UCRÂNIA

[FOXTROT]

https://southfront.press/breaking-russi ... pr-report/

QUEBRANDO: EXÉRCITO RUSSO ENTROU NA VILA DE TERNY NO DPR – RELATÓRIO

QUEBRANDO: Exército Russo entrou na vila de Terny no DPR - Relatório

De acordo com relatórios preliminares da Ucrânia, as forças russas entraram na cidade de Terny, localizada na linha de frente do norte de Donbass.

Os militares russos teriam lançado um ataque pesado às posições militares ucranianas na área de Terny e Yampolovka e conseguiram romper a defesa ucraniana. Como resultado, os grupos de assalto russos chegaram aos arredores da cidade de Terny. Os relatos ainda não foram confirmados por quaisquer imagens ou reivindicações oficiais.

As posições ucranianas na região têm-se deteriorado constantemente nas últimas semanas. A área a leste de Terny foi inflamada por fortes ataques russos nas florestas de seu reduto em Kremennaya. O avanço russo foi complicado pela ausência de assentamentos para se esconder na área; mas apesar da forte resistência das Forças Armadas da Ucrânia, as tropas russas conseguiram chegar aos arredores da cidade.

A batalha nas ruas provavelmente ainda não começou, mas a presença de militares russos na periferia marca o próximo início da batalha por Terny.

A cidade é um importante reduto da AFU nas linhas de frente do norte de Donbass, que foi usada para abastecimento militar de toda a guarnição ucraniana estacionada na margem oriental do rio Zherebets.

As operações ofensivas russas em curso em diferentes direcções ao longo de todas as linhas da frente forçam os militares ucranianos a mobilizar grandes forças em diferentes regiões, numa tentativa de impedir os militares russos de avanços significativos. Como resultado, a AFU não consegue acumular grandes reservas numa área porque não consegue prever a direcção do próximo ataque massivo russo.

Grifei o último parágrafo, pois considero bem realista!

Saudações

[FOXTROT]

Nesse momento um intenso e massivo ataque de drones aéreos e navais na Crimeia que é respondido por ondas de Geranium em Odessa!

Saudações

[gabriel219]

Os Russos aproveitaram o mal tempo e fizeram um bom avanço contra Biholorivka. Além disso, em avançaram em mais ruas de Ivanivsk e também aparentam uma operação em pinça contra Novomykhailivka, reiniciando as operações em Pobjeda.





Detalhes curiosos da conversa dos Alemães, levantado por um TG. Esse talvez seja o pior vazamento de inteligência da OTAN desde o episódio em que a OTAN credita 77 mil mortos na AFU e 33 mil Russos.

1 - Luftwaffe officials confirmed that Western military and staff were there in-theater to adapt Ukrainian jets to carry SCALP/StormShadow. For Taurus it would be the same, and Ukrainian F-16s cannot carry Taurus as currently configured. When you hit an airport or related facility, you are killing NATO personnel.

2 - They say here that they will have to fire off everything immediately, as Russian adaptation will render the missiles less effective quickly.

3 - They say that they might be able to do 2 batches of 50, but no more. Also, they mention that Europe is "Winchester" on Storm Shadows. This is NATO-speak for mag empty. They note that this is putting political pressure on Germany to act.

4 - Ukraine is down to "single digit" Su-24s operational, and the bridge pillars are too thin to be targeted precisely. They would need 10-20 hits to do the job.

5 - They also wonder what the point is to even taking out the bridge, other than that the Ukrainian side is obsessed with it. They note that with the rail completed over land the bridge is no longer as vital to supplying Crimea.

6 - They seem to be unsure about the configuration of Russian air defenses, meaning they haven't worked out where the radars are. They are not confident of their data.

Os Russos possuem total controle IRVA da cidade de Chasov Yar e a região inteira. É diário os vídeos dos Russos acertando comboios, armazéns e aglomeração de tropas na região, de forma precisa e intencional.



Os Russos destruíram um AS90, mas o que mais chamou a atenção foi o míssil em sim. Inicialmente o mesmo TG havia dito que era o Product 305 (LMUR), porém o perfil de voo foi debate entre interno no TG, comparando-se ao perfil de voo do LMUR em outros vídeos e o motor ainda está funcionando, o que denota um alcance relativamente curto. Alguns estão sugerindo a possibilidade dos Russos terem empregado Javelin capturado ou até o míssil Almas Iraniano, cópia do Spike-MR, disparado por tropas de operações especiais. O perfil de voo intriga pois o míssil estava muito baixo quanto sobe, talvez também possa ter sido disparado de um heli voando muito baixo e o míssil foi atualizado pra um padrão muito similar ao Spike ER2, onde ele pode ser usado no perfil Lo-Hi-Attack, onde ele viaja muito baixo, sobe pra adquirir o alvo e ataca, no modo Man-in-the-loop.

[Suetham]

[FOXTROT]

Terceiro Abrmas caiu para a 15°Brigada de Infantaria e 3° Batalhão Spetnaz em Berdychi.

Nesse momento são reivindicados 5 Abrams, três confirmados.

Saudações

[gabriel219]

Os Russos perderam outro navio patrulha. Eles precisam urgentemente se equipar com USVs para escolta desses navios e canhões CIWS com munição AHEAD, pois se danificarem ao menos os sensores, inutilizam os USVs. Mais um excelente trabalho da AFU com esses seus USVs.



Outro Abrams foi pro saco e aparentemente os Russos estão nas posições onde há um M1A1SA e um Assault Breacher, talvez consigam capturar.




Outro S-300PS pro saco. A AFU está perdendo AAe de médio e longo alcance em massa, muito devido ao emprego extenso de UMPCs em posições do Exército, obrigando a AFU tentar proteger essas tropas, mas o efeito está sendo reverso em ambas as ocasiões. Além disso, aparentemente, os Russos atingiram dois HIMARS. O ISTAR Russo é o principal sucesso desse ano.




