uma no mar e outra de reserva).
Isto quer dizer que, ou não cumprimos os nossos compromissos internacionais, ou não temos escoltas para o LPD (e à partida, as VdG não são as escoltas ideais, pois são mais vocacionadas para ASW do que para AAW).
Por isso, e embora também não goste das OHP, são melhor do que nada.
O único cenário em que poderíamos operar só com 3 fragatas seria se alguns dos OHP (3 ou 4) fossem convertidos em corvetas, com um hangar permanente, uma peça melhor e capacidade AAW de auto-defesa... E mesmo assim, não seriam mais do que marginalmente úteis na maior parte dos cenários...
- Rui Elias Maltez
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Rui Elias Maltez escreveu:JNSA:
Tire-me uma dúvida:
Para efeitos de escolta do LPD portugês, as OHP têm melhores capacidades, ou não?
Sim e não... Se numa dada missão, o leque de ameaças à Força-Tarefa for variado, é preferível uma combinação de OHP para AAW e de VdG para ASW e ASuW; se a ameaça prevalecente for aérea, como em muitos países africanos, então a OHP é preferível (embora as capacidades das VdG contra alvos aéreos pouco sofisticados não seja de desprezar); pelo contrário, se predominar a ameaça submarina, o que raramente acontecerá, então as VdG são melhores.
São navios com funções diferentes e se queremos ter flexibilidade operacional, bem como capacidade de defesa aérea de área, então temos que complementar as VdG com as OHP.
Rui Elias Maltez escreveu:Ouyra:
As VdG são consideradas e apresentadas como fragatas de "usos gerais".
Mas a sua valência para luta anti-submarina (ASW) é relevante?
As VdG são verdadeiras fragatas de usos gerais:
-tem capacidade anti-navio (peça de 100mm e Harpoon)
-tem capacidade anti-submarino (tubos lança-torpedos e sobretudo, os dois Lynx)
-tem capacidade anti-aérea (Sea Sparrow, Phalanx e marginalmente, a peça de 100mm)
Mas tendo em conta a evolução das aeronaves de combate nas últimas décadas, sobretudo ao nível de contra-medidas electrónicas e munições inteligentes com alcance "stand-off", e o facto de não termos ainda feito a transição dos Sea Sparrow para os ESSM, eu diria que as VdG têm, comparativamente, melhor capacidade ASW do que AAW.
Rui,
Agora reparei que não respondi exactamente à sua segunda pergunta... Ainda são manias dos exames...
Sim, a capacidade ASW das VdG, para além de ser comparativamente melhor que a AAW, é ainda relevante num moderno cenário de combate, sobretudo devido aos helicópteros Lynx.
Os hélis embarcados são o melhor meio de combate a submarinos, visto que os tubos de torpedos do navio são limitados em termos de alcance e flexibilidade de uso... E neste aspecto, estamos muito bem servidos porque temos um dos melhores hélis ASW do mundo... Vá lá, nem tudo é mau...
Agora reparei que não respondi exactamente à sua segunda pergunta... Ainda são manias dos exames...
Sim, a capacidade ASW das VdG, para além de ser comparativamente melhor que a AAW, é ainda relevante num moderno cenário de combate, sobretudo devido aos helicópteros Lynx.
Os hélis embarcados são o melhor meio de combate a submarinos, visto que os tubos de torpedos do navio são limitados em termos de alcance e flexibilidade de uso... E neste aspecto, estamos muito bem servidos porque temos um dos melhores hélis ASW do mundo... Vá lá, nem tudo é mau...
- Rui Elias Maltez
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Caros,
o http://www.netmarine.net actualizou!
Entre outras coisas interessantes (que ainda não vi), trás uma foto nova da "mãezinha de todas as JB", a COMMANDANT RIVIERE
L'aviso-escorteur Commandant Rivière à Toulon (30 juin 1978).
Como se pode observar, aqui a 2ª torre de ré tinha já sido substituida por lançadores EXOCET, uma modificação que também chegou a ser considerada para as "João Belo", mas que nunca foi pra a frente.
Caractéristiques au 1er janvier 1983
Já no final da sua vida, A RIVIERE foi convertida em navio de ensaios, passando a ostentar o numeral "A733"
L'armement a été débarqué à l'exception d'un canon de 40mm (qui a remplacé l'ancien mortier), de 2 mitrailleuses de 12.7mm et de 1 tube lance-torpilles bâbord.
