Fuerza Aérea Peruana
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Olá @JRIVERA
Bem vindo de volta a ativa. Obrigado pelas informações.
Sabes dizer de quantos caças a FAP quer comprar, uma vez que os Mirage 2000 e os Mig-29 estão ambos em vias de terminar sua vida útil?
No caso, entre os três caças mencionados, qual deles tem mais chances, ou chama mais a atenção do comando da força aérea peruana?
Existe recursos assegurados para a sua compra ou isto ainda está sendo decidido pelo governo e ministério da defesa?
Bem vindo de volta a ativa. Obrigado pelas informações.
Sabes dizer de quantos caças a FAP quer comprar, uma vez que os Mirage 2000 e os Mig-29 estão ambos em vias de terminar sua vida útil?
No caso, entre os três caças mencionados, qual deles tem mais chances, ou chama mais a atenção do comando da força aérea peruana?
Existe recursos assegurados para a sua compra ou isto ainda está sendo decidido pelo governo e ministério da defesa?
Carpe Diem
- JRIVERA
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Estimado @FCarvalho, seleccionar cualquiera de los Cazas es para nuestra economía un montón de dinero, por lo que la salida es adquirir solo 12 o 14 Cazas, pero de lo mejor. El monto a financiar esta en el rango de US$3,000 a US$4,000 millones. Cuando llegas a este Nivel, más que el precio prima sus capacidades y en este punto todos las aeronaves de Superioridad Aérea son Bimotores. Ya el financiamiento será labor del MEF y el BCRP. aunque me parece que están utilizando el Fondo de Defensa proyectado al año 2030 que se encuentra en US$2,700 millones y esto ayuda mucho.
Hay que pensar en lo que requiere la FAP para enfrentar a cualquier Vecino, ya vimos como hace unos días Colombia reclamaba parte del Territorio del Perú a Nivel de su Cancillería. Los Conflictos No avisan. Los FA-50 se van a tener en el Corto Plazo, pero ya lo menciono al Alto Mando de la FAP, primero desean tener su Caza de Primera Línea. El Boramae KF-21, es de buen criterio de esperar su desarrollo y de hecho que ese vínculo que mantiene la FAP con KAI, dará sus frutos, tal vez en 20 Años.
Por lo que se seleccionará entre el RAFALE F4, el F-16 Block 70/72 y el Gripen NG. En unos meses conoceremos cual es el seleccionado.
Saludos,
JRIVERA
Hay que pensar en lo que requiere la FAP para enfrentar a cualquier Vecino, ya vimos como hace unos días Colombia reclamaba parte del Territorio del Perú a Nivel de su Cancillería. Los Conflictos No avisan. Los FA-50 se van a tener en el Corto Plazo, pero ya lo menciono al Alto Mando de la FAP, primero desean tener su Caza de Primera Línea. El Boramae KF-21, es de buen criterio de esperar su desarrollo y de hecho que ese vínculo que mantiene la FAP con KAI, dará sus frutos, tal vez en 20 Años.
Por lo que se seleccionará entre el RAFALE F4, el F-16 Block 70/72 y el Gripen NG. En unos meses conoceremos cual es el seleccionado.
Saludos,
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A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
- FCarvalho
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Olá JRIVERA.
Em que pese os custos dos aviões mais modernos atualmente, o Rafale F4 é com certeza dos candidatos o de custo unitário mais caro, seguido do F-16, e por último, o mais barato sendo o Gripen E, sueco. Mas claro, há de se ver qual será o pacote logístico e de armas envolvido, que também cobram o seu preço.
Do ponto de vista das finanças, e do custo operacional, o Gripen E, acredito, está um pouco a frente dos demais. Mas isso por si só não é suficiente para ser indicado pela FAP.
Os franceses tem sido muito bem sucedidos nos últimos tempos com o seu Rafale, e a tradição de operar os Mirage 2000 na FAP contará certamente como um ponto a favor.
Sabes dizer qual é a situação atual dos Mig-29 e dos Mirage 2000 em disponibilidade, uma vez que a mídia peruana vez por outra está a alardear a incapacidade destes caças de cumprir com suas missões. E a prioridade dada pelo comando da FAP em adquirir novos vetores parece confirmar o discurso da imprensa peruana de defesa.
Os FA-50 seriam para substituir que vetores, uma vez que ele pode realizar missões tanto de LIFT como de caça-leve?
Os Su-25 ainda estão ativos ou já foram aposentados de vez, o que elevaria a necessidade de mais vetores a comprar a fim de substituir os mesmos. Ou isto está sendo pensado mais para frente com uma provável compra do KF-21 lá para o final da década ou começo dos anos 2030?
Em que pese os custos dos aviões mais modernos atualmente, o Rafale F4 é com certeza dos candidatos o de custo unitário mais caro, seguido do F-16, e por último, o mais barato sendo o Gripen E, sueco. Mas claro, há de se ver qual será o pacote logístico e de armas envolvido, que também cobram o seu preço.
Do ponto de vista das finanças, e do custo operacional, o Gripen E, acredito, está um pouco a frente dos demais. Mas isso por si só não é suficiente para ser indicado pela FAP.
Os franceses tem sido muito bem sucedidos nos últimos tempos com o seu Rafale, e a tradição de operar os Mirage 2000 na FAP contará certamente como um ponto a favor.
Sabes dizer qual é a situação atual dos Mig-29 e dos Mirage 2000 em disponibilidade, uma vez que a mídia peruana vez por outra está a alardear a incapacidade destes caças de cumprir com suas missões. E a prioridade dada pelo comando da FAP em adquirir novos vetores parece confirmar o discurso da imprensa peruana de defesa.
Os FA-50 seriam para substituir que vetores, uma vez que ele pode realizar missões tanto de LIFT como de caça-leve?
Os Su-25 ainda estão ativos ou já foram aposentados de vez, o que elevaria a necessidade de mais vetores a comprar a fim de substituir os mesmos. Ou isto está sendo pensado mais para frente com uma provável compra do KF-21 lá para o final da década ou começo dos anos 2030?
Carpe Diem
- JRIVERA
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Re: Fuerza Aérea Peruana
F-16 de Lockheed Martin
24 F-16 BLOCK 70, US$4,200 millones
84 AMRAAM AIM-120C-8, US$215,5 millones
84 AIM-9X Block II, US$95,5 millones
42 Misiles antirradiación AGM-88E, US$115 millones
20 Pods designadores de blancos AN/AAQ-33 SNIPER US$160 millones
520 bombas planeadoras GBU-39/B US$58 millones
Total Bombas y Misiles US$644 millones
Adquisición de 24 F-16 Block 70 con misiles y bombas, un total de US$4,844 millones.
Gripen NG de SAAB
24 Gripen NG, US$3,000 millones
80 Misiles BVR de MBDA por US$207 millones
Apoyo logístico por 5 años: US$72 millones
Paquete de armamento inicial; (misiles WVR, bombas planeadoras y sistemas de designación y reconocimiento) por US$245.325 millones, que esta compuesto por:
Misil A-Darter, 10 unidades operativas y 8 de formación
Misil IRIS-T, 10 unidades operativas y 20 de formación
Bomba Spice 1000, 20 kits de unidades operativas
Bomba Spice 250, 30 unidades
Reccelite 2, 4 unidades
Litening G4, 10 unidades
Total Bombas y Misiles US$524.325 millones
Adquisición de 24 Gripen NG con misiles y bombas, un total de US$3,524.325 millones.
KF-21 Boramae de KAI
24 cazas KAI KF-21 Block I, US$1,692 millones
84 AMRAAM AIM-120C-8, US$215,5 millones
84 AIM-9X Block II, US$95,5 millones
42 Misiles antirradiación AGM-88E, US$115 millones
20 Pods designadores de blancos AN/AAQ-33 SNIPER US$160 millones
520 bombas planeadoras GBU-39/B US$58 millones
Total Bombas y Misiles US$644 millones
Adquisición de 24 KF-21 Block 1 con misiles y bombas, un total de US$2,336 millones.
RAFALE F4 de Dassault
24 RAFALE F4, US$3,144 millones
80 Misiles BVR de MBDA por US$207 millones
* En todas las alternativas considerar 1 AWACS GlobalEye AEW&C por US$700 millones (Valor Referencial)
Luego:
Adquisición de 24 RAFALE F4 con 80 misiles Meteor de MBDA por US$3,351 millones
Adquisición de 24 RAFALE F4 con 80 misiles Meteor de MBDA y 1 AWACS GlobalEye AEW&C por US$4,051 millones
NOTA: Los valores de los cazas, tiene como referencia los siguientes artículos
Francia adquiere 42 cazas Rafale F4 a Dassault Aviation por US$5,500 millones
Brasil firma por 36 cazas Gripen NG a SAAB por US$4,500 millones
USA ofrece 24 F-16 Block 70 a Colombia por US$4,202 millones
Korea Aerospace Industries (KAI) firma un acuerdo de 20 KF-21 Boramae por US$1.410 millones
Saludos,
JRIVERA
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84 AIM-9X Block II, US$95,5 millones
42 Misiles antirradiación AGM-88E, US$115 millones
20 Pods designadores de blancos AN/AAQ-33 SNIPER US$160 millones
520 bombas planeadoras GBU-39/B US$58 millones
Total Bombas y Misiles US$644 millones
Adquisición de 24 F-16 Block 70 con misiles y bombas, un total de US$4,844 millones.