Produção de Geran em solo Russo, praticamente suprindo a VKS com Gerans o suficiente para não depender do Irã:

[Túlio]

Do outro lado da lagoa, crescentes rumores sobre a renúncia de um dos maiores incentivadores dessa desgraça toda na Ucrânia, Victoria Nuland, alegadamente porque parecem ter aparecido digitais dela por toda parte numa investigação do DoJ sobre a lambança do Maidan, dez anos atrás, onde foi declarado que a tchurma dela gastou uns USD 5B para mudar o governo da Ucrânia (OK isso pra eles) mas na verdade teria sido mais que o dobro disso e ninguém diz coisa com coisa sobre onde o guito foi parar (NOT OK).

https://www.state.gov/on-the-retirement ... ia-nuland/

IMHO a explicação é outra: os ratos mais espertos percebem bem antes dos demais que o barco vai afundar e tratam de inventar uma boa desculpa para pular fora sem dar na vista; ruim pro Cheirensky, que perde uma das cúmplic ... digo ALIADAS mais sólidas...

[Suetham]

Do outro lado da lagoa, crescentes rumores sobre a renúncia de um dos maiores incentivadores dessa desgraça toda na Ucrânia, Victoria Nuland, alegadamente porque parecem ter aparecido digitais dela por toda parte numa investigação do DoJ sobre a lambança do Maidan, dez anos atrás, onde foi declarado que a tchurma dela gastou uns USD 5B para mudar o governo da Ucrânia (OK isso pra eles) mas na verdade teria sido mais que o dobro disso e ninguém diz coisa com coisa sobre onde o guito foi parar (NOT OK).

https://www.state.gov/on-the-retirement ... ia-nuland/

IMHO a explicação é outra: os ratos mais espertos percebem bem antes dos demais que o barco vai afundar e tratam de inventar uma boa desculpa para pular fora sem dar na vista; ruim pro Cheirensky, que perde uma das cúmplic ... digo ALIADAS mais sólidas...

[Suetham]

Os Russos perderam outro navio patrulha. Eles precisam urgentemente se equipar com USVs para escolta desses navios e canhões CIWS com munição AHEAD, pois se danificarem ao menos os sensores, inutilizam os USVs. Mais um excelente trabalho da AFU com esses seus USVs.

O navio afundado realmente não tinha bons elogios:

https://en.topwar.ru/226434-korvety-pro ... tenka.html

Outro S-300PS pro saco. A AFU está perdendo AAe de médio e longo alcance em massa, muito devido ao emprego extenso de UMPCs em posições do Exército, obrigando a AFU tentar proteger essas tropas, mas o efeito está sendo reverso em ambas as ocasiões. Além disso, aparentemente, os Russos atingiram dois HIMARS. O ISTAR Russo é o principal sucesso desse ano.

Visão geral:


Mais:

Além disso, aparentemente, os Russos atingiram dois HIMARS. O ISTAR Russo é o principal sucesso desse ano.

Postaram mais um vídeo:


A fonte original parece ser aqui:

Publicamos um vídeo da destruição de dois lançadores do sistema americano de foguetes de lançamento múltiplo "HIMARS", que está em serviço nas Forças Armadas Ucranianas na direção de Kherson

Apresentamos a sua atenção imagens da destruição do HIMARS MLRS das Forças Armadas Ucranianas por um ataque com mísseis na direção Lugansk-Donetsk

[Suetham]

Kyiv officials on Friday celebrated Russia losing more than 5,000 tanks since Russian President Vladimir Putin launched a full-scale invasion of Ukraine in February 2022.

"5000+ Russian tanks were destroyed during the full-scale invasion. Ukrainian power is stronger than occupiers' steel!" Ukraine's Defense Ministry said Friday in a post on social media, published shortly after Kyiv's military released its daily update on Russian losses in the war.

The General Staff of the Armed Forces of Ukraine on October 20 said its forces destroyed 55 tanks in a single day, bringing the total number of tank losses in the war to 5,047.

Os russos tinham menos de 3.000 CC em serviço quando a guerra começou. Portanto, fazendo uma conta grosseira, devemos acreditar que a Ucrânia os destruiu e que os russos colocaram em serviço outros 2.000 CC em menos de dois anos para que eles também os destruíssem.

Cabendo a lembrar:

Dutch open-source intelligence defense analysis website Oryx has visually confirmed that Russia has lost 2,404 tanks since the start of the conflict in Ukraine. It said that 1,571 have been destroyed, 137 have been damaged, 146 have been abandoned, and 550 have been captured.

O número já está em 2.774:
https://www.oryxspioenkop.com/2022/02/a ... pment.html

Syrsky vai mudar o comando de várias brigadas das Forças Armadas da Ucrânia

Enviou grupos de especialistas para brigadas individuais onde há problemas com a preparação da sede para transferir experiência e prestar assistência.
"Com base nos resultados da audiência dos comandantes de brigada e seus suplentes, foram tomadas todas as decisões necessárias em relação ao fornecimento de reservas, munições, UAVs e outros equipamentos. Em alguns casos, quando o comandante não controla a situação, e ações e comandos criar diretamente uma ameaça à vida e à saúde dos subordinados, sou forçado a tomar decisões de pessoal”, escreveu o comandante-em-chefe em seu canal no Telegram.

Combat Vets from Ukraine Explain Drone Warfare, Trench Warfare and More

In today's video 2 Veterans of the Ukraine War share their valuable first hand experience of the war. The Ukraine was has developed rapidly and in many ways is far different from the Global War on Terror. These lessons are valuable and the information is free.

Breaking The Myth of Russian “Human Wave” Attacks

Debunking military tactics used on the battlefield of Ukraine. To do so, I will also do a historical comparison by looking into the Korean War and the Iran-Iraq War.

