Leva nove anos para construir um navio de guerra nos EUA. "Deveríamos construí-lo na Coreia para controlar a China"
ⓒ JoongAng Ilbo/JoongAng Ilbo Edição Japonesa
2025.03.13 07:28
O porta-aviões movido a energia nuclear da Marinha dos EUA USS Carl Vinson (CVN-70) chegou à Base Naval de Busan no dia 2. Repórter Son Bong-geun
Alguns especialistas americanos sugeriram que "as capacidades de construção naval de nações aliadas, como Coreia do Sul e Japão, deveriam ser fortalecidas para que pudessem construir navios para a Marinha dos EUA". Isso parece refletir uma sensação de crise de que será difícil vencer a corrida armamentista com a China simplesmente desenvolvendo a indústria de construção naval dos EUA, como o presidente americano Trump pediu.
Em um relatório intitulado "Shipping Wars", publicado no dia 11, o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS) apresentou um plano de "friend-shoring" para proteger navios de guerra dos EUA. Friend shoring é uma combinação das palavras "friend" (amigo) e "shoring" (transporte de amigos) e se refere à construção de uma cadeia de suprimentos detalhada com aliados confiáveis. O relatório enfatizou que "as capacidades de construção naval do Japão, Coreia do Sul, Europa e outros países devem ser fortalecidas por meio de investimentos mútuos e incentivos políticos". Em particular, ele disse que a Coreia do Sul e o Japão são "países centrais" e que eles deveriam ser ativamente encorajados a investir na indústria de construção naval dos EUA.
Ronald O'Rourke, especialista naval do Serviço de Pesquisa do Congresso (CRS), fez uma recomendação semelhante em um relatório que ele apresentou a uma audiência do Subcomitê de Poder Marítimo do Comitê de Serviços Armados da Câmara no mesmo dia. "Navios de guerra ou partes de navios devem ser construídos em estaleiros em países aliados, como Japão, Coreia do Sul e Europa. A lei dos EUA proíbe isso, mas isso deve ser resolvido", disse ele.
Regulamentos federais proíbem a construção de navios de guerra em estaleiros no exterior, a menos que o presidente autorize uma exceção por razões de segurança nacional. Isso se deve a preocupações com vazamentos de tecnologia. Entretanto, atualmente, os Estados Unidos não conseguem verificar as capacidades de construção de navios de guerra da China, muito menos alcançá-los, o que significa que há necessidade de o governo americano revisar as regulamentações.
Atualmente, considera-se que as empresas de construção naval americanas perderam sua competitividade devido à sua dependência de longo prazo da proteção e dos orçamentos do governo, e suas capacidades de construção e reparo naval se deterioraram significativamente. "Atualmente, a indústria de construção naval dos EUA não consegue produzir navios na taxa necessária para aumentar de forma permanente e sustentável o poder de combate", disse Brett Seidle, secretário assistente interino da Marinha para pesquisa, desenvolvimento e aquisição, na audiência. Na audiência daquele dia, também foi apontado que "há 20 anos, levava-se seis anos para construir um navio de guerra, mas agora leva-se nove anos".
Por outro lado, houve sugestões de que o EUA deveria aprender técnicas coreanas de projeto de navios. "A indústria de construção naval dos EUA deve adotar práticas e técnicas que aumentem a produtividade, como o desenvolvimento de projetos de navios que exijam muita mão de obra, como os da Coreia do Sul", disse O'Rourke no relatório.
https://s.japanese.joins.com/Jarticle/331072
Marinha dos EUA
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Re: Marinha dos EUA
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Suetham
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Re: Marinha dos EUA
https://armyrecognition.com/news/navy-n ... val-threat
Exclusive: US Department of Defense Urges Shipbuilding Overhaul Amid Growing Chinese Naval Threat.
https://www.twz.com/air/sm-6-missile-cl ... royer-test
SM-6 Missile Closer To Proving Hypersonic Weapon Intercept Capability After Aegis Destroyer Test
The SM-6 is the U.S. military's most immediate option for tackling growing threats posed by advanced maneuvering hypersonic weapons.
