Marinha Brasileira, visitação pública em Santos
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Apoio a Fuzileiros? Nem para invadir o Uruguai, ate o Uruguai tem lança-foguetes, para apoio deveria ser uma peça Maior, como aquela que os Alemaes Testaram de 155mm, Ou Alugar um IOWA (to brincando), aquilo sim que é verdadeiramente apoio a desembarque, 9 canhoes gigantescos apontando para a praia. Sera que ainda existe algum dessa classe em serviço ativo?
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
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Agradeço a resposta. Também concordo que não prejudica, pois considero que essa mancha de ferrugem é superficial!
Para uma corveta considero um bonito navio!
Quanto ao armamento...não tenho conhecimento!
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Editado pela última vez por mpina41 em Dom Ago 28, 2005 7:48 am, em um total de 1 vez.
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Dura e verdadeira realidade é que esta corveta esta simplesmente abandonada no cais, porque não tem dinheiro para nada, vejam a página http://www.defesanet.com.br, artigo do Carlos Chagas,"cortes obscenos". Lá esta escrito que a Marinha pretende imobilizar os cinco submarinos que possui. O São Paulo já encostou para ficar parado muito tempo. Outros navios estão com a operacionalidade muito prejudicada, concluir a corveta se tornou um problema de importância secundária.
Imaginem o prejuízo em termos de descuntinuidade, para o quadro de operários e técnicos do arsenal, pessoal parado demissões, imaginem um navio que se deteriora parado sem uso, de equipamentos comprados há anos que não são utilizados, como radares, canhão Trinity de 40 mm. Os equipamentos envelhecem nas caixas.
Agora quanto ao canhão de 4.5pol, acho que talvez não seja o maior problema da estabilidade visto que existiram outros vasos pequenos de projeto da Vosper com este canhão.
Imaginem o prejuízo em termos de descuntinuidade, para o quadro de operários e técnicos do arsenal, pessoal parado demissões, imaginem um navio que se deteriora parado sem uso, de equipamentos comprados há anos que não são utilizados, como radares, canhão Trinity de 40 mm. Os equipamentos envelhecem nas caixas.
Agora quanto ao canhão de 4.5pol, acho que talvez não seja o maior problema da estabilidade visto que existiram outros vasos pequenos de projeto da Vosper com este canhão.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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- Rui Elias Maltez
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P-44:
Péra aí, oh Ayrton:
Quem sugeriu isso fui eu, mas até agora nenhum dos amigos brasileiros pode responnder a essa questão.
Porém essa transformação seria dolorosa, já que nem a Barroso avança a bom ritmo, e imagine-se, é só numa unidade.
E até referi as peças de 100 mm. das JB.
_______
JL:
Agora já percebi porque nessa visita ficou pouco tempo a bordo da Inhaúma.
É que você ia com a famíla e há que zelar pela segurança dos nossos familiarers...
Não seria viável por exemplo, montar peças OTO-Melara de 76 mm , ao invés das peças de 114mm (!!!!) que o Paisano referiu????
Péra aí, oh Ayrton:
Quem sugeriu isso fui eu, mas até agora nenhum dos amigos brasileiros pode responnder a essa questão.
Porém essa transformação seria dolorosa, já que nem a Barroso avança a bom ritmo, e imagine-se, é só numa unidade.
E até referi as peças de 100 mm. das JB.
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JL:
Agora já percebi porque nessa visita ficou pouco tempo a bordo da Inhaúma.
É que você ia com a famíla e há que zelar pela segurança dos nossos familiarers...
- P44
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- Rui Elias Maltez
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Boa noite a todos,
O problema todo é o següinte, pessoal. No início dos anos 80, a Marinha do Brasil, junto com a Emgepron, elaboraram um projeto de um navio de patrulha oceânico (NAPOC). Esses navios, visavam a substituição das excelentes corvetas, construídas na Holanda (Verolme), da Classe Imperial Marinheiro, no entanto, com a urgente e necessária substituição dos contratorpedeiros das Classes Fletcher, Allen M. Summer e Gearing(bons navios, porém construídos na II Guerra Mundial) a Marinha, procurando uma solução caseira e querendo dar impulso a indústria nacional, pegou o projeto do NAPOC, que era muito bom, e foi alterando, adaptando, alterando, adaptando, alterando, atrasando, até que surgiram os péssimos navios que compõem a classe de Corvetas Inhaúma (na realidade fragatas leves, prova de como o projeto foi alterado). Francamente, e gastaram milhões nesses navios.
