Está ai uma coisa que é obvia, já deveria ser um plano de contingência pronto para catástrofes, mas além de não existir ainda impressiona pela letargia do governo em colocar algo desse tipo para rodar, visto que as empresas tanto grande como pequenas (ou pelo menos a maioria absoluta) que estão envolvidas no esforço logístico para o RS, estão por conta própria.1. o governo, em termos de logística, pode muito bem alocar aeronaves civis para fazer o transporte pesado de tudo que está sendo enviado para o RS por meio da alocação de empresas privadas, sejam elas cargueiras ou não, nacionais ou estrangeiras;
Outro ponto é a infra estrutura. Imaginem se a BACO não existisse, e o que houvessem ao redor de POA fossem aeródromos de pequeno porte para aviação geral, e toda essa operação tivesse que ser baseada em helicópteros e aeronaves pequenas e médias. O próprio C-30 não opera livremente na BACO, já que ele não consegue acessar o estacionamento de aeronaves, e precisa ficar na taxiway A (onde ocorreu o atolamento durante um giro). Se formos verificar na maioria dos estados brasileiros, tirando os aeroportos de capitais e uma ou outra cidade grande, a maioria da infra estrutura aeroportuária não teria condições de operar com aeronaves de grande porte. E aí é que o piano cai nas costas da FAB e do 390.
Um abraço e t+