Exclusive: US Department of Defense Urges Shipbuilding Overhaul Amid Growing Chinese Naval Threat.
https://www.twz.com/air/sm-6-missile-cl ... royer-test
SM-6 Missile Closer To Proving Hypersonic Weapon Intercept Capability After Aegis Destroyer Test
The SM-6 is the U.S. military's most immediate option for tackling growing threats posed by advanced maneuvering hypersonic weapons.
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Re: Marinha dos EUA
Navy provides new details about sixth-gen F/A-XX fighter jet
Increased range will be a “core attribute” of the future fighter, Rear Adm. Michael “Buzz” Donnelly said.
By Jon Harper
NATIONAL HARBOR, Md. — The Navy’s next-generation fighter jet will have significantly longer reach than the plane it will replace in the carrier air wing, according to a senior officer.
The service is expected to award the F/A-XX program to either Boeing or Northrop Grumman in the not-too-distant future.
The Navy plans to begin fielding the system in the 2030s, and the platform is intended to eventually replace the F/A-18EF Super Hornet in the fleet.
Rear Adm. Michael “Buzz” Donnelly, director of the air warfare division, N98, in the Office of the Chief of Naval Operations, told DefenseScoop Monday that the sixth-gen F/A-XX will have several attributes that make it more advanced than the fourth-gen Super Hornet or the fifth-gen F-35C Lightning II.
Increased range will be a “core attribute” of the future fighter, he said.
“That increased range is an essential attribute that we’re looking to field. So probably over 125 percent of the range that we’re seeing today to give us better flexibility, operational reach. It will, of course, have refuel ability. And all of our air wings, our tactics and what we are designing in the future considers organic refueling capability. So the F/A-XX will be able to leverage that,” he said.
For context, the Super Hornet has a combat range of 1,275 nautical miles “clean” while carrying two AIM-9 missiles, according to a fact sheet from Naval Air Systems Command.
“It will definitely have longer inherent range. And then with refueling, you could say that’s indefinite as long as the refueling is available,” Donnelly said.
Stealthiness and AI integration will also be key characteristics, he suggested.
“Its attributes of survivability and signature, which give it the ability to penetrate threat airspace that will pace the threat that we see into the future beyond 2040. So that’s what we see as essential as the threat builds out its capabilities and increases kinetic capabilities with its own fighters and weapons,” he said.
“It will also, with the integration of AI and other technical advantages, allow us to have increased battle space management. And it will be our next platform that, instead of being man in the loop, will truly be man on the loop and allow us to have fully integrated architecture with our unmanned systems that we’re going to be fielding with concepts like the CCAs — whether it’s those collaborative combat aircraft, the small increased mass, or also teaming with larger unmanned vehicles that we may foresee into the future,” he added.
Today’s fighter and refueling capabilities give carrier air wings an “area of effect” of over 8 million square miles, Donnelly said during a panel at the Sea-Air-Space conference. With the addition of the MQ-25 Stingray unmanned tanker and the F/A-XX, the area of effect is expected to increase to 11 million square miles.
“That area of effect is important because that’s also the area of uncertainty for the air wing that enhances the survivability of the strike crew, but it’s also the tactical reality combined with the attributes of those platforms that allow us to penetrate into complex, ubiquitous ISR that the threat will continue to field and be selective in our targeting, so that we can be efficient and persist longer,” he said.
Adm. James Kilby, acting chief of naval operations, declined to provide a timeline for when the F/A-XX award might be announced.
“I don’t want to get ahead of the contract decision,” Kilby told reporters on the sidelines of the Sea-Air-Space conference. “It’s a decision at the secretarial level and above, and they’re working that now.”
He added: “But I will tell you, we need F/A-XX in the United States Navy, just like the Air Force does [need a next-gen fighter]. I mean, we’re talking about a fight in the Pacific. We fight together as a joint force, so having that capability is very important for us.”
Brandi Vincent contributed reporting.
https://defensescoop.com/2025/04/07/nav ... ghter-jet/
Increased range will be a “core attribute” of the future fighter, Rear Adm. Michael “Buzz” Donnelly said.