Gripen NG de SAAB
24 Gripen NG, US$3,000 millones
80 Misiles BVR de MBDA por US$207 millones
Apoyo logístico por 5 años: US$72 millones
Paquete de armamento inicial; (misiles WVR, bombas planeadoras y sistemas de designación y reconocimiento) por US$245.325 millones, que esta compuesto por:
Misil A-Darter, 10 unidades operativas y 8 de formación
Misil IRIS-T, 10 unidades operativas y 20 de formación
Bomba Spice 1000, 20 kits de unidades operativas
Bomba Spice 250, 30 unidades
Reccelite 2, 4 unidades
Litening G4, 10 unidades
Total Bombas y Misiles US$524.325 millones
Adquisición de 24 Gripen NG con misiles y bombas, un total de US$3,524.325 millones.
KF-21 Boramae de KAI
24 cazas KAI KF-21 Block I, US$1,692 millones
84 AMRAAM AIM-120C-8, US$215,5 millones
84 AIM-9X Block II, US$95,5 millones
42 Misiles antirradiación AGM-88E, US$115 millones
20 Pods designadores de blancos AN/AAQ-33 SNIPER US$160 millones
520 bombas planeadoras GBU-39/B US$58 millones
Total Bombas y Misiles US$644 millones
Adquisición de 24 KF-21 Block 1 con misiles y bombas, un total de US$2,336 millones.
RAFALE F4 de Dassault
24 RAFALE F4, US$3,144 millones
80 Misiles BVR de MBDA por US$207 millones
* En todas las alternativas considerar 1 AWACS GlobalEye AEW&C por US$700 millones (Valor Referencial)
Luego:
Adquisición de 24 RAFALE F4 con 80 misiles Meteor de MBDA por US$3,351 millones
Adquisición de 24 RAFALE F4 con 80 misiles Meteor de MBDA y 1 AWACS GlobalEye AEW&C por US$4,051 millones
NOTA: Los valores de los cazas, tiene como referencia los siguientes artículos
Francia adquiere 42 cazas Rafale F4 a Dassault Aviation por US$5,500 millones
Brasil firma por 36 cazas Gripen NG a SAAB por US$4,500 millones
USA ofrece 24 F-16 Block 70 a Colombia por US$4,202 millones
Korea Aerospace Industries (KAI) firma un acuerdo de 20 KF-21 Boramae por US$1.410 millones
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A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Estimado FCarvalho:
La FAP desea primero adquirir su Caza de primera Línea, puede ser que en vez de 24 Cazas, solo sean 14 Cazas por lo cuantioso de los costos, pero como bien dices los misiles y bombas como el mantenimiento de las Naves tienen que ser considerables.
El FA-50 se va a comprar pero en lotes de 4 aeronaves cada cierto tiempo, y esta buena relación es porque la FAP no perderá de vista el desarrollo del KF-21 Boramae, que de seguro lo estará adquiriendo para el 2040.
Como bien dices el FA-50 se adquiere como un LIFT y reemplaza al SU-25.
Si es 1% del PBI lo que se asigna a la Seguridad y Defensa Nacional, pues hoy en día de acuerdo al BCRP el PBI se sitúa en US$271,000 millones (2024), luego solo puedes asignar US$2,710 millones, Estimo que para el 2030 estaremos con un PBI de US$350,000 millones y de ahí en 10 años con toda seguridad estaremos sobre los US$500,000 millones (2040), es por eso que me vez muy interesado en los Proyectos de Infraestructura que se desarrollan en el País, te imaginas contar con un Presupuesto de US$5,000 millones, prácticamente el doble de lo que se asigna en la actualidad.
Saludos,
JRIVERA
La FAP desea primero adquirir su Caza de primera Línea, puede ser que en vez de 24 Cazas, solo sean 14 Cazas por lo cuantioso de los costos, pero como bien dices los misiles y bombas como el mantenimiento de las Naves tienen que ser considerables.
El FA-50 se va a comprar pero en lotes de 4 aeronaves cada cierto tiempo, y esta buena relación es porque la FAP no perderá de vista el desarrollo del KF-21 Boramae, que de seguro lo estará adquiriendo para el 2040.
Como bien dices el FA-50 se adquiere como un LIFT y reemplaza al SU-25.
Si es 1% del PBI lo que se asigna a la Seguridad y Defensa Nacional, pues hoy en día de acuerdo al BCRP el PBI se sitúa en US$271,000 millones (2024), luego solo puedes asignar US$2,710 millones, Estimo que para el 2030 estaremos con un PBI de US$350,000 millones y de ahí en 10 años con toda seguridad estaremos sobre los US$500,000 millones (2040), es por eso que me vez muy interesado en los Proyectos de Infraestructura que se desarrollan en el País, te imaginas contar con un Presupuesto de US$5,000 millones, prácticamente el doble de lo que se asigna en la actualidad.
Saludos,
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Re: Fuerza Aérea Peruana
24 F-16 Block 70 con misiles y bombas, y 1 AWACS GlobalEye AEW&C por US$5,544 millones
24 Gripen NG con misiles y bombas, y 1 AWACS GlobalEye AEW&C por US$4,224.325 millones
24 RAFALE F4 con 80 misiles Meteor de MBDA y 1 AWACS GlobalEye AEW&C por US$4,051 millones
24 KF-21 Block 1 con misiles y bombas, y 1 AWACS GlobalEye AEW&C por US$3,036 millones
Ya que el KF-21 se encuentra en desarrollo y la FAP se irá por el más accesible económicamente y de mejores capacidades, sale ganador el RAFALE F4
Saludos,
JRIVERA
24 Gripen NG con misiles y bombas, y 1 AWACS GlobalEye AEW&C por US$4,224.325 millones
24 RAFALE F4 con 80 misiles Meteor de MBDA y 1 AWACS GlobalEye AEW&C por US$4,051 millones
24 KF-21 Block 1 con misiles y bombas, y 1 AWACS GlobalEye AEW&C por US$3,036 millones
Ya que el KF-21 se encuentra en desarrollo y la FAP se irá por el más accesible económicamente y de mejores capacidades, sale ganador el RAFALE F4
Saludos,
JRIVERA
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Cualquiera de los tres cazas, F-16 Block 70, Gripen NG y RAFALE F4, estamos considerando un valor monetario entre US4,000 millones y US$5,500 millones.
A lo que habría que añadir un ajuste por inflación al momento (Año) en que se decida su adquisición, el Apoyo Logístico y Mantenimiento, las horas de operación, la construcción de hangares adecuados y las edificaciones administrativas, la capacitación del personal técnico de tierra y sobre todo la preparación de los pilotos.
De plano descartar el AWACS, muy necesario para el SIVAN-SIPAN, pues nos serviría para vigilancia de la Amazonía Peruana, el Mar de Grau que contaría con una Nueva Flota de Fragatas Multirol y para la propia Nueva Flota de Cazas de la FAP.
Como primer Lote de Cazas, se adquiriría solo 14 Cazas, 2 biplazas de entrenamiento y 12 monoplazas, para adecuar a nuestra economía. Adicionalmente se adquiriría un paquete básico de armamentos, misiles y bombas como lo está haciendo Brasil, como adquIsición inicial.
Una vez calculado todo lo anterior, pasamos al Financiamiento, en donde muy importante es no pasar del porcentaje del PBI asignado para Seguridad y Defensa Nacional, para poder atender adecuadamente a la Nueva Flota de Cazas y sobre todo para poder cumplir con los pagos y no entrar en renegociaciones que incrementan el Costo de Adquisición.
El PBI del Perú de Hoy se duplica en unos 16 años, si bien está con un incremento anual muy importante, hay que tener mucho cuidado.
Cuando llegas a estos valores tan altos de inversión monetaria, ya no hay diferencia entre si es un F-16, Gripen o Rafale, en donde inclusive podría entrar el Eurofither Thypoon, que se encuentra con disponibilidad de ensamblaje, ya que se indica que en Dassault ya están saturados.
Por lo que la recomendación sería, un adquirir poco, para ir asimilando la tecnología, digamos en unos 8 o 10 años recién el piloto conocerá las capacidades de su Nuevo Caza. A la espera de una mejor economía que permita adquirir el siguiente Lote de 24 Cazas, por mencionar una cantidad.
Es posible que esta Licitación Internacional que se llevará a cabo en noviembre de este año, se convierta en el primer intento de conseguir un Nuevo Caza, que nos ofrezca tener una adecuada Defensa del Espacio Aéreo.
Sería ilógico adquirir 36 Cazas como lo esta haciendo Brasil, pues no estamos preparándonos para una Guerra con los Vecinos.
Haciendo cálculos, con la compra de Brasil y utilizando la moneda dólar, dejando de lado los euros, reales, coronas suecas, para facilitar el cálculo en caso que el Perú adquiera 36 cazas, aplicando una tasa de interés del 3.56% con un periodo de gracia de 10 años y pagaderos en 15 años, periodos en los cuales los intereses se estarían convirtiendo en Capital.
Resulta que el Perú tendría que una provisió anual de US$482 millones anuales, para poder cumplir con los pagos semestrales de US$241 millones, durante 30 pagos y de seguro que nos meteríamos en problemas.
Al final solo por la adquisición se tendría que pagar US$7,230 millones, y solo por las Aeronaves, conociendo que la Marina de Guerra del Perú tiene Planes por US$7,000 millones por 20 años, Y quedaría muy poco para el Ejercito del Perú. Y las tres Fuerzas Armadas tienen muchos otros requerimientos más.
