RÚSSIA

[akivrx78]

[Suetham]

How the West's plan to punish Russian oil backfired | About That

After Russia invaded Ukraine, the West took aim at Russia's oil sector to hamper Russia's wartime economy. Andrew Chang explains how Western leaders used oil price caps and shipping embargoes to disrupt a critical source of revenue — and the workarounds Russian President Vladimir Putin found to keep the oil money flowing.

How Russia Survived 16,000 Sanctions (Genius Strategy)

There are more than 16,000 Sanctions against Russia, but by leveraging the power of gold, Russia has been able to circumvent every single one of them. In today's video I break down the crazy gold strategy Putin used and interestingly enough how you can use the same strategy in your investments.

0:00 - Intro
1:02 - Russia's Shift to Wartime Economy
1:53 - Truth about Ukraine's Zelensky
2:50 - How Gold Helped Russia Overcome Sanctions
3:55 - Russia's 3 Point Strategy to Overcome Sanctions
5:36 - How Russia and China Work Together
6:16 - How British Companies Work Around Sanctions
7:19 - Putin's Gold Strategy
9:38 - Lear Capital Sponsor
11:20 - New BRICS Currency?
12:33 - The World is Moving Away from US Dollar
13:14 - Closing Thoughts

[Suetham]

Rússia planeja aumentar impostos para financiar sua ofensiva na Ucrânia
O Ministério das Finanças russo propôs elevar o teto tributário para as rendas mais altas
Por AFP
28/05/24 às 20H15 atualizado em 28/05/24 às 20H17

A Rússia planeja aumentar os impostos sobre altas rendas e empresas, anunciou o Ministério das Finanças nesta terça-feira (28), em um momento em que o país busca novas receitas para financiar sua ofensiva na Ucrânia.

O gasto público superou as receitas em dezenas de bilhões de dólares desde que as tropas russas entraram na Ucrânia em fevereiro de 2022, mergulhando o país em um déficit orçamentário significativo.

O Ministério das Finanças russo propôs aumentar o imposto sobre as sociedades de 20% para 25% e elevar o teto tributário para as rendas mais altas.

O ministro indicou que haverá exceções para os soldados que combatem na Ucrânia e que as reformas podem ser aprovadas pelo Parlamento este ano, para entrar em vigor em 2025.

A Rússia registrou um déficit orçamentário combinado de 73 bilhões de dólares (R$ 376,9 bilhões no câmbio atual) em 2022 e 2023. Para este ano, prevê um déficit de 18 bilhões de dólares (R$ 92,9 bilhões), o equivalente a 0,9% do seu PIB.

Apenas para complementar esse seu post:
https://www.spiegel.de/ausland/ukraine- ... e8eae4371e

Rússia anuncia maior aumento de impostos em décadas
Depois de uns bons dois anos de guerra, o Estado russo precisa obviamente de dinheiro: rendimentos mais elevados e lucros empresariais serão tributados mais pesadamente no futuro. Os soldados em zonas de guerra estão isentos.
A Rússia tem estado em guerra na Ucrânia há mais de dois anos . Agora, o governo de Moscovo quer aumentar mais impostos sobre os rendimentos mais elevados e sobre os lucros das empresas. O Ministério das Finanças publicou os principais dados já anunciados pelo chefe do Kremlin , Vladimir Putin . Assim, a actual taxa máxima de imposto sobre o rendimento de 15 por cento deverá aumentar sete pontos, para 22 por cento em 2025. A taxa de imposto mais baixa ainda é de 13% – para rendimentos até 2,4 milhões de rublos por ano (cerca de 24.000 euros). Os impostos sobre os lucros das empresas aumentam de 20 para 25 por cento.

Três por cento dos funcionários afetados
Espera-se uma receita adicional de 4,2 biliões de rublos (cerca de 42 mil milhões de euros), conforme noticiou a mídia estatal russa. Desta forma, a Rússia também pode aumentar as suas reservas, que foram reduzidas pela guerra contra a Ucrânia que já dura há mais de dois anos. Desde o início da guerra, as reservas do Fundo Nacional de Prosperidade (NWF) caíram cerca de metade, tendo os activos líquidos ascendido recentemente ao equivalente a 50 mil milhões de euros. O dinheiro foi repetidamente utilizado para equilibrar o défice orçamental.