By Jon Harper
NATIONAL HARBOR, Md. — The Navy’s next-generation fighter jet will have significantly longer reach than the plane it will replace in the carrier air wing, according to a senior officer.
The service is expected to award the F/A-XX program to either Boeing or Northrop Grumman in the not-too-distant future.
The Navy plans to begin fielding the system in the 2030s, and the platform is intended to eventually replace the F/A-18EF Super Hornet in the fleet.
Rear Adm. Michael “Buzz” Donnelly, director of the air warfare division, N98, in the Office of the Chief of Naval Operations, told DefenseScoop Monday that the sixth-gen F/A-XX will have several attributes that make it more advanced than the fourth-gen Super Hornet or the fifth-gen F-35C Lightning II.
Increased range will be a “core attribute” of the future fighter, he said.
“That increased range is an essential attribute that we’re looking to field. So probably over 125 percent of the range that we’re seeing today to give us better flexibility, operational reach. It will, of course, have refuel ability. And all of our air wings, our tactics and what we are designing in the future considers organic refueling capability. So the F/A-XX will be able to leverage that,” he said.
For context, the Super Hornet has a combat range of 1,275 nautical miles “clean” while carrying two AIM-9 missiles, according to a fact sheet from Naval Air Systems Command.
“It will definitely have longer inherent range. And then with refueling, you could say that’s indefinite as long as the refueling is available,” Donnelly said.
Stealthiness and AI integration will also be key characteristics, he suggested.
“Its attributes of survivability and signature, which give it the ability to penetrate threat airspace that will pace the threat that we see into the future beyond 2040. So that’s what we see as essential as the threat builds out its capabilities and increases kinetic capabilities with its own fighters and weapons,” he said.
“It will also, with the integration of AI and other technical advantages, allow us to have increased battle space management. And it will be our next platform that, instead of being man in the loop, will truly be man on the loop and allow us to have fully integrated architecture with our unmanned systems that we’re going to be fielding with concepts like the CCAs — whether it’s those collaborative combat aircraft, the small increased mass, or also teaming with larger unmanned vehicles that we may foresee into the future,” he added.
Today’s fighter and refueling capabilities give carrier air wings an “area of effect” of over 8 million square miles, Donnelly said during a panel at the Sea-Air-Space conference. With the addition of the MQ-25 Stingray unmanned tanker and the F/A-XX, the area of effect is expected to increase to 11 million square miles.
“That area of effect is important because that’s also the area of uncertainty for the air wing that enhances the survivability of the strike crew, but it’s also the tactical reality combined with the attributes of those platforms that allow us to penetrate into complex, ubiquitous ISR that the threat will continue to field and be selective in our targeting, so that we can be efficient and persist longer,” he said.
Adm. James Kilby, acting chief of naval operations, declined to provide a timeline for when the F/A-XX award might be announced.
“I don’t want to get ahead of the contract decision,” Kilby told reporters on the sidelines of the Sea-Air-Space conference. “It’s a decision at the secretarial level and above, and they’re working that now.”
He added: “But I will tell you, we need F/A-XX in the United States Navy, just like the Air Force does [need a next-gen fighter]. I mean, we’re talking about a fight in the Pacific. We fight together as a joint force, so having that capability is very important for us.”
Brandi Vincent contributed reporting.
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"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".
O insulto é a arma dos fracos...
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Suetham
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Re: Marinha dos EUA
https://www.twz.com/air/mq-25-stingrays ... d-a-tanker
MQ-25 Stingray’s Extreme Range Gives It Massive Potential Far Beyond A Tanker
The MQ-25's very long endurance outside of the tanking mission is unprecedented for a carrier-based aircraft and its impact could be far reaching.
https://www.twz.com/air/f-a-xx-will-hav ... y-fighters
F/A-XX Will Have Just 25% More Range Than Existing Navy Fighters
FA-XX will have much less range than some may have hoped for, even though extending the carrier strike group's reach is a top Navy priority.
https://www.twz.com/sea/navy-is-about-t ... he-pacific
Navy Is About To Go Big On Massive Joint War Training Across The Pacific
Huge exercises will stress test U.S. armed forces and they will also reveal what requirements are most pressing to make such a massive joint fight a reality.