El ofrecimiento para Colombia por 24 F-16 block 70 por US$4,202 millones (paquete completo), Es el más cercano que tenemos en la región. Desconozco cuanto sería para el Perú, pues depende de la cantidad de Aeronaves y las capacidades ofrecidas, así como el paquete básico de bombas y misiles, y un largo etcétera. Mucho menos puedo conocer el que podría ofrecer SAAB o Dassault. Hay que tener paciencia que ya nos enteraremos. Pero de momento ya tenemos una idea.
Saludos cordiales,
JRIVERA
A lo que habría que añadir un ajuste por inflación al momento (Año) en que se decida su adquisición, el Apoyo Logístico y Mantenimiento, las horas de operación, la construcción de hangares adecuados y las edificaciones administrativas, la capacitación del personal técnico de tierra y sobre todo la preparación de los pilotos.
De plano descartar el AWACS, muy necesario para el SIVAN-SIPAN, pues nos serviría para vigilancia de la Amazonía Peruana, el Mar de Grau que contaría con una Nueva Flota de Fragatas Multirol y para la propia Nueva Flota de Cazas de la FAP.
Como primer Lote de Cazas, se adquiriría solo 14 Cazas, 2 biplazas de entrenamiento y 12 monoplazas, para adecuar a nuestra economía. Adicionalmente se adquiriría un paquete básico de armamentos, misiles y bombas como lo está haciendo Brasil, como adquIsición inicial.
Una vez calculado todo lo anterior, pasamos al Financiamiento, en donde muy importante es no pasar del porcentaje del PBI asignado para Seguridad y Defensa Nacional, para poder atender adecuadamente a la Nueva Flota de Cazas y sobre todo para poder cumplir con los pagos y no entrar en renegociaciones que incrementan el Costo de Adquisición.
El PBI del Perú de Hoy se duplica en unos 16 años, si bien está con un incremento anual muy importante, hay que tener mucho cuidado.
Cuando llegas a estos valores tan altos de inversión monetaria, ya no hay diferencia entre si es un F-16, Gripen o Rafale, en donde inclusive podría entrar el Eurofither Thypoon, que se encuentra con disponibilidad de ensamblaje, ya que se indica que en Dassault ya están saturados.
Por lo que la recomendación sería, un adquirir poco, para ir asimilando la tecnología, digamos en unos 8 o 10 años recién el piloto conocerá las capacidades de su Nuevo Caza. A la espera de una mejor economía que permita adquirir el siguiente Lote de 24 Cazas, por mencionar una cantidad.
Es posible que esta Licitación Internacional que se llevará a cabo en noviembre de este año, se convierta en el primer intento de conseguir un Nuevo Caza, que nos ofrezca tener una adecuada Defensa del Espacio Aéreo.
Sería ilógico adquirir 36 Cazas como lo esta haciendo Brasil, pues no estamos preparándonos para una Guerra con los Vecinos.
Haciendo cálculos, con la compra de Brasil y utilizando la moneda dólar, dejando de lado los euros, reales, coronas suecas, para facilitar el cálculo en caso que el Perú adquiera 36 cazas, aplicando una tasa de interés del 3.56% con un periodo de gracia de 10 años y pagaderos en 15 años, periodos en los cuales los intereses se estarían convirtiendo en Capital.
Resulta que el Perú tendría que una provisió anual de US$482 millones anuales, para poder cumplir con los pagos semestrales de US$241 millones, durante 30 pagos y de seguro que nos meteríamos en problemas.
Al final solo por la adquisición se tendría que pagar US$7,230 millones, y solo por las Aeronaves, conociendo que la Marina de Guerra del Perú tiene Planes por US$7,000 millones por 20 años, Y quedaría muy poco para el Ejercito del Perú. Y las tres Fuerzas Armadas tienen muchos otros requerimientos más.
El ofrecimiento para Colombia por 24 F-16 block 70 por US$4,202 millones (paquete completo), Es el más cercano que tenemos en la región. Desconozco cuanto sería para el Perú, pues depende de la cantidad de Aeronaves y las capacidades ofrecidas, así como el paquete básico de bombas y misiles, y un largo etcétera. Mucho menos puedo conocer el que podría ofrecer SAAB o Dassault. Hay que tener paciencia que ya nos enteraremos. Pero de momento ya tenemos una idea.
Saludos cordiales,
JRIVERA
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Muito obrigado por compartilhar essas informações sobre os planos da FAP, JRIVERA.
É de se ver que em termos financeiros todos nós aqui na América Latina temos basicamente os mesmos problemas de sempre, e que vão além da já tradicional indisposição dos políticos em investimentos na Defesa Nacional. Convencer os governos a investir no longo prazo é sempre o primeiro dos desafios a serem superados no contexto sul americano. A parte de financiamento fica mais palatável quando há vontade política para fazer os negócios acontecerem.
Conquanto, há uma decisão já acertada sobre a aquisição de um avião AEW, no caso o SAAB GlobalEye, ou isto ainda será objeto de considerações para o futuro?
Se sim, o modelo P600 AEW&C da Embraer poderia ser considerado, mesmo sendo uma plataforma menor, mas não menos capaz, que outras concorrentes? E de quantos aviões deste modelo a FAP teria necessidade, uma vez que apenas 1 única unidade não seria capaz de oferecer disponibilidade operacional à altura do que, suponho, a força aérea peruana necessita?
Eu penso que de acordo com os que a FAP emitir em seus requisitos no final do ano teremos mais claro quais vetores, e ofertas, melhor se adequam às suas necessidades, tendo em vista as limitações financeiras do pais, o orçamento da defesa e os prognósticos de armamento, manutenção e logística ofertados.
O KF-21 com certeza será um vetor a ser considerado até mesmo pela FAB na próxima década, uma vez que o Mk II esteja com o IOC e FOC acertados na Coréia do Sul. E com preços que devem chamar muito a atenção de várias forças aéreas na América Latina.
No caso do Gripen E\F, os valores podem variar muito de acordo com cada caso, mas, de antemão, creio que é emparelhado com o Rafale, a oferta que mais se aproxima da realidade econômica, orçamentária e operacional requeridas pela força aérea. Talvez os governos de ambos países possam chegar a um bom termos neste negócio, já que temos muitos interesses em comum não somente no que diz respeito à fronteira comum. Há de se caminhar para que a parceria entre Peru e Brasil possa avançar a fim de beneficiar aos dois países, que é o dever de casa da diplomacia e dos ministérios da defesa.
Torço, honestamente, para que o Gripen E\F possa ser escolhido, tendo em vista os benefícios mútuos a que podemos chegar. E gostaria, mesmo, que os dois países não se limitassem a este negócio no campo da defesa. Há muito que fazer e avançar neste aspecto, e temos capacidades que se complementam. Basta sentar e conversar. Assim espero.
abs.
É de se ver que em termos financeiros todos nós aqui na América Latina temos basicamente os mesmos problemas de sempre, e que vão além da já tradicional indisposição dos políticos em investimentos na Defesa Nacional. Convencer os governos a investir no longo prazo é sempre o primeiro dos desafios a serem superados no contexto sul americano. A parte de financiamento fica mais palatável quando há vontade política para fazer os negócios acontecerem.
Conquanto, há uma decisão já acertada sobre a aquisição de um avião AEW, no caso o SAAB GlobalEye, ou isto ainda será objeto de considerações para o futuro?
Se sim, o modelo P600 AEW&C da Embraer poderia ser considerado, mesmo sendo uma plataforma menor, mas não menos capaz, que outras concorrentes? E de quantos aviões deste modelo a FAP teria necessidade, uma vez que apenas 1 única unidade não seria capaz de oferecer disponibilidade operacional à altura do que, suponho, a força aérea peruana necessita?
Eu penso que de acordo com os que a FAP emitir em seus requisitos no final do ano teremos mais claro quais vetores, e ofertas, melhor se adequam às suas necessidades, tendo em vista as limitações financeiras do pais, o orçamento da defesa e os prognósticos de armamento, manutenção e logística ofertados.
O KF-21 com certeza será um vetor a ser considerado até mesmo pela FAB na próxima década, uma vez que o Mk II esteja com o IOC e FOC acertados na Coréia do Sul. E com preços que devem chamar muito a atenção de várias forças aéreas na América Latina.
No caso do Gripen E\F, os valores podem variar muito de acordo com cada caso, mas, de antemão, creio que é emparelhado com o Rafale, a oferta que mais se aproxima da realidade econômica, orçamentária e operacional requeridas pela força aérea. Talvez os governos de ambos países possam chegar a um bom termos neste negócio, já que temos muitos interesses em comum não somente no que diz respeito à fronteira comum. Há de se caminhar para que a parceria entre Peru e Brasil possa avançar a fim de beneficiar aos dois países, que é o dever de casa da diplomacia e dos ministérios da defesa.
Torço, honestamente, para que o Gripen E\F possa ser escolhido, tendo em vista os benefícios mútuos a que podemos chegar. E gostaria, mesmo, que os dois países não se limitassem a este negócio no campo da defesa. Há muito que fazer e avançar neste aspecto, e temos capacidades que se complementam. Basta sentar e conversar. Assim espero.
abs.
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Estimado @FCarvalho, de tener que seleccionar entre los monomotor F-16 block 70 y Gripen NG, Yo seleccionaría el Gripen de SAAB, por la sencilla razón que percibo más libertades.