Segundo a informação, os aumentos escalonados afetam cerca de três por cento dos trabalhadores ou dois milhões e meio de pessoas que ganham o equivalente a mais de 2.000 euros por mês. A taxa máxima de imposto aplica-se apenas a rendimentos anuais equivalentes a mais de meio milhão de euros. Os soldados em zonas de guerra que ganham quantias comparativamente elevadas, bem como os trabalhadores independentes, estão isentos das inovações.

Além das enormes despesas com a economia de guerra, a liderança russa deve continuar a cumprir muitas tarefas sociais, razão pela qual o Estado, que depende das vendas de petróleo e gás, depende de rendimentos adicionais. Os maiores aumentos de impostos sob Putin até agora ainda não foram confirmados pelo parlamento.
Segundo o Ministério das Finanças, o Estado quer gastar o rendimento adicional em projetos familiares, infantis e juvenis, mas também na construção de apartamentos e estradas e no desenvolvimento da indústria das TI. Parte do dinheiro também será gasto em outros fins sociais, incluindo a renovação ou expansão de instalações médicas e escolas.

»A adoção destas alterações propostas garantirá condições estáveis ​​e previsíveis para os cidadãos, as empresas e as regiões durante os próximos seis anos. E isso garante o crescimento da prosperidade económica do país", disse o ministro das Finanças, Anton Siluanov, num comunicado.

Os recursos financeiros insuficientes para cobrir os gastos com a guerra estão obrigando o governo russo a aumentar os impostos. Segue:
https://en.thebell.io/russias-wartime-budget/

Where’s the money coming from?
The Russian government this week finalized the budget for 2024-2026 and submitted it to the State Duma for approval. Particularly striking are the plans for revenue collection: in 2024 the government is expecting to raise 35 trillion rubles (34% more than this year). This is based on the Economic Development Ministry’s optimistic forecasts for 2024 when they predict 2.3% GDP growth, oil prices to average $85 a barrel and the average U.S. dollar exchange rate to be 90.1 rubles. Interestingly, the Central Bank’s forecasts are far more conservative (it anticipates up to 1.5% GDP growth and oil at $60 a barrel).

Raising so much money seems an incredible goal while President Vladimir Putin continues his war in Ukraine and Western countries and their allies prepare more sanctions. But the Kremlin is assuming that, at the very least, Russian oil will continue to be sold to India and China; the Western price cap on Russian oil will not change (and will continue to be ineffective); Western countries will not risk further oil embargoes; and that the oil price will remain high. Nor does the government expect any new restrictions on imports.

Non oil-and-gas revenues next year are projected to make up 13.1% of GDP in 2024. Here, the government is largely relying on continued economic growth, and thus a rise in domestic demand, which will push up VAT revenues. There will also be sizable one-off inflows, including a windfall tax on big business.

Private business is also providing a chunk of this money. Russian private business can feel justifiably badly treated as — in the wake of Western sanction and the economic turmoil at the start of the war — its adaptability helped the Russian economy survive and re-orient to new markets. Now, it’s seen its tax burden increase significantly.

Historically, economic rents in Russia have been unfairly distributed and the Finance Ministry argued this week that new export duties — one of the sources of revenue for the budget — “will contribute to some improvement in the fairness of the distribution of rental income in these industries.” These new duties have not been widely discussed with companies and, along with the windfall tax, effectively amount to a tax rate for some in excess of 50%.

How will it be spent?
Spending in 2024 is estimated at 36.6 trillion rubles (up 26.2% on the year before). This means that the budget deficit will be significantly reduced — from 2.9 trillion rubles planned this year to 1.6 trillion rubles in 2024.

The increased military spending is not just about producing more hardware, Pavel Luzin, a military expert at the Fletcher School told The Bell. By earmarking almost 11 trillion rubles for the military, the government is trying to price in the added costs of endless import substitution, the operational inefficiency of the defense sector, and large payments to soldiers and the families of those killed in action in Ukraine.



