Afinal, parece que exercer a presidência de um órgão de segurança figurativo tem suas vantagens.Avião decola com 'urgência’ rumo ao Egito para repatriar brasileiros em Gaza
Plano do governo prevê criação de corredor humanitário em território egípcio para deslocar brasileiros na Faixa de Gaza. Voo não estava previsto em cronograma divulgado pela FAB. Cedida pela Presidência, aeronave tem capacidade para 40 passageiros.
https://g1.globo.com/politica/noticia/2 ... gaza.ghtml
ISRAEL
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- Marcelo Ponciano
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Re: ISRAEL
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
- knigh7
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- prometheus
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Re: ISRAEL
fonte: https://www.elmundo.es/internacional/20 ... recto.html
US and Qatar agree to prevent disbursal of recently unfrozen Iranian funds as Israel-Hamas war rages
https://apnews.com/article/us-israel-pa ... e078a90a81
- Guilherme
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Re: ISRAEL
Usar armas nucleares em um território ao lado do seu próprio país, para que os ventos soprem a radiação na sua cara? Que mulher burra.
- knigh7
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Re: ISRAEL
Professor morto com arma branca em escola francesa.
Atacante gritou "Alá Akbar"
Um professor foi morto esta sexta-feira numa escola em França, na cidade de Arras, depois de um homem entrar nas instalações com uma arma branca e a gritar "Alá Akbar".
Além da vítima mortal, há várias pessoas feridas.
https://observador.pt/liveblogs/operaca ... e-de-gaza/
Atacante gritou "Alá Akbar"
Um professor foi morto esta sexta-feira numa escola em França, na cidade de Arras, depois de um homem entrar nas instalações com uma arma branca e a gritar "Alá Akbar".
Além da vítima mortal, há várias pessoas feridas.
https://observador.pt/liveblogs/operaca ... e-de-gaza/
Triste sina ter nascido português
- gabriel219
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Re: ISRAEL
Acho que os movimentos Egípcios, até pela relação da Junta com Israel, se trata mais de conter uma possível "invasão" do Hamas, fugindo da IDF, do que alguma movimentação contra a IDF.
Interessante observar o Karrar, apesar dele ser uma mera modernização dos T-72 mais antigos, ao que aparenta. Faz muito tempo que não vi o Zulfiqar-3, que havia sido dito que os Iranianos estavam priorizando esses carros de combate, com auxílio dos Chineses.
Interessante observar o Karrar, apesar dele ser uma mera modernização dos T-72 mais antigos, ao que aparenta. Faz muito tempo que não vi o Zulfiqar-3, que havia sido dito que os Iranianos estavam priorizando esses carros de combate, com auxílio dos Chineses.
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Re: ISRAEL
Parece ser uma questão de tempo para que Israel entre em gaza. A possibilidade de uma invasão terrestre parece cada vez maior.
A ver qual será realmente a resposta islâmica, a retórica foi de apoio irrestrito a gaza, entrariam na guerra também. Como dizem os americanos, coloque seu dinheiro onde suas palavras estão...
A ver qual será realmente a resposta islâmica, a retórica foi de apoio irrestrito a gaza, entrariam na guerra também. Como dizem os americanos, coloque seu dinheiro onde suas palavras estão...
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Re: ISRAEL
Mil habitantes de "'kibbutz' brasileiro" mantêm-se nas suas casas frente a Gaza
MadreMedia / Lusa 13 out 2023 11:29 Atualidade
Os mais de mil membros do Kibbutz Brur Hayil, maioritariamente brasileiros ou descendentes de judeus brasileiros, mantém-se nas suas casas apesar dos combates a escassos quilómetros de distância, frente a Gaza.
Mil habitantes de
“A história vai mudar. Em 1973 mudou e agora vai mudar outra vez. Não sei o que vai acontecer, mas vai mudar”, disse à Lusa um jovem kibbutzin, descendente de brasileiros, invocando a guerra do Yom Kippur (06 a 25 de outubro de 1973).
Munido de uma espingarda de assalto, o jovem está de serviço na entrada principal do ‘kibbutz’ com mais de mil habitantes, metade dos quais são descendentes de judeus brasileiros que vieram para esta comunidade judaica depois da sua fundação, em 1948.
Todo o perímetro está sob vigilância permanente porque se encontra situado a escassos sete quilómetros da Faixa de Gaza, onde ocorrem combates entre as forças israelitas e fundamentalistas do movimento islamita Hamas, que lançou uma operação de grande envergadura no sábado passado contra Israel.
No interior, kibbutzim (habitantes do kibbutz) de todas as idades organizam o envio de ajuda de bens essenciais, roupa e água para as tropas, mantendo ao mesmo tempo a sua atividade agrícola habitual.
O movimento kibbutz teve origem no princípio do século XX, tratando-se de comunidades de inspiração socialista dedicadas a atividades agrícolas onde se fomenta o espírito comunitário e a capacidade de auto-defesa.
Alguns dos fundadores com mais de noventa anos, oriundos sobretudo de São Paulo e do Rio de Janeiro, ainda vivem neste kibbutz acompanhados dos seus descendentes.
Desde o dia 07 de outubro, as atenções estão concentradas na Faixa de Gaza, até porque outros kibbutz foram atacados diretamente pelas forças do movimento islâmico Hamas, sobretudo a norte da denominada “linha do armistício de 1950”, traçada após a guerra de 1948 entre Israel e os seus países vizinhos: Egito, Jordânia, Síria e Líbano.
