Pastores, imans e até padres agora deram para traficar drogas e cometer assaltos à mão armada.
Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
Pastores, imans e até padres agora deram para traficar drogas e cometer assaltos à mão armada.
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Re: Noticias de Portugal
O cabeça nem quando está de férias deixa de andar na panfletagem
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Re: Noticias de Portugal
O panilas que escreveu isto deve ser imigrante zuca, e recente (logo, alta probabilidade de ser ilegal), pois nem aprendeu ainda que "bicha" em galego quer dizer "fila" em português de verdade.
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Re: Noticias de Portugal
cabeça de martelo escreveu: ↑Dom Jun 30, 2024 9:42 am Bicha pode tanto ser "fila" como "gay" em Portugal.
Tira-te lá, ó da meia na cabeça (usas chapéus nos pés? ), e toca a vultaire à panfletagem, que os panascas precisam da vossa inestimável ajuda para continuarem a levar na peida mas com muito ORGULHO!!!
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Re: Noticias de Portugal
cabeça de martelo escreveu: ↑Dom Jun 30, 2024 11:09 am E lutar contra o patriarcado e pelo Comunismo, não te esqueças disso.
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Re: Noticias de Portugal
Galiza e Norte de Portugal querem que ligação ferroviária Lisboa-Porto-Vigo ganhe velocidade
Representantes da Eurorregião Galiza-Norte de Portugal, esta terça-feira, em Valença do MinhoD.R.
Norte de Portugal e Galiza assinaram, esta terça-feira, um manifesto para recordar a Lisboa e a Madrid que a ligação ferroviária de alta velocidade é uma “infraestrutura prioritária e estratégica"
02 JULHO 2024 18:04
Margarida Mota
Lisboa e Madrid estão de acordo e, cimeira após cimeira, reafirmam a importância da ligação ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e Vigo. Mas o projeto tarda em entrar nos carris.
Esta terça-feira, numa cerimónia realizada na antiga alfândega de Valença, representantes da Eurorregião Galiza-Norte de Portugal assinaram uma declaração ao estilo de uma reivindicação e de um lembrete.
“Há mais de dez anos que tanto os representantes da Eurorregião Galiza-Norte de Portugal como as sucessivas Cimeiras Luso-Espanholas — reuniões anuais ao mais alto nível governamental português e espanhol — reconheceram a prioridade da nossa ligação”, realça o documento “Ligação de alta velocidade Galiza-Portugal: uma prioridade óbvia”.
O documento declara “apoio à ligação ferroviária de alta velocidade entre a Galiza e Lisboa”, que rotula de “infraestrutura prioritária e estratégica”.
As partes recordam que o compromisso foi renovado a 23 de maio passado, em Lisboa, num encontro entre o presidente da Xunta da Galiza e o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, onde ficou definido que 2032 seria o ano de entrada em serviço da infraestrutura.
E alertam para a necessidade de “um orçamento e de um calendário realista”, bem como de “um programa completo de ações, investimentos e etapas” para concretizar as ligações ferroviárias.
“Sabemos o tempo que é preciso para que estas obras se tornem uma realidade”, disse Alfonso Rueda, presidente da Xunta da Galiza, em declarações aos jornalistas. “Por isso digo que ainda temos tempo para essa data de 2032, mas já não podemos perder mais tempo”, acrescentou. “Se isto não começa a mexer, vai ser impossível.”
Enquanto a ligação do Eixo Atlântico não vê a luz do dia, Norte de Portugal e Galiza alertam para a degradação da opção atualmente existente: o Comboio Celta, que liga diariamente Porto e Vigo (160 km), através de uma linha eletrificada mas com uma automotora a diesel.
António Cunha, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) e, simultaneamente, presidente de turno da Eurorregião Galicia-Norte de Portugal, referiu que o material obsoleto do comboio “nem para museu serve”.
“Não é razoável face ao investimento que se fez, nomeadamente na eletrificação da linha, que continuemos com uma composição a diesel, mas, sobretudo, com um comboio que não é cómodo, que é lento e cujos horários disponíveis são muito reduzidos”, acrescentou.
MENOS HORA E MEIA DE CAMINHO
A alta velocidade permitiria encurtar a viagem que agora se faz em duas horas e meia para uma hora, no máximo. Enquanto não se concretiza, as condições de serviço do Celta “devem ser atualizadas com urgência”, defende a declaração assinada.