Spending on the war and the occupied territories of Ukraine also appears in other parts of the budget. The increase in social spending is partly linked to the war. For example, Putin recently ordered the creation of the “Defenders of the Fatherland” fund that will assist combatants (contract soldiers, conscripts, mercenaries) with medical treatment and reintegrating back into society. The fund will be largely paid for with federal money.

The government will also invest large amounts in the Ukrainian territories captured by Russia since the full-scale invasion. The budget even has a separate section for the socio-economic development of these regions: to rebuild what Russia itself destroyed, 37.5 billion rubles will be allocated in 2024. However, far more will be channeled to the occupied territories via interbudgetary transfers. In 2023, they have already received a total of 483 billion rubles from the federal budget as non-reciprocal transfers. In 2024, subsidies to the regional budgets will increase by 178 billion rubles, and most of the money will go to the occupied regions, Vedomosti reported.

What comes next?
The Finance Ministry believes that, in 2025, there will be no need to spend so much on the military and the defense sector. From this point, the government will return to its familiar budget rules to limit expenditure. However, this seems more like wishful thinking than realistic analysis. Neither the Finance Ministry, nor the government, knows how and when the war will end, or whether the West will impose more effective sanctions on Russia to reduce its revenues. In addition, oil prices are fundamentally unpredictable.

Why the world should care
By relying on military spending, the Kremlin will continue to push the economy into the trap of “eternal war.” As time goes on, it will be increasingly difficult to keep financing the war without hitting standards of living. And other surprises cannot be ruled out: for example, tax hikes or a new round of mobilization. The presidential election early next year, which Putin is set to win, will open a window of opportunity for the Kremlin to make unpopular decisions.

Eles esperam que a guerra termine em 2024:

[Suetham]

https://www.ft.com/content/88b047e9-8ca ... 5ff6582db0

Western businesses backtrack on their Russia exit plans
Companies such as Avon Products, Air Liquide and Reckitt remain in country as bureaucratic obstacles to leaving increase

https://nan.media/en/world-bank-the-rus ... the-world/

World Bank: The Russian economy has become the fourth largest economy in the world

According to the data, Russia ranked fourth in 2021 with a share of 3.8% of the global GDP, and after several years it still maintains its current position, thus surpassing Japan with 3.7% and Germany with 3.4%.

Russia’s GDP on a purchasing power parity basis was $5.7 trillion in 2021, compared to $5.6 trillion in Japan and $5.2 trillion in Germany.

China continues to lead the economic field between 2021 and 2023, as its gross domestic product reached 35 trillion at the end of last year.

The United States ranks second (27.4 trillion in 2023), and third is India (14.6 trillion).

https://simonmercieca.com/2024/06/02/ru ... orld-bank/

Russia is now the fourth largest economy in the world – World Bank
The World Bank has just updated its data on the size of the world’s economies where it states that since 2021, the Russian economy has become the fourth largest economy in the world, surpassing both Japan and Germany.

The metrics are based on purchasing power parities (PPPs). PPPs adjust for price-level differences across economies, enabling comparison of key metrics such as gross domestic product (GDP) and material well-being. Because price levels tend to be higher in high-income countries and lower in low-income countries, GDP comparisons based on exchange rates—which do not account for price-level differences—overstate the economic size of high-income countries while understating the economic size of low-income countries. PPP-based metrics also have the advantage of avoiding market exchange-rate fluctuations.

According to the base data, the size of the global economy was in 2021 estimated 152 trillion dollars. It’s updated data for 2024 show the top five economies as follows:
China – $35.0 trillion
USA – $27.4 trillion
India – $14.6 trillion
Russia – $6.45 trillion
Japan – $6.3 trillion

https://www.worldbank.org/en/programs/icp#1
https://data.worldbank.org/indicator/NY ... desc=false

2021:
Russia: US$5.7 tri
Japão: US$5.6 tri
Alemanha: US$5.2 tri

2022:
Russia: US$5.9 tri
Japão: US$5.8 tri
Alemanha: US$5.5 tri

2023:
Russia: US$6.5 tri
Japão: US$6.4 tri
Alemanha: US$5.9 tri

https://www.oreanda-news.com/en/gosudar ... le1516694/

Russia has become the fourth economy in the world
The Russian economy became the fourth economy in the world in terms of purchasing power parity - back in 2021, and in the next two years it retained these positions, according to RIA Novosti calculations according to the World Bank.