https://www.twz.com/air/cmv-22-groundin ... -next-year
CMV-22 Grounding Was “Wakeup Call” For Navy, Stakes Higher With C-2 Gone Next Year
The Navy says it is confident in the CMV-22B to provide critical support to carriers at sea, but that its readiness and reliability need to be improved.
https://www.twz.com/sea/first-constella ... -finalized
First Constellation Frigate Only 10% Complete, Design Still Being Finalized
The late and over-budget Constellation class design is still in flux, with only 15% commonality with the frigate it's based on, not 85% as planned.
https://www.navalnews.com/event-news/se ... -concerns/
Patriot PAC-3 Missile Puts Crosshairs On Replacing Navy’s Long-Serving SM-2
Putting the proven PAC-3 MSE missile on warships could fill a notable niche, and possibly a looming supply gap, in the Navy’s layered air defenses.
MQ-25 Stingray’s Extreme Range Gives It Massive Potential Far Beyond A Tanker
The MQ-25's very long endurance outside of the tanking mission is unprecedented for a carrier-based aircraft and its impact could be far reaching.
https://www.twz.com/air/f-a-xx-will-hav ... y-fighters
F/A-XX Will Have Just 25% More Range Than Existing Navy Fighters
FA-XX will have much less range than some may have hoped for, even though extending the carrier strike group's reach is a top Navy priority.
https://www.twz.com/sea/navy-is-about-t ... he-pacific
Navy Is About To Go Big On Massive Joint War Training Across The Pacific
Huge exercises will stress test U.S. armed forces and they will also reveal what requirements are most pressing to make such a massive joint fight a reality.
https://www.twz.com/air/cmv-22-groundin ... -next-year
CMV-22 Grounding Was “Wakeup Call” For Navy, Stakes Higher With C-2 Gone Next Year
The Navy says it is confident in the CMV-22B to provide critical support to carriers at sea, but that its readiness and reliability need to be improved.
https://www.twz.com/sea/first-constella ... -finalized
First Constellation Frigate Only 10% Complete, Design Still Being Finalized
The late and over-budget Constellation class design is still in flux, with only 15% commonality with the frigate it's based on, not 85% as planned.
https://www.navalnews.com/event-news/se ... -concerns/
https://www.bloomberg.com/news/articles ... -navy-saysU.S. Navy Cancels Critical HALO Hypersonic Missile Citing Cost Concerns
The Hypersonic Air Launched Offensive (HALO) missile in development for the U.S. Navy’s high priority Offensive Anti-Surface Warfare Increment 2 (OASuW Inc 2) program has been cancelled, according to a statement given to Naval News by Rear Adm. Stephen Tedford, Program Executive Office for Unmanned Aviation and Strike Weapons.
https://www.twz.com/sea/patriot-pac-3-m ... rving-sm-2Carrier’s Delivery Date Likely to Be Missed, US Navy Says
The planned July delivery of the US Navy’s newest aircraft carrier, the John F. Kennedy, is likely to be missed because of long-unresolved “critical challenges” with elevators used to move munitions from below deck and aircraft launch and recovery systems, according to new congressional testimony.
Patriot PAC-3 Missile Puts Crosshairs On Replacing Navy’s Long-Serving SM-2
Putting the proven PAC-3 MSE missile on warships could fill a notable niche, and possibly a looming supply gap, in the Navy’s layered air defenses.
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Re: Marinha dos EUA
Esses anos a mais acrescentados para a construção de um navio de guerra é reflexo do superfaturamento que a máquina pública dos EUA criou nas últimas décadas, e é justamente a maior fatia do bolo do orçamento... É mais fácil contratarem mão-de-obra ilegal do que enviar a construção para outro país.akivrx78 escreveu: Qui Mar 27, 2025 2:56 pmLeva nove anos para construir um navio de guerra nos EUA. "Deveríamos construí-lo na Coreia para controlar a China"
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2025.03.13 07:28
O porta-aviões movido a energia nuclear da Marinha dos EUA USS Carl Vinson (CVN-70) chegou à Base Naval de Busan no dia 2. Repórter Son Bong-geun
Alguns especialistas americanos sugeriram que "as capacidades de construção naval de nações aliadas, como Coreia do Sul e Japão, deveriam ser fortalecidas para que pudessem construir navios para a Marinha dos EUA". Isso parece refletir uma sensação de crise de que será difícil vencer a corrida armamentista com a China simplesmente desenvolvendo a indústria de construção naval dos EUA, como o presidente americano Trump pediu.
