NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Senhores, segue novas informações à respeito da participação de empresas italianas nos KF-51 Panther, detalhe interessante é o estudo de uma nova torre remota...
Se o EB tivesse um planejamento sério de longo prazo, estes novos tanques seriam candidatos preferenciais para a força.
Se o EB tivesse um planejamento sério de longo prazo, estes novos tanques seriam candidatos preferenciais para a força.
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Eu tenho cá para mim que o EB deve estar acompanhando muito de perto este processo do KF-51 e KF-41 para o exército italiano. Até porque a IDV tem e\ou terá participação direta neles, e com certeza vai manter os engenheiros tupiniquins cientes dos avanços e retrocessos.
Além do que, com certeza os números propostos pela Itália destes veículos não serão absorvidos totalmente pelo país, e a ideia de vender o produto final para outros países, ainda que eles não estejam totalmente prontificados, é algo que deve estar na mesa. E como eles sabem das nossas necessidades aqui de longo prazo, e tem diálogo direto com o comando do EB, é só somar 2 + 2 que a gente sabe no que pode dar.
O exército brasileiro, na organização atual das suas forças blindadas, tem demanda para mais de três centenas de CC e outros milhares de IFV SL em diversas versões de um e outro. Não é nenhuma novidade que estes números irão chamar a atenção cedo ou tarde dos fornecedores lá fora. Como o pessoal aqui é sempre muito averso a novidades, inclusive no que tange de quem compram o que se precisa, a solução para a VBC CC e VBC Fuz sair da Itália e\ou Alemanha seria mera questão de tempo.
Vamos aguardar o andar deste programa. Os italianos, assim como os alemães da Rheinmetall tem todo interesse do mundo em colocar KF-51 e KF-41 no exército brasileiro, seja pelas demandas concretas que se tem, seja pelo marketing que isso traria consigo junto a outros potenciais clientes.
Dizem que duas cabeças pensam melhor que uma. A ver se isso se aplica no caso ítalo-germânico.
Além do que, com certeza os números propostos pela Itália destes veículos não serão absorvidos totalmente pelo país, e a ideia de vender o produto final para outros países, ainda que eles não estejam totalmente prontificados, é algo que deve estar na mesa. E como eles sabem das nossas necessidades aqui de longo prazo, e tem diálogo direto com o comando do EB, é só somar 2 + 2 que a gente sabe no que pode dar.
O exército brasileiro, na organização atual das suas forças blindadas, tem demanda para mais de três centenas de CC e outros milhares de IFV SL em diversas versões de um e outro. Não é nenhuma novidade que estes números irão chamar a atenção cedo ou tarde dos fornecedores lá fora. Como o pessoal aqui é sempre muito averso a novidades, inclusive no que tange de quem compram o que se precisa, a solução para a VBC CC e VBC Fuz sair da Itália e\ou Alemanha seria mera questão de tempo.
Vamos aguardar o andar deste programa. Os italianos, assim como os alemães da Rheinmetall tem todo interesse do mundo em colocar KF-51 e KF-41 no exército brasileiro, seja pelas demandas concretas que se tem, seja pelo marketing que isso traria consigo junto a outros potenciais clientes.
Dizem que duas cabeças pensam melhor que uma. A ver se isso se aplica no caso ítalo-germânico.
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Re: NOTÍCIAS
Solicitar a produção nacional de uma arma cuja patente expirou há 300 anos?gabriel219 escreveu: Dom Fev 02, 2025 11:06 pm Devíamos aproveitar e solicitar produção nacional, mesmo nas dependências da Imbel. Lá tá cheirando novo demais.
- gabriel219
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Re: NOTÍCIAS
Melhor do que tentar replicar algo que nunca fizemos, testando por 10 anos. Eu ainda prefiro a HMG da ST, que é alimentada por duas fitas, o que pode proporcionar uso de munição APDS.prp escreveu: Qua Fev 05, 2025 11:36 pm Solicitar a produção nacional de uma arma cuja patente expirou há 300 anos?
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Re: NOTÍCIAS
Boa tarde, pessoal!
Segue notícia a respeito da Avibras:
https://www.msn.com/pt-br/noticias/bras ... 4e60&ei=27
Abraços,
Segue notícia a respeito da Avibras:
https://www.msn.com/pt-br/noticias/bras ... 4e60&ei=27
Abraços,
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Re: NOTÍCIAS
Bom, gente lá de fora com grana para gastar na Avibras pelo jeito não falta.
O problema é saber se vão bater na mesa e pagar o que a empresa deve à vista, o que para estes fundos com recursos em dólar é troco de pinga, ou se vão também querer parcelar até a próxima década tudo o que há em dívidas ativas, inclusive as trabalhistas, como constava em outras propostas.
Aí é pedir por outro fracasso negocial.