“Isto pode ser resolvido com muito menos esforço”, acrescentou Alfonso Rueda. “Não é um argumento aceitável dizer que, como vamos ter uma grande infraestrutura dentro de oito anos, não vale a pena investir no Celta durante esse tempo. Isso também deve ser feito. E tenho a certeza que com um pequeno esforço económico, a rentabilidade seria muito elevada e o número de utilizadores que viajariam na Eurorregião de comboio aumentaria bastante.”
O Celta “é vítima de um círculo vicioso: o comboio não é melhorado porque não há passageiros, mas não há passageiros porque o comboio não é melhorado”, complementa António Cunha. “É muito difícil crer nesta lógica perversa, porque o metabolismo económico transfronteiriço é enorme.”
Estima-se que cerca de 15 mil pessoas atravessem diariamente a fronteira entre o norte de Portugal e a Galiza por razões laborais. “E também é conhecido que o metabolismo turístico transfronteiriço está a aumentar significativamente, nomeadamente no contexto dos Caminhos de Santiago.”
A declaração conjunta assinada diz que “os estudos realizados evidenciam um resultado inquestionável: o potencial de utilização e rentabilidade da linha Galiza-Portugal apresenta dados incontestáveis que, juntamente com os estreitos laços culturais existentes, constituem um capital valioso para alcançar progressos significativos na construção de projetos baseados na intercomunicabilidade”.
UMA PROMESSA COM MAIS DE 20 ANOS
O presidente da CCDR-N recordou que este assunto foi colocado na agenda de Portugal e de Espanha na longínqua cimeira ibérica da Figueira da Foz, em 2003, estavam no poder Durão Barroso e José Maria Aznar. Desde então, sucessivos governos em Lisboa e Madrid têm permitido que o assunto se arraste o que se instale uma sensação de falta de vontade em levar o projeto avante.
Inversamente, sucessivas autoridades na Galiza e no norte de Portugal não deixam que o compromisso caia no esquecimento. “Levamos muitos anos à espera. É um compromisso muitas vezes adquirido e não cumprido. E desta vez tem que ser definitivo. É o que vimos dizer agora com este manifesto”, concluiu Alfonso Rueda.
“Ainda vamos a tempo da data de 2032, mas já não podemos perder tempo”, acrescentou o responsável espanhol. “Temos de os pressionar e dizer-lhes que o grande salto final tem de ser dado sem qualquer desculpa.”
https://expresso.pt/economia/2024-07-02 ... e-9408f5a2
Representantes da Eurorregião Galiza-Norte de Portugal, esta terça-feira, em Valença do MinhoD.R.
Norte de Portugal e Galiza assinaram, esta terça-feira, um manifesto para recordar a Lisboa e a Madrid que a ligação ferroviária de alta velocidade é uma “infraestrutura prioritária e estratégica"
02 JULHO 2024 18:04
Margarida Mota
Lisboa e Madrid estão de acordo e, cimeira após cimeira, reafirmam a importância da ligação ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e Vigo. Mas o projeto tarda em entrar nos carris.
Esta terça-feira, numa cerimónia realizada na antiga alfândega de Valença, representantes da Eurorregião Galiza-Norte de Portugal assinaram uma declaração ao estilo de uma reivindicação e de um lembrete.
“Há mais de dez anos que tanto os representantes da Eurorregião Galiza-Norte de Portugal como as sucessivas Cimeiras Luso-Espanholas — reuniões anuais ao mais alto nível governamental português e espanhol — reconheceram a prioridade da nossa ligação”, realça o documento “Ligação de alta velocidade Galiza-Portugal: uma prioridade óbvia”.
O documento declara “apoio à ligação ferroviária de alta velocidade entre a Galiza e Lisboa”, que rotula de “infraestrutura prioritária e estratégica”.
As partes recordam que o compromisso foi renovado a 23 de maio passado, em Lisboa, num encontro entre o presidente da Xunta da Galiza e o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, onde ficou definido que 2032 seria o ano de entrada em serviço da infraestrutura.
E alertam para a necessidade de “um orçamento e de um calendário realista”, bem como de “um programa completo de ações, investimentos e etapas” para concretizar as ligações ferroviárias.
“Sabemos o tempo que é preciso para que estas obras se tornem uma realidade”, disse Alfonso Rueda, presidente da Xunta da Galiza, em declarações aos jornalistas. “Por isso digo que ainda temos tempo para essa data de 2032, mas já não podemos perder mais tempo”, acrescentou. “Se isto não começa a mexer, vai ser impossível.”
