Projeto VANT
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Re: Projeto VANT
Feira sobre drones nacionais, muitos lançamentos e novidades!!
Obs: Nauru 1000C com novo radar e atualização
- FCarvalho
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Re: Projeto VANT
A Akaer apresentou mais dois projetos de VANT na Brasilian Defense Day Embaixadas.
A empresa não para de mostrar seus novos produtos e soluções para o mercado, e os projetos dos quais participa no mercado internacional.
Está chamando muito a atenção por suas competências e capacidades tencológicas.
A empresa não para de mostrar seus novos produtos e soluções para o mercado, e os projetos dos quais participa no mercado internacional.
Está chamando muito a atenção por suas competências e capacidades tencológicas.
fonte: https://caiafamaster.com.br/akaer-apres ... mbaixadas/Um dos lançamentos recentes foi a nova família de Sistemas de Aeronaves Não Tripuladas (ou UAS – Unmanned Aerial System), incluindo o Albatross e o Osprey, que se encontram em diferentes estágios de desenvolvimento e maturidade conceitual.
Carpe Diem
- knigh7
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Re: Projeto VANT
Devagar e sempre.
Ao menos no que diz respeito a capacidade C4ISR já temos aqui vários modelos que podem servir a todas as três forças com diversas plataformas e níveis de integração de sistemas e equipamentos.
Melhor ver esses projetos nacionais saindo do papel devagar mas saindo, do que ver o nosso dinheiro sendo posto no bolso alheio em soluções prontas e fechadas.
Vamos ver se o pessoal por aqui dá uma animada no setor de VANT para podermos encaixar mais projetos e arrumar os recursos necessários para todos os que se mostrarem viáveis.
Demanda não nos falta.
Ao menos no que diz respeito a capacidade C4ISR já temos aqui vários modelos que podem servir a todas as três forças com diversas plataformas e níveis de integração de sistemas e equipamentos.
Melhor ver esses projetos nacionais saindo do papel devagar mas saindo, do que ver o nosso dinheiro sendo posto no bolso alheio em soluções prontas e fechadas.
Vamos ver se o pessoal por aqui dá uma animada no setor de VANT para podermos encaixar mais projetos e arrumar os recursos necessários para todos os que se mostrarem viáveis.
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- FCarvalho
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Re: Projeto VANT
Só que entender qual a lógica...
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: Projeto VANT
http://www.finep.gov.br/images/noticias ... presas.pdf
XMobots Aeroespacial e Defesa LTDA
Guiamento, controle e navegação com aplicação
em mísseis, foguetes e veículos não tripulados
terrestres/aéreos/navais
5th GENERATION INTEGRATED AVIONICS – Uma nova
fronteira tecnológica em Sens/Nav/Ctrl/Guid/Comm para
SARP multimissão de Logística, IRVA e Ataque
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Re: Projeto VANT
O Estado precisa de mais satélites de comunicação próprios. O SGDC-2 teve o processo de contratação paralisado em 2019 pelo TCU e depois não se falou mais. A Telebrás tem um acordo com empresas estrangeiras para nos livrar da demanda excessiva. Mas a rodada de debates promovido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia há alguns anos atás vale para o caso de satéltes de comunicações. No debate no MCTI sobre uso de satelites de sensoriamento remoto, o Estado não podia abrir mão de ter seus próprios em especial para levantamento de imagens de caráter estratégico. O mesmo se aplica a comunicações militares e ao controle de aeronaves operadas pela FAB.FCarvalho escreveu: ↑Sex Set 22, 2023 1:35 pm Devagar e sempre.
Ao menos no que diz respeito a capacidade C4ISR já temos aqui vários modelos que podem servir a todas as três forças com diversas plataformas e níveis de integração de sistemas e equipamentos.
Melhor ver esses projetos nacionais saindo do papel devagar mas saindo, do que ver o nosso dinheiro sendo posto no bolso alheio em soluções prontas e fechadas.