O problema é saber se vão bater na mesa e pagar o que a empresa deve à vista, o que para estes fundos com recursos em dólar é troco de pinga, ou se vão também querer parcelar até a próxima década tudo o que há em dívidas ativas, inclusive as trabalhistas, como constava em outras propostas.
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- FCarvalho
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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Em relação ao vídeo acima, Colômbia, Chile, Peru e até a Argentina estão voltando-se para os IFV sobre rodas, enquanto no Brasil, ainda tateamos no escuro com um 6x6 que até hoje não provou de fato a que veio no EB e fora dele, já que mal e porcamente conseguiu exportações em mais de uma década de produção, apesar de ser oferecido com um modelo básico do básico pela IDV. E mesmo assim não vende.
Agora, se houvesse alguma inteligência no EB, estaríamos começando a receber os Guarani 8x8 com todas as correções necessárias e devidas do projeto, e pronto para lutar por um lugar ao sol na vizinhança e além. Mas preferimos ficar no mínimo básico necessário. Como sempre.
Agora, se houvesse alguma inteligência no EB, estaríamos começando a receber os Guarani 8x8 com todas as correções necessárias e devidas do projeto, e pronto para lutar por um lugar ao sol na vizinhança e além. Mas preferimos ficar no mínimo básico necessário. Como sempre.
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- akivrx78
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Re: NOTÍCIAS
A Coreia do Sul anuncia que obteve sucesso na produção nacional do motor para o Obuseiro autopropulsado K9.
2025.02.13
A intenção existia desde a época do ex-presidente Moon Jae-in, mas como os principais itens de exportação do país estavam ameaçados, o presidente Yoon Seok-yeol fez um apelo para tornar a energia nuclear e a indústria de defesa os principais itens de exportação do país.
O presidente Yoon Seok-yeol se definiu como "o vendedor número 1 da Coreia" e trabalhou duro para vender usinas nucleares e armas para o Oriente Médio e Europa Oriental.
No caso da Coreia, as patentes são um problema. Como eles não têm direitos de propriedade intelectual sobre a tecnologia básica, mesmo quando os produtos coreanos são exportados, eles ainda têm que pagar aos desenvolvedores originais. Como a produção nacional é, em grande parte, uma mentira, é difícil pagar pelos direitos de propriedade intelectual.
Entretanto, em 12 de fevereiro de 2025, a Hanwha Aerospace da Coreia do Sul anunciou que (finalmente) conseguiu produzir internamente o motor para a artilharia autopropulsada K-9.
Motor K9 produzido internamente, 10.000 km rodados... "Projeto K9 egípcio de 2 trilhões de wons em pleno andamento"
12 de fevereiro de 2025
Mais de um ano dirigindo em montanhas e desertos no país e no exterior... "Passou no teste de durabilidade egípcio"
Ministério do Comércio, Indústria e Energia, Agência de Radiação da Coreia, indústria "Cooperação técnica público-privada" ... "Superando barreiras de exportação por meio da produção nacional de 500 peças essenciais"
"A produção nacional de tecnologias essenciais de defesa e aviação contribuirá para a defesa nacional independente e a expansão da indústria de defesa coreana."
O motor diesel de 1.000 cavalos de potência do canhão autopropulsado K9 desenvolvido pela Coreia do Sul concluiu com sucesso os testes de durabilidade no Egito.
Como resultado, o projeto do pacote de artilharia autopropulsada K9, avaliado em 2 trilhões de wons, concluído com o governo egípcio, agora estará em pleno andamento. Graças aos esforços da indústria e do governo coreanos para produzir internamente componentes essenciais, o país ganhou uma posição na expansão das exportações da indústria de defesa.
A Hanwha Aerospace anunciou no dia 12 que havia concluído recentemente e com sucesso os testes de durabilidade do motor de fabricação nacional para a artilharia autopropulsada K9, que foram conduzidos do segundo semestre de 2023 a dezembro do ano passado.
O veículo foi conduzido por 10.000 km em uma variedade de ambientes de direção, incluindo desertos e montanhas, tanto no país quanto no exterior, incluindo países do Oriente Médio, como o Egito, e atendeu a todos os requisitos técnicos e operacionais exigidos, incluindo desempenho e potência máxima.
Como resultado, a produção em massa em grande escala de canhões autopropulsados K9 equipados com motores produzidos internamente está programada para começar no Egito no segundo semestre deste ano.
Esse é o valor de 2 trilhões de wons em exportações de pacotes que a Hanwha Aerospace assinou com o governo egípcio em fevereiro de 2022, incluindo o canhão autopropulsado K9, o transportador de munição K10 e o veículo blindado de controle de fogo K11.
Os canhões autopropulsados K9 existentes eram equipados com motores estrangeiros produzidos sob licença por empresas sul-coreanas. Para exportar o canhão autopropulsado K9, era necessária a aprovação do governo do desenvolvedor do motor, e havia restrições às exportações para alguns países, como os do Oriente Médio.