Em um relatório intitulado "Shipping Wars", publicado no dia 11, o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS) apresentou um plano de "friend-shoring" para proteger navios de guerra dos EUA. Friend shoring é uma combinação das palavras "friend" (amigo) e "shoring" (transporte de amigos) e se refere à construção de uma cadeia de suprimentos detalhada com aliados confiáveis. O relatório enfatizou que "as capacidades de construção naval do Japão, Coreia do Sul, Europa e outros países devem ser fortalecidas por meio de investimentos mútuos e incentivos políticos". Em particular, ele disse que a Coreia do Sul e o Japão são "países centrais" e que eles deveriam ser ativamente encorajados a investir na indústria de construção naval dos EUA.
Ronald O'Rourke, especialista naval do Serviço de Pesquisa do Congresso (CRS), fez uma recomendação semelhante em um relatório que ele apresentou a uma audiência do Subcomitê de Poder Marítimo do Comitê de Serviços Armados da Câmara no mesmo dia. "Navios de guerra ou partes de navios devem ser construídos em estaleiros em países aliados, como Japão, Coreia do Sul e Europa. A lei dos EUA proíbe isso, mas isso deve ser resolvido", disse ele.
Regulamentos federais proíbem a construção de navios de guerra em estaleiros no exterior, a menos que o presidente autorize uma exceção por razões de segurança nacional. Isso se deve a preocupações com vazamentos de tecnologia. Entretanto, atualmente, os Estados Unidos não conseguem verificar as capacidades de construção de navios de guerra da China, muito menos alcançá-los, o que significa que há necessidade de o governo americano revisar as regulamentações.
Atualmente, considera-se que as empresas de construção naval americanas perderam sua competitividade devido à sua dependência de longo prazo da proteção e dos orçamentos do governo, e suas capacidades de construção e reparo naval se deterioraram significativamente. "Atualmente, a indústria de construção naval dos EUA não consegue produzir navios na taxa necessária para aumentar de forma permanente e sustentável o poder de combate", disse Brett Seidle, secretário assistente interino da Marinha para pesquisa, desenvolvimento e aquisição, na audiência. Na audiência daquele dia, também foi apontado que "há 20 anos, levava-se seis anos para construir um navio de guerra, mas agora leva-se nove anos".
Por outro lado, houve sugestões de que o EUA deveria aprender técnicas coreanas de projeto de navios. "A indústria de construção naval dos EUA deve adotar práticas e técnicas que aumentem a produtividade, como o desenvolvimento de projetos de navios que exijam muita mão de obra, como os da Coreia do Sul", disse O'Rourke no relatório.
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A ($)egurança nacional é a base do espírito americano...
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: Marinha dos EUA
https://rss.com/podcasts/indo-pacific/1952393/
Why Should We Care About "Dark Fleets"?
Why Should We Care About the Indo-Pacific? by Ray Powell & Jim Carouso
Alguns comentários relevantes no podcast sobre a preparação do MSC para apoiar de forma sustentável o INDOPACOM em um período de conflito entre pares. Usei o AI para resumir suas principais preocupações:
https://www.twz.com/sea/trump-consideri ... with-china
Trump Considering Buying Foreign Ships To Make Up Gap With China
The president’s comments come after he signed a new executive order aimed at reforming America’s shipbuilding capacity.
Why Should We Care About "Dark Fleets"?