La partie arrière a été découpée (un cinquième du navire environ). Une autre a été mise en place en l'échantillonant plus fortement et en l'élargissant au niveau du pont avec 2 caissons de 20m de longueur sur 1 m de large et 1 m de haut environ. Une fosse a été ménagée dans cette nouvelle plage arrière de façon à y installer un sonar remorqué et sa mécanique. Ce sonar, ainsi qu'un morceau de pont le soutenant a été récupéré sur l'EE Casabianca. Un treuil a été installé pour pouvoir tirer un câble se terminant par une "flute" (antenne d'écoute très basse fréquence). Le roof télépointeur (structure abritant l'ancien radar de tir) a été enlevé. Une grue a été mise en place derrière la cheminée. Le dôme sonar a été changé.
Uma boa imagem dos EXOCET:
L'aviso-escorteur Commandant Rivière, au départ de Papeete (1976 - Photo Jean-Paul LECOUVEY).
e aqui, já na reforma...
Les coques de l'aviso escorteur Commandant Rivière et du Bâtiment de Débarquement de Chars (BDC) Dives, servent désormais de brise-lames à Saint-Mandrier (22 juin 2003).
o http://www.netmarine.net actualizou!
Entre outras coisas interessantes (que ainda não vi), trás uma foto nova da "mãezinha de todas as JB", a COMMANDANT RIVIERE
L'aviso-escorteur Commandant Rivière à Toulon (30 juin 1978).
Como se pode observar, aqui a 2ª torre de ré tinha já sido substituida por lançadores EXOCET, uma modificação que também chegou a ser considerada para as "João Belo", mas que nunca foi pra a frente.
Caractéristiques au 1er janvier 1983
Já no final da sua vida, A RIVIERE foi convertida em navio de ensaios, passando a ostentar o numeral "A733"
L'armement a été débarqué à l'exception d'un canon de 40mm (qui a remplacé l'ancien mortier), de 2 mitrailleuses de 12.7mm et de 1 tube lance-torpilles bâbord.
La partie arrière a été découpée (un cinquième du navire environ). Une autre a été mise en place en l'échantillonant plus fortement et en l'élargissant au niveau du pont avec 2 caissons de 20m de longueur sur 1 m de large et 1 m de haut environ. Une fosse a été ménagée dans cette nouvelle plage arrière de façon à y installer un sonar remorqué et sa mécanique. Ce sonar, ainsi qu'un morceau de pont le soutenant a été récupéré sur l'EE Casabianca. Un treuil a été installé pour pouvoir tirer un câble se terminant par une "flute" (antenne d'écoute très basse fréquence). Le roof télépointeur (structure abritant l'ancien radar de tir) a été enlevé. Une grue a été mise en place derrière la cheminée. Le dôme sonar a été changé.
Uma boa imagem dos EXOCET:
L'aviso-escorteur Commandant Rivière, au départ de Papeete (1976 - Photo Jean-Paul LECOUVEY).
e aqui, já na reforma...
Les coques de l'aviso escorteur Commandant Rivière et du Bâtiment de Débarquement de Chars (BDC) Dives, servent désormais de brise-lames à Saint-Mandrier (22 juin 2003).
Triste sina ter nascido português
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Mas esse cemitério de navios deve ser provisório até ao seu desmantelamento, não?
______________
É impressão minha ou a original Cmd. Reviére era em 1983 mais bem armada que as nossas 4 João Belo nessa altura?
Para além das 3 peças de 100mm. de que privaram as nossas , mantendo apenas a da proa, tinha ainda o Morteiro (de que as nossas também foram despidas) e mais importante:
1 lançador de míssei Exocet (as nossas nunca tiveram disso, por não?) e 2 canhões um a bombordo e outro a estibordo de 40mm.
Porque é que em Portugal se deixou que as JB estivessem desde cedo tão desarmadas?
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É impressão minha ou a original Cmd. Reviére era em 1983 mais bem armada que as nossas 4 João Belo nessa altura?
Para além das 3 peças de 100mm. de que privaram as nossas , mantendo apenas a da proa, tinha ainda o Morteiro (de que as nossas também foram despidas) e mais importante:
1 lançador de míssei Exocet (as nossas nunca tiveram disso, por não?) e 2 canhões um a bombordo e outro a estibordo de 40mm.
Porque é que em Portugal se deixou que as JB estivessem desde cedo tão desarmadas?
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Por uma questão de poupança na manutenção e gestão da tripulação?
Acho que sim
Qd em 2001 visitei a Sacadura, perguntei ao marinheiro que andava a fazer as visitas guiadas porque tinham retirado o morteiro ASW de vante, ele disse-me que ainda estavam operacionais..
Entretanto fiquei a saber que estão a apodrecer amontoados a um canto do Arsenal
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