O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A organização dos RCM e EsqCavMec no Exército em 2024.
4 Brigadas Cavalaria Mecanizada - 9 RCM
1a BdaCavMec - 2 RCM
2a BdaCavMec - 2 RCM
3a BdaCavMec - 2 RCM
4a BCavMec - 3 RCM
a. 4 Bia AAe Bda com 1 Seção míssil AAe (4 UT + 1 Radar) e 1 seção Can Aut (4 UT + 1 Radar?);
b. 9 Sç AAe (RCM) sem definição de equipamento\organização;
c. 4 Pel AAe (Cia Cmdo Ap Bda) sem definição de equipamento\organização;
Regimentos Cavalaria Mecanizados subordinados e\ou ligados à Brigadas Infantaria Mtz\Mec\Sl
13o RCM - São Paulo (11a Bda Inf Mec)
14o RCM - Santa Catarina (14a Bda Inf Mtz)
15o RCM - Rio de Janeiro (9a Bda Inf Mtz)
16o RCM - Pernambuco (10a Bda Inf Mtz)
18o RCM - Roraima (1a Bda Inf Sl)
a. b. 5 Sç AAe (RCM) sem definição de equipamento\organização;
Brigadas Infantaria Mecanizada - 12 BIMEC (transformadas e designadas)
3a Bda Inf Mtz - 3 BIMEC
9a Bda Inf Mtz - 3 BIMEC
11a Bda Inf Mec - 3 BIMEC
15a Bda Inf Mec - 3 BIMEC
a. 12 Pel AAe (BIMEC) sem definição de equipamento\organização;
b. 4 Bia AAe Bda com 1 Seção míssil AAe (4 UT + 1 Radar) e 1 seção Can Aut (4 UT + 1 Radar?);
c. 4 Pel AAe (Cia Cmdo Ap Bda) sem definição de equipamento\organização; [/i]
d. 2 Sç AAe EsqCavMec sem definição de equipamento\organização.
Ainda há vários EsqCavMec espalhados pelo país, e seria complicado listar todos aqui, e que estão em geral subordinados à brigadas, regiões militares ou comandos militares de área. Como exemplo temos o 23o EsqCavMec Sl ligado à 23a Bda Inf Sl e o 4o EsqCavMec pertencente à 4a Bda Inf Mth. Também estas OM teriam a seu dispor SU para auto defesa AAe, mas que não gozam até o momento de solução para este fim como visto acima.
O exército tem se articulado no sentido de operacionalizar sua defesa AAe a nível de brigadas mecanizada via formação de novas Baterias AAe orgânicas que cobririam, em tese, toda as OM subordinadas a estas GU, mas, pelo que se tem visto até o momento, serão providas com elementos somente de baixa altura\curto alcance, o que nem de longe resolve a questão da defesa de área destas brigadas.
Em que pese a criação destas novas OM AAe, como se pode ver acima, os manuais do exército já determina em seus ditames, a existência de SU AAe em diversos níveis nas bdas mecanizadas, faltando na verdade equipá-las com os sistemas equivalentes a cada uma; algo que, por enquanto, não será feito, vide os objetivos em voga com a adoção da solução SAAB\IDV de curto alcance\altura.
A meu ver, a solução da SAAB\IDV longe de ser dispensável, seria na verdade cabível nas SU AAe em nível BIMEC, RCM e\ou abaixo destas, onde se prestariam a fazer a defesa de ponto, tarefa primária para a qual, aliás, o sistema aliás foi projetado desde o início, e no qual tem se mostrado muito eficiente.
Mesmo com a formação das Bia AAe nas Bda Mec, o emprego das VBC AAe Msl da família Guarani com o MSHORAD da SAAB\
IDV demonstra ser, antes de mais nada, uma solução de compromisso palatável ao orçamento do EB, que sem ter como adquirir sistemas de média e grande altura, viu na possibilidade do emprego de um sistema já conhecido e manejado, além de relativamente barato para os nossos padrões, obter uma solução de continuidade à defesa AAe das suas bdas mec.
