Marinha Brasileira, visitação pública em Santos
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Marinha Brasileira, visitação pública em Santos
Neste fim de semana em Santos, foram abertos a visitação pública alguns navios da Marinha: submarino Tapajó, fragatas Liberal, Defensora, Independência, Rademaker, contra-torpedeiro Pará, corveta Inhaúma e o Ceará, além do tanque Marajó.
As fragatas Liberal, Defensora e Independência, já se encontravam modernizadas, notei que na fragata Independência o lançador de Aspide fica mais na popa que nas outras, perguntei para um militar que informou que houve uma modificação nesta, bem como pude observar que as portas do paiol de mísseis Aspide, são diferentes. Na plaqueta do lançador consta Albatros Mod 9/B.
A Liberal era a única que portava 04 tubos de Exocet MM 40, as outras somente dois tubos. A Rademaker, contava com dois MM 38, nas plaquetas dos MM 40 constava os anos dois pares de 1992 e dois pares de 1998, inclusive a diferença era visível no estado de conservação dos tubos.
O compartimento do sonar de profundidade variável da Defensora estava aberto mais sem o sonar, será que pensam em usar o "buraco" para alguma outra finalidade.
Os indicativos alfa-numéricos estavam pintados de forma muito mais fosca que o normal.
Visitei duas fragatas e andei fazendo algumas perguntas, na Liberal sobre os novos sistemas de armas, ouvi muitos elogios aos novos Bofors de 40 mm, ao Vickers 4.5polegadas, bem como ao Sinconta, este sistema super elogiado por um oficial. Um outro tripulante graduado da Rademaker teceu elogios ao seu navio, como um campeão em termos de detecção nos exercícios, com um desempenho de radar e Mage, compatível com os equipamentos mais modernos da classe Niterói.
Com relação ao desempenho do submarino Tapajó no exercício, ouvi que quando ele desliga tudo fica como uma pedra silenciosa
No fundo do mar, esperando a sua presa, distingue o navio principal alvo pelo som e bum já era. Quanto ao São Paulo, o pessoal não gosta de falar por questões compreensíveis, mas parece que colaboram com a minha opinião de que foi um erro e tudo indica que o navio vai ficar um tempo razoável de molho. A única coisa que comentaram é que o navio é muito quente, todo ele, não só a praça das máquinas.
Outro ponto negativo é a Inhaúma, estava adernada no próprio cais, me disseram que basta o navio sair da baía de Guanabara, para começar a balançar, a afundar a proa e a adernar 30 graus facilmente.
O Ceará no exercício vira uma espécie de porta helicópteros sem hangar, sem paiol para as armas dos helicópteros. Não entrei mais vi dois SH 3 no convoo.
Ver este navio antigo nesta função improvisada me frusta e fico pensando se uma solução paliativa seria construir no Brasil, um navio de propulsão diesel, mais barata e que garantiria uma grande autonomia - alcance global , baixo consumo de um combustível de menor custo. Este navio seria dotado de um grande convoo, apropriado para operar helicópteros pesados, bem como plena capacidade hangariar, manter e reabastecer, tendo depósitos de combustível e o paiol adequado para torpedos Mk46 e mísseis AM 39, oficinas aptas a trabalhos aeronaúticos.
Penso num navio de tamanho médio, maior que uma fragata, um deslocamento de 8000 a 10000 toneladas. Sua função básica será operar uns 04 helicópteros SH3 ou EH 101 Merlin.
Teria condições de abrigar o estado maior, com um COC de maior porte capaz de ser a nau capitânia, um forte armamento de auto-defesa anti-aérea (defesa de ponto) no estado da arte seria obrigatório. Espaço interno modular que poderá ter multi emprego, digamos para transportar em caso de necessidade um pequeno contingente de fuzileiros ou de refugiados com o objetivo de uso em missões de paz. Incluindo para isso um guindaste retrátil para o embarque ao convoo de equipamentos em portos não equipados.
Este navio, não teria condições de prover defesa aérea, nem abrigar caças tipo Harrier, pois o objetivo do projeto é ser barato, deixando para o único elemento caro no projeto os sensores e armas capazas de prover uma auto defesa.
Para isto penso numa em mísseis anti-aéreos do tipo VLS combinados com 2 CIWS competentes cobrindo 360 graus. Considero indispensável prover dois canhões leves como o Bofors de 57 mm (escolhido para o novo destróier norte americano) ou dois Breda 76 mm, dão flexibilidade combinando capacidade anti-aérea e de superfície contra pequenos barcos, para mim navio de guerra sem canhões não é navio de guerra. Algumas metralhadoras .50 ou Oerlikon 20 mm são também úteis para a defesa quando o navio esta fundeado ou atracado num porto estrangeiro numa missão de paz.
Sistemas defensivos com chaff, e decoys anti-torpedo, além de um sonar anti-minas seriam muito recomendáveis.
Lógico que se houvesse dinheiro poderíamos ampliar as armas para conter alguns mísseis anti-navio e torpedos A/S. mais aí já começo a exagerar.