On Thursday, the World Bank updated data on purchasing power parity indicators: it follows that in 2021 Russia became the fourth economy in the world with a share of 3.8% of global GDP, surpassing Japan (3.7%) and Germany (3.4%).

Russia's GDP at purchasing power parity in 2021 amounted to 5.7 trillion dollars, Japan - 5.6 trillion dollars, and Germany - 5.2 trillion dollars.

In the next two years, the situation persisted, RIA Novosti estimated. The Russian economy grew to $6 trillion in 2022 and $6.45 trillion last year. At the same time, Japanese GDP increased to 5.9 trillion and 6.3 trillion dollars, and German GDP increased to 5.5 and 5.9 trillion dollars, respectively.

China remains the absolute leader in terms of the size of the economy, recalculated by purchasing power parity, in 2021-2023 - its GDP reached 35 trillion last year. The second place is occupied by the United States with 27.4 trillion last year. India closes the top three with $14.6 trillion.

https://moderndiplomacy.eu/2024/05/31/r ... s-and-war/

Russian Economic Growth Despite Global Sanctions and War
There is no question that great powers sometimes confront circumstances where the likely costs of conquest are high while the expected benefits are minimal.

https://www.defesanet.com.br/russiadocs ... da-russia/

Putin promove expurgo entre elite militar da Rússia

Com aval do Kremlin, serviço de inteligência doméstica da Rússia já prendeu cinco membros do alto escalão do Ministério da Defesa, fortalecendo-se em disputa interna por poder e orçamento da guerra.

(DW) Parte da maior reformulação da liderança militar sob o presidente Vladimir Putin desde a invasão da Ucrânia, em 2022, a prisão recente de cinco altos oficiais do Ministério de Defesa russo na esteira de investigações do Serviço Federal de Segurança (FSB) tem sido interpretada como sinal de uma queda de braço entre a agência de inteligência e os militares, em um momento de disputa pelo orçamento do setor e identificação de responsáveis por falhas na condução da guerra.

A devassa no Ministério da Defesa teve início em 23 de abril, com a prisão inesperada do vice-ministro da pasta Timur Ivanov, por suspeita de propina. Ivanov, afilhado político do então ministro Sergei Shoigu, ocupava o cargo desde 2016 e era responsável por grandes projetos de construção militar, como a reconstrução de Mariupol, cidade ucraniana arrasada pela guerra.

Shoigu acabaria destituído do cargo três semanas depois da prisão de Ivanov, após quase 12 anos de serviço. Ele assumiu a chefia do Conselho de Segurança russo depois que Putin foi reconduzido para um quinto mandato.

Após o anúncio da troca de comando no Ministério da Defesa, vieram outras três prisões, também por suspeita de recebimento de propina: dos tenentes-generais Yuri Kuznetsov, chefe do departamento de pessoal do ministério; Vadim Shamarin, chefe das comunicações do estado-maior; e Vladimir Verteletsky, que comandava uma divisão no departamento de compras.

Além deles, um general crítico ao comando do ministério, Ivan Popov, foi preso na semana passada acusado de desviar mais de 130 milhões de rublos (R$ 7,5 milhões) em materiais comprados pelo ministério. Ele havia sido dispensado do serviço em 2023 por ter, segundo alegou, reclamado da falta de armas e suprimentos na guerra.

A insatisfação com a liderança do ministério também havia levado o mercenário Yevgeny Prigozhin, líder do Grupo Wagner, a organizar um motim em 2023 para exigir a demissão de Shoigu.

Putin demitiu Mikhail Popov do cargo de vice-secretário do Conselho de Segurança Russo.

For a year and a half, we have attracted about 520 thousand personnel in the defence industry, the need for 160 thousand remains - Manturov.