Para quem nunca teve nada até agora para cobrir tal função orgânica básica em suas bdas, acaba sendo uma alternativa "menos ruim" à falta de vontade política para o fomento de soluções concretas e de longo prazo para este problema.
4 Brigadas Cavalaria Mecanizada - 9 RCM
1a BdaCavMec - 2 RCM
2a BdaCavMec - 2 RCM
3a BdaCavMec - 2 RCM
4a BCavMec - 3 RCM
a. 4 Bia AAe Bda com 1 Seção míssil AAe (4 UT + 1 Radar) e 1 seção Can Aut (4 UT + 1 Radar?);
b. 9 Sç AAe (RCM) sem definição de equipamento\organização;
c. 4 Pel AAe (Cia Cmdo Ap Bda) sem definição de equipamento\organização;
Regimentos Cavalaria Mecanizados subordinados e\ou ligados à Brigadas Infantaria Mtz\Mec\Sl
13o RCM - São Paulo (11a Bda Inf Mec)
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15o RCM - Rio de Janeiro (9a Bda Inf Mtz)
16o RCM - Pernambuco (10a Bda Inf Mtz)
18o RCM - Roraima (1a Bda Inf Sl)
a. b. 5 Sç AAe (RCM) sem definição de equipamento\organização;
Brigadas Infantaria Mecanizada - 12 BIMEC (transformadas e designadas)
3a Bda Inf Mtz - 3 BIMEC
9a Bda Inf Mtz - 3 BIMEC
11a Bda Inf Mec - 3 BIMEC
15a Bda Inf Mec - 3 BIMEC
a. 12 Pel AAe (BIMEC) sem definição de equipamento\organização;
b. 4 Bia AAe Bda com 1 Seção míssil AAe (4 UT + 1 Radar) e 1 seção Can Aut (4 UT + 1 Radar?);
c. 4 Pel AAe (Cia Cmdo Ap Bda) sem definição de equipamento\organização; [/i]
d. 2 Sç AAe EsqCavMec sem definição de equipamento\organização.
Ainda há vários EsqCavMec espalhados pelo país, e seria complicado listar todos aqui, e que estão em geral subordinados à brigadas, regiões militares ou comandos militares de área. Como exemplo temos o 23o EsqCavMec Sl ligado à 23a Bda Inf Sl e o 4o EsqCavMec pertencente à 4a Bda Inf Mth. Também estas OM teriam a seu dispor SU para auto defesa AAe, mas que não gozam até o momento de solução para este fim como visto acima.
O exército tem se articulado no sentido de operacionalizar sua defesa AAe a nível de brigadas mecanizada via formação de novas Baterias AAe orgânicas que cobririam, em tese, toda as OM subordinadas a estas GU, mas, pelo que se tem visto até o momento, serão providas com elementos somente de baixa altura\curto alcance, o que nem de longe resolve a questão da defesa de área destas brigadas.
Em que pese a criação destas novas OM AAe, como se pode ver acima, os manuais do exército já determina em seus ditames, a existência de SU AAe em diversos níveis nas bdas mecanizadas, faltando na verdade equipá-las com os sistemas equivalentes a cada uma; algo que, por enquanto, não será feito, vide os objetivos em voga com a adoção da solução SAAB\IDV de curto alcance\altura.
A meu ver, a solução da SAAB\IDV longe de ser dispensável, seria na verdade cabível nas SU AAe em nível BIMEC, RCM e\ou abaixo destas, onde se prestariam a fazer a defesa de ponto, tarefa primária para a qual, aliás, o sistema aliás foi projetado desde o início, e no qual tem se mostrado muito eficiente.
Mesmo com a formação das Bia AAe nas Bda Mec, o emprego das VBC AAe Msl da família Guarani com o MSHORAD da SAAB\
IDV demonstra ser, antes de mais nada, uma solução de compromisso palatável ao orçamento do EB, que sem ter como adquirir sistemas de média e grande altura, viu na possibilidade do emprego de um sistema já conhecido e manejado, além de relativamente barato para os nossos padrões, obter uma solução de continuidade à defesa AAe das suas bdas mec.
