Sobre o KC-390
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Re: Sobre o KC-390
A Turquia acabou de comprar mais Hércules usados para acrescentar à sua frota. E eles tem uma grande frota de C-130H na força aérea. Se houver algum negócio com o KC-390 não será logo. A não ser que mais coisas estejam envolvidas, o que seria natural, já que estamos com o pires na mão faz muito tempo.
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Re: Sobre o KC-390
4 KC-390 para a Suécia.
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Re: Sobre o KC-390
E agora, já temos o gatilho para o incremento do contrato do Gripen?
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Re: Sobre o KC-390
Parece faltar outras coisas... Mas chamou atenção nesse render a ausência de um grande radome típico de um radar de busca marítima de longo alcance.
Acredito que Portugal, que também tem um vasto oceano para patrulhar, vá querer colocar também alguns de seus requisitos neste projeto.
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Re: Sobre o KC-390
E espero que o radar tenha modos de detecção aárea sea-skimming afim de suprir a deficiência dos navios da esquadra para detecção de alvos aéreos voando abaixo do horizonte-radar.Brasileiro escreveu: Ter Abr 01, 2025 10:47 pm
Parece faltar outras coisas... Mas chamou atenção nesse render a ausência de um grande radome típico de um radar de busca marítima de longo alcance.
O APS143 (C)V3 dos nossos SeaHawks têm essa capacidade (aliás, há 3 versões atrás nesse radar ela já esteva presente), mas dada a grande autonomia do KC-390 ele poderia fazer esse papel para a esquadra distante da nossa costa, liberando os SH-16 para outras tarefas.
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Re: Sobre o KC-390
Bom, me parece que a questão toda é o conceito do sistema: "sistema modular de missão IVR roll-on/roll-off"Brasileiro escreveu: Ter Abr 01, 2025 10:47 pm
Parece faltar outras coisas... Mas chamou atenção nesse render a ausência de um grande radome típico de um radar de busca marítima de longo alcance.
Acredito que Portugal, que também tem um vasto oceano para patrulhar, vá querer colocar também alguns de seus requisitos neste projeto.
Portanto creio que mudanças que afetem a estrutura do avião estão fora de questão.
Pode ser que não seja o melhor patrulheiro do mercado, mas com certeza é um baita sacada comercial da Embraer (aliás, mais uma entre tantas).
Abraços
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Re: Sobre o KC-390
Neste momento a FAP não tem qualquer necessidade de algo assim. Estamos a receber os antigo P3 da Marinha Alemã e ao mesmo tempo estamos a modernizar os que já tínhamos. Para além disso temos 5 C-295M vocacionados para missões de Vigilância Marítima.Brasileiro escreveu: Ter Abr 01, 2025 10:47 pm
Parece faltar outras coisas... Mas chamou atenção nesse render a ausência de um grande radome típico de um radar de busca marítima de longo alcance.
Acredito que Portugal, que também tem um vasto oceano para patrulhar, vá querer colocar também alguns de seus requisitos neste projeto.
https://expresso.pt/sociedade/2017-06-0 ... o-do-aviao
No futuro, é bem possível que seja necessário algo do género, mas não a curto prazo.
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Re: Sobre o KC-390
Os P-3 tem perna curta em todo o globo , se durarem mais uns 15 anos no geral é muita coisa
Gogogas !
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Re: Sobre o KC-390
É essa margem temporal que estava exactamente a pensar, só que em 15 anos muita coisa pode acontecer. Eu diria que o interesse da FAP, se for realmente genuíno passa mais pelo que o Duka disse, um sistema roll-on/roll-off como temos no C-295M.gogogas escreveu: Qua Abr 02, 2025 12:07 pm Os P-3 tem perna curta em todo o globo , se durarem mais uns 15 anos no geral é muita coisa

- FCarvalho
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Re: Sobre o KC-390
Quanto mais gente dando pitaco neste projeto do KC-390 IVR melhor. A participação da FAP é fundamental porque trás os inputs necessários do mercado da OTAN, e para os futuros operadores. Não duvido que os suecos entrem nessa também, além de outros clientes que tem um litoral para dar conta.