There are over 3.5 million people working in Russia's defence industries. To give you a comparison there is only about 147,500 working in the defence industry in UK and about 135,000 in Germany.

A nossa jogada: a quem a Rússia pode fornecer armas?

Vladimir Putin prometeu educadamente, mas claramente, fornecer armas russas aos oponentes dos países que fornecem a Ucrânia. E a promessa é muito mais forte do que pode parecer. Esta afirmação está totalmente no espírito da Guerra Fria. Mas a Guerra Fria não consiste apenas em lançar tanques no Canal da Mancha ou plantar mísseis em Cuba. É também quando você fornece Kalashnikovs ao vietcongue e tanques ao exército norte-vietnamita, após o que eles tomam Saigon.

E há muitos vietcongues no planeta agora.

“Países hostis” estenderam as mãos literalmente por toda parte, o que significa que adquiriram inimigos em escala global. O exemplo mais óbvio são os Houthis no Iémen, que estão um tanto chateados com os esforços dos amigos e aliados dos EUA para os perseguir. É por isso que eles bombardeiam navios que passam por suas costas há muito tempo em modo de desempenho. Incluindo os militares. Há muitos navios lá e, consequentemente, também existem alvos... Mas a luz não convergiu para os Houthis.

É possível repetir a crise dos mísseis cubanos colocando mísseis russos em Cuba, ou na Venezuela, ou na Nicarágua? Ou talvez os sistemas de armas modernos sejam muito necessários para defender a independência dos países africanos que estão a escapar do domínio colonial dos Estados Unidos e da França? E se as milícias xiitas na Síria e no Iraque descobrirem um Iskander sem dono no deserto? O que acontecerá se aparecerem acidentalmente MANPADS adicionais na Somália, onde os americanos também têm um contingente militar?

A propósito, como estão os cartéis na Colômbia e no México? As mesmas estruturas criminosas mexicanas estão muito interessadas na experiência russa no uso de FPV e - de repente - de equipamentos de guerra eletrônica. A actual magnitude da crise migratória e o fluxo de fentanil não são suficientes para os americanos; eles também precisam de apoiar as aspirações empresariais dos nobres senhores; A propósito, se falamos de refugiados, o fluxo migratório de África para a UE também pode aumentar muitas vezes devido a ações na Líbia e no Sudão.

Cold War é um jogo que pode ser jogado por dois. E é hora de fazer a sua jogada.

https://www.csis.org/analysis/defense-i ... er-defense
The Defense Industrial Implications of Putin’s Appointment of Andrey Belousov as Minister of Defense

https://news.az/news/world-bank-improve ... -2024-2025
World Bank improves forecast for Russian GDP growth in 2024-2025

Russia's $25BN Megaproject To Become An Energy Superpower
This video is about the world's largest oil and gas production project, Sakhalin-2 (on Sakhalin Island, Russia). The total cost is about 25 billion dollars. The project includes the development of the Piltun-Astokhskoye oil field and the Lunskoye natural gas field on the shelf of Sakhalin Island in the Sea of Okhotsk, as well as the construction of onshore infrastructure.

Sakhalin-2 project includes:
- Piltun-Astokhskoye-A platform (the Molikpaq, the PA-A)
- Lunskoye-A platform (the Lun-A)
- Piltun-Astokhskoye-B platform (the PA-B)
- Onshore processing facility
- TransSakhalin pipelines
- Oil export terminal
- LNG plant
- Plans for an additional platform (the PA-C)

O yuan se tornará a principal moeda estrangeira da Rússia, disse o Banco Central

“A taxa de câmbio yuan/rublo definirá agora a trajetória para todos os outros pares de moedas, incluindo o euro e o dólar”, afirmou o comunicado.

Reuters: Sucursais russas de bancos chineses suspenderam o processamento de liquidações no comércio russo-chinês em dólares e euros.