Enquanto a ligação do Eixo Atlântico não vê a luz do dia, Norte de Portugal e Galiza alertam para a degradação da opção atualmente existente: o Comboio Celta, que liga diariamente Porto e Vigo (160 km), através de uma linha eletrificada mas com uma automotora a diesel.
António Cunha, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) e, simultaneamente, presidente de turno da Eurorregião Galicia-Norte de Portugal, referiu que o material obsoleto do comboio “nem para museu serve”.
“Não é razoável face ao investimento que se fez, nomeadamente na eletrificação da linha, que continuemos com uma composição a diesel, mas, sobretudo, com um comboio que não é cómodo, que é lento e cujos horários disponíveis são muito reduzidos”, acrescentou.
MENOS HORA E MEIA DE CAMINHO
A alta velocidade permitiria encurtar a viagem que agora se faz em duas horas e meia para uma hora, no máximo. Enquanto não se concretiza, as condições de serviço do Celta “devem ser atualizadas com urgência”, defende a declaração assinada.
“Isto pode ser resolvido com muito menos esforço”, acrescentou Alfonso Rueda. “Não é um argumento aceitável dizer que, como vamos ter uma grande infraestrutura dentro de oito anos, não vale a pena investir no Celta durante esse tempo. Isso também deve ser feito. E tenho a certeza que com um pequeno esforço económico, a rentabilidade seria muito elevada e o número de utilizadores que viajariam na Eurorregião de comboio aumentaria bastante.”
O Celta “é vítima de um círculo vicioso: o comboio não é melhorado porque não há passageiros, mas não há passageiros porque o comboio não é melhorado”, complementa António Cunha. “É muito difícil crer nesta lógica perversa, porque o metabolismo económico transfronteiriço é enorme.”
Estima-se que cerca de 15 mil pessoas atravessem diariamente a fronteira entre o norte de Portugal e a Galiza por razões laborais. “E também é conhecido que o metabolismo turístico transfronteiriço está a aumentar significativamente, nomeadamente no contexto dos Caminhos de Santiago.”
A declaração conjunta assinada diz que “os estudos realizados evidenciam um resultado inquestionável: o potencial de utilização e rentabilidade da linha Galiza-Portugal apresenta dados incontestáveis que, juntamente com os estreitos laços culturais existentes, constituem um capital valioso para alcançar progressos significativos na construção de projetos baseados na intercomunicabilidade”.
UMA PROMESSA COM MAIS DE 20 ANOS
O presidente da CCDR-N recordou que este assunto foi colocado na agenda de Portugal e de Espanha na longínqua cimeira ibérica da Figueira da Foz, em 2003, estavam no poder Durão Barroso e José Maria Aznar. Desde então, sucessivos governos em Lisboa e Madrid têm permitido que o assunto se arraste o que se instale uma sensação de falta de vontade em levar o projeto avante.
Inversamente, sucessivas autoridades na Galiza e no norte de Portugal não deixam que o compromisso caia no esquecimento. “Levamos muitos anos à espera. É um compromisso muitas vezes adquirido e não cumprido. E desta vez tem que ser definitivo. É o que vimos dizer agora com este manifesto”, concluiu Alfonso Rueda.
“Ainda vamos a tempo da data de 2032, mas já não podemos perder tempo”, acrescentou o responsável espanhol. “Temos de os pressionar e dizer-lhes que o grande salto final tem de ser dado sem qualquer desculpa.”
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Re: Noticias de Portugal
A partir desta segunda-feira, seis ministros e os respetivos secretários de Estado passam a trabalhar no edifício-sede da Caixa Geral de Depósitos (CGD), junto ao Campo Pequeno: ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, ministro da Presidência, António Leitão Amaro, ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, ministro da Economia, Pedro Reis, ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes, e a ministra da Juventude e Modernização, Margarida Balseiro Lopes.
Além destes seis ministros, transitam para a CGD os dois secretários de Estado dos Assuntos Parlamentares, mantendo-se o ministro da pasta, Pedro Duarte, na Assembleia da República.
A Caixa Geral de Depósitos e o anterior Governo do PS já tinham acordado que o banco sairia do seu atual edifício-sede, no Campo Pequeno (Av. João XXI, em Lisboa) para o executivo aí concentrar aí vários ministérios. Contudo, a CGD ainda manterá aí serviços até 2026.