En su debido momento la Fuerza Aérea del Perú estuvo solicitando a Estados Unidos que le vendiera el F-16 y otras aeronaves (1970), recibiendo un rotundo NO, es por eso que se fue por las Aeronaves Soviéticas y luego por el Mirage 2000 de Dassault.
Ahora porque han levantado el Veto y podemos usar los KT-1P de KAI en el derribo de las narco avionetas, después de alrededor de 20 años, no me da buena espina.
Es por eso que existen los comentarios de los Altos Mandos de la FAP y MGP inclusive, que no desean adquirir un Caza de Estados Unidos, pues no se conoce si a Trump le da la rabieta porque ve el Puerto de Chancay con manejo de los Chinos y nos cierra los suministros.
Saludos cordiales,
JRIVERA
En su debido momento la Fuerza Aérea del Perú estuvo solicitando a Estados Unidos que le vendiera el F-16 y otras aeronaves (1970), recibiendo un rotundo NO, es por eso que se fue por las Aeronaves Soviéticas y luego por el Mirage 2000 de Dassault.
Ahora porque han levantado el Veto y podemos usar los KT-1P de KAI en el derribo de las narco avionetas, después de alrededor de 20 años, no me da buena espina.
Es por eso que existen los comentarios de los Altos Mandos de la FAP y MGP inclusive, que no desean adquirir un Caza de Estados Unidos, pues no se conoce si a Trump le da la rabieta porque ve el Puerto de Chancay con manejo de los Chinos y nos cierra los suministros.
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A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Historicamente os norte americanos sempre viram com maus olhos qualquer tipo de liberalidade dos vizinhos sul americanos no sentido de possuir capacidades próprias de defesa, de forma a ampliar suas possibilidades em termos industriais, tecnológicos e comerciais.
Sempre nos viram, e ainda nos veem, como o quintal da casa deles, em que Defesa é menos um assunto militar do que policial e de segurança pública, bastando a nós a defesa que eles mesmos se arrogam fazer a nível continental. E isto basta. Para eles, claro.
Neste aspecto o governo brasileiro já em 1977 denunciava o acordo militar com os norte americanos, e entrava em um caminho muito perigoso, a nível diplomático e político, de independência, ainda que parcial, das amarras militares, políticas e comerciais estadunidenses. Mesmo entre trancos e barrancos, nós conseguimos avançar e, infelizmente, ao mesmo tempo, matar quase tudo que conseguimos fazer desde então na indústria de defesa. E mesmo hoje continua sendo muito difícil conseguir qualquer coisa em temos materiais e\ou desenvolvimento tecnológico, já que a classe política via de regra no Brasil é negligente e inépta por natureza a esse respeito.
O projeto do Gripen E\F hoje, mais de 10 anos depois da decisão por escolher o modelo sueco ainda está caminhando a passos lentos e com grande dificuldades, tendo em vista não haver políticas de Estado em Defesa no país, ficando os projetos a mercê da boa vontade, ou da falta dela, dos governos de plantão. E isto tem impedido, não só aqui, como em toda a América Latina os avanços e parcerias necessárias a fim de alcançar um novo patamar de relacionamento com os norte americanos. E sem isso, dificilmente iremos superar as muitas divisões e constrangimentos que tolhem um futuro melhor a todos nós, visto que os políticos não tem o costume de privilegiar o bem público, ao contrário.
Mas torço para que o Gripen E\F seja de fato uma escolha, diria, sensata, e bem vinda à FAP, de forma que possamos reforçar os laços que temos, e começar quem sabe a andar na mesma direção em termos de defesa na América do Sul. Nem tanto pela compra de produtos que sejam feitos no Brasil, mas, principalmente pelo entendimento que sem investir em nossa base industrial, tecnológica e educacional, não vamos a lugar nenhum diante dos desafios postos pelas potências hegemônicas que só tem olhos para o que podemos oferecer, nunca o que podem entregar.
Sempre nos viram, e ainda nos veem, como o quintal da casa deles, em que Defesa é menos um assunto militar do que policial e de segurança pública, bastando a nós a defesa que eles mesmos se arrogam fazer a nível continental. E isto basta. Para eles, claro.
Neste aspecto o governo brasileiro já em 1977 denunciava o acordo militar com os norte americanos, e entrava em um caminho muito perigoso, a nível diplomático e político, de independência, ainda que parcial, das amarras militares, políticas e comerciais estadunidenses. Mesmo entre trancos e barrancos, nós conseguimos avançar e, infelizmente, ao mesmo tempo, matar quase tudo que conseguimos fazer desde então na indústria de defesa. E mesmo hoje continua sendo muito difícil conseguir qualquer coisa em temos materiais e\ou desenvolvimento tecnológico, já que a classe política via de regra no Brasil é negligente e inépta por natureza a esse respeito.
O projeto do Gripen E\F hoje, mais de 10 anos depois da decisão por escolher o modelo sueco ainda está caminhando a passos lentos e com grande dificuldades, tendo em vista não haver políticas de Estado em Defesa no país, ficando os projetos a mercê da boa vontade, ou da falta dela, dos governos de plantão. E isto tem impedido, não só aqui, como em toda a América Latina os avanços e parcerias necessárias a fim de alcançar um novo patamar de relacionamento com os norte americanos. E sem isso, dificilmente iremos superar as muitas divisões e constrangimentos que tolhem um futuro melhor a todos nós, visto que os políticos não tem o costume de privilegiar o bem público, ao contrário.
Mas torço para que o Gripen E\F seja de fato uma escolha, diria, sensata, e bem vinda à FAP, de forma que possamos reforçar os laços que temos, e começar quem sabe a andar na mesma direção em termos de defesa na América do Sul. Nem tanto pela compra de produtos que sejam feitos no Brasil, mas, principalmente pelo entendimento que sem investir em nossa base industrial, tecnológica e educacional, não vamos a lugar nenhum diante dos desafios postos pelas potências hegemônicas que só tem olhos para o que podemos oferecer, nunca o que podem entregar.
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Mira como será la política de Estados Unidos, que nos presiona con nuestros principales adversarios históricos. En el Caso del Perú al adquirir armamento de la Unión Soviética y luego Rusia a Chile le ofreció con facilidades financieras los F-16 Block 50, en el caso de Brasil, al adquirir el Gripen NG de SAAB le ha financiado los F-16 para Argentina. Parece un chiste pero así actúa. Hace poco le ofreció a Colombia los F-16 para contraponer las Fuerzas Armadas de Venezuela.
Concuerdo en todo lo expresado por ti en el último mensaje, por lo que la única forma de podernos librar de su hegemonía, es tener un desarrollo respaldo en una Buena Economía, para no caer en los préstamos del FMI. La economía del Perú es de un País mediano en la Región y recién está en crecimiento, por lo que hay que ser muy cuidadoso.
Observa la siguiente imagen del último Reporte del BCRP (Banco Central de Reserva del Perú), veras que en época de Pandemia se estuvo en los más altos valores de Deuda Pública.
Si bien ponerla en porcentajes es un buen indicador, el calcularla en valores monetarios puede llevar a confusión, pues tienes que tener cuidado con el tipo de cambio que aplicas.
En el siguiente grafico se indica los montos de la Deuda Bruta y Deuda Neta del Sector Público no Financiero, la Deuda Bruta (32.3% del PBI) es de 363,711 millones de soles, si le aplicamos un Tipo de Cambio de 3.72 dólares por dólar nos resulta US$87,825 millones
INFORMA MACROECONOMICO I TRIMESTRE 2024
https://www.bcrp.gob.pe/docs/Publicacio ... 5-2024.pdf
Luego los valores en los años de Pandemia, son para No repetir, hay que tener mucho cuidado Podemos mantener ese porcentaje e implementar los Gastos Militares, solamente si incrementamos el PBI.
Saludos,
JRIVERA
Concuerdo en todo lo expresado por ti en el último mensaje, por lo que la única forma de podernos librar de su hegemonía, es tener un desarrollo respaldo en una Buena Economía, para no caer en los préstamos del FMI. La economía del Perú es de un País mediano en la Región y recién está en crecimiento, por lo que hay que ser muy cuidadoso.
Observa la siguiente imagen del último Reporte del BCRP (Banco Central de Reserva del Perú), veras que en época de Pandemia se estuvo en los más altos valores de Deuda Pública.
Si bien ponerla en porcentajes es un buen indicador, el calcularla en valores monetarios puede llevar a confusión, pues tienes que tener cuidado con el tipo de cambio que aplicas.
En el siguiente grafico se indica los montos de la Deuda Bruta y Deuda Neta del Sector Público no Financiero, la Deuda Bruta (32.3% del PBI) es de 363,711 millones de soles, si le aplicamos un Tipo de Cambio de 3.72 dólares por dólar nos resulta US$87,825 millones
INFORMA MACROECONOMICO I TRIMESTRE 2024
https://www.bcrp.gob.pe/docs/Publicacio ... 5-2024.pdf
Luego los valores en los años de Pandemia, son para No repetir, hay que tener mucho cuidado Podemos mantener ese porcentaje e implementar los Gastos Militares, solamente si incrementamos el PBI.
Saludos,
JRIVERA
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Se que no es el lugar, pero con tu permiso debo colocar cuales son los Proyectos que de alguna manera ayudaran a elevar el PBI, de tal forma que el Presupuesto en Seguridad y Defensa se pueda incrementar y se pueda llevar a cabo las adquisiciones de Fragatas para la MGP, Blindados para el EP y Cazas para la FAP.