[Suetham]

Russia has produced more combat jets than it lost in Ukraine in 2023

This video tallies up Russian Air Force losses during 2023 and compares them to production levels of each plane type in 2023. It goes into overall production and losses since the start of the war and tries to guess the production for 2024, answering the question of when might Russia replace all wartime losses.

Este vídeo fala sobre quantos jatos de combate a Rússia produziu e perdeu em 2023 e também fornece uma estimativa para 2024. Em 2023, a Rússia provavelmente perdeu 18 aviões devido ao fogo inimigo, 7 devido a acidentes não relacionados a combate e 12 a 15 aviões danificados. Por outro lado, a Rússia produziu de 29 a 40 aviões de combate. Assim, a Rússia provavelmente reabasteceu os números do VKS por uma pequena margem em 2023. É importante notar que estes números são estimativas, pois é difícil obter informações precisas sobre o número de aviões perdidos ou produzidos durante a guerra.

Aqui estão algumas das fontes que o vídeo usa:
Oryx
War Spotting - um site que também rastreia fotos e vídeos de aviões e é mais conservador em sua contagem do que Oryx

O vídeo também menciona que a Rússia provavelmente continuará a produzir mais aviões em 2024 e que pode estar no caminho certo para cobrir as perdas de 2022 e 2023 dentro de alguns anos. No entanto, nota-se também que a Rússia pode estar a voar menos e não se aventurar tão perto da linha da frente, como fez em 2022. P/ex, este artigo detalha um recuo relacionado às recentes perdas de aeronaves russas:
https://www.businessinsider.in/internat ... 210700.cms
Russia's air force appears to be backing off after Ukraine said it shot down 15 planes in 2 weeks: ISW
https://ca.news.yahoo.com/russias-air-f ... 58181.html
Russia's air force appears to be backing off after Ukraine said it shot down 15 planes in 2 weeks, ISW says

Com base em declarações nas redes sociais do que pareciam ser militares ucranianos em campo, relatam a continuação de ataques pesados. Aqui temos o comando ucraniano afirmando o contrário. Parece que este relatório se refere a uma redução na operação que ocorreu literalmente principalmente no fim de semana que acabou de passar, então pode ser um novo desenvolvimento. Vamos ver se surge alguma corroboração. Tal como está, temos autoridades ucranianas que afirmam ter abatido mais de uma dezena de aviões russos e autoridades ucranianas que afirmam que isto levou a uma diminuição dos ataques. Os ataques de bombas são bastante grandes e difíceis de esconder, por isso, se isto for verdade, deveríamos estar a ver alguma indicação, e se não for verdade, também deveríamos estar a ver alguma indicação.

Por outro lado, durante os combates por Avdiivka, os ataques russos atingiram o pico de mais de 100 ataques por dia em alguns casos.

Na grande guerra de 2024, a Rússia poderia lançar cem bombas teleguiadas por dia. A Ucrânia só pode perder alguns, - Forbes

Os caças Su-34 e Su-35 das Forças Aeroespaciais Russas fazem cem ou mais missões por dia, atingindo posições ucranianas com bombas KAB guiadas por satélite.
Nos últimos dias, a Força Aérea Ucraniana começou a usar bombas guiadas pelo martelo francês a uma distância de até 40 milhas.
Mas 50 bombas francesas por mês é muito pouco para comparar com os milhares de KABs que os russos podem lançar mensalmente. Kiev tem uma esperança: a ajuda dos Estados Unidos.

https://www.forbes.com/sites/davidaxe/2 ... b0d8ad2d6f
No entanto, a média mensal está mais próxima dos 50 e, com base nas tendências anteriores, a Rússia não consegue manter 100 ataques por dia. Penso que se virmos o volume de ataques a descer de 100+ para a faixa de 40-60, podemos simplesmente concluir que este é um regresso mais ou menos aos níveis normais de operação. Se observarmos uma linha de tendência de redução na média diária de ataques avançando, isso será um indicador de que algo está forçando uma redução nos ataques.

Falando em FA, agora da Ucrânia - um artigo recente fornece os seguintes números para as aeronaves disponíveis para ambos os lados do conflito:
No início de 2022, a Ucrânia tinha 71 caças Su-27 e MiG-29, 14 bombardeiros Su-24M e 31 aeronaves de ataque Su-25, de acordo com o relatório anual Military Balance do IISS. O relatório de 2024 diz que a Ucrânia tem 78 aeronaves com capacidade de combate. No terceiro ano de guerra, a Rússia possui 1.169 aeronaves desse tipo. Desde o início da invasão, a Eslováquia e a Polónia também transferiram cerca de 33 caças MiG-29 para a Ucrânia – muitos deles com aviônicos e armas atualizados para os adequar aos padrões da OTAN.
https://www.politico.eu/article/ukraine ... se-runway/
Diva jets: Why ‘sensitive’ F-16s will be hard work for Ukraine

https://www.oryxspioenkop.com/2022/02/a ... n.html?m=1
Os números ucranianos fazem sentido. Oryx relata que 80 pessoas foram perdidas na guerra. O relatório citado no artigo deixa-os com mais 10, mas provavelmente não contabiliza alguns que foram perdidos e nunca relatados (ou falta de provas a registar). Tenho certeza de que também anteriormente alguns MiGs e SUs foram “invadidos sorrateiramente” de outros lugares e poderiam muito bem ter sido perdidos também. Não faço ideia sobre os números russos. Mas, no geral, concordo que a Rússia teria problemas de falta de pilotos muito antes de ficarem sem aeronaves.

