Strike91 escreveu: ↑Ter Ago 13, 2024 11:49 pm
Senhores, vou dividir com vocês um boato de bastidor que me foi passado por fonte muito confiável e bem relacionada.
Com as primeiras interações de conhecimento entre engenheiros da Siatt e Edge Grupo acontecendo, um novo portfólio de produtos a serem desenvolvidos ou atualizados para ser produzidos nas instalações brasileira começam a ser programados...
- Oferecer Drone de longo alcance armado para BR (Atrativo, montagem PKD e manutenção na Siatt)
- Oferecer a família bombas inteligentes "Al Tariq" e de mini bombas inteligente "Deserto Sting" para armar os Gripens E e Aviões Super Tucanos atualizados e drones da FAB (SER escolhidas produzidas/montadas aqui no Brasil na Siatt)
- Demonstrar a família de loitering munition "Hunter" ao EB aqui no campo de teste da marambaia via Siatt.
- Seeker eletro-óptico no míssil MSS 1.2
- munição de morteiro 120 mm guiada.
- Seeker laser para foguete 70mm
- Testes do turbofan da nova versão do Mansup já com alcance maior.
- Apresentar e testar o helicóptero autônomo HT-100 em meios da Marinha BR, provavelmente no Atlântico.
- Apresentar o sistema antiaéreo "Skyknight" para as forças armadas BR nas instalações do Edge Grupo em UAE.
- Sistemas anti-drone e jammer
- Sistemas Cibernéticos e de segurança criptografia.
Lógico, a maioria destes projetos dependem do interesse e aquisição de nossas forças armadas para ser tornar realidade!
Provavelmente, durante a mostra BID Brasil devem começar a surgir novidades e informações na mídia especializada.
A interação dos produtos, serviços e soluções em armamentos e sistemas com o portfólio do grupo Edge já era esperado. Os árabes não comprariam a SIATT para ficar apenas no vetusto MSS 1.2 e Mansup 2.0
Quantos aos produtos oferecidos, penso o que seguinte.
- Oferecer Drone de longo alcance armado para BR: podemos e devemos produzir no Brasil a partir dos modelos gerados na BIDS. Isso é de suma importância para manter a expertise conquistada e evoluir os produtos nacionais. Demanda temos para isso; os armamentos podem ser nacionais também, desde que se gere as demandas necessárias.
- Oferecer a família bombas inteligentes "Al Tariq" e de mini bombas inteligente "Deserto Sting": concordo, desde que os modelos nacionais daquele primeiro modelo que temos aqui também sejam adquiridos em todas as versões desenvolvidas até agora, e as que podem ainda vir a sê-lo.
- Demonstrar a família de loitering munition "Hunter" ao EB: vem em mais que boa hora. Aquisição necessária.
- Seeker eletro-óptico no míssil MSS 1.2: o sistema precisa urgente de modernização. Qualquer coisa que fizerem neste sentido será muito bem vindo, e quanto mais rápido, melhor.
- munição de morteiro 120 mm guiada: ótima oferta, pois nos tira da dependência dos humores norte americanos em relação ao desenvolvimento deste tipo de munição, hora realizada em conjunto com eles.
- Seeker laser para foguete 70mm: excelente oferta. agregar tecnologia aos sistemas pé de boi que temos aqui é sempre necessário e útil.
- Testes do turbofan da nova versão do Mansup já com alcance maior.: excelente. aguardar o desdobramento. e futuramente, quem sabe, desenvolver versões ar-mar, sub-mar, mar-terra e terra-mar.
- Apresentar e testar o helicóptero autônomo HT-100: já temos sistema igual aqui e, salvo engano, em produção para o mercado nacional e exportação. Mas a MB não compra e não se interessa. idem demais forças.
- Apresentar o sistema antiaéreo "Skyknight": aquisição para ontem de todo o conjunto para as ffaa's. sistema mais que necessário para complementar a baixa altura da AAe.
- Sistemas anti-drone e jammer: outro tipo de sistemas com aquisição para ontem, para as três forças. não temos doutrina e nem conhecimento prático das operações neste campo, e o que sabemos é pouco e restrito à teoria a despeito. precisamos partir para a prática imediatamente. a doutrina vem em consequência.
- Sistemas Cibernéticos e de segurança criptografia.: outro setor em que estamos engatinhando também em termos de defesa. aquisição necessária e urgente para formar doutrina, e principalmente, desenvolver meios e práticas de emprego em campo.
Só falta combinar com a fazenda o orçamento para tudo que está descrito acima. Porque do jeito que está, se uma ou duas das ofertas forem prestigiadas com recursos podemos nos considerar com com muita sorte.