La Marina de Guerra del Perú se encuentra con el Desarrollo de un Plan por 23 Naves y estimo que por un monto de US$7,000 millones para los siguientes 20 años.
Por su parte la Fuerza Aérea del Perú se encuentra por lanzar una Licitación Internacional en búsqueda de su Nuevo Caza, en donde cualquiera de los tres cazas, F-16 Block 70, Gripen NG y RAFALE F4, debe considerar un valor monetario entre US4,000 millones y US$5,500 millones, por su inversión en 16 años.
El Ejército del Perú ha iniciado su reequipamiento con MRLS, Blindados APC 8x8 y Fusiles ARAD 7, que se estima que continuará...
Para Poder atender los requerimientos de las Fuerzas Armadas, sin caer en un Endeudamiento Externo, se debe incrementar el Presupuesto en Seguridad y Defensa Nacional, que se encuentra directamente comprometido con el Presupuesto Nacional, que se incrementa de acuerdo al crecimiento del PBI y este en Base a los Proyectos en Infraestructura a conocer:
ACTUALIZACION DE LOS MEGAPROYECTOS QUE MODERNIZARÁN AL PERÚ
1. Terminal Portuario Multipropósito de Chancay. US$3,600 millones, en ejecución, operativo en enero 2025.
2. Terminal Portuario Muelle Sur Bicentenario DP World. US$350 millones, en ejecución, operativo en octubre 2024.
3. Terminal Portuario Muelle Norte APM Terminals. US$327 millones, en ejecución, operativo diciembre 2024
4. Puerto de Marcona (ICA), US$405 millones, En ejecución, operativo en 2028
5. Puerto de Eten (LAMBAYEQUE). US$550 millones, en proyecto, operativo en 2034
6. Puerto de CORIO (AREQUIPA). US$7,500 millones, en proyecto y búsqueda de Astillero Socio, operativo en 2034
7. Ampliación del Aeropuerto Internacional Jorge Chávez. US$2,000 millones, operativo en febrero 2025
8. Aeropuerto Internacional de Chinchero (CUSCO). US$578 millones, En ejecución, operativo en 2029
9. Puerto Espacial en el Desierto de Sechura (Piura). US$270 millones, operativo en 2031
10. Nueva Base Naval de la Marina de Guerra del Perú. US$1,400 millones, en proyecto y búsqueda de empresa constructora, operativo en 2033
11. Construcción de un Nuevo Astillero para el SIMA Callao, US$450 millones, operativo en 2029
12. Ampliación del Astillero de SIMA Chimbote US$100 millones, en Proyecto operativo en 2026
13. Plan Maestro de Modernización de la Flota de Superficie de 23 Buques, US$7,000 millones, primera etapa por US$1,000 millones operativo en 2029
14. Plan de Adquisiciones Militares 2024, U$140 millones, marzo 2025
15. Línea 2 del Metro de Lima y Callao. US$5,346 millones, En ejecución, operativo en 2029
16. Tren de Cercanías Lima - ICA (305 Km). US$3,200 millones. En Perfil de Proyecto, operativo en 2031
17. Tren de Cercanías Lima - Barranca (191 Km). US$2,400 millones, En Perfil de Proyecto, operativo en 2030
18. Ferrocarril San Juan de Marcona - Andahuaylas (560 km). US$4,560 millones. En Proyecto, operativo en 2034
19. Ferrocarril de Querocotillo (CAJAMARCA) hasta el Puerto de Eten (LAMBAYEQUE) (448 Km), Costo estimado US$6,894 millones, En Proyecto, operativo en 2034
20. Ferrocarril Hidroeléctrica - Quillabamba (58 Km) por US$700 millones
21. Ferrocarril Trujillo - Barranca (371 Km) por US$7,300 millones
22. Nueva línea 3 del Metro de Lima, Costo estimado US$7,000 millones. En Proyecto, operativo en 2038
23. Nueva línea 4 del Metro de Lima, Costo estimado US$7,000 millones. En Proyecto, operativo en 2038
24. Tren de Interoceánico BRASIL - PERU US$10,000 millones, valor para el tramo en Perú. En Proyecto
25. Tren GRAU US$32,664 millones. Tumbes - Tacna. En proyecto
26. Corredor Ferroviario Este: Cercado de Lima - Ricardo Palma (46.2 Km). US$320 millones
27. Enlaces de transmisión Nueva Yanango-Nueva Huánuco (Yana) y Mantaro - Nueva Yanango-Carapongo (Coya), US$544 millones, En ejecución
28. Majes Siguas II. US$654 millones, se encuentra trabado por la empresa Cobra de España, operativo en 2029
29. Chavimochic III. US$750 millones, se acaba de firmar el contrato entre Perú y Canadá, operativo en 2027
30. Autopista del Sol. US$390 millones, en ejecución, operativo en 2028
31. Nueva Carretera Central. US$5,946 millones, Ya fue adjudicada a un Consorcio Francés. operativo en 2031
32. Anillo Vial Periférico de Lima US$3,400 millones, Se acaba de firmar el Contrato, operativo en 2031
33. Juegos Panamericanos 2027, US$360 millones, en ejecución, operativo en el 2027
34. Nueva Refinería de TALARA (PIURA). US$5,300 millones, en Operación, aunque requiere de una inversión de US$2,000 millones adicionales
35. Gaseoducto SUR PERUANO. US$4,500 millones. Se está negociando con la empresa Estadounidense Energy Transfer LP, operativo en 2029
36. Explotación de Hidrocarburos en el Lote X en Talara, Offshore International Group INC US$920 millones.
37. Planta Petroquímica en el SUR. US$3,000 millones, En proyecto, operativo en 2029
38. Mina Las Bambas. US$10,000 millones, actualmente 100% operativa
39. Mina de Quellaveco. US$5,600 millones, actualmente 100% operativa
40. Ampliación Cerro Verde con US$4,600 millones en ejecución. Operativa 2028
41. Mina Michiquillay, con US$ 2,500 millones, en ejecución. Operativa 2029
42. Mina Río Blanco, con una inversión de US$ 2,500 millones. Operativa 2028
43. Mina Los Chancas, con US$ 2,600 millones, en ejecución. Operativa 2029
44. Mina Cañariaco, con US$ 2,200 millones, en ejecución. Operativa 2027
45. Reposición Antamina, con US$ 1,604 millones, en ejecución. Operativa 2025
46. Integración Coroccohuayco, con US$ 1,500 millones, operativo 2028
47. Mina TIA MARIA US$1,400 millones en AREQUIPA, en ejecución, operativa en 2027
48. Mina Zafranal, con US$ 1,263 millones, en ejecución. Operativa 2028
49. Mina Trapiche, con US$ 1,038 millones, en ejecución. Operativa 2028
50. Ampliación Mina Justa, con US$500 millones. Operativa 2028
51. Ampliación Toromocho, con una inversión de US$815 millones. Operativa 2025
52. Mina Coimolache Sulfuros, con US$598 millones, en ejecución. Operativa 2029
53. Mina Chalcobamba fase 1, con US$130 millones. Operativa 2025
54. Mina La Granja US$5,000 millones, en ejecución. Operativa 2028
55. Mina Conga US$4,800 millones en proyecto
56. Mina El Galeno US$2,500 millones en proyecto
57. Sulfuros de Yanacocha US$2,500 millones en proyecto
58. Mina de Hierro Apurimac US$2,300 millones en proyecto
59. Mina Huaquira US$1,860 millones en proyecto
60. Mina Constancia US$1,800 millones en proyecto
61. Mina Cotabambas US$1,486 millones en proyecto
62. Mina Los Calatos US$1,320 millones en proyecto
63. Ampliación Toquepala US$1,200 millones en ejecución Operativa 2027
64 Mina Pampa de Pongo US$1,000 millones en proyecto
65. Mina San Gabriel US$700 millones en proyecto
66. Mina Don Javier US$600 millones en proyecto
67. Mina Corani US$600 millones en proyecto
68. Mina Magistral US$490 millones en proyecto
69. Mina Quechua US$490 millones en proyecto
70. Mina Rio Seco US$410 millones en proyecto
71 Mina Accha US$346 millones en proyecto
72. Mina Tambo Mayo US$256 millones en proyecto
73. Mina Antilla US$250 millones en proyecto
74. Mina Ollachea US$170 millones en proyecto
75. Mina Bofedal II US$165 millones en proyecto
76 Mina Crespo US$110 millones en proyecto
77. Mina Anubia US$90 millones en proyecto
78. Mina Santa Ana US$71 millones en proyecto
79. Mina Anama US$40 millones en proyecto
80. Mina CERRO CCOPANE, en exploración
81. Mina TAMBOGRANDE, en exploración
82 Mina EL ALGARROBO, en exploración
83. Mina EL FAIQUE, en exploración
84. Mina ANTAPACCAY, en exploración
85. MINA TANTAHUATAY, se menciona mucho esta Mina de Tantahuatay que tendría reservas increíbles.
La Lista Cartera de Proyectos Mineros suma un monto de US$53,802 millones que se tienen que invertir a partir del segundo semestre del 2024 hasta el 2034
Ya se encuentra en operación las unidades Mineras de LAS BAMBAS Y QUELLAVECO con una inversión de US$15,600 millones, Siendo el Total de las Inversiones Mineras en ejecución y proyectos en desarrollo US$69,402 millones en esta década. Definitivamente el Perú es un País Minero.