As fragatas Liberal, Defensora e Independência, já se encontravam modernizadas, notei que na fragata Independência o lançador de Aspide fica mais na popa que nas outras, perguntei para um militar que informou que houve uma modificação nesta, bem como pude observar que as portas do paiol de mísseis Aspide, são diferentes. Na plaqueta do lançador consta Albatros Mod 9/B.
A Liberal era a única que portava 04 tubos de Exocet MM 40, as outras somente dois tubos. A Rademaker, contava com dois MM 38, nas plaquetas dos MM 40 constava os anos dois pares de 1992 e dois pares de 1998, inclusive a diferença era visível no estado de conservação dos tubos.
O compartimento do sonar de profundidade variável da Defensora estava aberto mais sem o sonar, será que pensam em usar o "buraco" para alguma outra finalidade.
Os indicativos alfa-numéricos estavam pintados de forma muito mais fosca que o normal.
Visitei duas fragatas e andei fazendo algumas perguntas, na Liberal sobre os novos sistemas de armas, ouvi muitos elogios aos novos Bofors de 40 mm, ao Vickers 4.5polegadas, bem como ao Sinconta, este sistema super elogiado por um oficial. Um outro tripulante graduado da Rademaker teceu elogios ao seu navio, como um campeão em termos de detecção nos exercícios, com um desempenho de radar e Mage, compatível com os equipamentos mais modernos da classe Niterói.
Com relação ao desempenho do submarino Tapajó no exercício, ouvi que quando ele desliga tudo fica como uma pedra silenciosa
No fundo do mar, esperando a sua presa, distingue o navio principal alvo pelo som e bum já era. Quanto ao São Paulo, o pessoal não gosta de falar por questões compreensíveis, mas parece que colaboram com a minha opinião de que foi um erro e tudo indica que o navio vai ficar um tempo razoável de molho. A única coisa que comentaram é que o navio é muito quente, todo ele, não só a praça das máquinas.
Outro ponto negativo é a Inhaúma, estava adernada no próprio cais, me disseram que basta o navio sair da baía de Guanabara, para começar a balançar, a afundar a proa e a adernar 30 graus facilmente.
O Ceará no exercício vira uma espécie de porta helicópteros sem hangar, sem paiol para as armas dos helicópteros. Não entrei mais vi dois SH 3 no convoo.
Ver este navio antigo nesta função improvisada me frusta e fico pensando se uma solução paliativa seria construir no Brasil, um navio de propulsão diesel, mais barata e que garantiria uma grande autonomia - alcance global , baixo consumo de um combustível de menor custo. Este navio seria dotado de um grande convoo, apropriado para operar helicópteros pesados, bem como plena capacidade hangariar, manter e reabastecer, tendo depósitos de combustível e o paiol adequado para torpedos Mk46 e mísseis AM 39, oficinas aptas a trabalhos aeronaúticos.
Penso num navio de tamanho médio, maior que uma fragata, um deslocamento de 8000 a 10000 toneladas. Sua função básica será operar uns 04 helicópteros SH3 ou EH 101 Merlin.
Teria condições de abrigar o estado maior, com um COC de maior porte capaz de ser a nau capitânia, um forte armamento de auto-defesa anti-aérea (defesa de ponto) no estado da arte seria obrigatório. Espaço interno modular que poderá ter multi emprego, digamos para transportar em caso de necessidade um pequeno contingente de fuzileiros ou de refugiados com o objetivo de uso em missões de paz. Incluindo para isso um guindaste retrátil para o embarque ao convoo de equipamentos em portos não equipados.
Este navio, não teria condições de prover defesa aérea, nem abrigar caças tipo Harrier, pois o objetivo do projeto é ser barato, deixando para o único elemento caro no projeto os sensores e armas capazas de prover uma auto defesa.
Para isto penso numa em mísseis anti-aéreos do tipo VLS combinados com 2 CIWS competentes cobrindo 360 graus. Considero indispensável prover dois canhões leves como o Bofors de 57 mm (escolhido para o novo destróier norte americano) ou dois Breda 76 mm, dão flexibilidade combinando capacidade anti-aérea e de superfície contra pequenos barcos, para mim navio de guerra sem canhões não é navio de guerra. Algumas metralhadoras .50 ou Oerlikon 20 mm são também úteis para a defesa quando o navio esta fundeado ou atracado num porto estrangeiro numa missão de paz.
Sistemas defensivos com chaff, e decoys anti-torpedo, além de um sonar anti-minas seriam muito recomendáveis.
Lógico que se houvesse dinheiro poderíamos ampliar as armas para conter alguns mísseis anti-navio e torpedos A/S. mais aí já começo a exagerar.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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- Rui Elias Maltez
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Outro ponto negativo é a Inhaúma, estava adernada no próprio cais, me disseram que basta o navio sair da baía de Guanabara, para começar a balançar, a afundar a proa e a adernar 30 graus facilmente.
Mas isso é mesmo asim?
E a que se deve?
Pequena quilha, e baixo calado para aguentar o peso da enorme de peça de artilharia na proa?
