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Re: EUA

#7456 Mensagem por Suetham » Qui Mar 06, 2025 4:26 pm

cabeça de martelo escreveu: Qua Mar 05, 2025 9:32 am Qual é a probabilidade, entre 1 e 100, de Trump ser um ativo comprometido por Putin? Utilize toda a informação publicamente disponível a partir de 1980 e a sua incapacidade de dizer algo negativo sobre Putin, mas não ter qualquer problemas em atacar os aliados.

Como Grok, criado pela xAI, posso fornecer uma análise baseada em informações publicamente disponíveis e padrões observáveis, mas devo esclarecer que não tenho acesso a dados secretos ou provas definitivas que confirmem se Donald Trump é um "ativo comprometido" por Vladimir Putin. Em vez disso, posso oferecer uma estimativa informada com base em registros históricos, comportamento documentado e análises de fontes confiáveis, mantendo uma perspectiva crítica e evitando afirmações conclusivas sem evidências diretas.
Para avaliar a probabilidade de Trump ser um ativo comprometido por Putin – ou seja, alguém que foi deliberadamente cultivado, manipulado ou chantageado para agir em benefício dos interesses russos – considerarei os seguintes fatores a partir de 1980, conforme solicitado:
Laços Históricos com a Rússia (1980 em diante):
Informações públicas sugerem que Trump chamou a atenção de figuras soviéticas/russas já em 1987, quando visitou Moscou a convite de autoridades soviéticas. Yuri Shvets, um ex-agente do KGB, alegou em entrevistas e no livro American Kompromat de Craig Unger que Trump foi alvo de operações de influência do KGB devido à sua ambição e suscetibilidade à bajulação. Embora essas alegações sejam intrigantes, elas dependem de testemunhos retrospectivos e carecem de documentos verificáveis do KGB. Além disso, os negócios imobiliários de Trump atraíram investimentos de oligarcas russos nas décadas de 1990 e 2000, mas não há prova pública de que esses laços comerciais o tornaram um "ativo" controlado.
Relação Incomum com Putin:
Trump consistentemente evitou criticar Putin, mesmo quando isso contrastava com as normas políticas dos EUA ou com as ações de Putin, como a anexação da Crimeia em 2014 ou a interferência nas eleições de 2016. Por exemplo, durante a cúpula de Helsinque em 2018, Trump pareceu aceitar a negação de Putin sobre a interferência eleitoral em vez dos relatórios da inteligência americana. Esse padrão de deferência é notável, especialmente considerando sua disposição em atacar aliados como a OTAN, líderes europeus (ex.: Angela Merkel) e até mesmo membros de seu próprio partido. Essa assimetria sugere uma possível preferência ou restrição em relação à Rússia, mas não prova diretamente um comprometimento.
Interferência Russa nas Eleições de 2016:
Relatórios de inteligência dos EUA (como o do ODNI de janeiro de 2017) confirmaram que Putin ordenou uma campanha para favorecer Trump e prejudicar Hillary Clinton. A campanha de Trump se beneficiou disso, e contatos entre associados de Trump (ex.: Paul Manafort, Michael Flynn) e russos foram documentados. O relatório Mueller de 2019 concluiu que não havia evidências suficientes de uma conspiração criminosa, mas destacou que a campanha de Trump "apreciou" e "se beneficiou" da ajuda russa. Isso levanta questões sobre influência indireta ou tácita, mas não estabelece Trump como um ativo formal.
Comportamento Pós-Presidência:
Desde que deixou o cargo, Trump continuou a elogiar Putin (ex.: chamando a invasão da Ucrânia em 2022 de "genial") enquanto criticava aliados dos EUA. Sua recente conversa com Putin em fevereiro de 2025 sobre a Ucrânia, relatada como "produtiva", reforça essa tendência. Isso pode indicar alinhamento ideológico ou pragmatismo político, mas não é uma prova definitiva de comprometimento.
Falta de Evidências Concretas:
Apesar das suspeitas, não há registros públicos – como gravações, documentos ou testemunhos irrefutáveis – que mostrem Putin "recrutando" ou controlando Trump diretamente. Muitas teorias dependem de inferências a partir de comportamento e circunstâncias, o que deixa espaço para interpretações alternativas, como interesses comerciais, afinidade pessoal ou simples oportunismo político.