Para quem nunca teve nada até agora para cobrir tal função orgânica básica em suas bdas, acaba sendo uma alternativa "menos ruim" à falta de vontade política para o fomento de soluções concretas e de longo prazo para este problema.
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- cabeça de martelo
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A pergunta que fica é: cabe na VBTP Guarani
Se pode ser usado sobre uma plataforma M-113 modificada pelos turcos, talvez sim, talvez não.
Não há informações sobre o peso e dimensões desta torre no site da Aselsan e também não encontrei nada fora dele.
O modo de operação é o mesmo do MSHORAD sueco, com UT + Radar.
Uma hora o EB terá que decidir o que colocar em complemento aos sistema suecos em termos de canhão automático AAe.
E as alternativas, até onde posso ver, são bem poucas, dada as limitações da plataforma sobre rodas tupiniquim.
Se pode ser usado sobre uma plataforma M-113 modificada pelos turcos, talvez sim, talvez não.
Não há informações sobre o peso e dimensões desta torre no site da Aselsan e também não encontrei nada fora dele.
O modo de operação é o mesmo do MSHORAD sueco, com UT + Radar.
Uma hora o EB terá que decidir o que colocar em complemento aos sistema suecos em termos de canhão automático AAe.
E as alternativas, até onde posso ver, são bem poucas, dada as limitações da plataforma sobre rodas tupiniquim.
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- knigh7
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
RFI para a aquisiçao de 6 estações completas de RBS-70. Dá para equipar uma Bia de baixa altura:
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
É o pinga pinga de sempre anual que se faz com os RBS-70NG.
Haverá outras compras até dezembro sempre que a grana der para arrumar mais destes sistemas.
Compraram os mísseis junto, ou deixaram para outro RFI?
Haverá outras compras até dezembro sempre que a grana der para arrumar mais destes sistemas.
Compraram os mísseis junto, ou deixaram para outro RFI?
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- knigh7
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Se for ficar olhando apenas a Europa como fornecedora de AAe, podemos preparar o nosso couro porque ele vai ser arrancado sem nenhuma sutileza e com toda a condolência de praxe.
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- Viktor Reznov
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Como diria o Paulo Maluf: "Estupra mas não mata."FCarvalho escreveu: Qua Jan 15, 2025 6:15 pm Se for ficar olhando apenas a Europa como fornecedora de AAe, podemos preparar o nosso couro porque ele vai ser arrancado sem nenhuma sutileza e com toda a condolência de praxe.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A Edge Group tem um sistema idêntico sendo desenvolvido, deve ser até mais barato, mas ainda assim quero entender como que o EB acha que três viaturas pra fazer o trabalho que uma viatura com uma torre melhor poderia fazer.
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Difícil o EB comprar algo sem respaldo de logística local. Isso é uma tendência nas compras feitas de todos os RFI/RFQ dos últimos anos.
Colocar uma torre AAe sobre o Guarani não deve ser exatamente algo simples com o que existe por aí no mercado. Tanto que não se conhece outras propostas fora a da SAAB/IDV para a VBC AAe. E os RO desta versão praticamente são voltados para o sistema sueco, e não foram alterados.
Se existe alternativa ao MShorad sueco, poderia ser a TORC30, mas está torre já começou natimorta.
Colocar uma torre AAe sobre o Guarani não deve ser exatamente algo simples com o que existe por aí no mercado. Tanto que não se conhece outras propostas fora a da SAAB/IDV para a VBC AAe. E os RO desta versão praticamente são voltados para o sistema sueco, e não foram alterados.
Se existe alternativa ao MShorad sueco, poderia ser a TORC30, mas está torre já começou natimorta.
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A Halcon só existe no papel pra Edge Group ter absorvido as licenças adquiridas da Denel. Esse aqui embaixo é cópia do Tamir e não seria nem um pouco difícil de acabarmos vendo a SIATT absorvendo as tecnologias da Halcon, que nunca teve papel industrial.