Em 2020, o Ministério do Comércio, Indústria e Energia, a Administração do Programa de Aquisição de Defesa e outras agências relacionadas iniciaram a cooperação técnica para produzir internamente materiais e peças essenciais de defesa e, em abril de 2021, começaram a desenvolver um motor nacional para o canhão autopropulsado K9 junto com um fabricante.
Como resultado, três anos depois, no ano passado, a empresa conseguiu produzir internamente mais de 500 peças essenciais para motores.
Para integrar o motor nacional recém-desenvolvido ao sistema K9 existente, a Hanwha Aerospace concluiu com sucesso os testes de funcionamento no ano passado usando pilotos veteranos.
A cada dia, os quatro pilotos se revezavam dirigindo 100 km.
A Hanwha Aerospace também está trabalhando ativamente para produzir internamente motores de aviação de última geração. O objetivo é proteger a tecnologia essencial dos caças e não apenas garantir a defesa nacional independente, mas também revitalizar o ecossistema de exportação de defesa por meio da expansão futura das exportações.
Um funcionário da Hanwha Aerospace disse: "Esperamos usar a localização das principais tecnologias de defesa e aviação como um trampolim para contribuir com a expansão das exportações da indústria de defesa coreana e garantir uma vantagem na competição cada vez mais acirrada no mercado global de defesa."
⇒ Referência/Fonte: Site oficial da Hanwha Aerospace "Motor doméstico K9, 10.000 km rodados... 'Projeto egípcio K9 de 2 trilhões de wons em pleno andamento'"
A empresa decidiu produzir peças principais internamente e, embora tenha levado três anos, até 2024 ela havia "conseguido produzir internamente mais de 500 peças principais de motor". Não posso deixar de pensar que o número de peças é anormalmente pequeno, mas se eles dizem que está pronto, então vou acreditar.
O mais emocionante é que "quatro motoristas se revezaram dirigindo 100 km por dia", mas também parece que "todos os requisitos técnicos e operacionais, incluindo desempenho e potência máxima, exigidos pelo Egito foram atendidos".
https://money1.jp/archives/143379
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
É, de fato, um investimento que, apesar de parecer algo fugral, é dos mais importantes para a logística militar de qualquer país.
Depender de soluções importadas para insumos da indústria de base é o mesmo que entregar a chave da porta de casa para o ladrão.
Talvez tenhamos aprendido algo neste aspecto com os requisitos dos programas das viaturas bldas e do Guarani.
Depender de soluções importadas para insumos da indústria de base é o mesmo que entregar a chave da porta de casa para o ladrão.
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Re: NOTÍCIAS
Credibilidade das Forças Armadas despenca e 72% não confiam nas instituições militares, diz pesquisa
A confiança dos brasileiros nas Forças Armadas está em queda desde meados de 2023, e, hoje, sete em cada dez brasileiros dizem não confiar no Exército Brasileiro, na Marinha do Brasil e na Força Aérea Brasileira. Só 24% dizem confiar nas Forças, e 4% disseram não saber se confiam ou não. Os dados são da pesquisa Atlas, elaborada para o canal de TV à cabo CNN Brasil.
https://www.estadao.com.br/politica/cre ... -pesquisa/
Sds
A confiança dos brasileiros nas Forças Armadas está em queda desde meados de 2023, e, hoje, sete em cada dez brasileiros dizem não confiar no Exército Brasileiro, na Marinha do Brasil e na Força Aérea Brasileira. Só 24% dizem confiar nas Forças, e 4% disseram não saber se confiam ou não. Os dados são da pesquisa Atlas, elaborada para o canal de TV à cabo CNN Brasil.
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Re: NOTÍCIAS
Se a pergunta for "você confia nas ffaa's?" e acabou aí, 99% das pessoas hoje vão pensar primeiro em política, e depois, muito depois mesmo, em Defesa. A resposta a isso está na matéria da CNN.
Agora, se a pergunta for feita da seguinte forma: "você confia nas forças armadas para a defesa do país?", tenho quase certeza que a maioria vai dizer que sim, mesmo sem saber absolutamente nada sobre a realidade do tema Defesa Nacional no Brasil. É sim é só por simpatia mesmo.
Essas enquetes tem que ser vistas, sempre, com bastante reservas. Quem está pagando por elas quer ter, via de regra, as resposta que interessam, e não a que revelem a opinião de fato das pessoas.
Agora, se a pergunta for feita da seguinte forma: "você confia nas forças armadas para a defesa do país?", tenho quase certeza que a maioria vai dizer que sim, mesmo sem saber absolutamente nada sobre a realidade do tema Defesa Nacional no Brasil. É sim é só por simpatia mesmo.
