Grupo de Combate - Presente e Futuro

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#91 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jan 14, 2023 11:10 am

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"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#92 Mensagem por FCarvalho » Dom Jan 15, 2023 2:32 pm

Isso me faz pensar em uma Cia Inf Mec com 13 VBTP Guarani, o que dá mais ou menos uns 60 blos por batalhão, incluindo VBE. Dava até para vender MSS 1.2 de lambuja, dado que estão aceitando qualquer coisa que lhes chegue as mãos.

Viver em um país "pacífico" por leseira é sodas. :roll:




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#93 Mensagem por Alfa BR » Dom Jan 15, 2023 9:07 pm

Organização e dotação de armamento do Grupo de Combate dos Pelotões de Fuzileiros Leve, Paraquedista e Motorizado do Exército Brasileiro após a substituição do FAL pelo IA2 e do FAP pela MINIMI.

A estrutura permanece a mesma, substituindo-se somente o armamento por mais atual.

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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#94 Mensagem por Alfa BR » Dom Jan 15, 2023 9:26 pm

Organização e dotação de armamento do Grupo de Combate experimental avaliado pelo Exército Brasileiro no segundo semestre de 2018.

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Entre agosto e dezembro de 2018, na área do Comando Militar do Leste (CML), foi realizada uma experimentação doutrinária com o objetivo de verificar a viabilidade de dotar o Grupo de Combate do Exército Brasileiro com uma mescla de armamento no calibres 5,56 mm e 7,62 mm.

Orientada pelo Parecer n° 001/2017 - Mov Man Inf/C Dout, a avaliação utilizou vários GCs de OMs distintas do CML inseridas na Intervenção Federal/Operação Furacão que deveriam então adotar a seguinte distribuição de armamento proposta:

- Comandante GC: fuzil 7,62 mm* com luneta e pistola 9 mm.
- Comandante Esquadra: fuzil 5,56 mm** com lançador de granada de 40 mm.
- Soldado Atirador: metralhadora 7,62 mm*** e pistola 9 mm.
- Soldado Esclarecedor: fuzil 5,56 mm.

* O fuzil 7,62 mm empregado foi o FAL/PARAFAL pela indisponibilidade do IA2 7,62 mm na época.
** O fuzil 5,56 mm utilizado foi o IMBEL IA2.
*** A metralhadora 7,62 mm do inventário do Exército Brasileiro proposta para a experimentação foi a MINIMI, mas seu uso se restringiu tanto pelos números limitados quanto pelas Regras de Engajamento da Intervernção Federal proíbirem disparo de metralhadora.

Ao final da experimentação as frações envolvidas deveriam responder a um questionário sobre vários elementos essenciais.

Segue o parecer final da experiência com base nas respostas do 1º BI Mec e do 15º RC Mec:

a. Os testes que embasaram este estudo foram realizados com os Fuzis que são de dotação do Exército Brasileiro, nos calibres 7,62mm (FAL M964A1) e 5,56mm (IMBEL IA2) em alinhamento com as técnicas e procedimentos previstos também para a pista de tiro prático.

b. O Fz Ass 5,56mm IA2 pode ser empregado em locais onde a progressão em ambiente operacional seja mais dificultada pelos obstáculos naturais ou artificiais, por ser uma arma de menor porte em relação ao Fz 7,62mm. Podemos destacar, também, de forma positiva, o Fz 5,56mm em missões de longas jornadas com patrulhas de longo alcance, por ser mais leve, 3,4 Kg, em relação ao Fz 7,62mm, 4,5 Kg.

c. Para o Grupo de Combate, é interessante que esteja com o mesmo armamento de dotação,
principalmente por questões logísticas, como o municiamento, manutenção e suprimento de peças.

d. Devido às consequências e efeitos colaterais possíveis, em um combate assimétrico, que é muito normal nas últimas décadas, verificamos que uma munição 7,62mm tem um maior poder de penetração, podendo ter uma maior probabilidade de atingir não só um APOP como um civil inocente.

e. Sugere-se que seja utilizado, tanto em missões convencionais como em ambiente urbano, o Fz 5,56mm IMBEL IA2 para todo o GC, devido ao menor peso e tamanho, e ao fato de que a uma distância eficaz de 100m ter sido relatado que não existe variação no alvo, tendo o Fz 7,62mm apenas um poder maior de penetração em obstáculos artificiais.