_________________
Outra:
Não percebi bem, mas me pareceu pelo seu reporte, JL, que os marinheiros não olham para o S. Paulo com enorme entusiasmo.
Será que uma hipotética compra do HMS Invencible em 2010, para fazer a vez do improvisado Ceará, e um planeamento para a compra de 2 LPD até 2020 seria uma boa para a MB?
- Lauro Melo
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Re: Marinha Brasileira, visitação pública em Santos
JL escreveu:Neste fim de semana em Santos, foram abertos a visitação pública alguns navios da Marinha: submarino Tapajó, fragatas Liberal, Defensora, Independência, Rademaker, contra-torpedeiro Pará, corveta Inhaúma e o Ceará, além do tanque Marajó.
As fragatas Liberal, Defensora e Independência, já se encontravam modernizadas, notei que na fragata Independência o lançador de Aspide fica mais na popa que nas outras, perguntei para um militar que informou que houve uma modificação nesta, bem como pude observar que as portas do paiol de mísseis Aspide, são diferentes. Na plaqueta do lançador consta Albatros Mod 9/B.
A Liberal era a única que portava 04 tubos de Exocet MM 40, as outras somente dois tubos. A Rademaker, contava com dois MM 38, nas plaquetas dos MM 40 constava os anos dois pares de 1992 e dois pares de 1998, inclusive a diferença era visível no estado de conservação dos tubos.
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Caramba doido.....................
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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Alguns militares com quem conversei, um oficial de baixa patente e um sargento, concordaram comigo que a aquisição do São Paulo foi um erro.
O problema não é o navio, o problema e a cada ano o orçamento aperta mais e como poderá a marinha manter um navio tão custoso.
Se não bastasse os problemas circulou na imprensa brasileira, que as tubulações e valvulas de vapor estão com a espessura das paredes muito abaixo do nível minimo de segurança. O navio vai ficar parado muito tempo e precisa de muita grana para coloca-lo em condições de navegar com segurança aí resta outros problemas, o navio não tem sistemas de defesa e além disso muita coisa deve estar necessitando de troca imediata. Para não falar das necessidades da própria aviação embarcada
O problema não é o navio, o problema e a cada ano o orçamento aperta mais e como poderá a marinha manter um navio tão custoso.
Se não bastasse os problemas circulou na imprensa brasileira, que as tubulações e valvulas de vapor estão com a espessura das paredes muito abaixo do nível minimo de segurança. O navio vai ficar parado muito tempo e precisa de muita grana para coloca-lo em condições de navegar com segurança aí resta outros problemas, o navio não tem sistemas de defesa e além disso muita coisa deve estar necessitando de troca imediata. Para não falar das necessidades da própria aviação embarcada
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- Vinicius Pimenta
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Aí que está, o problema não está no navio e nem na Marinha. O problema está na sem-vergonhice que são as verbas contingenciadas. Não precisava nem aumentar, mas se ao menos o orçamento previsto fosse liberado integralmente, seria bem mais fácil para a MB manter suas forças em boas condições. Pega, por exemplo, os 700 milhões de dólares/reais (não sei ao certo) do Fundo Naval que foram roubados da MB nos últimos anos pela turma do Palofi e vejam se a Barroso já não estaria no mar, o Tikuna pronto e o São Paulo navegando sem problemas. Fora o orçamento de X reais que no final das contas vira só 60% de X, ou seja, contingenciamento de 40% como em 2003.
E não se enganem, quanto menor a Marinha ficar, menor vai ser o orçamento. Vale para as outras Forças também.
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Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Vinícius:
Mas o sub. Tikuna ainda não navega?
O que lhe falta?
Pega, por exemplo, os 700 milhões de dólares/reais (não sei ao certo) do Fundo Naval que foram roubados da MB nos últimos anos pela turma do Palofi e vejam se a Barroso já não estaria no mar, o Tikuna pronto e o São Paulo navegando sem problemas.
Mas o sub. Tikuna ainda não navega?
O que lhe falta?
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Rui Elias Maltez escreveu:Outro ponto negativo é a Inhaúma, estava adernada no próprio cais, me disseram que basta o navio sair da baía de Guanabara, para começar a balançar, a afundar a proa e a adernar 30 graus facilmente.
Mas isso é mesmo asim?
E a que se deve?
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Rui,
Acho que o problema é o baixo calado mm...
Veja como a proa é baixa...
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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- Rui Elias Maltez
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E acho que é por isso que a NOVA CORVETA (não me lembro do nome )
É a Barroso, e só há uma.
Parece que é um projecto meio falhado, mas noutro tópico já houve até quem aventasse a hipotese de as utilizar para patrulhas da Amazónia, desde que se lhes retirasem os torpedos.
Se calhar era uma boa.
Corvetas destas, só no Mediterrâneo, ou no mar Vermelho.
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P44 escreveu:Não sei...
E acho que é por isso que a NOVA CORVETA (não me lembro do nome ) da MB nunca mais fica pronta, pois o casco é identico...
Imagina uma proa dessas no Atlantico....
Até na Biscaia era suficiente para afundar!!!!
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- Lauro Melo
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