Torço pra que ocorra isso não só com esse sistema, mas como o Desert Sting, que seriam armas excelentes para os Nauru. Além dos Kits Thunders, que viriam a calhar pois sumiu o projeto das SMBKs.
Torço pra que ocorra isso não só com esse sistema, mas como o Desert Sting, que seriam armas excelentes para os Nauru. Além dos Kits Thunders, que viriam a calhar pois sumiu o projeto das SMBKs.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
FCarvalho escreveu: Qua Jan 15, 2025 6:15 pm Se for ficar olhando apenas a Europa como fornecedora de AAe, podemos preparar o nosso couro porque ele vai ser arrancado sem nenhuma sutileza e com toda a condolência de praxe.
O NOSSO já é desde sempre; e no andar de cima estão pouco ligando, O DELES já tá garantido mesmo.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Para ser bem honesto, esse é o tipo de sistema que vamos levar anos, ou décadas, para ver funcionando por aqui, se um dia conseguirmos terminar com a "primeira fase" do programa de defesa AAe das ffaa's que é voltada para a média e grande altura\alcance, e que por si só já é um verdadeiro apanágio.gabriel219 escreveu: Qui Jan 16, 2025 12:14 pm A Halcon só existe no papel pra Edge Group ter absorvido as licenças adquiridas da Denel. Esse aqui embaixo é cópia do Tamir e não seria nem um pouco difícil de acabarmos vendo a SIATT absorvendo as tecnologias da Halcon, que nunca teve papel industrial.
Torço pra que ocorra isso não só com esse sistema, mas como o Desert Sting, que seriam armas excelentes para os Nauru. Além dos Kits Thunders, que viriam a calhar pois sumiu o projeto das SMBKs.
Torço muito para que a SIATT consiga absorver tudo o que o EDGE Group resolva passar para a empresa, mas isto vai acontecer na exata medida do interesse das ffaa's por aqui resolverem adotar RO que busquem nas soluções da empresa o seu resultado final.
Ninguém dá ponto sem nó neste tipo de negócio. É como no caso da SAAB\IDV. Fizeram o pé de meia deles antes e durante a compra do RBS-70NG básico, e os resultados estão aí.
O padrão de comportamento dos militares para compras de material novo é sabido e reconhecido como sendo tão tradicionalista quanto apegado e restritivo.
Bom, não temos, e nem teremos, em futuro previsível na BIDS, talvez mais do que duas ou três empresas com capacidade de gerar soluções e produtos para a defesa AAe das três forças. Se ao menos uma delas conseguir oferecer a maior parte do que se precisar, já vamos estar no lucro. A Embraer Defesa é uma delas. A SIATT pode ser a segunda.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Para quem quiser saber mais do sistema C-RAM SkyKnight da Halcon. Os canhões antiaéreos são os Oerlikon 35mm:
https://edgegroup.ae/share/pdf/news/157
https://www.army-technology.com/project ... m/?cf-view
https://edgegroup.ae/share/pdf/news/157
https://www.army-technology.com/project ... m/?cf-view
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pesquisando sobre o Skyknight, ele é o Skynex da Rheinmetall (inclusive o radar MSU AESA) somando os mísseis Skyknight, ainda em desenvolvimento que terá características semelhantes ao do Tamir.gabriel219 escreveu: Qui Jan 16, 2025 12:14 pm A Halcon só existe no papel pra Edge Group ter absorvido as licenças adquiridas da Denel. Esse aqui embaixo é cópia do Tamir e não seria nem um pouco difícil de acabarmos vendo a SIATT absorvendo as tecnologias da Halcon, que nunca teve papel industrial.
Torço pra que ocorra isso não só com esse sistema, mas como o Desert Sting, que seriam armas excelentes para os Nauru. Além dos Kits Thunders, que viriam a calhar pois sumiu o projeto das SMBKs.
quando o sistema tiver pronto e provar o que se pretende dele, é uma opção interessantíssima para nós. Mas só para comprar algumas baterias, pois o custo, por ser um sistemaC-RAM mais completo, sem dúvida será mais caro que o Skynex.