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Ex-presidente russo pede sabotagem nos EUA e na Europa, “transformando a vida cotidiana em um pesadelo”
Entregue em 14/06

Asahi Shimbun Digital
Vice-presidente do Conselho de Segurança Nacional da Rússia, Medvedev, participa de uma reunião em 13 de junho de 2024 em um instituto no Oblast de Moscou - Reuters

No dia 13, o ex-presidente Dmitry Medvedev, vice-presidente do Conselho de Segurança Nacional da Rússia, disse: “Precisamos fazer esforços para infligir o máximo dano aos Estados Unidos, à Europa e a outros países que impuseram sanções contra a Rússia”. destruam-no", apelou ele aos seus apoiantes no seu canal Telegram.

Os Estados Unidos e a Europa reconheceram recentemente ataques em território russo usando armas fornecidas à Ucrânia, e a Rússia respondeu chamando-os de “envolvimento direto numa guerra”. O ataque visa alertar os Estados Unidos e a Europa de que podem enfrentar uma ameaça. contra-ataque seja.

“Devemos continuar a procurar fraquezas na sua economia e atacá-las em todas as áreas”, disse Medvedev, “criando receios do colapso iminente de todas as infra-estruturas críticas”. “Vamos transformar suas vidas em um pesadelo onde eles não conseguem distinguir entre ficção e realidade”, disse ele.

https://news.yahoo.co.jp/articles/a1a11 ... 7110d3b1b6

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Vídeo postado por lutador indiano

"Não queremos ir para a guerra. Nem sabemos usar armas, mas eles (militares russos) estão tentando nos colocar na linha de frente."

Um vídeo de homens indianos em uniformes militares se tornou viral nas redes sociais. O homem pequeno com uma expressão triste no rosto é Gagandeep Singh, de 23 anos.

Por que decidiram ingressar no exército russo? Visitamos o estado indiano de Punjab, onde mora Gagandeep.

Este é meu pai Balvindar.

O pai de Gagandeep, Balvindar
"Meu filho é uma criança muito trabalhadora e bem educada. Sinto-me muito sozinha sem ele. Quero ver ele logo."

Gagandeep e outros entraram na Rússia para fins turísticos em dezembro do ano passado. No entanto, foi enganado por um agente de viagens e levado para o país vizinho, a Bielorrússia, onde foi detido pelas autoridades por ter entrado ilegalmente no país.

O pai de Gagandeep, Balvindar
"Ameaçados de escolher entre 10 anos de prisão ou um ano no exército russo, meus filhos ficaram tão assustados que assinaram os papéis de alistamento."

Gagandeep recebeu cerca de 10 dias de treinamento militar e foi enviado para a linha de frente no leste da Ucrânia. Eu estava conversando com meu pai ao telefone sobre a situação no campo de batalha, que estava sob ataque do exército ucraniano.

O pai de Gagandeep, Balvindar
“Os tanques na frente e atrás do veículo em que meu filho viajava foram atacados (por drones) e explodiram. Qualquer coisa pode acontecer com ele no campo de batalha, então é muito assustador.”

Diz-se que mais de 50 mil soldados russos morreram após invadirem a Ucrânia. Além de Gagandeep, acredita-se que muitos outros jovens indianos que vieram da Índia para trabalhar depois de serem atraídos pela promessa de empregos bem remunerados foram enviados para zonas de guerra, resultando na morte de quatro cidadãos indianos.

Também no Sri Lanka.

Vice-Ministro da Defesa do Sri Lanka
“Confirmamos a informação de que 16 cingaleses (empregados pelos militares russos) foram mortos (na Ucrânia).”

Estima-se que dezenas de milhares de pessoas foram recrutadas ou mobilizadas à força em países em desenvolvimento na Ásia e em África. A empresa espera expandir os seus esforços de recrutamento em vários países."

Vídeos de Gagandeep et al.
"Por favor, tire-nos daqui o mais rápido possível."

O governo indiano insta a Rússia a devolver Gagandeep e outros, mas eles continuam presos no campo de batalha.

O pai de Gagandeep, Balvindar
“Minha esposa ficou tão assustada que ficou mentalmente instável. Achei que a Índia e a Rússia eram bons amigos, mas por que eles fariam algo tão terrível? Quero que isso acabe rapidamente e que meu filho volte.”