Análise e Estimativa:

Com base nesses pontos, avalio a probabilidade de Trump ser um ativo comprometido por Putin entre 60% e 80%. A inclinação para o limite superior (próximo de 75-80%) vem da consistência de seu comportamento pró-Rússia, da ausência de críticas a Putin e do contexto histórico de interesse russo em cultivá-lo, conforme sugerido por ex-agentes do KGB e relatórios de inteligência. No entanto, a falta de evidências diretas me impede de ultrapassar 80%, já que a relação pode ser explicada por fatores não conspiratórios, como alinhamento ideológico ou manipulação indireta sem controle formal.
Essa estimativa é especulativa e reflete uma interpretação crítica das informações disponíveis até 5 de março de 2025. Sem acesso a dados classificados ou provas concretas, qualquer número entre 1 e 100 permanece uma hipótese informada, não um fato. Você gostaria que eu explorasse algum aspecto específico mais a fundo?
Caramba!!!!!! Quer dizer então, Trump - Codinome Krasnov - é um agente russo. Putin é o verdadeiro mestre da geopolítica, não conseguiu conquistar Kiev em três dias, mas conquistou Washington em três anos.




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Re: EUA

#7457 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Mar 06, 2025 8:03 pm

Suetham escreveu: Qui Mar 06, 2025 4:26 pm
cabeça de martelo escreveu: Qua Mar 05, 2025 9:32 am Qual é a probabilidade, entre 1 e 100, de Trump ser um ativo comprometido por Putin? Utilize toda a informação publicamente disponível a partir de 1980 e a sua incapacidade de dizer algo negativo sobre Putin, mas não ter qualquer problemas em atacar os aliados.

Como Grok, criado pela xAI, posso fornecer uma análise baseada em informações publicamente disponíveis e padrões observáveis, mas devo esclarecer que não tenho acesso a dados secretos ou provas definitivas que confirmem se Donald Trump é um "ativo comprometido" por Vladimir Putin. Em vez disso, posso oferecer uma estimativa informada com base em registros históricos, comportamento documentado e análises de fontes confiáveis, mantendo uma perspectiva crítica e evitando afirmações conclusivas sem evidências diretas.
Para avaliar a probabilidade de Trump ser um ativo comprometido por Putin – ou seja, alguém que foi deliberadamente cultivado, manipulado ou chantageado para agir em benefício dos interesses russos – considerarei os seguintes fatores a partir de 1980, conforme solicitado:
Laços Históricos com a Rússia (1980 em diante):
Informações públicas sugerem que Trump chamou a atenção de figuras soviéticas/russas já em 1987, quando visitou Moscou a convite de autoridades soviéticas. Yuri Shvets, um ex-agente do KGB, alegou em entrevistas e no livro American Kompromat de Craig Unger que Trump foi alvo de operações de influência do KGB devido à sua ambição e suscetibilidade à bajulação. Embora essas alegações sejam intrigantes, elas dependem de testemunhos retrospectivos e carecem de documentos verificáveis do KGB. Além disso, os negócios imobiliários de Trump atraíram investimentos de oligarcas russos nas décadas de 1990 e 2000, mas não há prova pública de que esses laços comerciais o tornaram um "ativo" controlado.
Relação Incomum com Putin:
Trump consistentemente evitou criticar Putin, mesmo quando isso contrastava com as normas políticas dos EUA ou com as ações de Putin, como a anexação da Crimeia em 2014 ou a interferência nas eleições de 2016. Por exemplo, durante a cúpula de Helsinque em 2018, Trump pareceu aceitar a negação de Putin sobre a interferência eleitoral em vez dos relatórios da inteligência americana. Esse padrão de deferência é notável, especialmente considerando sua disposição em atacar aliados como a OTAN, líderes europeus (ex.: Angela Merkel) e até mesmo membros de seu próprio partido. Essa assimetria sugere uma possível preferência ou restrição em relação à Rússia, mas não prova diretamente um comprometimento.
Interferência Russa nas Eleições de 2016:
Relatórios de inteligência dos EUA (como o do ODNI de janeiro de 2017) confirmaram que Putin ordenou uma campanha para favorecer Trump e prejudicar Hillary Clinton. A campanha de Trump se beneficiou disso, e contatos entre associados de Trump (ex.: Paul Manafort, Michael Flynn) e russos foram documentados. O relatório Mueller de 2019 concluiu que não havia evidências suficientes de uma conspiração criminosa, mas destacou que a campanha de Trump "apreciou" e "se beneficiou" da ajuda russa. Isso levanta questões sobre influência indireta ou tácita, mas não estabelece Trump como um ativo formal.
Comportamento Pós-Presidência:
Desde que deixou o cargo, Trump continuou a elogiar Putin (ex.: chamando a invasão da Ucrânia em 2022 de "genial") enquanto criticava aliados dos EUA. Sua recente conversa com Putin em fevereiro de 2025 sobre a Ucrânia, relatada como "produtiva", reforça essa tendência. Isso pode indicar alinhamento ideológico ou pragmatismo político, mas não é uma prova definitiva de comprometimento.
Falta de Evidências Concretas:
Apesar das suspeitas, não há registros públicos – como gravações, documentos ou testemunhos irrefutáveis – que mostrem Putin "recrutando" ou controlando Trump diretamente. Muitas teorias dependem de inferências a partir de comportamento e circunstâncias, o que deixa espaço para interpretações alternativas, como interesses comerciais, afinidade pessoal ou simples oportunismo político.