Link para a apresentação sobre a experimentação:

http://www.ebeventos.eb.mil.br/index.ph ... le/221/244




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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#95 Mensagem por FCarvalho » Sáb Jan 28, 2023 12:56 pm

@Alfa BR , podes dar a tua opinião sobre como seria o desempenho de um pelotão e do GC de infantaria do exército se fosse empregado na Ucrânia com a sua atual organização material e humana?
Quem quiser opinar também agradeço.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#96 Mensagem por gabriel219 » Seg Jan 30, 2023 3:33 pm





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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#97 Mensagem por Alfa BR » Sáb Mar 11, 2023 1:08 am

FCarvalho escreveu: Sáb Jan 28, 2023 12:56 pm @Alfa BR , podes dar a tua opinião sobre como seria o desempenho de um pelotão e do GC de infantaria do exército se fosse empregado na Ucrânia com a sua atual organização material e humana?
Quem quiser opinar também agradeço.
Difícil avaliar como seria o desempenho de uma fração num cenário específico pois dependeria de tantas variáveis que nem sei por onde começar. Moral? Liderança? Apoio de fogo disponível?

Mas olhando exclusivemente para a organização e dotação material, penso que nosso GC está bom. Já nossos pelotões penso faltar poder de fogo, principalmente o Pelotão de Fuzileiros Leve. O Paraquedista e Motorizado estão melhor, mas demandaria mais armamento anticarro. Distribuir o NLAW pros GC já melhoraria isso.




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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#98 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Mar 11, 2023 11:29 am

Nós por cá no Corpo de Fuzileiros, dado não termos navio anfíbio, decidiu-se aligeirar os Fuzos.
A Marinha terminou hoje um exercício onde testou um novo conceito de emprego dos Fuzileiros, que assenta numa reorganização em forças ligeiras e flexíveis, designadas por Destacamentos e Grupos de Combate, orientada para a lógica de operações distribuídas a partir dos navios da esquadra.

Neste âmbito, o exercício de verificação Light and Fast (L&F 1/23), que decorreu desde quarta-feira, contou com a participação de um Destacamento de Fuzileiros organizado em três Grupos de Combate, sob o comando do primeiro-tenente Fuzileiro Silva Caseira, num total de 97 militares, reforçado com um núcleo de estado-maior e um elemento de assalto anfíbio, projetados a partir do NRP Corte Real e do NRP Setúbal, em áreas dispersas da orla costeira a sul do Tejo.
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#99 Mensagem por FCarvalho » Sáb Mar 11, 2023 12:22 pm

Alfa BR escreveu: Sáb Mar 11, 2023 1:08 am
FCarvalho escreveu: Sáb Jan 28, 2023 12:56 pm @Alfa BR , podes dar a tua opinião sobre como seria o desempenho de um pelotão e do GC de infantaria do exército se fosse empregado na Ucrânia com a sua atual organização material e humana?
Quem quiser opinar também agradeço.
Difícil avaliar como seria o desempenho de uma fração num cenário específico pois dependeria de tantas variáveis que nem sei por onde começar. Moral? Liderança? Apoio de fogo disponível?
Mas olhando exclusivemente para a organização e dotação material, penso que nosso GC está bom. Já nossos pelotões penso faltar poder de fogo, principalmente o Pelotão de Fuzileiros Leve. O Paraquedista e Motorizado estão melhor, mas demandaria mais armamento anticarro. Distribuir o NLAW pros GC já melhoraria isso.
Olá @Alfa BR