Ademais, o conceito aplicado de módulos de missão permitirá uma melhor adequabilidade da frota para o emprego segundo as necessidades de cada clientes, além de facilitar a logística de operação e manutenção.
Se bobear, até a MB vai acabar entrando nessa com a pretenção de 8 aeronaves de patrulha marítima. Ou, como eu entendo ser bem melhor, usar um E-190E-2 como vetor.
A ver.
Ademais, o conceito aplicado de módulos de missão permitirá uma melhor adequabilidade da frota para o emprego segundo as necessidades de cada clientes, além de facilitar a logística de operação e manutenção.
Se bobear, até a MB vai acabar entrando nessa com a pretenção de 8 aeronaves de patrulha marítima. Ou, como eu entendo ser bem melhor, usar um E-190E-2 como vetor.
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- cabeça de martelo
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Re: Sobre o KC-390
Confirma-se a participação da FAP num sistema roll-on / roll-off para o KC-390:

Vídeo
https://embraer.bynder.com/share/BB4AF6 ... F904C515E3

Vídeo

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Re: Sobre o KC-390
É mais ou menos a sacada do C-295 SAR, que a FAB já tem. O interior é praticamente o mesmo da versão cargueira, mas com os consoles de operadores modulares, e devem ser de fácil remoção. Também há a janela-bolha para a busca visual, que não compromete estruturalmente também. Porém, estão presentes o radar sob a fuselagem e o sensor IR no nariz.Duka escreveu: Qua Abr 02, 2025 9:52 amBom, me parece que a questão toda é o conceito do sistema: "sistema modular de missão IVR roll-on/roll-off"Brasileiro escreveu: Ter Abr 01, 2025 10:47 pm
Parece faltar outras coisas... Mas chamou atenção nesse render a ausência de um grande radome típico de um radar de busca marítima de longo alcance.
Acredito que Portugal, que também tem um vasto oceano para patrulhar, vá querer colocar também alguns de seus requisitos neste projeto.
Portanto creio que mudanças que afetem a estrutura do avião estão fora de questão.
Pode ser que não seja o melhor patrulheiro do mercado, mas com certeza é um baita sacada comercial da Embraer (aliás, mais uma entre tantas).
Já o C-295 MPM, de patrulha marítima, é a mesma coisa, porém com pontos duros sob as asas para os torpedos e alguns sensores a mais.
No caso do KC-390, o pilone dedicado ao pod de reabastecimento poderia ser facilmente adaptado para receber um míssil antinavio, já que tanto um pod Cobham quanto um Harpoon pesam praticamente a mesma coisa: cerca de 600 kg.
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Re: Sobre o KC-390
No anúncio dos KC-390 para a Suécia, foi também informado que o processo de homologação dos Gripen E do GDA para REVO com os aviões da Embraer está na agenda, e será realizado entre 2025 e 2026, sem precisar uma data. Algo que em se confirmando trará ao Gripen E, e ao próprio KC-390, um plus a mais não apenas em relação um ao outro, mas, e também, aos usuários atuais do caça sueco, e aos futuros potenciais clientes de ambos. Dedos cruzados, pois esta homologação pode trazer muitas vantagens para os negócios de Embraer e SAAB.
Até agora nenhum dos operadores externos do KC-390 comprou seus aviões com a capacidade REVO, ou seja, a versão entregue tem a designação de C-390, embora o sistema de reabastecimento possa ser adicionado sem qualquer problema posteriormente. No negócio com a Suécia não se falou especificamente qual o modelo os suecos levarão para casa, mas podemos admitir que eles sejam os primeiros a comprar a versão KC do avião da Embraer, vide as necessidades da força aérea sueca agora em relação à OTAN.
Entre os usuários europeus, exceção feita à Holanda, os demais países possuem caças com REVO no sistema Probe and Drogue, e não Fly Boom, que é o caso dos F-16 e F-35. Checos, eslovacos, Portugueses, húngaros e austríacos possuem, operam ou encomendaram Gripen C\D, F-16, Typhoon e F-35 até o presente momento.