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Re: Noticias de Portugal
Governo quer reforçar entidades regionais do turismo e alargar fontes de financiamento
O turismo encabeça 16 das 60 medidas do Programa Acelerar a Economia, aprovado esta quinta-feira pelo Governo para fomentar a competitividade das empresas. O alrgamento da rede do Turismo de Portugal a mais mercados, incluindo os EUA, é uma das medidas previstas para impulsionar o setor. Além disso, vão desenhar uma nova estratégia para turismo com horizonte temporal até 20235.
Sara Ribeiro sararibeiro@negocios.pt
15:59
...
O reforço da atuação das entidades regionais do turismo e a abertura de novas delegações do Turismo de Portugal são algumas das medidas previstas no Programa Acelerar a Economia, aprovado esta quinta-feira pelo Governo para fomentar a competitividade das empresas.
O pacote contempla 60 medidas, algumas das quais ainda precisam de aprovação do Parlamento, e são direcionadas às áreas de atividade que o Executivo acredita que podem ser mais competitivas. O turismo, que tem sido o motor de crescimento da economia portuguesa tendo batido recordes no ano passado, é uma delas.
No total, o pacote tem 16 medidas direcionadas para o setor de forma directa. A primeira passa pela revisão e reforço de linhas de apoio financeiro ao desenvolvimento de projetos de investimentos. Mais concretamente, a "Linha + Interior Turismo" vai ter uma dotação de 10 milhões de euros que visam "apoiar o desenvolvimento turístico sustentável dos territórios, potenciando novas estratégias de valorização dos respetivos recursos, ativos e agentes, gerando maiores níveis de atratividade turística e promovendo a sua dinamização social e económica", lê-se no plano aprovado esta quinta-feira em conselho de ministros. A "Linha Turismo + Sustentável", no âmbito do Programa Empresas Turismo 360º, terá uma dotação de 50 milhões de euros.
O Governo propõe ainda o reforço e alargamento da linha de apoio à qualificação da oferta, resultante de uma parceria entre o Turismo de Portugal e o sistema bancário, de apoio a empresas do setor do turismo. Conta com uma dotação de 300 milhões de euros, com um montante máximo por operação de cerca de três milhões euros.
Ainda no campo de diversificar os apoios ao financiamento das empresas do setor, o plano prevê o lançamento das Obrigações Turismo 2024. Em causa está uma emissão agrupada de obrigações por um conjunto de empresas do turismo – PME e MidCap – num valor de 128 milhões de euros, com o objetivo de diversificar as suas fontes de financiamento através do recurso ao mercado de capitais.
Nova estratégia a caminho
O Governo revelou ainda que quer avançar com a "construção do novo referencial estratégico de política de turismo em Portugal". O objetivo é delinear uma nova estratégia para o setor, substituindo o atual plano com horizonte até 2027 desenhado pelo Executivo anterior. Um passo que justifica tendo em conta os "novos desafios que o setor enfrenta, nomeadamente no que toca à maior importância no envolvimento e proximidade com as comunidades locais, com a escassez de recursos humanos, com a introdução de novas tecnologias potencialmente disruptivas (como a inteligência artificial), ou mesmo com o rápido acentuar da relevância global do tema da sustentabilidade e do seu impacto na atividade turística".
Com a nova estratégia com horizonte temporal até 2035 "pretende-se garantir um modelo de desenvolvimento turístico capaz de salvaguardar a competitividade e sustentabilidade do setor, de maximizar a geração de valor, de se assumir como uma força transformadora da economia, alavancando os outros setores, e de reforçar a importância do Turismo para a coesão económica e social do país".
Novas delegações e reforço das entidades regionais
O alargamento da rede de equipas do Turismo de Portugal nos mercados externos para promoção do país também faz parte do plano. Hoje, as equipas do Turismo de Portugal estão presentes em 25 mercados internacionais. E com este alargamento pretende-se abrir em países que o Governo aponta como tendo forte potencial de crescimento de fluxos turísticos, como é o caso da Coreia do Sul, México, Austrália ou Estados Unidos (São Francisco).
O Governo quer ainda alterar a atual legislação [n.º 33/2013, de 16 maio] para assegurar uma maior eficácia na atuação das entidades regionais de turismo de Portugal.
O objetivo é estarem mais próximas dos territórios e das populações, nomeadamente em quatro dimensões:
• Dotar as entidades regionais de turismo de uma maior capacidade de atuação na estruturação do turismo à escala regional, em articulação com o Turismo de Portugal;
• Reforçar a sua autonomia administrativa;
• Assegurar a simplificação dos procedimentos aplicáveis à atividade destas entidades;
• Alargar a base de participação nestas entidades, por parte de entidades do Sistema Científico e Tecnológico.
