Força Aérea de Autodefesa do Japão (JASDF)

[akivrx78]

Sim, eu acredito que na próxima década eles vão substituir os Hércules e como eles reduziram a quantidade de C-2 a serem adquiridas e possível uma compra de no mínimo umas 12 unidades do KC-390.

Pelo que se percebe os C-2 estão substituindo os C-1 os C-130 continuam em operação.

Em 2027~2032 deve sair os planos para novas aquisições, o maior desafio deve ser entrar no mercado dominado pelos americanos...





Eles vão precisar de reabastecedores para helis.

[FCarvalho]

Em 2024 se pretende decidir qual plataforma vai substituir os;
5 OP-3C coletor de dados de imagem
5 EP-3C coletor de dados de guerra eletrônica
1 UP-3C teste de avaliação
3 UP-3D treinamento de guerra eletrônica

Só aqui nessa brincadeira são 14 aeronaves especializadas para substituir por versões do KC-390.
Com a diminuição dos C-2 e P-1, não duvido que eles queiram inserir tais saldos em algum negócio conosco, e diminuir o prejuízo deles.
O azar é que a Embraer já tem aqui no forno dois projetos para patrulheiros prontos para sair do forno assim que a FAB der o seu acorde. E isso não abrimos mão. E nem podemos.
Embora no caso do C-2 ele seja uma plataforma que a FAB precisa para complementar a frota atual, mas não conta (admite) para ninguém, em função do projeto do avião da Embraer, mesmo sendo de categorias diferentes. E dos próprios KC-30, que sequer se consegue transformar os dois únicos adquiridos a troco de pinga em reabastecedores.
De qualquer forma, ainda penso que se a Embraer colocasse as mãos no C-2 transformaria ele em dois tempos em um puta vetor de mercado, com sobras para complementar a frota de KC-390.
Quanto ao mais, força aérea e MB tem iguais interesses e necessidades em material militar nipônico, como a classe Mogami, por exemplo.
Mas isso são só pesadelos de uma noite mal dormida depois de um baita pileque.

[FCarvalho]

Há sim, é muito provável que a aproximação do Japão com a Índia desperte mais ainda o interesse no avião brasileiro uma vez ele estando em operação na IAF. E em grandes quantidades. Idem para os sauditas, Egito e EAU no oriente médio.

O sucesso do KC-390 na Europa, um mercado muito mais restrito ainda, demonstra que o produto da Embraer tem competência de sobra para peitar os norte americanos e a LM em qualquer lugar, sendo que, no quesito técnica, custo, preço, e operacionalidade ele é amplamente reconhecido como sendo superior ao Hércules -J.

Mas compras militares são menos técnicas do que políticas. E neste aspecto, se o governo de plantão aqui souber fazer o seu dever de casa, e não atrapalhar, como de costume, temos ótimas chances. A Coréia do Sul foi um puta susto que todos levaram, inclusive aqui no Brasil ao comprarem o KC-390 quando todos, literalmente, esperavam por mais encomendas do C-130J.

Segundo a wiki, fonte não muito confiável, a força aérea do Japão possui hoje 16 C-130H.

A ver.

[akivrx78]

Na próxima década eles devem começar a substituir também os U-125 mais antigos (2000~2010) são 20 unidades., em 2016 foi comprado mais 6, mas estes ainda seriam novos.

[FCarvalho]

Para que servem estes aviões @akivrx78

[akivrx78]

Em 2024 se pretende decidir qual plataforma vai substituir os;
5 OP-3C coletor de dados de imagem
5 EP-3C coletor de dados de guerra eletrônica
1 UP-3C teste de avaliação
3 UP-3D treinamento de guerra eletrônica

Só aqui nessa brincadeira são 14 aeronaves especializadas para substituir por versões do KC-390.
Com a diminuição dos C-2 e P-1, não duvido que eles queiram inserir tais saldos em algum negócio conosco, e diminuir o prejuízo deles.
O azar é que a Embraer já tem aqui no forno dois projetos para patrulheiros prontos para sair do forno assim que a FAB der o seu acorde. E isso não abrimos mão. E nem podemos.
Embora no caso do C-2 ele seja uma plataforma que a FAB precisa para complementar a frota atual, mas não conta (admite) para ninguém, em função do projeto do avião da Embraer, mesmo sendo de categorias diferentes. E dos próprios KC-30, que sequer se consegue transformar os dois únicos adquiridos a troco de pinga em reabastecedores.
De qualquer forma, ainda penso que se a Embraer colocasse as mãos no C-2 transformaria ele em dois tempos em um puta vetor de mercado, com sobras para complementar a frota de KC-390.
Quanto ao mais, força aérea e MB tem iguais interesses e necessidades em material militar nipônico, como a classe Mogami, por exemplo.
Mas isso são só pesadelos de uma noite mal dormida depois de um baita pileque.

São 13 C-130 da ASDF e 6 KC-130R da MSDF em operação em 2024.

Ainda não foi anunciado qual plataforma vai substituir estas versões especializadas do P-3, se sabe que eles pretender construir além dos 22 C-2 para transporte ter 4 unidades do RC-2 e mais 4 unidades EC-2.

Sobre o RC-2 o equipamento de guerra eletrônica é geralmente um equipamento altamente confidencial e diz-se que é extremamente difícil introduzir equipamento equivalente estrangeiro de última geração que satisfaça as necessidades das Forças de Autodefesa. Ao mesmo tempo, o campo eletromagnético é considerado importante do ponto de vista estratégico e tático, e foi tomada a decisão de desenvolver internamente. O projeto será dividido em duas fases, sendo a primeira fase prevista para 2020-2026 e a segunda fase prevista para 2023-2032.

Eles vão iniciar os estudos para o futuro substituto do P-1 que deve entrar em operação em 2040, eles pretendem iniciar o desenvolvimento do substituto no início da próxima década, acredito eu que a próxima plataforma eles devem optar por uma aeronave civil para reduzir os custos de operação.

Tanto o C-2 como o P-1 o maior erro foi deles ignorarem os custos de operação, dizem que o C-2 para curtas distâncias transportando 20t de carga (que se enquadra na maioria dos voos operacionais da ASDF) tem um custo operacional de 3 a 4 vezes superior a um C-130 e para longas distâncias tem um custo operacional similar a de um C-17 acredito eu que o problema se deve a ele utilizar motores superdimensionados devido a requisitos operacionais exagerados da ASDF.

[akivrx78]

Para que servem estes aviões @akivrx78

Eles são para SAR, ao encontrar sobreviventes eles lançam marcadores e kits de emergência, depois os helis vão resgatar os sobreviventes.

[FCarvalho]

Bom, ao menos na teoria, o KC-390 da Embraer tem excelentes perspectivas de atenteder a todas, ou quase todas as necessidades da força aérea e marinha do Japão, pra não falar na guarda costeira, levando-se em conta sua participação no processo de SAR e C-SAR quando e onde necessário em apoio as ffaa's.

Transporte, Revo, EW, C4ISR, SAR, etc... tudo isso a plataforma da Embraer é capaz de adaptar-se e com custos muitíssimo menores que apresentados pela concorrência, inclusive os vetores japoneses.

Seria bom que a Embraer conseguisse levar o avião para demonstrar no Japão in loco para as 4 forças, de forma que possam experimentar\atestar na prática suas qualidades. Todo mundo que pegou no avião, até os norte americanos, ficaram surpresos com o desempenho e as características do mesmo. Quem sabe o Japão também.

Sempre considerando que há interesses de lado a lado de cada um vender o seu peixe para o outro. Conversando é que a gente se entende.