Há uma entrevista recente pós-Avdiivka e bastante detalhada com Shoigu que definitivamente vale a pena ler. De certa forma, é a resposta russa ao famoso artigo de Zaluzhny no The Economist.
https://www.understandingwar.org/backgr ... ber-4-2023
https://nvkarta.com/project/library/upl ... t_2023.pdf

Alguns trechos sobre a ofensiva de verão, logística, Avdiivka etc.:
https://tass.ru/interviews/20042189

Sergei Shoigu: a operação Avdeevka será incluída nos livros didáticos

O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, falou em entrevista ao editor-chefe da TASS, Mikhail Petrov, sobre como as Forças Armadas libertaram Avdiivka e expulsaram os militares ucranianos de Krynki, como o exército russo e a sociedade mudaram durante o Distrito Militar do Norte, se o russo A Federação implantará armas nucleares no espaço e como o presidente Vladimir Putin controla as tropas

Sergey Kuzhugetovich, muito obrigado por encontrar tempo em sua agenda lotada para responder às nossas perguntas. É claro que há muitas perguntas. Em geral, tanto sobre a operação militar especial como sobre a situação nas Forças Armadas. Começaria pelo ano passado, com a altamente publicitada contraofensiva ucraniana, que, como sabemos, fracassou. Você poderia avaliar qual foi o principal motivo do fracasso desta contra-ofensiva?

- Sabe, hoje, claro, podemos falar com tanto otimismo, como dizem, amplamente divulgado. Na verdade, a situação evoluiu da seguinte forma. No início do ano passado, o Estado-Maior e todos os tipos de inteligência revelaram informações de que uma séria contra-ofensiva estava sendo preparada. Com a palavra “sério” queremos dizer quando não são 100, não são 200 pessoas, quando era um grupo de quase 160 mil, para ser mais preciso, 110 batalhões, ou seja, 30 batalhões quase na reserva, 800 tanques, quase 150 ativos de aviação - aviões e helicópteros, mais de 2,5 mil veículos blindados. Naturalmente, tendo percebido que tal agrupamento estava sendo preparado, todos os tipos de reconhecimento foram colocados em operação - isso inclui espaço, e reconhecimento eletrônico, e reconhecimento profundo, e reconhecimento militar, e tudo relacionado ao controle de veículos, ao movimento do mar e embarcações ferroviárias. Neste momento era necessário compreender o que aconteceria neste momento, e quando chegaria este momento, pela concentração de todas as forças inimigas necessárias. Já listei as forças que eles pretendiam concentrar.

A segunda tarefa, que consistia, tendo em conta a análise, novamente, pelo Estado-Maior de todos os dados recebidos da inteligência, era perceber onde, em que local se realizaria a ofensiva. E, portanto, precisaremos nos preparar para isso, concentrar nossas forças ali e fazer tudo isso. Percebendo que não podemos perder tempo esperando enquanto fazemos o reconhecimento em todas as direções, o presidente decidiu criar uma linha de defesa em profundidade ao longo de toda a extensão da linha de contato de combate, que totalizava mais de 2 mil km. Mas não é fácil – uma linha de defesa em profundidade. Esta é uma defesa que permite realizar não apenas defesa, mas defesa ativa, ou seja, atacar na direção pretendida, mas ao mesmo tempo nocautear, nocautear, nocautear as forças e armas do inimigo. Arrase e faça isso praticamente todos os dias, 24 horas por dia. E para isso, novamente, são necessárias inteligência e inteligência. Então foi tomada uma decisão, foram realizadas várias reuniões operacionais, onde foi apresentado um plano, foi aprovado pelo presidente e - esta é uma palavra da moda - começou a carta branca completa para atrair quaisquer forças. E o presidente esteve principalmente envolvido na atração dessas forças. Quero agradecer aos construtores de estradas e aos governadores, ao prefeito de Moscou, à região de Moscou, a muitos, muitos outros, ao governador da Crimeia, Sebastopol. Todos se envolveram nesse trabalho e aproximadamente 20% do volume total foi feito por essas forças. Mas 80% deles eram, é claro, tropas de engenharia, tropas ferroviárias e, como resultado, construímos três linhas de defesa ao longo de toda a extensão da linha de frente. É um volume muito grande, são milhões de quilômetros minados , metros quadrados, é um número enorme de milhares de quilômetros de valas antitanque.

Isso foi feito porque não podíamos esperar onde identificássemos a localização exata. Mas quando foi determinado, naturalmente, começou o treinamento das tropas, a criação de reservas, e nessa altura já havíamos criado uma reserva suficiente devido ao facto de as tropas serem tão compostas por soldados contratados, e, claro, havia também voluntários, mas basicamente ainda são tropas profissionais que foram direcionadas para locais específicos. E aqui, claro, entendo o que significa a movimentação de um grupo de aproximadamente 200 mil.

Direi que são aproximadamente 6 mil toneladas de carga por dia. Todos os dias 6 mil, 6 mil, 6 mil. Nos momentos críticos chegava a 7 mil. Isso é munição, munição de artilharia, isso é combustível, apenas mil e quinhentas toneladas de água potável. Esta enorme máquina está funcionando. E, claro, tudo isso deve estar bem organizado. E o mais importante é uma logística bem organizada, a criação de reservas militares para munições, para vestir todos, calçar os sapatos, cobrir todos, para que fiquem protegidos do fogo de artilharia, que foi bastante ativo, porque existe tal , você sabe, opinião de que isso é algum tipo de trabalho de cidade pequena, uma operação tão fácil.

Na verdade, existem atualmente 67 satélites especiais de reconhecimento da NATO, e se juntarmos o grupo de satélites dos países que apoiam a Ucrânia, obtemos 260 satélites que trabalham contra nós quase online e transmitem informações sobre movimentos e muitas outras coisas.