Los demás proyectos totalizan US$41,516 millones en ejecución, pudiendo ampliarse en los próximos 20 años hasta en un Valor de US$133,818 millones con los Proyectos de Nuevos Puertos, Líneas Férreas, Hidrocarburos, Irrigaciones, Mineros y Adquisiciones Militares. Que sumados a los Proyectos Mineros Totalizan un Monto de US$203,220 millones, que es el Nuevo Monto de la brecha de Infraestructura para el Perú
Es decir, en unos 10 años, vamos a ver los resultados de tantos esfuerzos y en 20 años se habrá completado la mayor parte de la infraestructura faltante de nuestro querido Perú.
Saludos cordiales,
JRIVERA
La Marina de Guerra del Perú se encuentra con el Desarrollo de un Plan por 23 Naves y estimo que por un monto de US$7,000 millones para los siguientes 20 años.
Por su parte la Fuerza Aérea del Perú se encuentra por lanzar una Licitación Internacional en búsqueda de su Nuevo Caza, en donde cualquiera de los tres cazas, F-16 Block 70, Gripen NG y RAFALE F4, debe considerar un valor monetario entre US4,000 millones y US$5,500 millones, por su inversión en 16 años.
El Ejército del Perú ha iniciado su reequipamiento con MRLS, Blindados APC 8x8 y Fusiles ARAD 7, que se estima que continuará...
Para Poder atender los requerimientos de las Fuerzas Armadas, sin caer en un Endeudamiento Externo, se debe incrementar el Presupuesto en Seguridad y Defensa Nacional, que se encuentra directamente comprometido con el Presupuesto Nacional, que se incrementa de acuerdo al crecimiento del PBI y este en Base a los Proyectos en Infraestructura a conocer:
ACTUALIZACION DE LOS MEGAPROYECTOS QUE MODERNIZARÁN AL PERÚ
1. Terminal Portuario Multipropósito de Chancay. US$3,600 millones, en ejecución, operativo en enero 2025.
2. Terminal Portuario Muelle Sur Bicentenario DP World. US$350 millones, en ejecución, operativo en octubre 2024.
3. Terminal Portuario Muelle Norte APM Terminals. US$327 millones, en ejecución, operativo diciembre 2024
4. Puerto de Marcona (ICA), US$405 millones, En ejecución, operativo en 2028
5. Puerto de Eten (LAMBAYEQUE). US$550 millones, en proyecto, operativo en 2034
6. Puerto de CORIO (AREQUIPA). US$7,500 millones, en proyecto y búsqueda de Astillero Socio, operativo en 2034
7. Ampliación del Aeropuerto Internacional Jorge Chávez. US$2,000 millones, operativo en febrero 2025
8. Aeropuerto Internacional de Chinchero (CUSCO). US$578 millones, En ejecución, operativo en 2029
9. Puerto Espacial en el Desierto de Sechura (Piura). US$270 millones, operativo en 2031
10. Nueva Base Naval de la Marina de Guerra del Perú. US$1,400 millones, en proyecto y búsqueda de empresa constructora, operativo en 2033
11. Construcción de un Nuevo Astillero para el SIMA Callao, US$450 millones, operativo en 2029
12. Ampliación del Astillero de SIMA Chimbote US$100 millones, en Proyecto operativo en 2026
13. Plan Maestro de Modernización de la Flota de Superficie de 23 Buques, US$7,000 millones, primera etapa por US$1,000 millones operativo en 2029
14. Plan de Adquisiciones Militares 2024, U$140 millones, marzo 2025
15. Línea 2 del Metro de Lima y Callao. US$5,346 millones, En ejecución, operativo en 2029
16. Tren de Cercanías Lima - ICA (305 Km). US$3,200 millones. En Perfil de Proyecto, operativo en 2031
17. Tren de Cercanías Lima - Barranca (191 Km). US$2,400 millones, En Perfil de Proyecto, operativo en 2030
18. Ferrocarril San Juan de Marcona - Andahuaylas (560 km). US$4,560 millones. En Proyecto, operativo en 2034
19. Ferrocarril de Querocotillo (CAJAMARCA) hasta el Puerto de Eten (LAMBAYEQUE) (448 Km), Costo estimado US$6,894 millones, En Proyecto, operativo en 2034
20. Ferrocarril Hidroeléctrica - Quillabamba (58 Km) por US$700 millones
21. Ferrocarril Trujillo - Barranca (371 Km) por US$7,300 millones
22. Nueva línea 3 del Metro de Lima, Costo estimado US$7,000 millones. En Proyecto, operativo en 2038
23. Nueva línea 4 del Metro de Lima, Costo estimado US$7,000 millones. En Proyecto, operativo en 2038
24. Tren de Interoceánico BRASIL - PERU US$10,000 millones, valor para el tramo en Perú. En Proyecto
25. Tren GRAU US$32,664 millones. Tumbes - Tacna. En proyecto
26. Corredor Ferroviario Este: Cercado de Lima - Ricardo Palma (46.2 Km). US$320 millones
27. Enlaces de transmisión Nueva Yanango-Nueva Huánuco (Yana) y Mantaro - Nueva Yanango-Carapongo (Coya), US$544 millones, En ejecución
28. Majes Siguas II. US$654 millones, se encuentra trabado por la empresa Cobra de España, operativo en 2029
29. Chavimochic III. US$750 millones, se acaba de firmar el contrato entre Perú y Canadá, operativo en 2027
30. Autopista del Sol. US$390 millones, en ejecución, operativo en 2028
31. Nueva Carretera Central. US$5,946 millones, Ya fue adjudicada a un Consorcio Francés. operativo en 2031
32. Anillo Vial Periférico de Lima US$3,400 millones, Se acaba de firmar el Contrato, operativo en 2031
33. Juegos Panamericanos 2027, US$360 millones, en ejecución, operativo en el 2027
34. Nueva Refinería de TALARA (PIURA). US$5,300 millones, en Operación, aunque requiere de una inversión de US$2,000 millones adicionales
35. Gaseoducto SUR PERUANO. US$4,500 millones. Se está negociando con la empresa Estadounidense Energy Transfer LP, operativo en 2029
36. Explotación de Hidrocarburos en el Lote X en Talara, Offshore International Group INC US$920 millones.
37. Planta Petroquímica en el SUR. US$3,000 millones, En proyecto, operativo en 2029
38. Mina Las Bambas. US$10,000 millones, actualmente 100% operativa
39. Mina de Quellaveco. US$5,600 millones, actualmente 100% operativa
40. Ampliación Cerro Verde con US$4,600 millones en ejecución. Operativa 2028
41. Mina Michiquillay, con US$ 2,500 millones, en ejecución. Operativa 2029
42. Mina Río Blanco, con una inversión de US$ 2,500 millones. Operativa 2028
43. Mina Los Chancas, con US$ 2,600 millones, en ejecución. Operativa 2029
44. Mina Cañariaco, con US$ 2,200 millones, en ejecución. Operativa 2027
45. Reposición Antamina, con US$ 1,604 millones, en ejecución. Operativa 2025
46. Integración Coroccohuayco, con US$ 1,500 millones, operativo 2028
47. Mina TIA MARIA US$1,400 millones en AREQUIPA, en ejecución, operativa en 2027
48. Mina Zafranal, con US$ 1,263 millones, en ejecución. Operativa 2028
49. Mina Trapiche, con US$ 1,038 millones, en ejecución. Operativa 2028
50. Ampliación Mina Justa, con US$500 millones. Operativa 2028
51. Ampliación Toromocho, con una inversión de US$815 millones. Operativa 2025
52. Mina Coimolache Sulfuros, con US$598 millones, en ejecución. Operativa 2029
53. Mina Chalcobamba fase 1, con US$130 millones. Operativa 2025
54. Mina La Granja US$5,000 millones, en ejecución. Operativa 2028
55. Mina Conga US$4,800 millones en proyecto
56. Mina El Galeno US$2,500 millones en proyecto
57. Sulfuros de Yanacocha US$2,500 millones en proyecto
58. Mina de Hierro Apurimac US$2,300 millones en proyecto
59. Mina Huaquira US$1,860 millones en proyecto
60. Mina Constancia US$1,800 millones en proyecto
61. Mina Cotabambas US$1,486 millones en proyecto
62. Mina Los Calatos US$1,320 millones en proyecto
63. Ampliación Toquepala US$1,200 millones en ejecución Operativa 2027
64 Mina Pampa de Pongo US$1,000 millones en proyecto
65. Mina San Gabriel US$700 millones en proyecto
66. Mina Don Javier US$600 millones en proyecto
67. Mina Corani US$600 millones en proyecto
68. Mina Magistral US$490 millones en proyecto
69. Mina Quechua US$490 millones en proyecto
70. Mina Rio Seco US$410 millones en proyecto
71 Mina Accha US$346 millones en proyecto
72. Mina Tambo Mayo US$256 millones en proyecto
73. Mina Antilla US$250 millones en proyecto
74. Mina Ollachea US$170 millones en proyecto
75. Mina Bofedal II US$165 millones en proyecto
76 Mina Crespo US$110 millones en proyecto
77. Mina Anubia US$90 millones en proyecto
78. Mina Santa Ana US$71 millones en proyecto
79. Mina Anama US$40 millones en proyecto
80. Mina CERRO CCOPANE, en exploración
81. Mina TAMBOGRANDE, en exploración
82 Mina EL ALGARROBO, en exploración
83. Mina EL FAIQUE, en exploración
84. Mina ANTAPACCAY, en exploración
85. MINA TANTAHUATAY, se menciona mucho esta Mina de Tantahuatay que tendría reservas increíbles.
La Lista Cartera de Proyectos Mineros suma un monto de US$53,802 millones que se tienen que invertir a partir del segundo semestre del 2024 hasta el 2034
Ya se encuentra en operación las unidades Mineras de LAS BAMBAS Y QUELLAVECO con una inversión de US$15,600 millones, Siendo el Total de las Inversiones Mineras en ejecución y proyectos en desarrollo US$69,402 millones en esta década. Definitivamente el Perú es un País Minero.