Na opinião de Yanai Guilboa, de 60 anos e descendente de brasileiros, Israel tem capacidade para neutralizar o Hamas.
“Eu acredito que vamos conseguir anular o Hamas, mas há um preço e muitos civis do lado deles vão morrer. Eles [Hamas] impedem civis [palestinianos] de sair porque os usam para se defender”, considera, acrescentando que o maior problema são os israelitas sequestrados e que se encontram em Gaza.
“Temos mais de 150 reféns (israelitas), pessoas idosas em cadeiras de rodas, crianças e mulheres. Temos de fazer a guerra como se não houvesse reféns e temos de tratar do problema dos reféns como se não houvesse guerra. É isto que complica mais a situação”, diz, admitindo uma troca de reféns por prisioneiros.
“Pessoalmente gostaria que houvesse uma troca de reféns: prisioneiros palestinianos em Israel pelos reféns. Eu espero que, pelo menos na primeira fase, eles venham a devolver as crianças, os velhos e as mulheres”, afirma o kibbutzim, pai de três filhos, dois dos quais incorporados como reservistas nas forças militares israelitas desde o início da semana.
A escalada no conflito israelo-palestiniano foi desencadeada pela incursão sem precedentes do Hamas em Israel no sábado, que matou civis e militares e fez mais de uma centena de reféns, levados para a Faixa de Gaza.
Desde então, o conflito provocou mais de 1.300 mortos do lado israelita e mais de 1.500 do lado palestiniano.
*Por Pedro Sousa Pereira (texto) e Manuel de Almeida (fotos), da agência Lusa
MadreMedia / Lusa 13 out 2023 11:29 Atualidade
Os mais de mil membros do Kibbutz Brur Hayil, maioritariamente brasileiros ou descendentes de judeus brasileiros, mantém-se nas suas casas apesar dos combates a escassos quilómetros de distância, frente a Gaza.
Mil habitantes de
“A história vai mudar. Em 1973 mudou e agora vai mudar outra vez. Não sei o que vai acontecer, mas vai mudar”, disse à Lusa um jovem kibbutzin, descendente de brasileiros, invocando a guerra do Yom Kippur (06 a 25 de outubro de 1973).
Munido de uma espingarda de assalto, o jovem está de serviço na entrada principal do ‘kibbutz’ com mais de mil habitantes, metade dos quais são descendentes de judeus brasileiros que vieram para esta comunidade judaica depois da sua fundação, em 1948.
Todo o perímetro está sob vigilância permanente porque se encontra situado a escassos sete quilómetros da Faixa de Gaza, onde ocorrem combates entre as forças israelitas e fundamentalistas do movimento islamita Hamas, que lançou uma operação de grande envergadura no sábado passado contra Israel.
No interior, kibbutzim (habitantes do kibbutz) de todas as idades organizam o envio de ajuda de bens essenciais, roupa e água para as tropas, mantendo ao mesmo tempo a sua atividade agrícola habitual.
O movimento kibbutz teve origem no princípio do século XX, tratando-se de comunidades de inspiração socialista dedicadas a atividades agrícolas onde se fomenta o espírito comunitário e a capacidade de auto-defesa.
Alguns dos fundadores com mais de noventa anos, oriundos sobretudo de São Paulo e do Rio de Janeiro, ainda vivem neste kibbutz acompanhados dos seus descendentes.
Desde o dia 07 de outubro, as atenções estão concentradas na Faixa de Gaza, até porque outros kibbutz foram atacados diretamente pelas forças do movimento islâmico Hamas, sobretudo a norte da denominada “linha do armistício de 1950”, traçada após a guerra de 1948 entre Israel e os seus países vizinhos: Egito, Jordânia, Síria e Líbano.
Na opinião de Yanai Guilboa, de 60 anos e descendente de brasileiros, Israel tem capacidade para neutralizar o Hamas.
“Eu acredito que vamos conseguir anular o Hamas, mas há um preço e muitos civis do lado deles vão morrer. Eles [Hamas] impedem civis [palestinianos] de sair porque os usam para se defender”, considera, acrescentando que o maior problema são os israelitas sequestrados e que se encontram em Gaza.
“Temos mais de 150 reféns (israelitas), pessoas idosas em cadeiras de rodas, crianças e mulheres. Temos de fazer a guerra como se não houvesse reféns e temos de tratar do problema dos reféns como se não houvesse guerra. É isto que complica mais a situação”, diz, admitindo uma troca de reféns por prisioneiros.
“Pessoalmente gostaria que houvesse uma troca de reféns: prisioneiros palestinianos em Israel pelos reféns. Eu espero que, pelo menos na primeira fase, eles venham a devolver as crianças, os velhos e as mulheres”, afirma o kibbutzim, pai de três filhos, dois dos quais incorporados como reservistas nas forças militares israelitas desde o início da semana.
A escalada no conflito israelo-palestiniano foi desencadeada pela incursão sem precedentes do Hamas em Israel no sábado, que matou civis e militares e fez mais de uma centena de reféns, levados para a Faixa de Gaza.
Desde então, o conflito provocou mais de 1.300 mortos do lado israelita e mais de 1.500 do lado palestiniano.
*Por Pedro Sousa Pereira (texto) e Manuel de Almeida (fotos), da agência Lusa