O pai continua a orar todos os dias para se reunir com seu amado filho.

[Suetham]

Vladimir Putin demitiu Nikolay Pankov, Ruslan Tsalikov, Tatyana Shevtsova e Pavel Popov dos cargos de Vice-Ministros da Defesa da Federação Russa.

Vladimir Putin demitiu Nikolai Pankov, Ruslan Tsalikov, Tatyana Shevtsova e Pavel Popov dos cargos de Vice-Ministro da Defesa - decreto

Putin também nomeou Leonid Gornin como primeiro vice-ministro da Defesa, Anna Tsivileva e Pavel Fradkov como vice-ministros.

https://simplicius76.substack.com/p/sit ... ns-defense
SITREP 6/20/24: Putin Signs Defense Partnership in Historic Pyongyang Trip

[cabeça de martelo]

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A derrota estratégica no campo de batalha seria o fim do Estado da Rússia, afirma Putin

por Martin Fornusek
20 de junho de 2024 23h46

O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou em 20 de junho que o Ocidente está a tentar empurrar a Rússia para uma derrota estratégica nos campos de batalha ucranianos, o que significaria, segundo ele, o fim do Estado russo.

"Para a Rússia, isto significa o fim do seu Estado... Isto significa o fim da história de mil anos do Estado russo. Acho que isto está claro para todos", disse Putin numa conferência de imprensa no final do seu Estado. visita ao Vietnã.

“Então surge a pergunta: por que deveríamos ter medo? Não é melhor ir até o fim?”

O chefe do Kremlin afirmou que Moscovo está pronto para negociações, mas disse que se Kiev quiser ligar as conversações à retirada russa da Ucrânia, “isso nunca acontecerá”.

Uma retirada total da Rússia é um ponto-chave na fórmula de paz do Presidente Volodymyr Zelensky. Vários dos seus pontos foram discutidos na semana passada durante uma cimeira de paz global na Suíça, para a qual a Rússia não foi convidada.

Putin expôs as suas condições para um cessar-fogo na Ucrânia antes da cimeira de 14 de Junho, nomeadamente a retirada das forças ucranianas das quatro regiões ucranianas reivindicadas – mas não totalmente controladas – pelo Kremlin.

O ultimato foi rejeitado por Kiev e seus parceiros. Putin disse que esta reação era esperada e acrescentou que as exigências da Rússia ainda podem mudar dependendo da situação no campo de batalha.

A Ucrânia e a Suíça disseram que estão a considerar convidar um representante russo para uma subsequente cimeira de paz para lhes apresentar um plano de paz conjunto. Separadamente, a China e o Brasil apresentaram uma conferência de paz alternativa que seria reconhecida tanto por Kiev como por Moscovo.

https://kyivindependent.com/battlefield ... utin-says/

[knigh7]

Ele reuniu várias informações importantes:

[cabeça de martelo]

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Vladimir Putin enfrenta 'morte da economia' enquanto banco russo emite alerta bombástico

O Kremlin tem cada vez mais dificuldade em receber pagamentos pelas suas cruciais exportações energéticas e agrícolas.

Por JOÃO VARGA
quinta-feira, 27 de junho de 2024

O Banco Central da Rússia afirma que novas sanções ocidentais visando a capacidade do Kremlin de efetuar pagamentos internacionais poderão levar à “morte da sua economia”.
Desde a invasão da Ucrânia por Putin em Fevereiro de 2022, os países ocidentais impuseram um pacote brutal de sanções à Rússia.
Muitas delas têm como alvo os bancos e instituições financeiras do país, numa tentativa de perturbar a capacidade do Kremlin de financiar a sua guerra.
Os países ocidentais agiram rapidamente para restringir a capacidade da Rússia de efetuar pagamentos internacionais, removendo vários bancos do SWIFT.

Esta é a artéria financeira global que permite a transferência fácil e rápida de dinheiro através das fronteiras.

