Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Classe Visakhapatnam - P-15B
Editado pela última vez por FCarvalho em Sáb Set 14, 2024 3:02 pm, em um total de 1 vez.
Carpe Diem
- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não faz nenhum sentido essa conversa de fragata indiana de 6.000 toneladas para a MB.
Sabem quanto está reservado na PLOA 2025 de capitalização da EMGEPRON para os R$3,3 bilhões necessários para terminar as 4 frangatas DESDENTADAS da Classe Tamandaré?
R: ZERO. Aliás, a rubrica de investimento da MB continua nos "gigantescos" USD 390 mihões , que aliás está dentro da média dos últimos anos.
Vejo que até oficiais da MB de alta patente comentam sobre a proposta indiana e sua viabilidade para a MB. Mas conversa de lunático (no qual é composto boa parte do almirantado) não vale nada.
Sabem quanto está reservado na PLOA 2025 de capitalização da EMGEPRON para os R$3,3 bilhões necessários para terminar as 4 frangatas DESDENTADAS da Classe Tamandaré?
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Vejo que até oficiais da MB de alta patente comentam sobre a proposta indiana e sua viabilidade para a MB. Mas conversa de lunático (no qual é composto boa parte do almirantado) não vale nada.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Como se pode ver, se nem míseras 4 unidades dessas corvetas bombadas a MB irá conseguir obter no cronograma estipulado, imagine-se qualquer outro tipo de navio. Seja mais do mesmo ou outra coisa qualquer.
E sim, independente da merda financeira em que o país está afundando, diria cavando o buraco do fundo do poço, aos indianos pouco importa se colocamos ou não dinheiro na a Defesa. Importa vender o peixe deles. Pagar é problema nosso. E para isso, talvez eles tenham soluções junto aos bancos indianos ou o próprio governo como garantidor de eventual negócio.
Lembrar que a venda do KC -390 não é, e não será uma via de mão única. Todos no MD e ffaa's já entenderam isso. Não é a toa as idas e vindas aquele país nos últimos meses.
A ver
E sim, independente da merda financeira em que o país está afundando, diria cavando o buraco do fundo do poço, aos indianos pouco importa se colocamos ou não dinheiro na a Defesa. Importa vender o peixe deles. Pagar é problema nosso. E para isso, talvez eles tenham soluções junto aos bancos indianos ou o próprio governo como garantidor de eventual negócio.
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- gogogas
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Sou favorável a continuar com as Tamandaré em mais 4 unidades como foi citado pela MB , ao menos é boa o bastante pra nossa região e o orçamento pode mantê-la
Gogogas !
- knigh7
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Agora, o míssil Brahmos é possivel de o adquirirmos no futuro. A versão 'NG" vai entrar em opração em 2025, vai ter 6m, o mesmo comprimento do MANSUP-ER e apenas cerca de 18% mais pesado que o míssil da SIATT-EDGE.
Ou seja, tanto o MAN quanto o Brahmos NG poderão ficar no mesmo local, a meia nau da FCT.
O problema que eu vejo são os 'indianos bonzinhos" fazerem o mesmo que estão fazendo na AAAe de média altura: só comprar o míssil se vier junto com o combo (que seria no caso, a escolta). Pelo o que eu ando lendo da mídia indiana eles estão tentando empurrar a fragata+ míssil, dizendo que é o míssil para a Fragata, sendo que o Brahmos será utilizado na nova geração de escoltas missileiras de apenas 1.400 toneladas construídas na Índia e adquiridas pelo Vietnã (serão de lançamento horizontal):
Ou seja, tanto o MAN quanto o Brahmos NG poderão ficar no mesmo local, a meia nau da FCT.
O problema que eu vejo são os 'indianos bonzinhos" fazerem o mesmo que estão fazendo na AAAe de média altura: só comprar o míssil se vier junto com o combo (que seria no caso, a escolta). Pelo o que eu ando lendo da mídia indiana eles estão tentando empurrar a fragata+ míssil, dizendo que é o míssil para a Fragata, sendo que o Brahmos será utilizado na nova geração de escoltas missileiras de apenas 1.400 toneladas construídas na Índia e adquiridas pelo Vietnã (serão de lançamento horizontal):
- Glauber Prestes
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Particularmente, eu acho uma ideia boa insistir na produção da Tamandaré, procurando aumentar a quantidade de equipamentos nacionais num eventual novo lote.
E na medida que esse novo lote for sendo entregue, poderíamos nos meter a vender as quatro originais, e encomendar ainda mais quatro com o padrão das ""nacionalizadas"", mas subsidiadas pela venda das antigas.
Aí, com uma quantidade decente de escoltas "pequenas", poderíamos começar a pensar em algo mais pesado. Ou em mais Tamandaré.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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- EduClau
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Seria bom se fosse possível, mas a realidade é que com 4 submarinos novos e 'sobrando' quatro Tupis com metade da idade dos submarinos da Colômbia, Peru e Argentina (que até demonstraram algum interesse, parece) o Brasil nem se esforçou em vender. Provavelmente ficarão apodrecendo no cais e vendidos a quilo, o mesmo acontece com os Mi-35 da FAB.Glauber Prestes escreveu: ↑Dom Set 15, 2024 2:16 pmParticularmente, eu acho uma ideia boa insistir na produção da Tamandaré, procurando aumentar a quantidade de equipamentos nacionais num eventual novo lote.