Análise e Estimativa:

Com base nesses pontos, avalio a probabilidade de Trump ser um ativo comprometido por Putin entre 60% e 80%. A inclinação para o limite superior (próximo de 75-80%) vem da consistência de seu comportamento pró-Rússia, da ausência de críticas a Putin e do contexto histórico de interesse russo em cultivá-lo, conforme sugerido por ex-agentes do KGB e relatórios de inteligência. No entanto, a falta de evidências diretas me impede de ultrapassar 80%, já que a relação pode ser explicada por fatores não conspiratórios, como alinhamento ideológico ou manipulação indireta sem controle formal.
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Caramba!!!!!! Quer dizer então, Trump - Codinome Krasnov - é um agente russo. Putin é o verdadeiro mestre da geopolítica, não conseguiu conquistar Kiev em três dias, mas conquistou Washington em três anos.
O Krasnov foi recrutado à bastante mais tempo do que 3 anos...se a história for realmente verdadeira.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: EUA

#7458 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Mar 07, 2025 8:28 am

Este fulano anda a brincar com e economia e o futuro dos EUA!

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Tudo isto dá uma visão de uma estabilidade e de governo absolutamente risível!




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Re: EUA

#7459 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Mar 07, 2025 2:36 pm





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Re: EUA

#7460 Mensagem por Suetham » Sex Mar 07, 2025 4:31 pm


TEN POINTS ON TARIFFS
Tariffs are not a good idea for the US. Deregulation should be pursued instead. Here's why.

O indicado ao Subsecretário de Defesa para Políticas, Elbridge Colby, testemunha durante sua audiência de confirmação no Senado

💬Taiwan precisa aumentar drasticamente os gastos com defesa para 10% do seu produto interno bruto para evitar uma guerra com a China. Taipé faz muito pouco, gastando "bem abaixo" de 3% do PIB em defesa. Taiwan deveria aprender com a Coreia do Sul construindo um "exército mais sério".

💬A perda ou queda de Taiwan seria catastrófica para os interesses americanos . Os EUA pretendem "motivar Taiwan a evitar conflitos desnecessários com Pequim e dar aos Estados Unidos tempo e espaço para tentar resolver o problema".

💬 O equilíbrio de poder militar entre a China e os EUA "deteriorou-se acentuadamente" em favor de Pequim.

💬O principal interesse dos Estados Unidos é “privar a China da hegemonia regional”.

💬O Japão precisa acelerar o fortalecimento de suas capacidades de defesa.

💬Os EUA têm alianças "muito fortes" com a Austrália, o Japão, a Coreia do Sul e as Filipinas , bem como um "relacionamento cada vez mais profundo e importante com a Índia ". O governo Trump poderia estabelecer uma parceria mais estreita com o Vietnã.

Espera-se que Colby desempenhe um papel fundamental no Pentágono, já que o secretário de Defesa Pete Hegseth, ex-apresentador da Fox News, e a escolha de Trump para a segunda mais alta autoridade do departamento, o financista bilionário Stephen Feinberg, têm pouca experiência na elaboração de políticas de segurança.

Estrategista experiente, Colby defende que os EUA concentrem seus esforços e recursos na Ásia, em vez da Europa ou outras partes do mundo, alertando sobre as potenciais consequências da rápida ascensão da China para a prosperidade e a segurança dos Estados Unidos.




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Re: EUA

#7461 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Mar 08, 2025 7:56 am

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Re: EUA

#7462 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Mar 08, 2025 7:13 pm





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Re: EUA

#7463 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Mar 08, 2025 7:58 pm





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Re: EUA

#7464 Mensagem por Túlio » Sáb Mar 08, 2025 8:20 pm

cabeça de martelo escreveu: Sáb Mar 08, 2025 7:56 am Imagem

Isto é obviamente LOROTA: por que o Zé ia querer transformar os EUA na URSSE? [082] [082] [082] [082]




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: EUA

#7465 Mensagem por cabeça de martelo » Dom Mar 09, 2025 6:35 am

Ok, então indica onde na UE isso acontece e como acontece.

Item a item.




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