O objectivo era tornar muito mais difícil para o Kremlin receber pagamentos pelas suas valiosas exportações energéticas e agrícolas.
Vladimir Chistyukhin, Primeiro Vice-Presidente do Banco da Rússia, alertou o Kremlin que os problemas com os pagamentos internacionais representavam uma ameaça existencial para a economia.
Ele disse que as questões “precisam ser resolvidas o mais rápido possível” e que o Kremlin deveria explorar todas as possibilidades, incluindo o uso de criptomoedas.
“Porque se não houver pagamentos normais para produtos relacionados com a atividade econômica externa, para o nosso país dependente de exportações e importações, é a morte”, acrescentou.

O Ocidente tem procurado reforçar as restrições à capacidade da Rússia de efetuar pagamentos internacionais.

Recentemente, o Presidente dos EUA, Joe Biden, expandiu os poderes do Tesouro dos EUA, permitindo-lhe cortar quaisquer bancos em todo o mundo dos pagamentos em dólares, caso estes fossem considerados como estando a ajudar o complexo militar-industrial russo.
Os bancos na Turquia e nos Emirados Árabes Unidos, principais centros de importações paralelas para a Rússia, começaram a bloquear pagamentos.
Depois, os bancos chineses aderiram ao bloqueio financeiro. No final do início da primavera, 80% dos acordos entre a Rússia e a China foram suspensos.
Isto representou um grande problema para o Kremlin, já que a China é o principal comprador do petróleo de Putin e o maior fornecedor de produtos importados para os mercados russos.
Putin tinha grandes esperanças de chegar a um acordo com o presidente Xi Jinping para contornar as sanções aos seus bancos durante a sua recente visita a Pequim.
Embora tenham discutido a criação de uma rede isolada de bancos chineses que conduziriam acordos com a Rússia, a sua escala revelou-se muito menor do que a desejada pelo Kremlin - segundo o Financial Times.

https://www.express.co.uk/news/world/19 ... ia-warning

[akivrx78]

Rússia alerta UE que 'haverá um inferno a pagar' em resposta furiosa à humilhação econômica

O principal aliado de Vladimir Putin, Dmitry Medvedev, entrou em erupção depois que a União Europeia aprovou o seu 14º pacote de sanções contra a Rússia.

Por AURORA BOSOTTI
07h34, quinta-feira, 27 de junho de 2024

O antigo presidente da Rússia alertou que "haverá um inferno a pagar" enquanto se enfureceu com os Estados Unidos e a União Europeia por aprovarem um novo pacote de sanções - a primeira visando abertamente o seu sector do gás.
O desafiador Dmitry Medvedev rejeitou brutalmente as medidas económicas ao insistir que Moscovo seria capaz de sobreviver a este último golpe.
A UE votou a favor das novas sanções na segunda-feira, acrescentando 69 indivíduos e 47 entidades à sua lista de proibições.
O Conselho da UE afirmou que os acréscimos foram considerados “responsáveis ​​por ações que minam ou ameaçam a integridade territorial, a soberania e a independência da Ucrânia”.

Bruxelas impôs especificamente uma proibição de "serviços de recarga de GNL (gás natural liquefeito) da Rússia no território da UE", bem como de novos investimentos em projetos de LNH novos ou existentes.
A Suécia e a Finlândia também poderão agora cancelar alguns contratos russos de GNL.
Numa publicação contundente no Telegram, Medvedev criticou a decisão, mas argumentou que o tiro sairia pela culatra para a UE e o seu aliado EUA.

Ele escreveu: "A vida provou repetidamente que as chamadas 'sanções do inferno' adoptadas pela UE por ordem dos EUA, abrem o caminho para o Inferno apenas para os seus próprios criadores.
“Portanto, o 14º pacote de sanções não atingirá a meta, mas será mais um ato de hostilidade”.
Medvedev continuou: “Vamos sobreviver a isto. Mas não vamos apenas perdoar e esquecer, temos uma boa memória.
Não deixaremos sem resposta a intenção de prejudicar o nosso povo – e sanções de qualquer tipo atingem sempre pessoas e empresas, mas não autoridades.
"Anotaremos minuciosamente este caso de ataque aos nossos interesses e, dentro de muito pouco tempo, apresentaremos as nossas exigências - e não apenas económicas - aos países hostis."

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