Águia 33 - H135 PMESP
Resgate Aeromédico
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Re: Resgate Aeromédico
E eles ainda tem os Agusta AW109, usado como transporte para o governador e secretários estaduais, além de missões pontuais requeridas ao grupo de aviação da PMSP
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
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Re: Resgate Aeromédico
Os helos da Leonardo via AgustaWestland vem aos poucos abrindo caminho entre as organizações policiais e bombeiros nos estados.
O fato da Leonardo ter aqui implantada toda uma rede de assistência junto a sua unidade de apoio em São Paulo, ajuda, e muito, a empresa a ser a segunda maior vendedora de helos no mercado brasileiro, diferente de outras marcas que não tem a mesma disposição.
Uma linha de produção no Brasil só dependeria de compras generosas dos modelos italianos, e isto já foi objeto de estudo mais de uma vez por aqui.
O modelo AW119 é um dos mais difundidos nas PM e Bombeiros nos estados e órgãos federais.
O fato da Leonardo ter aqui implantada toda uma rede de assistência junto a sua unidade de apoio em São Paulo, ajuda, e muito, a empresa a ser a segunda maior vendedora de helos no mercado brasileiro, diferente de outras marcas que não tem a mesma disposição.
Uma linha de produção no Brasil só dependeria de compras generosas dos modelos italianos, e isto já foi objeto de estudo mais de uma vez por aqui.
O modelo AW119 é um dos mais difundidos nas PM e Bombeiros nos estados e órgãos federais.
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
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Re: Resgate Aeromédico
Este tópico bem que poderia estar com umas trinta páginas dado os acontecimentos em forma de debates, mas, permaneceu no limbo. Mais um para a já longa coleção do DB.
De qualquer modo, à luz do que estamos vendo no RS, e o esforço dos militares no sentido de apor tudo o que podem, e tem em condições de ser usado nos resgates, é patente afirmar que o Brasil em termos de Resgate Aeromédico, é dos mais medíocres e irresponsáveis do mundo. Só comparável aos países miseráveis da África, ásia central e extremo oriente.
Por outro lado, mais uma vez uma desgraça da natureza vem nos bater à porta e avisar sobre nossa iniquidade com a vida humana, por capricho e intolerância político-ideológicas, que faz com que a saúde pública, infraestrutura e saneamento básico sejam direito de poucos. De muito pouco mesmo.
Como sempre, não aprendemos nada com nossos próprios erros. E continuamos a insistir, perdas após perdas, de vida e bens materiais, que não nos cansamos de perder oportunidades.
A frota de helos para-públicos, entre policiamento aéreo, ambulância e resgate continuam a sua labuta de sazonalidades e irregularidades em investimentos. Isto na área pública é no mínimo motivo de questionar as autoridades constituídas. Mas como as autoridades se acham no direito de não serem questionadas, porque autoridades, vivemos sobre o fio da faca. E vidas seguem sendo perdidas.
Mais esta calamidade no sul do país só mostra o desprezo e o despreparo do poder público com suas mínimas obrigações, e a leniência da sociedade ao corroborar a omissão\corrupção estatal. E não precisa ser uma metrópole com 20 milhões de habitantes, como São Paulo, para isso. Basta um prefeito, um governador ou um presidente tão caricato quanto volúvel, e o problema acontecer é apenas questão de tempo.
Quanto tempo mais, quantas vidas mais, serão desperdiçadas até que levemos a sério de fato o que precisa e deve ser levado a sério na seara pública, que é de interesse e responsabilidade de todos nós?
Ou será que como não foi na minha cidade, no meu bairro ou mesmo perto da minha casa, f...-se, não é problema meu, e quem quiser que se vire com os problemas alheios que não me dizem respeito...
De qualquer modo, à luz do que estamos vendo no RS, e o esforço dos militares no sentido de apor tudo o que podem, e tem em condições de ser usado nos resgates, é patente afirmar que o Brasil em termos de Resgate Aeromédico, é dos mais medíocres e irresponsáveis do mundo. Só comparável aos países miseráveis da África, ásia central e extremo oriente.
Por outro lado, mais uma vez uma desgraça da natureza vem nos bater à porta e avisar sobre nossa iniquidade com a vida humana, por capricho e intolerância político-ideológicas, que faz com que a saúde pública, infraestrutura e saneamento básico sejam direito de poucos. De muito pouco mesmo.
Como sempre, não aprendemos nada com nossos próprios erros. E continuamos a insistir, perdas após perdas, de vida e bens materiais, que não nos cansamos de perder oportunidades.
A frota de helos para-públicos, entre policiamento aéreo, ambulância e resgate continuam a sua labuta de sazonalidades e irregularidades em investimentos. Isto na área pública é no mínimo motivo de questionar as autoridades constituídas. Mas como as autoridades se acham no direito de não serem questionadas, porque autoridades, vivemos sobre o fio da faca. E vidas seguem sendo perdidas.
Mais esta calamidade no sul do país só mostra o desprezo e o despreparo do poder público com suas mínimas obrigações, e a leniência da sociedade ao corroborar a omissão\corrupção estatal. E não precisa ser uma metrópole com 20 milhões de habitantes, como São Paulo, para isso. Basta um prefeito, um governador ou um presidente tão caricato quanto volúvel, e o problema acontecer é apenas questão de tempo.
Quanto tempo mais, quantas vidas mais, serão desperdiçadas até que levemos a sério de fato o que precisa e deve ser levado a sério na seara pública, que é de interesse e responsabilidade de todos nós?
Ou será que como não foi na minha cidade, no meu bairro ou mesmo perto da minha casa, f...-se, não é problema meu, e quem quiser que se vire com os problemas alheios que não me dizem respeito...
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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