Assim, nos preparamos para esta operação, e então, de fato, esta operação começou a repelir a maior ofensiva. Deixe-me lembrar que o golpe principal foi na direção de Orekhovsk(Orikhiv), visava criar um corredor para Mariupol, também houve obras em Melitopol-Berdyansk. O inimigo teve que chegar a Azov, recuperar o Mar de Azov e cortar o corredor para a Crimeia. Na verdade, toda a ideia que [as Forças Armadas Ucranianas] tentaram dar vida foi dedicada a isso, e foi tudo planeado, naturalmente, pelos funcionários e pelo quartel-general que foi criado, e está a funcionar hoje. Nós sabemos disso. Ele trabalha como vizinho de países estrangeiros - um vizinho deles. E “seu vizinho” é a Polónia, os Estados Bálticos.
...
Mas voltarei ao nosso negócio. E começou um trabalho tão árduo e diário, no qual todos estavam envolvidos: as forças aeroespaciais, a aviação militar, os aviões de ataque, os pára-quedistas, os fuzileiros navais, as nossas armas de alta precisão, porque tínhamos que atingir o transporte com equipamentos e armas em abordagens distantes, tínhamos para atingir centros de treinamento e concentrações de mão de obra. E assim, passo a passo, chegamos ao ponto que, tendo mobilizado forças tão enormes, o inimigo não conseguiu sequer alcançar a primeira linha de defesa. Para a primeira linha de defesa. E então há mais dois deles.

Tendo perdido 166 mil mortos e feridos, mais de 800 tanques, quase 2,4 mil veículos blindados de combate, diversos veículos blindados, veículos de combate de infantaria, Bradleys, etc. Na verdade, pelo que têm hoje, mais da metade dos Leopardos estão destruídos, perderam 123 aeronaves e helicópteros.

Assim, esta ofensiva militar, não posso dizer que tenha sido [repelida pelas Forças Armadas Russas] com alguma facilidade. Foi um trabalho muito árduo e combativo. Portanto, devo dizer grandes palavras e agradecimentos a todos os nossos comandantes e soldados.

Existe uma revista chamada Foreign Affairs , há um relato escrito por um dos generais, altamente experiente e significativo. Quanto mais tempo durar a operação de contra-ataque, mais forte, mais equipado, mais experiente e mais unido se tornará o exército russo . Concordo plenamente com isso, porque ainda no final de 2023 vemos o quanto cresceu o nível de todos os comandantes, de todas as nossas unidades.

Se falamos dos sucessos dos últimos dias, então esta é, antes de tudo, a operação para libertar Avdiivka. Você poderia nos contar como essa operação se desenvolveu?
...

— Esses veteranos vieram na nossa retaguarda, caminhando 3,5 km. Não é fácil passar, você tem que sair, pegar uma cabeça de ponte, levar uma arma, você tem que comer alguma coisa, se você está ferido precisa de ajuda médica, tem que evacuar - há muito trabalho envolvido. Em geral, a operação Avdeevka será incluída nos livros didáticos e será estudada em instituições de ensino superior do Ministério da Defesa da Federação Russa e das Forças Armadas da Federação Russa, como funcionou.

Você disse que o inimigo fugiu. E o lado ucraniano afirmou que a retirada das tropas de Avdiivka estava quase planeada. Como você pode comentar sobre isso?

— “Há muito tempo que temos um sistema de controle objetivo em funcionamento e ele está funcionando. Ou seja, nossos drones, dia e noite, monitoram a precisão da artilharia de foguetes, das armas das aeronaves que são utilizadas – FABs, UMPCs e assim por diante. Eles fornecem designação de alvos, orientação e, claro, filmam tudo isso ao mesmo tempo. Pois bem, já foi exibido, não só na nossa televisão, mas em todo o mundo. <...> Na noite anterior, um dia antes, Syrsky deu a ordem supostamente para uma retirada organizada. Mas estas fotografias mostram que o retiro está longe de ser organizado. Não levaram os corpos dos mortos, abandonaram os feridos e deixaram grande quantidade de armas e equipamentos militares. Levando em conta a atuação das tropas, da nossa aviação, quando abandonaram tudo, vimos como caminhavam e caminhavam pelas estradas e campos. Bem, você provavelmente viu todas essas fotos. Não vou comentar nada. Claro, eu queria manter uma cara. Claro, havia um entendimento de que naquela época estava acontecendo uma grande conferência em Munique, na qual era necessário falar lindamente, na qual era necessário dizer que “estamos resistindo”. Claro, Avdeevka foi uma grande surpresa para eles.

É possível dizer que de fato a libertação de Krynki põe fim a essa grande contraofensiva ucraniana?

— Sim, porque Krynki, ou melhor, a direção Kherson, é outra das direções. Não estamos em alerta máximo lá, mas, como relatou o comandante do grupo Dnepr, coronel-general Mikhail Teplinsky, todo o trabalho de limpeza foi de fato concluído.Mas tendo em conta que havia muita gente diferente nas caves, e ultimamente estavam literalmente, não falo em alegorias, chorando e pedindo evacuação, nós, naturalmente, oferecemos, oferecemos e continuamos a oferecer-lhes render-se. Mas provavelmente não ouvimos esses pedidos há um dia. Nas últimas 24 horas apareceram duas pessoas, foram solicitadas a se render, mas, infelizmente, recusaram.

Mas, em geral, ao longo da margem do Krynki, nossos postos de observação já estão lá. Não posso deixar de agradecer aqui aos nossos paraquedistas, à 810ª Brigada de Fuzileiros Navais, aos rapazes da 45ª Brigada Aerotransportada de Forças Especiais, às forças de operações especiais, à nossa aviação, porque não foi fácil. Não foi fácil porque era necessário rastrear os barcos, destruí-los e evitar que o inimigo aumentasse as suas forças. O mais difícil foi trabalhar naquelas condições em que havia trabalho constante de artilharia da outra margem, e de forma muito densa. Havia vigilância constante, assim que um dos nossos se levantava em algum lugar, os golpes eram desferidos imediatamente. Em geral, para entender, caso contrário fica-se com a impressão de que Krynki é uma vila, ali concentraram quatro brigadas do 30º Corpo de Fuzileiros Navais. São aqueles que lutaram em direções diferentes, caras muito fortes. Alguns deles estavam em Mariupol. Eles estavam bem preparados, treinados e armados. Na verdade, a tarefa deles era o mesmo avanço - lá, para Armyansk, Perekopsk, naquela direção. Naturalmente, também ocorreram ações ao longo do Kinburn Spit; eles também queriam ganhar uma posição segura na costa ocidental da Crimeia.