Reforço na formação e qualificação
Tendo em conta o problema da falta de mão e obra que o setor enfrenta, um problema sentido em outras áreas de atividade e mercados, o pacote prevê o estabelecimento de parcerias estratégicas para qualificação e integração de jovens, nos países da CPLP, bem como a melhoria das condições de integração dos migrantes e dos refugiados em Portugal.
Além disso, propõe a criação de uma academia internacional do turismo. O campus de formação terá como missão "qualificar recursos humanos no turismo e afirmar Portugal como país de referência, também na formação turística, através de parcerias estratégicas,
criando pontes e cooperação para a capacitação de pessoas e empresas de todo o mundo, através da criação de um campus de formação em turismo que permita posicionar Portugal como líder na formação e nas melhoras práticas em turismo a nível internacional", lê-se no documento - que não avança com datas para a abertura da academia.
A promoção da digitalização das empresas do setor do turismo e o lançamento e uma campanha internacional, num investimento de cerca de seis milhões de euros, são outras das 16 medidas direcionadas para o setor.
O turismo encabeça 16 das 60 medidas do Programa Acelerar a Economia, aprovado esta quinta-feira pelo Governo para fomentar a competitividade das empresas. O alrgamento da rede do Turismo de Portugal a mais mercados, incluindo os EUA, é uma das medidas previstas para impulsionar o setor. Além disso, vão desenhar uma nova estratégia para turismo com horizonte temporal até 20235.
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...
O reforço da atuação das entidades regionais do turismo e a abertura de novas delegações do Turismo de Portugal são algumas das medidas previstas no Programa Acelerar a Economia, aprovado esta quinta-feira pelo Governo para fomentar a competitividade das empresas.
O pacote contempla 60 medidas, algumas das quais ainda precisam de aprovação do Parlamento, e são direcionadas às áreas de atividade que o Executivo acredita que podem ser mais competitivas. O turismo, que tem sido o motor de crescimento da economia portuguesa tendo batido recordes no ano passado, é uma delas.
No total, o pacote tem 16 medidas direcionadas para o setor de forma directa. A primeira passa pela revisão e reforço de linhas de apoio financeiro ao desenvolvimento de projetos de investimentos. Mais concretamente, a "Linha + Interior Turismo" vai ter uma dotação de 10 milhões de euros que visam "apoiar o desenvolvimento turístico sustentável dos territórios, potenciando novas estratégias de valorização dos respetivos recursos, ativos e agentes, gerando maiores níveis de atratividade turística e promovendo a sua dinamização social e económica", lê-se no plano aprovado esta quinta-feira em conselho de ministros. A "Linha Turismo + Sustentável", no âmbito do Programa Empresas Turismo 360º, terá uma dotação de 50 milhões de euros.
O Governo propõe ainda o reforço e alargamento da linha de apoio à qualificação da oferta, resultante de uma parceria entre o Turismo de Portugal e o sistema bancário, de apoio a empresas do setor do turismo. Conta com uma dotação de 300 milhões de euros, com um montante máximo por operação de cerca de três milhões euros.
Ainda no campo de diversificar os apoios ao financiamento das empresas do setor, o plano prevê o lançamento das Obrigações Turismo 2024. Em causa está uma emissão agrupada de obrigações por um conjunto de empresas do turismo – PME e MidCap – num valor de 128 milhões de euros, com o objetivo de diversificar as suas fontes de financiamento através do recurso ao mercado de capitais.
Nova estratégia a caminho
O Governo revelou ainda que quer avançar com a "construção do novo referencial estratégico de política de turismo em Portugal". O objetivo é delinear uma nova estratégia para o setor, substituindo o atual plano com horizonte até 2027 desenhado pelo Executivo anterior. Um passo que justifica tendo em conta os "novos desafios que o setor enfrenta, nomeadamente no que toca à maior importância no envolvimento e proximidade com as comunidades locais, com a escassez de recursos humanos, com a introdução de novas tecnologias potencialmente disruptivas (como a inteligência artificial), ou mesmo com o rápido acentuar da relevância global do tema da sustentabilidade e do seu impacto na atividade turística".
Com a nova estratégia com horizonte temporal até 2035 "pretende-se garantir um modelo de desenvolvimento turístico capaz de salvaguardar a competitividade e sustentabilidade do setor, de maximizar a geração de valor, de se assumir como uma força transformadora da economia, alavancando os outros setores, e de reforçar a importância do Turismo para a coesão económica e social do país".