E na medida que esse novo lote for sendo entregue, poderíamos nos meter a vender as quatro originais, e encomendar ainda mais quatro com o padrão das ""nacionalizadas"", mas subsidiadas pela venda das antigas.
Aí, com uma quantidade decente de escoltas "pequenas", poderíamos começar a pensar em algo mais pesado. Ou em mais Tamandaré.
Sds
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Eu sempre fui favorável a essa idéia. O problema é que não temos uma política definida para essa prática.Glauber Prestes escreveu: ↑Dom Set 15, 2024 2:16 pmParticularmente, eu acho uma ideia boa insistir na produção da Tamandaré, procurando aumentar a quantidade de equipamentos nacionais num eventual novo lote.
E na medida que esse novo lote for sendo entregue, poderíamos nos meter a vender as quatro originais, e encomendar ainda mais quatro com o padrão das ""nacionalizadas"", mas subsidiadas pela venda das antigas.
Aí, com uma quantidade decente de escoltas "pequenas", poderíamos começar a pensar em algo mais pesado. Ou em mais Tamandaré.
Para mim o caso mais emblemático foi dos Guaranis, quando o o EB decidiu reduzir o número de aquisições de mais de 2000 para 1500. Poderíamos, naquele momento, aplicar esse conceito, ou seja, dar baixa nos mais antigos e repassar para paises da região (quem não iria querer blindados com baixa quilometragem?! Talvez até a Argentina!) na medida que fossem entregues os novos.
Se lembram do que aconteceu? Além da redução, ainda tivemos que pagar a multa contratual! Até hoje eu não engoli essa presepada do EB.
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Boa noite pessoal será que estão garantidas as quatro Tamandaré do segundo lote?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
E A MB está destinando R$1 bilhão, praticamente metade do orçamento para investimento que ela tem para a construção do SSN e do programa nuclear. Serão R$600 milhões para a cosntrução do Alvaro Alberto + R$400 milhões para o programa nuclear.FCarvalho escreveu: ↑Dom Set 15, 2024 1:00 pm Como se pode ver, se nem míseras 4 unidades dessas corvetas bombadas a MB irá conseguir obter no cronograma estipulado, imagine-se qualquer outro tipo de navio. Seja mais do mesmo ou outra coisa qualquer.
E sim, independente da merda financeira em que o país está afundando, diria cavando o buraco do fundo do poço, aos indianos pouco importa se colocamos ou não dinheiro na a Defesa. Importa vender o peixe deles. Pagar é problema nosso. E para isso, talvez eles tenham soluções junto aos bancos indianos ou o próprio governo como garantidor de eventual negócio.
Lembrar que a venda do KC -390 não é, e não será uma via de mão única. Todos no MD e ffaa's já entenderam isso. Não é a toa as idas e vindas aquele país nos últimos meses.
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Se a Força dedicasse os R$1 bilhão ao ano para a capitaliação da EMGRPON, 2025, 26, 27 e R$300 milhões em 2028 o programa teria pouco atraso, ou até nenhum. E pior: se a MB não quiser que a cosntrução do SSN não demore 30 anos vai ter de triplicar o investimento na construção dele.
- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Como se sabe, o PROSUB está afundando, literalmente, toda a esquadra, e os almirantes parecem pouco se importar se a esquadra virar um monte de sucata flutuante em algum porto, ou for vendida como ferro velho vendido a troco de pinga por aí.
Da mesma forma que eles não tem, e não conseguem, dinheiro para mais 4 FCT, também não irão conseguir dispor de recursos para pagar os off set que será cobrado pelo negócio do KC-390, que está anos-luz distante da capacidade de investimento das forças aqui em décadas neste país.
Mesmo com toda essa trupe de cmtes e ministros seguindo para a Índia mês após mês, a única coisa que eles trarão de lá de fato é o tamanho da conta que os indianos estão pondo na mesa para comprar o avião da Embraer. E será uma conta muito salgada. E todos já estão cientes disso. Falar em comprar material militar indiano é apenas jogo de luzes e marketing comercial, mas nada além disso.
Embora as três forças tenham necessidades gigantescas que a BIDS indiana poderia facilmente absorver, fato é que não existe, como nunca existiu vontade política em se imiscuir do ponto de vista financeiro com este negócio. O governo quer dar uma de "joão sem braço" a fim de tentar vender o avião sem precisar fazer nada, de graça, e ainda sair de bom moço na história.
Mas o mundo não é como os coronéis de barranco de Brasília pensam.
Da mesma forma que eles não tem, e não conseguem, dinheiro para mais 4 FCT, também não irão conseguir dispor de recursos para pagar os off set que será cobrado pelo negócio do KC-390, que está anos-luz distante da capacidade de investimento das forças aqui em décadas neste país.
Mesmo com toda essa trupe de cmtes e ministros seguindo para a Índia mês após mês, a única coisa que eles trarão de lá de fato é o tamanho da conta que os indianos estão pondo na mesa para comprar o avião da Embraer. E será uma conta muito salgada. E todos já estão cientes disso. Falar em comprar material militar indiano é apenas jogo de luzes e marketing comercial, mas nada além disso.
Embora as três forças tenham necessidades gigantescas que a BIDS indiana poderia facilmente absorver, fato é que não existe, como nunca existiu vontade política em se imiscuir do ponto de vista financeiro com este negócio. O governo quer dar uma de "joão sem braço" a fim de tentar vender o avião sem precisar fazer nada, de graça, e ainda sair de bom moço na história.
Mas o mundo não é como os coronéis de barranco de Brasília pensam.
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