Meu comentário: Sobre o Kinburn Spit, do lado ucraniano, na noite de 28 para 29 de fevereiro, o 73º Centro Naval de Operações Especiais tentou desembarcar, caso o ataque buscasse hastear a bandeira ucraniana e filmar um Tik Tok ou desferir um golpe em um alvo na costa é difícil de saber.

1 - naquela faixa de terra dificilmente poderia haver um objetivo operacional/estratégico que justificasse F Esp, o que torna mais provável que tenha sido um golpe Tik tok

2 - pode-se ver a marca das F Esp britânicas, bastante sobrestimados, querendo repetir o que fizeram na Segunda Guerra Mundial na Noruega e na França, com a diferença de que a Ucrânia não tem uma frota anfíbia potencial com a qual possa ameaçar os russos como fizeram os aliados. Se os britânicos aconselharam isso, não aprenderam nada com a península de Camber:
https://fdra-malvinas.blogspot.com/2013 ... s.html?m=1

3 - participaram no ataque 5 barcos de assalto, 4 afundados no mar, aparentemente foram detectados por 6 russos que estavam de guarda. O que é surpreendente é a falta de treino dos fuzileiros ucranianos.

Dia 1 de qualquer etapa anfíbia de qualquer curso de operações especiais: antes do desembarque, a força de ataque permanece em órbita/observação ou abrigada a uma distância segura da praia (200/500/1.000 m dependendo) e mergulhadores ou caiaques são liberados para fazer o reconhecimento da praia, o centro da praia é marcado e o inimigo é eliminado ou os mesmos sinais são esperados de uma equipe terrestre previamente infiltrada. O que NÃO É FEITO é enviar toda a força de desembarque de uma só vez em uma única onda. Também pode ser que os russos tenham capturado a equipe que deveria marcar a praia, o que é mais grave para a Ucrânia, porque significa que não passaram na contraespionagem. Um dos fuzileiros ucranianos declarou que a operação era para Tik Tok:

Continuando a matéria:

Conte-nos como estão as coisas agora com o abastecimento das forças armadas, nossa indústria de defesa está lidando com isso?

— “Durante esse período, muitas medidas importantes foram tomadas. Em primeiro lugar, foram destinados recursos para mobilizar a indústria, o que permitiu aumentar a produção de munições. Em segundo lugar, há muitas pessoas que nunca lidaram com munições ou conserto de equipamentos, mas agora começaram, e há muitas delas. Temos uma empresa que, começando do zero, produz em quatro meses tanta munição quanto praticamente todos os países da OTAN produzem num mês. Esta é provavelmente uma nova geração de empresários que trabalham para o país, para a vitória, e são muitos.

Não posso deixar de dizer que temos feito muito para garantir que a nossa taxa de reparação de equipamentos em declínio seja extremamente elevada e atinja os parâmetros necessários, para que a nossa taxa diária de declínio seja menor do que a que chega nos equipamentos. Para isso foram implantadas e hoje estão implantadas 270 fábricas de campo , onde tudo está sendo reparado. Os canos de artilharia estão sendo substituídos, e isso é um trabalho muito sério, porque a cadência de tiro está aumentando e é necessário trocar os canos para que a precisão seja maior.

Naturalmente, os veículos blindados estão sendo reforçados. Estamos instalando churrasqueiras (coberturas que protegem contra drones - nota TASS), e a proteção blindada em veículos blindados e veículos de combate de infantaria está sendo reforçada. Aumentamos quase seis vezes o número de tanques, eles estão sendo melhorados e modernizados. Nosso número de veículos aéreos não tripulados aumentou 17 vezes. Aumentamos a quantidade de munição, tanto de artilharia quanto de foguetes, em 17,5 vezes. Isto, claro, permite-nos olhar para o futuro com confiança, embora o trabalho seja muito stressante.

Surgiu algo que chamamos de “complexo industrial de defesa do povo”. Gente, porque imagine, um homem fez pão, parou, pegou equipamentos com o próprio dinheiro e começou a produzir drones FPV. Ele não aceita dinheiro, pede componentes. Há centenas deles. Existem centenas de empresas, não de pessoas. Eles fabricam componentes e equipamentos. Os caras compraram 1,2 mil máquinas durante a noite em um dos países. Retiraram os ônibus da garagem e fizeram nele uma oficina. Precisamos ir e ver. Na verdade, todo o país se levantou e está a trabalhar para a vitória.

Muitas novas armas apareceram. Veja, nos últimos oito a nove meses, que passo gigantesco foi dado na aviação não tripulada; hoje, o uso de drones FPV em nosso país chega a centenas por dia, e a produção – milhares por dia. Este é um trabalho que exige aprimoramento constante e constante. Em seguida vem a inteligência artificial, o trabalho 24 horas por dia, e isso diz muito.

Quando apresentamos o projeto por decisão do presidente daquela mesma linha de defesa de 2 mil km, surgiu naturalmente o momento em que não poderíamos introduzir tantas armas antitanque como em 1941-1942. Eram necessários meios modernos de detecção, destruição e proteção. Reportamos e foi tomada a decisão de instalar urgentemente sistemas de vigilância ao longo de toda a linha. Aí se envolveram quem não tinha nada a ver com a indústria de defesa, e tínhamos excelentes aparelhos de vigilância ao longo de toda a linha de contato que “pareciam 20 km de distância”, e tudo isso era feito remotamente, incluindo vigilância noturna, transmissão de alvo coordenadas. Minutos se passaram desde o momento da detecção até a abertura do fogo.