Novas delegações e reforço das entidades regionais
O alargamento da rede de equipas do Turismo de Portugal nos mercados externos para promoção do país também faz parte do plano. Hoje, as equipas do Turismo de Portugal estão presentes em 25 mercados internacionais. E com este alargamento pretende-se abrir em países que o Governo aponta como tendo forte potencial de crescimento de fluxos turísticos, como é o caso da Coreia do Sul, México, Austrália ou Estados Unidos (São Francisco).
O Governo quer ainda alterar a atual legislação [n.º 33/2013, de 16 maio] para assegurar uma maior eficácia na atuação das entidades regionais de turismo de Portugal.
O objetivo é estarem mais próximas dos territórios e das populações, nomeadamente em quatro dimensões:
• Dotar as entidades regionais de turismo de uma maior capacidade de atuação na estruturação do turismo à escala regional, em articulação com o Turismo de Portugal;
• Reforçar a sua autonomia administrativa;
• Assegurar a simplificação dos procedimentos aplicáveis à atividade destas entidades;
• Alargar a base de participação nestas entidades, por parte de entidades do Sistema Científico e Tecnológico.
Reforço na formação e qualificação
Tendo em conta o problema da falta de mão e obra que o setor enfrenta, um problema sentido em outras áreas de atividade e mercados, o pacote prevê o estabelecimento de parcerias estratégicas para qualificação e integração de jovens, nos países da CPLP, bem como a melhoria das condições de integração dos migrantes e dos refugiados em Portugal.
Além disso, propõe a criação de uma academia internacional do turismo. O campus de formação terá como missão "qualificar recursos humanos no turismo e afirmar Portugal como país de referência, também na formação turística, através de parcerias estratégicas,
criando pontes e cooperação para a capacitação de pessoas e empresas de todo o mundo, através da criação de um campus de formação em turismo que permita posicionar Portugal como líder na formação e nas melhoras práticas em turismo a nível internacional", lê-se no documento - que não avança com datas para a abertura da academia.
A promoção da digitalização das empresas do setor do turismo e o lançamento e uma campanha internacional, num investimento de cerca de seis milhões de euros, são outras das 16 medidas direcionadas para o setor.
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Re: Noticias de Portugal
O Lewandowski está atento, fiquei muito mais descansado
O ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, Ricardo Lewandowski, admitiu esta quarta-feira a existência de um grupo de membros da organização criminosa brasileira Primeiro Comando da Capital (PCC) em Portugal, garantindo "estar atento".
"Todos os países enfrentam a criminalidade organizada, é possível que alguns membros de fações criminosas tenham vindo para Portugal, até pela facilidade da língua e pelo tradicional acolhimento que Portugal dá aos brasileiros, e que é recíproco, isso pode eventualmente ter facilitado", admitiu o governante no final de um encontro com responsáveis da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorreu esta tarde, na sede da instituição, em Lisboa.
Em declarações aos jornalistas, Lewandowski garantiu estar atento ao problema e disse que existe uma grande cooperação entre as autoridades portuguesas e brasileiras não só relativamente a este tema, mas também ao tráfico de drogas.
Esta foi uma das questões debatidas com as ministras da Justiça, Rita Júdice, e da Administração Interna, Margarida Blasco, nos encontros que o governante brasileiro teve com as autoridades portuguesas durante a sua visita esta semana.
"Estamos atentos a este fenómeno e a polícia federal especial está em colaboração com as autoridades portuguesas, não só neste tema, mas também no âmbito do tráfico de drogas, em que somos usados como um corredor por outros países da América do Sul, já que não somos produtores", afirmou, mostrando-se também preocupado com a introdução de drogas sintéticas no país, provenientes da União Europeia e dos Estados Unidos da América.
No final do ano passado, a CNN Portugal noticiou um relatório do Serviço de Informações de Segurança (SIS) de Portugal que apontava para a presença de cerca de 1.000 pessoas ligadas ao PCC que vivem e fazem operações de negócios no país, principalmente na região de Lisboa.
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Re: Noticias de Portugal
E pronto, tenho uma miúda a chorar por causa do Europeu...
Últimos minutos.
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Re: Noticias de Portugal
cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Jul 05, 2024 6:42 pm E pronto, tenho uma miúda a chorar por causa do Europeu...
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Europeu? Não era contra uma selecção africana?
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