Marinha Brasileira, visitação pública em Santos

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Einsamkeit
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#31 Mensagem por Einsamkeit » Sáb Ago 27, 2005 1:00 am

Apoio a Fuzileiros? Nem para invadir o Uruguai, ate o Uruguai tem lança-foguetes, para apoio deveria ser uma peça Maior, como aquela que os Alemaes Testaram de 155mm, Ou Alugar um IOWA (to brincando), aquilo sim que é verdadeiramente apoio a desembarque, 9 canhoes gigantescos apontando para a praia. Sera que ainda existe algum dessa classe em serviço ativo?




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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#32 Mensagem por mpina41 » Sáb Ago 27, 2005 6:08 am

Agradeço a resposta. Também concordo que não prejudica, pois considero que essa mancha de ferrugem é superficial!

Para uma corveta considero um bonito navio!
Quanto ao armamento...não tenho conhecimento!




Editado pela última vez por mpina41 em Dom Ago 28, 2005 7:48 am, em um total de 1 vez.
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AMX
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#33 Mensagem por AMX » Sáb Ago 27, 2005 3:40 pm

Ouvi dizer que encheram o fundo das Inhaúma com concreto, para que se melhorasse a estabilidade desses navios.




JL
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#34 Mensagem por JL » Sáb Ago 27, 2005 3:42 pm

Dura e verdadeira realidade é que esta corveta esta simplesmente abandonada no cais, porque não tem dinheiro para nada, vejam a página http://www.defesanet.com.br, artigo do Carlos Chagas,"cortes obscenos". Lá esta escrito que a Marinha pretende imobilizar os cinco submarinos que possui. O São Paulo já encostou para ficar parado muito tempo. Outros navios estão com a operacionalidade muito prejudicada, concluir a corveta se tornou um problema de importância secundária.
Imaginem o prejuízo em termos de descuntinuidade, para o quadro de operários e técnicos do arsenal, pessoal parado demissões, imaginem um navio que se deteriora parado sem uso, de equipamentos comprados há anos que não são utilizados, como radares, canhão Trinity de 40 mm. Os equipamentos envelhecem nas caixas.
Agora quanto ao canhão de 4.5pol, acho que talvez não seja o maior problema da estabilidade visto que existiram outros vasos pequenos de projeto da Vosper com este canhão.




Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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#35 Mensagem por Vinicius Pimenta » Sáb Ago 27, 2005 9:15 pm

Não acredito no corte de 50%. Estamos discutindo isso nos Assuntos Gerais.




Vinicius Pimenta

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#36 Mensagem por mpina41 » Dom Ago 28, 2005 7:50 am

"AMX" disse:

Ouvi dizer que encheram o fundo das Inhaúma com concreto, para que se melhorasse a estabilidade desses navios.


Afinal não era só o NRP Pedro Nunes... :lol: :lol: :lol:




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Quem olha para o seu passado e não descobre nada que se arrependa de ter feito...
Pode estar certo...
Que, em nada evoluiu!
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#37 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Ago 29, 2005 10:32 am

P-44:

Não seria viável por exemplo, montar peças OTO-Melara de 76 mm , ao invés das peças de 114mm (!!!!) que o Paisano referiu????


Péra aí, oh Ayrton:

Quem sugeriu isso fui eu, mas até agora nenhum dos amigos brasileiros pode responnder a essa questão.

Porém essa transformação seria dolorosa, já que nem a Barroso avança a bom ritmo, e imagine-se, é só numa unidade. :shock:

E até referi as peças de 100 mm. das JB.
_______

JL:

Agora já percebi porque nessa visita ficou pouco tempo a bordo da Inhaúma.

É que você ia com a famíla e há que zelar pela segurança dos nossos familiarers... [082]




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#38 Mensagem por P44 » Seg Ago 29, 2005 12:03 pm

Rui Elias escreveu:Quem sugeriu isso fui eu, mas até agora nenhum dos amigos brasileiros pode responnder a essa questão.


:oops: Forgive me, Master...I was wrong...about the gun...




Triste sina ter nascido português 👎
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#39 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Ago 29, 2005 12:08 pm

Está perdoado, irmão. :wink:



Mas já agora, amigos do Brasil:

Ninguém responde a essa questão?

Acho que teria pertinência. A peça é desproporcional para o tamanho do navio.

Quem se lembrou de colocar uma peça dessas? [082]




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#40 Mensagem por Ricardo Rosa » Seg Ago 29, 2005 9:38 pm

Boa noite a todos,

O problema todo é o següinte, pessoal. No início dos anos 80, a Marinha do Brasil, junto com a Emgepron, elaboraram um projeto de um navio de patrulha oceânico (NAPOC). Esses navios, visavam a substituição das excelentes corvetas, construídas na Holanda (Verolme), da Classe Imperial Marinheiro, no entanto, com a urgente e necessária substituição dos contratorpedeiros das Classes Fletcher, Allen M. Summer e Gearing(bons navios, porém construídos na II Guerra Mundial) a Marinha, procurando uma solução caseira e querendo dar impulso a indústria nacional, pegou o projeto do NAPOC, que era muito bom, e foi alterando, adaptando, alterando, adaptando, alterando, atrasando, até que surgiram os péssimos navios que compõem a classe de Corvetas Inhaúma (na realidade fragatas leves, prova de como o projeto foi alterado). Francamente, e gastaram milhões nesses navios.

Pessoal, é indiscutível o profissionalismo e a capacidade da nossa Marinha, mas, caramba, eu como leigo , sei que um projeto antes de sair da prancheta, precisa passar por uma severa bateria de provas e ser cansativamente testado em todos os seus aspectos. Na minha opinião, gastou-se um dinheiro que não tínhamos, ficamos na obrigação de operar, até mesmo para justificar sua construção, péssimos navios e o que é pior, por força da falta de recursos, elevar tais navios ao status de importantes unidades de escoltas dentro da Esquadra.

Desculpem o meu desabafo, Abraços.




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#41 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Ago 30, 2005 7:57 am

As corvetas (ou fragtaas ligeiras) Inhaúma foram reconhecidamente por todos um relativo fracasso na sua concepção, dada a instabilidade em mares alterosos que lhes dificultam a vida em missões oceânicas ou de escolta, ficando confinadas a patrulhas costeiros.

Mas porquê essa opção por uma peça de artilharia na proa tão grande e pesada, que agrava a instabilidade dos navios?

Por alguma razão em concreto?

É que grandes "canhoeiras", só para apoiar operações em terra e essa não é missão de referência de patrulhas oceânicos.

Como é que oram arranjar uma pesada peça de 114 mm.? :shock:

Porque não uma peça de 76 mm. ou um duplo reparo como os das nossas Alm. Pereira da Silva?




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Paisano
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#42 Mensagem por Paisano » Ter Ago 30, 2005 9:48 am

Rui, a opção pela peça de 114,5 mm foi para se manter uma padronização, pois essa mesma peça é utilizada nas fragatas Niterói

http://www.infomarmb.hpg.ig.com.br/niterois.htm




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Rui Elias Maltez
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#43 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Ago 30, 2005 9:58 am

Ok, Paisano. :wink:

Já percebi agora, mas há padronizações que não se devem fazer.

O que está feito, feito está, mas até para as Niterói acho o reparo de 114 mm. um pouco exagerado para os dias de hoje.

Maior que isso, só os canhões da classe Iwoa :mrgreen:




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