Pessoal, é indiscutível o profissionalismo e a capacidade da nossa Marinha, mas, caramba, eu como leigo , sei que um projeto antes de sair da prancheta, precisa passar por uma severa bateria de provas e ser cansativamente testado em todos os seus aspectos. Na minha opinião, gastou-se um dinheiro que não tínhamos, ficamos na obrigação de operar, até mesmo para justificar sua construção, péssimos navios e o que é pior, por força da falta de recursos, elevar tais navios ao status de importantes unidades de escoltas dentro da Esquadra.
Desculpem o meu desabafo, Abraços.
O problema todo é o següinte, pessoal. No início dos anos 80, a Marinha do Brasil, junto com a Emgepron, elaboraram um projeto de um navio de patrulha oceânico (NAPOC). Esses navios, visavam a substituição das excelentes corvetas, construídas na Holanda (Verolme), da Classe Imperial Marinheiro, no entanto, com a urgente e necessária substituição dos contratorpedeiros das Classes Fletcher, Allen M. Summer e Gearing(bons navios, porém construídos na II Guerra Mundial) a Marinha, procurando uma solução caseira e querendo dar impulso a indústria nacional, pegou o projeto do NAPOC, que era muito bom, e foi alterando, adaptando, alterando, adaptando, alterando, atrasando, até que surgiram os péssimos navios que compõem a classe de Corvetas Inhaúma (na realidade fragatas leves, prova de como o projeto foi alterado). Francamente, e gastaram milhões nesses navios.
Pessoal, é indiscutível o profissionalismo e a capacidade da nossa Marinha, mas, caramba, eu como leigo , sei que um projeto antes de sair da prancheta, precisa passar por uma severa bateria de provas e ser cansativamente testado em todos os seus aspectos. Na minha opinião, gastou-se um dinheiro que não tínhamos, ficamos na obrigação de operar, até mesmo para justificar sua construção, péssimos navios e o que é pior, por força da falta de recursos, elevar tais navios ao status de importantes unidades de escoltas dentro da Esquadra.
Desculpem o meu desabafo, Abraços.
- Rui Elias Maltez
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As corvetas (ou fragtaas ligeiras) Inhaúma foram reconhecidamente por todos um relativo fracasso na sua concepção, dada a instabilidade em mares alterosos que lhes dificultam a vida em missões oceânicas ou de escolta, ficando confinadas a patrulhas costeiros.
Mas porquê essa opção por uma peça de artilharia na proa tão grande e pesada, que agrava a instabilidade dos navios?
Por alguma razão em concreto?
É que grandes "canhoeiras", só para apoiar operações em terra e essa não é missão de referência de patrulhas oceânicos.
Como é que oram arranjar uma pesada peça de 114 mm.?
Porque não uma peça de 76 mm. ou um duplo reparo como os das nossas Alm. Pereira da Silva?
Mas porquê essa opção por uma peça de artilharia na proa tão grande e pesada, que agrava a instabilidade dos navios?
Por alguma razão em concreto?
É que grandes "canhoeiras", só para apoiar operações em terra e essa não é missão de referência de patrulhas oceânicos.
Como é que oram arranjar uma pesada peça de 114 mm.?
Porque não uma peça de 76 mm. ou um duplo reparo como os das nossas Alm. Pereira da Silva?
- Paisano
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Rui, a opção pela peça de 114,5 mm foi para se manter uma padronização, pois essa mesma peça é utilizada nas fragatas Niterói
http://www.infomarmb.hpg.ig.com.br/niterois.htm
http://www.infomarmb.hpg.ig.com.br/niterois.htm
- Rui Elias Maltez
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