Los demás proyectos totalizan US$41,516 millones en ejecución, pudiendo ampliarse en los próximos 20 años hasta en un Valor de US$133,818 millones con los Proyectos de Nuevos Puertos, Líneas Férreas, Hidrocarburos, Irrigaciones, Mineros y Adquisiciones Militares. Que sumados a los Proyectos Mineros Totalizan un Monto de US$203,220 millones, que es el Nuevo Monto de la brecha de Infraestructura para el Perú
Es decir, en unos 10 años, vamos a ver los resultados de tantos esfuerzos y en 20 años se habrá completado la mayor parte de la infraestructura faltante de nuestro querido Perú.
Saludos cordiales,
JRIVERA
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Deseo adquirir un automóvil híbrido entre un Volvo, BMW, Mercedes Benz, de similares prestaciones, sus precios van desde US$48,000 hasta US$69,000, cuando un Maserati duplica el precio de un BMW, al igual que sus costos de mantenimiento, seguros vehiculares, suministros y repuestos. La solución es adquirir uno que este de acuerdo con mis ingresos, de lo contrario solo lo tendré en el Garaje.
Yo labore en una gran empresa minera peruana con más de 1,000 funcionarios, que fue adquirida por una empresa norteamericana, la que decidió adquirir computadores Micron para todos los profesionales, las PC llegaban en lotes de 100 unidades por mes, A pesar que las computadoras eran lo último en tecnología en cada lote venían con diferentes Drives para los componentes de la Tarjeta Madre o con Procesadores superiores de mayor velocidad. Conociendo esto, la verdad que me da risa cuando leo que para los F-16, van a actualizarlo con un Kit para llevarlo a un nivel del F-16 Block 70.
Tal vez el más sencillo, sea el Tema de la evolución de los Celulares en estos últimos 28 años, en un principio eran grandes y ahora son delgados, es más, cada año surge una nueva versión con mejor procesador, cámaras, mayor duración de baterías, etc.
Para que una misma aplicación funcione en diferentes medios, como el SMART TV, un computador personal o en un Celular, se requiere de diferentes software, ya que tienen diferentes Sistemas Operativos, como que son diferentes Hardware. Luego lo que define a un buen medio informático, es su procesador y su tarjeta madre.
Que es lo que define a un Buen Caza, pensemos solo en dos parámetros Su Motor y su Radar, que le permita tener buena Potencia de Vuelo y capaz de identificar al enemigo a una buena distancia que le permita tomar las decisiones correctas para atacar o defenderse.
Esta capacidad de identificar posibles agresores, se lo amplia el AWACS, de ahí su importancia. Esto me recuerda el Tema del Ataque a Pearl Harbor, en donde las comunicaciones y el Sistema de Radares jugo un importante papel, ya conocemos esta historia.
Pensemos que al Final la FAP adquiere el Gripen NG de SAAB para los próximos 20 o 30 años y uno de nuestros vecinos adquiere el F-35, en el mediano plazo, como quedamos.
Saludos cordiales,
JRIVERA
Yo labore en una gran empresa minera peruana con más de 1,000 funcionarios, que fue adquirida por una empresa norteamericana, la que decidió adquirir computadores Micron para todos los profesionales, las PC llegaban en lotes de 100 unidades por mes, A pesar que las computadoras eran lo último en tecnología en cada lote venían con diferentes Drives para los componentes de la Tarjeta Madre o con Procesadores superiores de mayor velocidad. Conociendo esto, la verdad que me da risa cuando leo que para los F-16, van a actualizarlo con un Kit para llevarlo a un nivel del F-16 Block 70.
Tal vez el más sencillo, sea el Tema de la evolución de los Celulares en estos últimos 28 años, en un principio eran grandes y ahora son delgados, es más, cada año surge una nueva versión con mejor procesador, cámaras, mayor duración de baterías, etc.
Para que una misma aplicación funcione en diferentes medios, como el SMART TV, un computador personal o en un Celular, se requiere de diferentes software, ya que tienen diferentes Sistemas Operativos, como que son diferentes Hardware. Luego lo que define a un buen medio informático, es su procesador y su tarjeta madre.
Que es lo que define a un Buen Caza, pensemos solo en dos parámetros Su Motor y su Radar, que le permita tener buena Potencia de Vuelo y capaz de identificar al enemigo a una buena distancia que le permita tomar las decisiones correctas para atacar o defenderse.
Esta capacidad de identificar posibles agresores, se lo amplia el AWACS, de ahí su importancia. Esto me recuerda el Tema del Ataque a Pearl Harbor, en donde las comunicaciones y el Sistema de Radares jugo un importante papel, ya conocemos esta historia.
Pensemos que al Final la FAP adquiere el Gripen NG de SAAB para los próximos 20 o 30 años y uno de nuestros vecinos adquiere el F-35, en el mediano plazo, como quedamos.
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Dicho esto y conociendo que actualización tecnológica de la aviación de combate, es constante, me hace recordar que por una situación fortuita, conocí a un Asesor de los Altos Mandos en la FAP, que los acompaña por décadas, su posición era que cada 5 años aparecía un Nuevo Caza y preferían esperar, a lo que le respondí; perfecto, pero tienen que mantener Pilotos bien entrenados, recomendando la adquisición del LIFT FA-50.
Cuando salió la noticia de que la FAP firmó un convenio con KAI para la fabricación de 250 partes estructurales, pensé en un buen comienzo. Pero en este caso surge otro problema, si la FAP opta por adquirir unos 20 Cazas Ligeros FA-50, el Gobierno y el Congreso no le aprobaría otro caza, es por eso que la FAP ha tomado la decisión de hacerse primero de unos 14 Cazas de primera Línea.
Las noticias nos informan que Turquía se apresta a modernizar sus 79 F-16 Block 50 conjuntamente con la adquisición de 40 F-16 Block 70, bajo un contrato con Bombas, misiles y otros por US$23,000 dólares, como repartas el dinero, sale muy altos costos por las Aeronaves y por los MLU, que no se justifica en las versiones anteriores del F-16 y que más sano es adquirir Aeronaves Nuevas.
En mi País existen Foristas que les agrada el F-16, al punto que en estos últimos 18 años y por los escasos recursos de mi País, propugnaban la adquisición de 24 F-16 al estilo que lo está realizando Argentina, y realizarles un MLU al nivel del F-16V.
Se dice que el KF-21 es un caza mas sigiloso, que lo hace atractivo y superando al F-16, Gripen y Rafale inclusive, en cuanto al alcance y reconocimiento de amenazas, me apoyaría en un AWACS GlobalEye AEW&C.
Que curioso, acaba de salir una Nota sobre 14 F-16 para Indonesia por un Monto de US$1,600 millones, firmado en el 2018 y recién después de 6 años recibe los primeros dos Cazas. Justifican el retraso por la Pandemia, que imposibilito el contar Chips, que seguramente son de algún País de Asia.
Saludos cordiales,
JRIVERA
Cuando salió la noticia de que la FAP firmó un convenio con KAI para la fabricación de 250 partes estructurales, pensé en un buen comienzo. Pero en este caso surge otro problema, si la FAP opta por adquirir unos 20 Cazas Ligeros FA-50, el Gobierno y el Congreso no le aprobaría otro caza, es por eso que la FAP ha tomado la decisión de hacerse primero de unos 14 Cazas de primera Línea.
Las noticias nos informan que Turquía se apresta a modernizar sus 79 F-16 Block 50 conjuntamente con la adquisición de 40 F-16 Block 70, bajo un contrato con Bombas, misiles y otros por US$23,000 dólares, como repartas el dinero, sale muy altos costos por las Aeronaves y por los MLU, que no se justifica en las versiones anteriores del F-16 y que más sano es adquirir Aeronaves Nuevas.
En mi País existen Foristas que les agrada el F-16, al punto que en estos últimos 18 años y por los escasos recursos de mi País, propugnaban la adquisición de 24 F-16 al estilo que lo está realizando Argentina, y realizarles un MLU al nivel del F-16V.
Se dice que el KF-21 es un caza mas sigiloso, que lo hace atractivo y superando al F-16, Gripen y Rafale inclusive, en cuanto al alcance y reconocimiento de amenazas, me apoyaría en un AWACS GlobalEye AEW&C.
Que curioso, acaba de salir una Nota sobre 14 F-16 para Indonesia por un Monto de US$1,600 millones, firmado en el 2018 y recién después de 6 años recibe los primeros dos Cazas. Justifican el retraso por la Pandemia, que imposibilito el contar Chips, que seguramente son de algún País de Asia.