Segundo a Embraer, o KC-390 poderá operar também com o sistema Fly Boom para seu reabastecimento no lugar da lança à frente no teto do avião. A empresa está trabalhando neste momento para desenvolver e aplicar este sistema para que o avião também possa fazer o reabastecimento de outras aeronaves que disponham deste modelo, visando principalmente a USAF, sem deixar de lado outras oportunidades e\ou demandas do mercado.
Até agora nenhum dos operadores externos do KC-390 comprou seus aviões com a capacidade REVO, ou seja, a versão entregue tem a designação de C-390, embora o sistema de reabastecimento possa ser adicionado sem qualquer problema posteriormente. No negócio com a Suécia não se falou especificamente qual o modelo os suecos levarão para casa, mas podemos admitir que eles sejam os primeiros a comprar a versão KC do avião da Embraer, vide as necessidades da força aérea sueca agora em relação à OTAN.
Entre os usuários europeus, exceção feita à Holanda, os demais países possuem caças com REVO no sistema Probe and Drogue, e não Fly Boom, que é o caso dos F-16 e F-35. Checos, eslovacos, Portugueses, húngaros e austríacos possuem, operam ou encomendaram Gripen C\D, F-16, Typhoon e F-35 até o presente momento.
Segundo a Embraer, o KC-390 poderá operar também com o sistema Fly Boom para seu reabastecimento no lugar da lança à frente no teto do avião. A empresa está trabalhando neste momento para desenvolver e aplicar este sistema para que o avião também possa fazer o reabastecimento de outras aeronaves que disponham deste modelo, visando principalmente a USAF, sem deixar de lado outras oportunidades e\ou demandas do mercado.
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Re: Sobre o KC-390
A Finlândia, Turquia e Polônia desejam a mesma aeronave da Embraer
www.airway.com.br/a-finlandia-turquia-e ... a-embraer/
Entre Polônia, Turquia e Finlândia, o mais provável candidato a fechar negócio no curto prazo são poloneses e finlandeses.
Ambos já receberam visitas dos aviões da Embraer e fazem parte do esforço de campanhas de venda da empresa na Europa.
A Turquia é uma aposta mais a longo prazo, já que recentemente eles compraram mais Hércules usados ex-RAF aposentados precocemente.
Correndo por fora, mas nem tão por fora assim, os gregos tem 9 C-130 só esperando pela batida do martelo da compra de um substituto para serem retirados de operação. E a pressa deles ao que parece é grande neste sentido. A Grécia precisa desesperadamente de novos vetores, e creio eu, deve estar confabulando neste momento um jeito com a Embraer de receber seus aviões o mais rápido possível a preços e financiamento bem amigáveis. Como teoricamente há espaço de sobra na linha de produção em GPX, isto não deve ser um problema. E agora com a Embraer se bandeando para o lado da TAI, mais um motivo para acertar as pontas deste negócio o mais breve possível.
Com a Suécia fechando a compra dos seus KC-390, vai ficar mais fácil para os vizinhos nórdicos compartilharem a mesma plataforma de transporte militar médio na forma do avião brasileiro no longo prazo. Segundo o planejamento, Dinamarca e Noruega vão trocar seus Hércules a partir 2028 como já disse.
A Eslováquia está apenas pendente de assinar o seu contrato para a compra de cerca de 4 aeronaves também.
Curiosidade que talvez o @Cassio saiba dizer. Quanto tempo leva para produzir um KC-390 considerando apenas a fase de montagem na linha de produção? Pelo atual ritmo de entregas da Embraer, acho, ela consegue dispor estes aviões mais rápido do que se possa pensar.
Uma aposta particular para a próxima LAAD 2027. Vamos estar aqui contabilizando os novos clientes europeus do KC-390, com mais de 10 países tendo adquirido o avião brasileiro. Le Bourget e Farnborought serão bem movimentadas para a Embraer em suas próximas edições.