Olhando somente a questão da organização e do equipamento como bem dissestes, pode-se observar que ainda faltam algumas coisas que deveriam estar, penso eu, disponíveis há tempos, vide o projeto COBRA. Itens comuns e que não demandam grandes investimentos ou mesmo tecnologia, como pistolas, carabinas, fuzis IA-2 5,56mm e 7,62mm, IA-2 versão DMR e SPR, metralhadoras leves Minimi 5,56mm e 7,62 e versões mais modernas da MAG.
Faltam ainda lança granadas automáticos tanto leve como pesado, descritos naquele projeto, além de, naturalmente, mísseis AC em quantidade e diversidade consequentes, da bgda ao GC. O ALAC e o Carl Gustav são suficientes, mas podendo ser complementados por misseis AC e, morteiros leves de 81mm e 60mm, que não existem em quantidades, ou no caso de alguns Pel, sequer existem. A nível batalhão acho que está faltando também os morteiros 120mm, que já existem produzidos aqui no AGR.
Tornar a organização dos GC e pel comuns entre as tropas de inf pqdt, leve, mth e mec talvez fosse algo a se pensar em termos de organização e disponibilidade material. No tópico da bda pqdt expus as mudanças que falo, com o acréscimo de um GC de apoio equipado com mísseis AC, lança granadas e mais um morteiro 60mm, além de um cabo auxiliar de saúde no grupo de comando. Acho que isso seria mais adequado inclusive para o cenário hipotético de atuação no TO ucraniano.

abs




Editado pela última vez por FCarvalho em Sáb Mar 11, 2023 1:31 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#100 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Mar 11, 2023 12:52 pm

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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#101 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 12, 2023 11:10 am

cabeça de martelo escreveu: Sáb Mar 11, 2023 11:29 am Nós por cá no Corpo de Fuzileiros, dado não termos navio anfíbio, decidiu-se aligeirar os Fuzos.
A Marinha terminou hoje um exercício onde testou um novo conceito de emprego dos Fuzileiros, que assenta numa reorganização em forças ligeiras e flexíveis, designadas por Destacamentos e Grupos de Combate, orientada para a lógica de operações distribuídas a partir dos navios da esquadra.
Neste âmbito, o exercício de verificação Light and Fast (L&F 1/23), que decorreu desde quarta-feira, contou com a participação de um Destacamento de Fuzileiros organizado em três Grupos de Combate, sob o comando do primeiro-tenente Fuzileiro Silva Caseira, num total de 97 militares, reforçado com um núcleo de estado-maior e um elemento de assalto anfíbio, projetados a partir do NRP Corte Real e do NRP Setúbal, em áreas dispersas da orla costeira a sul do Tejo.
Isso tem lá seus prós e contras. O CFN passa pelo mesmo dilema aqui já que temos apenas dois navios de desembarque efetivamente.

Aligeirar a tropa reforça suas qualidades expedicionárias, mas ao mesmo tempo torna uma força com pouca capacidade de permanência e engajamento sem o suporte necessário vindo em seguida, e portanto, dependente de apoio extra de tropas do exército ou de meios mecanizados\blindados necessários.

E tira de certa forma o seu caráter anfíbio de tropa de marinha, algo que ao menos aqui é muito valorizado ainda.

A "briga" por muito tempo foi saber se os helos substituiriam de vez o modelo tradicional de desembarque anfíbio nas praias, influência dos USMC e seus gigantescos porta helicópteros e igualmente grande apoio aéreo próprio. Mas parece que estamos de alguma forma voltando ao princípio de tropa anfíbia. O que há de se considerar é o melhor equilíbrio entre o leve, o pesado e o meio leve.




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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#102 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Mar 15, 2023 6:52 am















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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#103 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jul 28, 2023 9:40 am





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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#104 Mensagem por FCarvalho » Dom Ago 20, 2023 10:57 pm

Quanto mais essa guerra na Ucrânia avança, mais eu acredito que o EB não está preparado, talvez nunca esteve, para uma guerra de verdade.
E o problema não é apenas material ou doutrina. Falta o básico: defesa pra quê? :roll:




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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro

#105 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Dez 12, 2023 8:41 am

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