Saludos cordiales,
JRIVERA
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
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Re: Fuerza Aérea Peruana
A capacidade de qualquer sistema bélico de se manter atual, e portanto, eficiente em sua missão, como bem exposto por ti anteriormente, está pautada em três base fundamentais: economia estável e progressivamente evolutiva, tecnologia e indústria, e mais importante, educação, ou seja, a qualidade da mão de obra que suporta àquelas.
No caso do Brasil, a Embraer, e antes dela o ITA - Instituto Tecnológico Aeronáutica e o agora DCTA - Departamento de Ciências e Tecnologias Aeronáuticas, permitiram formar a base humanística necessária à construção da base industrial e tecnológica que viria a possibilitar a consecução dos projetos de então da força aérea brasileira. Mas isto teve um custo político e financeiro, sendo que no primeiro caso, o apoio do governo só veio a muito custo e à razão de muito convencimento, uma vez que não se tinha no país uma cultura aeronáutica e muito menos industrial a nível de aviação.
A escolha do Gripen E\F, ainda um projeto de caça no começo dos anos 2000 quando o Programa FX-2 foi lançado, e que prometia resultados sem capacidade prática de provar o que oferecia, tornou-se objeto de atenção da FAB por todo o conteúdo tecnológico ofertado, mas principalmente, a disposição dos suecos em partilhar seus conhecimentos com a FAB, a Embraer, a base industrial de defesa brasileira, e arriscar partilhar, também, os custos de desenvolvimento com um país que nunca viu, e ainda não vê, com bons olhos qualquer aporte de dinheiro público no setor de Defesa Nacional. Mas ele saiu-se vencedor em ambos processos, tanto no FX-1 quanto no FX-2, respectivamente, com os Gripen C\D e Gripen E\F.
Comprar o Gripen E\F foi por parte da FAB muito mais uma aposta no futuro do país do que nela mesma, tendo em vista que sem as capacidades implantadas na Embraer, no setor de pesquisa e desenvolvimento da FAB e da indústria do país, nada do que a SAAB diz o caça ser capaz, hoje e amanhã, em modernizações sucessivas, conforme o modelo de atualização tecnológico sueco, seria possível. Compramos antes de mais nada um modelo de desenvolvimento tecnológico e industrial, com um caça a tira colo.
Infelizmente, como se pode ver pelos dados abertos das contas do Ministério da Defesa em termos orçamentários, os sucessivos governos do país nos últimos 10 anos não foram capazes de atuar de forma proficiente no sentido de gerenciar a economia do país de maneira a sustentar no longo prazo os investimentos feitos pela SAAB e Embraer no processo de industrialização e transferência de tecnologia do caça no Brasil. O projeto anda de lado e a FAB vive sobrestada em relação à sua capacidade de honrar os compromissos assumidos com o financiamento do Gripen E\F.
Conquanto, a escolha por Rafale ou F-18 Super Hornet, não nos teriam dado as mesmas condições que teremos no futuro de amparar a base necessária humana, tecnológica e industrial para projetar, desenvolver, e mesmo produzir as soluções nacionais em caças, sistemas de apoio e demais vetores aéreos e espaciais sem depender necessariamente do arbítrio exterior. Mas este é um caminho longo e precário, que depende sempre, em primeiro lugar, de vontade política, e de uma economia capaz de suportar os investimentos regulares, previsíveis e longevos que qualquer iniciativa no campo da defesa requer sempre.
Um caça de 5a G pode ser algo que vejamos aqui no contexto sul americano, talvez, daqui a 15 a 20 anos, e somente se alguém introduzir este vetor por primeiro, o que no momento, não se vislumbra em tempo visível. E digo isso porque os USA são o primeiro país a fazer o máximo esforço para manter a América Latina debaixo do braço em relação às suas capacidades militares. Eles não vendem para nós o F-35 a não ser que um país da região resolva aparecer por aqui com um Su-57 ou J-31\35, o que também é muito difícil de acontecer. A venda do KF-21 em sua versão totalmente steahl estaria condicionada a autorização dos mesmos norte americanos, tendo em vista o uso de diversas tecnologias estadunidenses no caça sul coreano. A desculpa é sempre a mesma, não causar desequilíbrios na região, favorecer antagonismos, e nem corridas armamentistas, como se isso fosse objeto de atenção regular do mundo político latino americano, e menos ainda sul americano.
Em função de tudo isso e mais um pouco, caças stealh são para nós mais um objeto de curiosidade do que alvos tangíveis a serem alcançados concretamente. A FAB possui planos para ter o seu caça de 5a ou 6a G, o que vier primeiro, mas antes de tudo, terá que absorver todo o conhecimento trazido pelo desenvolvimento do Gripen E, aprender a operar, e ser proficiente com ele. Qualquer coisa no sentido de complementar e\ou substituir o Gripen E\F na FAB só lá para muito depois de 2040, se tanto, uma vez que o projeto está mais que atrasado, e já se prevê mais atrasos ainda em função da situação econômica e financeira do governo.
No caso do Brasil, a Embraer, e antes dela o ITA - Instituto Tecnológico Aeronáutica e o agora DCTA - Departamento de Ciências e Tecnologias Aeronáuticas, permitiram formar a base humanística necessária à construção da base industrial e tecnológica que viria a possibilitar a consecução dos projetos de então da força aérea brasileira. Mas isto teve um custo político e financeiro, sendo que no primeiro caso, o apoio do governo só veio a muito custo e à razão de muito convencimento, uma vez que não se tinha no país uma cultura aeronáutica e muito menos industrial a nível de aviação.
A escolha do Gripen E\F, ainda um projeto de caça no começo dos anos 2000 quando o Programa FX-2 foi lançado, e que prometia resultados sem capacidade prática de provar o que oferecia, tornou-se objeto de atenção da FAB por todo o conteúdo tecnológico ofertado, mas principalmente, a disposição dos suecos em partilhar seus conhecimentos com a FAB, a Embraer, a base industrial de defesa brasileira, e arriscar partilhar, também, os custos de desenvolvimento com um país que nunca viu, e ainda não vê, com bons olhos qualquer aporte de dinheiro público no setor de Defesa Nacional. Mas ele saiu-se vencedor em ambos processos, tanto no FX-1 quanto no FX-2, respectivamente, com os Gripen C\D e Gripen E\F.
Comprar o Gripen E\F foi por parte da FAB muito mais uma aposta no futuro do país do que nela mesma, tendo em vista que sem as capacidades implantadas na Embraer, no setor de pesquisa e desenvolvimento da FAB e da indústria do país, nada do que a SAAB diz o caça ser capaz, hoje e amanhã, em modernizações sucessivas, conforme o modelo de atualização tecnológico sueco, seria possível. Compramos antes de mais nada um modelo de desenvolvimento tecnológico e industrial, com um caça a tira colo.
Infelizmente, como se pode ver pelos dados abertos das contas do Ministério da Defesa em termos orçamentários, os sucessivos governos do país nos últimos 10 anos não foram capazes de atuar de forma proficiente no sentido de gerenciar a economia do país de maneira a sustentar no longo prazo os investimentos feitos pela SAAB e Embraer no processo de industrialização e transferência de tecnologia do caça no Brasil. O projeto anda de lado e a FAB vive sobrestada em relação à sua capacidade de honrar os compromissos assumidos com o financiamento do Gripen E\F.
Conquanto, a escolha por Rafale ou F-18 Super Hornet, não nos teriam dado as mesmas condições que teremos no futuro de amparar a base necessária humana, tecnológica e industrial para projetar, desenvolver, e mesmo produzir as soluções nacionais em caças, sistemas de apoio e demais vetores aéreos e espaciais sem depender necessariamente do arbítrio exterior. Mas este é um caminho longo e precário, que depende sempre, em primeiro lugar, de vontade política, e de uma economia capaz de suportar os investimentos regulares, previsíveis e longevos que qualquer iniciativa no campo da defesa requer sempre.
Um caça de 5a G pode ser algo que vejamos aqui no contexto sul americano, talvez, daqui a 15 a 20 anos, e somente se alguém introduzir este vetor por primeiro, o que no momento, não se vislumbra em tempo visível. E digo isso porque os USA são o primeiro país a fazer o máximo esforço para manter a América Latina debaixo do braço em relação às suas capacidades militares. Eles não vendem para nós o F-35 a não ser que um país da região resolva aparecer por aqui com um Su-57 ou J-31\35, o que também é muito difícil de acontecer. A venda do KF-21 em sua versão totalmente steahl estaria condicionada a autorização dos mesmos norte americanos, tendo em vista o uso de diversas tecnologias estadunidenses no caça sul coreano. A desculpa é sempre a mesma, não causar desequilíbrios na região, favorecer antagonismos, e nem corridas armamentistas, como se isso fosse objeto de atenção regular do mundo político latino americano, e menos ainda sul americano.
Em função de tudo isso e mais um pouco, caças stealh são para nós mais um objeto de curiosidade do que alvos tangíveis a serem alcançados concretamente. A FAB possui planos para ter o seu caça de 5a ou 6a G, o que vier primeiro, mas antes de tudo, terá que absorver todo o conhecimento trazido pelo desenvolvimento do Gripen E, aprender a operar, e ser proficiente com ele. Qualquer coisa no sentido de complementar e\ou substituir o Gripen E\F na FAB só lá para muito depois de 2040, se tanto, uma vez que o projeto está mais que atrasado, e já se prevê mais atrasos ainda em função da situação econômica e financeira do governo.
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