Foram feitos kits de primeiros socorros, preparados chás e tudo isso foi enviado. Meias de tricô, luvas de tricô, forros para botas, chapéus... Em geral, uma quantidade enorme. Depois começaram a fabricar coletes à prova de balas, ATVs, veículos aéreos não tripulados, drones, esta é realmente uma indústria de defesa popular que não só faz o que aquece a alma, mas também algo que pode ser usado para lutar. Tudo isso é caro.

Além do complexo industrial, do Ministério da Indústria, que também está funcionando, temos um número enorme de pessoas em diferentes cidades que [querem ajudar]. Não sei se o presidente mencionou isso, mas até o final de 2023, os estudantes das universidades do país haviam doado quase 17 toneladas de sangue. 17 mil litros! É caro!

Você mencionou trabalhadores contratados. No ano passado, cerca de meio milhão de pessoas ingressaram no serviço contratado. Como está esse processo agora?

— Só no ano passado recrutamos quase 540 mil sob contrato , o que nos permitiu criar um exército de reserva - 6 divisões. Hoje estas são tropas profissionais treinadas que representam verdadeiramente uma força séria.

Este ano, até hoje, 50 mil já estão contratados e continuam indo. Aqui, é claro, devemos falar sobre o clima que existe hoje no país, no exército. Você sabe, ainda não vou apelar para palavras bonitas ou patriotismo nisso... vou falar os fatos. Você sabe que nosso povo mobilizado recebe licença por decisão do Presidente da Rússia. Depois de seis meses e 14 dias, sem estrada. E temos 270 mil[usei a primeira parte]. Agora já estamos na segunda parte das férias – mais 230 mil . Ou seja, no total, meio milhão de pessoas saíram de férias. Não volta das férias há quanto tempo? 62 pessoas. E então por causa de doença ou outra coisa.

Isso sugere que as pessoas entendem sua responsabilidade, são equipes de combate já estabelecidas e prontas durante as hostilidades, que já representam um organismo que executa tarefas.

Ou outro número. Temos quase 1,8 mil pessoas que retornaram ao front após serem feridas pela quarta vez. Foram feridos, distinguiram-se, regressaram, feriram-se novamente, distinguiram-se, regressaram. Pela quarta vez. Isso diz algo, você concordará. Ou seja, poderiam dizer: é isso, comissão, já lutei bastante, chega.

Meu comentário: Muitos estrangeiros contratados por sinal


Ainda nisso:



Pela inteligência britânica que é uma porcari@, em média, os russos perdem 983 soldados por dia nesse momento. Basicamente a Rússia repõe essas perdas em 30 dias, porque o número de contratados é equivalente ou ultrapassa 30k mensal.

Finalizando:

Hoje você assistiu a uma reportagem com o presidente. Com que frequência você informa o chefe de Estado sobre o andamento de uma operação militar especial?

— Bem, quanto ao Comandante-em-Chefe Supremo, eu não usaria tal [o termo] “informar”. Ele está constantemente ciente dos acontecimentos. E naturalmente, temos relatórios todos os dias e mais de uma vez. Eles acontecem dia e noite. Se necessário, reportamos imediatamente. Bom, se a situação for tal que seja necessária uma decisão do Supremo. Mas aí, além dessa regularidade diária, há, naturalmente, algo que exige um relato pessoal. Ou seja, quando chegamos, Chefes do Estado-Maior, distribuímos as cartas, discutimos e tomamos decisões. Aqui se estabelece esse trabalho, e aqui não se trata de informar o Comandante Supremo, mas de gerenciar a operação e tomar decisões quando necessário no nível do Comandante Supremo.

Você sabe, às vezes é surpreendente que ele se lembre dos comandantes da brigada. Passam três ou quatro meses, ele diz: “E é esse que a gente tem aí, o comandante da 4ª brigada”. Talvez o presidente tenha falado com ele ao telefone algumas vezes. Então, quando, não me lembro, ele repeliu um grande ataque ali, significa que ele falou com ele ao telefone, e passou algum tempo, talvez ele tenha esquecido, porque tem muitas brigadas. E ele também fala com comandantes de exército, comandantes de grupo e comandantes quase regularmente. Ele lembra onde, em que localidade, em que direção e diz o que foi decidido então. É por isso que isto não é informação, isto é gestão. O controle, como deveria ser, cabe ao Comandante-em-Chefe Supremo. Por um lado, ele, claro, confia em nós e nos apoia muito. Mas, por outro lado, quando é necessário tomar decisões de gestão sérias, tais decisões são tomadas em tempo hábil.

[Suetham]

Análise das fortificações ucranianas em toda a linha

The Ukraine War in 2024 - The Military and Economic Balance of the Long War

It's long been understood that the war in Ukraine will likely be a long and hard one, determined as much by production, supply, economics and political will as well as the skill and sacrifice of those fighting it.

But despite that realisation, the transition of the war into its third year of full-scale fighting still represents a bitter milestone, and while the front has seen some movements recently and the year is likely to see a number of offensive actions - at a strategic level, the lines are moving at a glacial pace, and often only when the supply situation allows.

By popular vote - today we're going to look at where the war in Ukraine stands in 2024. We'll explore ammunition production and supply, the economic health of the countries involved, some of the trends in terms of the way the fighting is evolving and put together what predictions we can for the coming months.

A ferrovia Rostov-Crimeia continua.

Ukraine is forming its first women's battalion while the West watches the Ukrainian shortages.

The 119th separate military defense brigade of the Ukrainian Armed Forces, stationed near Chernihiv, is recruiting women for the newly formed “Snow White” battalion.

On the frontlines, five new mechanized brigades are being deployed in the Ukrainian army - the 150th, 151st, 152nd, 153rd, and 154th. These not formed by women.