Vamos ver se o pessoal por aqui dá uma animada no setor de VANT para podermos encaixar mais projetos e arrumar os recursos necessários para todos os que se mostrarem viáveis.
Demanda não nos falta.
- FCarvalho
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Re: Projeto VANT
Estes dias agora o ministro da casa civil andou falando com a BIDS e empresas do setor aeroespacial nacional, no sentido de vislumbrar formas de incentivar o setor e capitalizar o mesmo. Aquelas velhas conversas de sempre. O problema real é como arrumar recursos para todos os projetos, inclusive aqueles que apetecem à FAB na seara espacial, e que pouco ou nenhum ativo financeiro tem recebido nos últimos anos.
O programa espacial brasileiro sofre desde sempre com a falta de recursos, tanto no MD como MCTI. E ninguém parece estar realmente preocupado com isso.
É importante ressaltar também que sem que este programa atinja todos os seus objetivos na íntegra, SISFRON, SISGAAZ e SISDABRA vão ser sistemas cegos, surdos e mudos, ou se muito, dependerão de soluções exógenas para fazer o seu trabalho.
Até agora não houve movimentos concretos no sentido de prover os recursos para que ao menos se tire o programa do ostracismo em que foi jogado.
As pressões internacionais sobre ele são conhecidas e reconhecidas. Falta mesmo é querer mudar o status quo.
O congresso não ajuda, e os governos, quando não ajudam, parecem fazer questão de atrapalhar.
Há o velho discurso de porque o programa está nas mãos da FAB e não totalmente no MCTI aqui e lá fora.
Enfim, faz vinte anos que ocorreu o acidente de Alcântara. E de lá para cá o que houve foi a quase total insolvência do programa espacial brasileiro, quando o contrário é que deveria ser a lógica.
Mas estamos no Brasil. Satélites, ciência e tecnologia, etc não dá voto em um país de analfabetos.
O programa espacial brasileiro sofre desde sempre com a falta de recursos, tanto no MD como MCTI. E ninguém parece estar realmente preocupado com isso.
É importante ressaltar também que sem que este programa atinja todos os seus objetivos na íntegra, SISFRON, SISGAAZ e SISDABRA vão ser sistemas cegos, surdos e mudos, ou se muito, dependerão de soluções exógenas para fazer o seu trabalho.
Até agora não houve movimentos concretos no sentido de prover os recursos para que ao menos se tire o programa do ostracismo em que foi jogado.
As pressões internacionais sobre ele são conhecidas e reconhecidas. Falta mesmo é querer mudar o status quo.
O congresso não ajuda, e os governos, quando não ajudam, parecem fazer questão de atrapalhar.
Há o velho discurso de porque o programa está nas mãos da FAB e não totalmente no MCTI aqui e lá fora.
Enfim, faz vinte anos que ocorreu o acidente de Alcântara. E de lá para cá o que houve foi a quase total insolvência do programa espacial brasileiro, quando o contrário é que deveria ser a lógica.
Mas estamos no Brasil. Satélites, ciência e tecnologia, etc não dá voto em um país de analfabetos.
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- arcanjo
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Re: Projeto VANT
FAB firma parceria com a empresa Stella para estudos em tecnologias aeroespaciais
Cerimônia celebrou cooperação com assinatura de memorando de entendimento para desenvolvimento de sistemas modernos
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... tella.html
abs.
arcanjo
Cerimônia celebrou cooperação com assinatura de memorando de entendimento para desenvolvimento de sistemas modernos
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Re: Projeto VANT
A montagem do TF-1200, o primeiro turbofan nacional já começou.
https://www.linkedin.com/posts/turbomac ... er_desktop
https://www.linkedin.com/posts/turbomac ... er_desktop
Os estudantes puderam acompanhar, em tempo real, os dados do motor em funcionamento, evidenciando o alto nível da engenharia nacional. Além disso, tiveram acesso ao processo de montagem do motor turbofan TF-1200, o primeiro motor turbofan em desenvolvimento no hemisfério sul, um marco importante para a engenharia aeronáutica brasileira.