Clientes Firmes:
1. Áustria
2. Chequia
3. Eslováquia
4. Holanda
5. Hungria
7. Portugal
8. Suécia
Campanha de Venda\Intenção de Compra
1. Croácia
2. Dinamarca
3. Finlândia
4. Grécia
5. Polônia
6. Suíça
7. Turquia
Dois anos para fechar mais 6 clientes na Europa. Com pelo menos dois deles praticamente fechados com o KC-390 desde hoje.
Apesar de até o momento não terem demostrado interesse aberto, eu pessoalmente acrescentaria a Noruega a esta lista, tendo em vista que tende naturalmente a acompanhar suecos, dinamarqueses e finlandeses no que diz respeito à aquisição\operação do avião da Embraer no curto prazo.
Não que eu não duvide, mas, a Itália em algum momento poderá se tornar a mais nova cliente do KC-390 da Embraer. Quando menos esperar, o negócio vai estar fechado. Os -J deles estão com mais de vinte anos nas costas, e pelo menos metade da frota está encostada e posta à venda. E com a Europa facilitando o financiamento de itens made in Europe.
A ver.
www.airway.com.br/a-finlandia-turquia-e ... a-embraer/
Entre Polônia, Turquia e Finlândia, o mais provável candidato a fechar negócio no curto prazo são poloneses e finlandeses.
Ambos já receberam visitas dos aviões da Embraer e fazem parte do esforço de campanhas de venda da empresa na Europa.
A Turquia é uma aposta mais a longo prazo, já que recentemente eles compraram mais Hércules usados ex-RAF aposentados precocemente.
Correndo por fora, mas nem tão por fora assim, os gregos tem 9 C-130 só esperando pela batida do martelo da compra de um substituto para serem retirados de operação. E a pressa deles ao que parece é grande neste sentido. A Grécia precisa desesperadamente de novos vetores, e creio eu, deve estar confabulando neste momento um jeito com a Embraer de receber seus aviões o mais rápido possível a preços e financiamento bem amigáveis. Como teoricamente há espaço de sobra na linha de produção em GPX, isto não deve ser um problema. E agora com a Embraer se bandeando para o lado da TAI, mais um motivo para acertar as pontas deste negócio o mais breve possível.
Com a Suécia fechando a compra dos seus KC-390, vai ficar mais fácil para os vizinhos nórdicos compartilharem a mesma plataforma de transporte militar médio na forma do avião brasileiro no longo prazo. Segundo o planejamento, Dinamarca e Noruega vão trocar seus Hércules a partir 2028 como já disse.
A Eslováquia está apenas pendente de assinar o seu contrato para a compra de cerca de 4 aeronaves também.
Curiosidade que talvez o @Cassio saiba dizer. Quanto tempo leva para produzir um KC-390 considerando apenas a fase de montagem na linha de produção? Pelo atual ritmo de entregas da Embraer, acho, ela consegue dispor estes aviões mais rápido do que se possa pensar.
Uma aposta particular para a próxima LAAD 2027. Vamos estar aqui contabilizando os novos clientes europeus do KC-390, com mais de 10 países tendo adquirido o avião brasileiro. Le Bourget e Farnborought serão bem movimentadas para a Embraer em suas próximas edições.
Clientes Firmes:
1. Áustria
2. Chequia
3. Eslováquia
4. Holanda
5. Hungria
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Campanha de Venda\Intenção de Compra
1. Croácia
2. Dinamarca
3. Finlândia
4. Grécia
5. Polônia
6. Suíça
7. Turquia
Dois anos para fechar mais 6 clientes na Europa. Com pelo menos dois deles praticamente fechados com o KC-390 desde hoje.
Apesar de até o momento não terem demostrado interesse aberto, eu pessoalmente acrescentaria a Noruega a esta lista, tendo em vista que tende naturalmente a acompanhar suecos, dinamarqueses e finlandeses no que diz respeito à aquisição\operação do avião da Embraer no curto prazo.
Não que eu não duvide, mas, a Itália em algum momento poderá se tornar a mais nova cliente do KC-390 da Embraer. Quando menos esperar, o negócio vai estar fechado. Os -J deles estão com mais de vinte anos nas costas, e pelo menos metade da frota está encostada e posta à venda. E com a Europa facilitando o financiamento de itens made in Europe.
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