Essas enquetes tem que ser vistas, sempre, com bastante reservas. Quem está pagando por elas quer ter, via de regra, as resposta que interessam, e não a que revelem a opinião de fato das pessoas.
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- Viktor Reznov
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Re: NOTÍCIAS
Por que será, né?EduClau escreveu: Dom Fev 16, 2025 9:12 pm Credibilidade das Forças Armadas despenca e 72% não confiam nas instituições militares, diz pesquisa
A confiança dos brasileiros nas Forças Armadas está em queda desde meados de 2023, e, hoje, sete em cada dez brasileiros dizem não confiar no Exército Brasileiro, na Marinha do Brasil e na Força Aérea Brasileira. Só 24% dizem confiar nas Forças, e 4% disseram não saber se confiam ou não. Os dados são da pesquisa Atlas, elaborada para o canal de TV à cabo CNN Brasil.
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I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: NOTÍCIAS
Eu nem acho que isso se deve porque a FFAA não deu um golpe e impediu o Lula, mas sim o fato de simplesmente demonstrar que se entregaram. Há uma inação em todos os sentidos, ficou claro que é um Exército comandado por bundas mole. Infelizmente muito, mas muito oficial excelente por lá.
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
E agora as forças armadas não prestam e não são confiáveis porque não deram golpe de estado, porque deixaram o candidato eleito assumir o mandato para o qual foi posto lá, porque não gosto do partido do governo, porque eu amo o ex-PR, porque só tem ladrão no governo, blá, blá, blá...
Pqp, já deu. Vamos parar com essa conversinha de facebook e whatsapp infanto-juvenil por aqui. Aqui falamos de Defesa, que é Política de Estado, e não de governo. Isso não tem absolutamente nada a ver com os gostos político-ideológicos pessoais de nenhum de nós aqui.
Se os militares se tornaram pouco confiáveis - será que são mesmo? Olhem a forma como a pergunta foi feita - o motivo é menos porque são capazes de exercer suas atividades primárias, desconhecidas de 99% da população, do que os eleitores fanáticos, alienados e simpatizantes de político A, B ou C não gostam da porcaria do governo que está aí.
Parece que não conseguem separar alho de bugalhos. As ffaa's existem independente de quem esteja sentado na cadeira do rei. E em 200 e poucos anos de independência, ninguém, absolutamente ninguém sentado na cadeira do rei neste arremdo de país deu a mínima para Defesa, e consequentemente para os militares, que são vistos apenas como uma milícia federal de luxo para "manter o populacho no seu devido lugar".
Então minha gente, vamos parar com essa futrica inútil e sem sentido por aqui, dado que isso não nos leva a nada. Todos aqui já sabem há mais de vinte anos que Defesa no Brasil não dá voto, e f...-se quem esteja no poder. Direita, esquerda, meio de campo, todos iguais. Quando o negócio apertar não serão eles que irão resolver os problemas. Mas advinha quem vai estar com o seu na reta quando os militares forem instados a varrer a sujeira para debaixo do tapete da história como sempre?
E eles nem vão se importar em perguntar em quem os novos "voluntários da pátria" votaram nas últimas eleições...![[005]](./images/smilies/005.gif)
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Pqp, já deu. Vamos parar com essa conversinha de facebook e whatsapp infanto-juvenil por aqui. Aqui falamos de Defesa, que é Política de Estado, e não de governo. Isso não tem absolutamente nada a ver com os gostos político-ideológicos pessoais de nenhum de nós aqui.
Se os militares se tornaram pouco confiáveis - será que são mesmo? Olhem a forma como a pergunta foi feita - o motivo é menos porque são capazes de exercer suas atividades primárias, desconhecidas de 99% da população, do que os eleitores fanáticos, alienados e simpatizantes de político A, B ou C não gostam da porcaria do governo que está aí.
Parece que não conseguem separar alho de bugalhos. As ffaa's existem independente de quem esteja sentado na cadeira do rei. E em 200 e poucos anos de independência, ninguém, absolutamente ninguém sentado na cadeira do rei neste arremdo de país deu a mínima para Defesa, e consequentemente para os militares, que são vistos apenas como uma milícia federal de luxo para "manter o populacho no seu devido lugar".
Então minha gente, vamos parar com essa futrica inútil e sem sentido por aqui, dado que isso não nos leva a nada. Todos aqui já sabem há mais de vinte anos que Defesa no Brasil não dá voto, e f...-se quem esteja no poder. Direita, esquerda, meio de campo, todos iguais. Quando o negócio apertar não serão eles que irão resolver os problemas. Mas advinha quem vai estar com o seu na reta quando os militares forem instados a varrer a sujeira para debaixo do tapete da história como sempre?
E eles nem vão se importar em perguntar em quem os novos "voluntários da pátria" votaram nas últimas eleições...
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