This raises a question about where the armored vehicles for these new brigades are. For these new brigades, Ukraine would need around 4,500-6,000 vehicles, which aren't available in the Ukrainian inventory. Additionally, Ukraine needs to preserve these brigades as the shortage of manpower intensifies.

During the last year, Ukraine was able to recruit and send to the front around 100,000 new conscripts. However, this doesn't help the Ukrainian army increase; in reality, it was the opposite, as the estimated losses in the counteroffensive were also around 100,000. Let also remember that Of this number, a part were healed and returned to the front.

As I have mentioned in previous texts, the estimated size of Ukrainian forces currently stands at 600,000-800,000, with around 350,000 combat-ready and deployed men on the front lines. The other 250,000-450,000 men are protecting the north and northeast borders and are also involved in logistics and training activities. Few from these are available to rotate with battlefront units.

Ukraine is definitely lacking manpower, but this isn't what will cause a defeat in the short term alone. The lack of ammunition and equipment are additional warnings to this situation. The formation of women's battalions isn't going to have an impact on the frontline balance. In reality, only trained and equipped troops being deployed can influence the war balance, which is tipped in favor of Russia at this moment.

We are talking about modest and progressive Russian advance on the entire front. In the important battles, like in Bakhmut and Avdiivka, Ukraine invested all possible forces to stop the Russians, and they still achieved victories.

The truth is that despite the propaganda, the western support wasn't able to give a relevant victory for the Ukrainian army.

If Ukraine does not receive enough reinforcements, the Russian advance will become more rapid and significant in next weeks and months.

Dois dispositivos explosivos foram encontrados perto de uma ponte danificada na região de Samara

De acordo com relatos da mídia, um foi encontrado na mesma linha férrea onde ocorreu a explosão, o segundo foi encontrado em uma linha de trilhos diferente. Ambos os IEDs não detonaram.
GUR da Ucrânia, aliás, já comentou com orgulho a sabotagem: “Dada a natureza dos danos à ponte ferroviária, a sua utilização será impossível por muito tempo”.

Na região de Samara estão verificando a versão de um grupo de sabotagem na região, - mídia
Uma fonte do Kommersant-Volga nas forças de segurança afirma que as forças de segurança estão verificando a versão da presença na região de Samara do DRG, que tentou explodir a ponte ferroviária sobre Chapaevka na segunda-feira, 4 de março.
Os criminosos podem ter sido recrutados por residentes locais ou sabotadores que entraram na região disfarçados de refugiados, escreve a mídia.
A fonte também sugeriu que os sabotadores provavelmente queriam atrapalhar o transporte de mercadorias para as necessidades do Distrito Militar Norte. Na própria Chapaevsk existe o JSC Promsintez, onde são produzidos explosivos. Na vizinha Novokuybyshevsk existem grandes empresas petroquímicas e de refino de petróleo. Com base nos danos à ponte, o FSB abriu um processo criminal nos termos da cláusula “a”, parte 2, artigo 281 do Código Penal da Federação Russa (sabotagem).

https://www.france24.com/en/live-news/2 ... or-ukraine
Europe battles powder shortage to supply shells for Ukraine
Paris (AFP) – Hard-to-find gunpowder is hindering Europe's scramble to provide hundreds of thousands of shells for Ukraine's defensive effort against Russian invaders, with solutions only starting to emerge.






https://eestieest.com/the-anglo-america ... ian-ships/

[Suetham]

Drone Su-34 e FPV.

Nesse ritmo, os controladores de tráfego aéreo devem estar estacionados no ar, porque uma colisão entre um drone de combate e um helicóptero ou avião é uma questão de tempo.

Isso leva à questão de que já é necessário “coordenar” não só o trabalho de artilharia e defesa aérea, mas também os voos de drones FPV.

Mencionei sobre essa dificuldade de coordenação na desconflitação do espaço aéreo. Com o emprego massivo de FPVs e outros drones no campo de batalha, fica ainda mais complicado tanto para a Ucrânia quanto para a Rússia que voam em determinadas circunstâncias a baixas altitudes.
viewtopic.php?p=5645660#p5645660
https://core.ac.uk/download/pdf/212661519.pdf
Airspace Deconfliction for UAS Operations


https://www.outono.net/elentir/2024/03/ ... r-ukraine/
What is true in the news about American F-35 fighters flying over Ukraine?

[Túlio]

Do outro lado da lagoa, crescentes rumores sobre a renúncia de um dos maiores incentivadores dessa desgraça toda na Ucrânia, Victoria Nuland, alegadamente porque parecem ter aparecido digitais dela por toda parte numa investigação do DoJ sobre a lambança do Maidan, dez anos atrás, onde foi declarado que a tchurma dela gastou uns USD 5B para mudar o governo da Ucrânia (OK isso pra eles) mas na verdade teria sido mais que o dobro disso e ninguém diz coisa com coisa sobre onde o guito foi parar (NOT OK).

https://www.state.gov/on-the-retirement ... ia-nuland/

IMHO a explicação é outra: os ratos mais espertos percebem bem antes dos demais que o barco vai afundar e tratam de inventar uma boa desculpa para pular fora sem dar na vista; ruim pro Cheirensky, que perde uma das cúmplic ... digo ALIADAS mais sólidas...

Parece que o substituto da rolha de poço é um tale de John Bass, ex-embaixador no Afeganistão que se fez notar pela "impecável" supervisão da deband ... digo RETIRADA de Kabul, com chuva de corpos e tudo: de novo???

[Suetham]

Parece que o substituto da rolha de poço é um tale de John Bass, ex-embaixador no Afeganistão que se fez notar pela "impecável" supervisão da deband ... digo RETIRADA de Kabul, com chuva de corpos e tudo: de novo???

Deve ser exatamente por isso que ele foi escolhido. Nao há ninguém melhor no DoS pra exercer esse papel de retirada na Ucrânia do que esse Sr.