Why Should We Care About the Indo-Pacific? by Ray Powell & Jim Carouso
Alguns comentários relevantes no podcast sobre a preparação do MSC para apoiar de forma sustentável o INDOPACOM em um período de conflito entre pares. Usei o AI para resumir suas principais preocupações:
Escassez Crítica de Marinheiros Mercantes: Um em cada cinco navios da US Navy é tripulado por marinheiros mercantes, especialmente em embarcações auxiliares como navios petroleiros e navios de abastecimento. Há uma escassez crítica desses marinheiros, atualmente com cerca de 1.600 em falta em toda a USMM e cerca de 1.400 em falta em campo apoiando a US Navy. Essa escassez é tão grave que o comandante do MSC anunciou um programa para desativar 17 navios para realocar suas tripulações em embarcações avançadas. Um incidente recente envolveu um navio petroleiro avançado, o USNS Big Horn, encalhando na costa de Omã, possivelmente devido à fadiga da tripulação por uso excessivo, deixando um grupo de ataque de porta-aviões dos EUA temporariamente sem um navio petroleiro.
Força de Reserva Pronta Envelhecida: Os Estados Unidos possuem uma RRF com aproximadamente 50 embarcações destinadas ao destacamento inicial de forças em um conflito. No entanto, a idade média dessas embarcações é de 44 anos. Além disso, esses navios não possuem tripulação suficiente a bordo e dependem da convocação de marinheiros adicionais, o que é problemático devido à escassez existente.
Baixos Níveis de Prontidão: Um teste realizado em 2019 revelou uma deficiência significativa na prontidão da RRF. Essas embarcações deveriam ter uma taxa de prontidão de 85% (ou seja, 85% deveriam estar prontas para serem mobilizadas em 5 dias), mas o teste mostrou uma taxa de prontidão de apenas 40%. Isso impacta significativamente a capacidade de mobilizar rapidamente equipamentos para o US Army, a US Navy, o USMC e a USAF em caso de conflito.
[Resumo da IA:] Essas questões destacam uma vulnerabilidade significativa, particularmente no contexto de um potencial conflito entre pares no Indo-Pacífico, já que os EUA dependem fortemente de marinheiros mercantes e dessas embarcações de reserva envelhecidas, potencialmente subtripuladas e não totalmente preparadas para apoiar operações militares. O Dr. Mercogliano argumenta que esses problemas decorrem de uma negligência de longo prazo com o setor de transporte marítimo comercial desde a década de 1980. Ele sugere que investir e reformar a USMM agora é crucial para lidar com essas deficiências críticas.
https://www.twz.com/sea/trump-consideri ... with-china
Trump Considering Buying Foreign Ships To Make Up Gap With China
The president’s comments come after he signed a new executive order aimed at reforming America’s shipbuilding capacity.
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Re: Marinha dos EUA
Eu não se os senhores ficaram sabendo, mas semana passada o Truman mandou outro F/A-18 Super Hornet pras profundezas do Golfo Pérsico. Tá parecendo o Kuznetsov agora com essa coletânea de cagadas.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Suetham
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Re: Marinha dos EUA
https://www.twz.com/air/ea-18g-bristles ... en-mission
EA-18G Bristles With Rare Four Anti-Radiation Missile Loadout On Yemen Mission
A Growler electronic attack jet packing four AGM-88 anti-radiation missiles launched on a mission as Houthi air defenses remain a problem.
https://breakingdefense.com/2025/04/shi ... t-defense/
Shipbuilding, Golden Dome and munitions win big as GOP unveils $150B bill to boost defense
HASC will take up the bill on Tuesday in a marathon markup session that will allow Democrats the opportunity to amend the measure.
https://news.usni.org/2025/04/30/navy-a ... evelopment
Navy Awards Up to $ 18.5B in Contracts for 2 Virginia-class Attack Subs, Workforce Development
EA-18G Bristles With Rare Four Anti-Radiation Missile Loadout On Yemen Mission
A Growler electronic attack jet packing four AGM-88 anti-radiation missiles launched on a mission as Houthi air defenses remain a problem.
https://breakingdefense.com/2025/04/shi ... t-defense/
Shipbuilding, Golden Dome and munitions win big as GOP unveils $150B bill to boost defense
HASC will take up the bill on Tuesday in a marathon markup session that will allow Democrats the opportunity to amend the measure.
https://news.usni.org/2025/04/30/navy-a ... evelopment
Navy Awards Up to $ 18.5B in Contracts for 2 Virginia-class Attack Subs, Workforce Development