TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Energys]

Pela matéria não é conejctura tampouco é aquilo que apenas o Comandante da Base disse.

Certo. Coloque a matéria completa aqui para a gente tirar as conclusões.

[knigh7]

Pela matéria não é conejctura tampouco é aquilo que apenas o Comandante da Base disse.

Certo. Coloque a matéria completa aqui para a gente tirar as conclusões.

Vou até colocar, mas não vai resolver muito porque vc é um troller moleque:






https://www.cavok.com.br/base-aerea-de- ... cas-gripen

[Túlio]

Vários posts, aqui e na AAAe, foram deletados porque, além de irrelevantes, são nocivos: um tentando TROLAR, o outro caindo que nem um patinho. Vamos parar com a frescuragem, tigrada.

[FCarvalho]

Vão por mim. Se ficarmos com os atuais grupos de caça ativos com apenas 50 Gripen já vamos estar com sorte. Muita sorte.
E vai assim até bem depois de 2030.
A linha contas a pagar Gripen E\F vai nos custar muitos anos até ser paga. E não tem nada a ver com a entrega dos caças.
É coisa a perder de vista.

[Matheus]

Eu me atrevo a pensar que depois destas 14 unidades o assunto Gripen E\F na FAB estará definitivamente encerrado no entendimento deste e de qualquer outro governo que vier. Até porque não teremos mais nada na mão para fazer escambo com eles. Falta só combinar com os suecos.

Com o valor do KC-390 supostamente variando entre 130 e 150 milhões de euros segundo os austríacos, com 4 aviões são 600 milhões de euros de contrato, faltando inserir CLS, treinamento, formação de pessoal, etc. Isto não vai além de 100 a 200 milhões de euros. E como os suecos não trabalham com a moeda da UE, vamos ter que encarar isso em dólares, o que deixa o contrato um pouco mais caro para eles. E não chega nem perto dos US$ 1,2 bilhões que temos de margem aqui para os Gripen E\F. Então, vai ser o caso de muito marabalísmo contábil para fazer bater os custos de lá e cá neste negócio.

Com relação a bases, 50 unidades recebidas sabe-se lá até 2030, talvez, no máximo vai permitir que o GDA fique com 12, Santa Cruz com mais 12 e, Canoas e Santa Maria com outros 24, isso se Canoas não for fechada definitivamente, claro. A FAB trabalha há tempos para diminuir cada vez mais o custeio não relacionado as operações dos esquadrões ativos, e qualquer coisa que se possa fazer para eliminar custos extras será feito. Isso inclui fechar bases aéreas, e cortar esquadrões onde "não sejam necessários "

Fato é que pelo andar da carruagem a FAB terá de se contentar em receber até o final da década com 50 unidades de caças, e fim de conversa. Vamos na prática substituir uma frota de Mirage III e Mirage 2000, 47 F-5 e 53 A-1 por apenas 50 caças. E esta tudo muito bom. Afinal, somos sortudos por não termos vizinhos problemáticos e pouco exigentes com defesa também.

Quem sabe na próxima década a marinha não arruma uma desculpa boa para comprar mais Gripen E\F e botar o VF-1 em dia. Quem sabe...

Exportação = 0

Dúvido que SC vá ficar sem nada.

[Túlio]

Vamos na prática substituir uma frota de Mirage III e Mirage 2000, 47 F-5 e 53 A-1 por apenas 50 caças. E esta tudo muito bom. Afinal, somos sortudos por não termos vizinhos problemáticos e pouco exigentes com defesa também.

ERRO 1 - Os M3EBR e M2K nunca operaram juntos e ambos eram frotas pequenas;

ERRO 2 - Duvido que em alguma ocasião tenha havido mais de 2 dúzias de F-5EM full-op ao mesmo tempo;

ERRO 3 - Menos ainda para A-1M.

Notar ainda que os citados não possuem a mesma filosofia de projeto do Gripen, que não precisa de longos (e caros) MLU, sendo os updates/upgrades aplicados ao longo da vida útil operacional, com "baixas" muito mais curtas. Ou seja, tás falando de uma frota de três caças diferentes cuja totalidade raramente alcançou meia centena, e não o que estás tentando empurrar na gente.

Lembres cupincha véio, alguns de nós não somos NOOBS, com 50 Gripen novinhos e com atualização constante estaremos melhor até do que no tempo dos Thunderbolts.

Dúvido que SC vá ficar sem nada.

E tem tido o que lá? Tipo esquadrões fixos...

Nem o RS precisa mais de caças (por mim fechavam a BACO hoje mesmo), vou repetir: na BASM o único substituto à altura do AMX seria um drone de ataque furtivo; fora isso bota uns Super Tucanos (mas parece que estão deixando pra apodrecer também) pra pegar avioneta de trafica e tá loco de bueno.

[FIGHTERCOM]

NEW AMX chegando na BACO...

[Túlio]

NEW AMX chegando na BACO...

[pewdiepie]

Rapadura é doce, mas não é mole.

Na quarta geração fomos de "Gripen", espero que esse caça de quinta geração tupiniquim seja batizado de "Tussan"

[knigh7]

PPTs da mesma palestra acima. Realizada neste mês pelo presidente da COPAC na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados:

[hotm]

Porque o Brasil não aposta num treinador avançado ? Fazia uma perceria ?

[FCarvalho]

Dúvido que SC vá ficar sem nada.

Eu também tenho cá minhas dúvidas. Visto que é mais fácil a FAB desativar os três esquadrões de caça no RS e mandar o 1o GAvCa para lá do que deixar esta unidade sem nada em Santa Cruz.

[Túlio]

Dúvido que SC vá ficar sem nada.

Eu também tenho cá minhas dúvidas. Visto que é mais fácil a FAB desativar os três esquadrões de caça no RS e mandar o 1o GAvCa para lá do que deixar esta unidade sem nada em Santa Cruz.

PUTZ, por SC entendi Santa Catarina.

[FCarvalho]

Vamos na prática substituir uma frota de Mirage III e Mirage 2000, 47 F-5 e 53 A-1 por apenas 50 caças. E esta tudo muito bom. Afinal, somos sortudos por não termos vizinhos problemáticos e pouco exigentes com defesa também.

ERRO 1 - Os M3EBR e M2K nunca operaram juntos e ambos eram frotas pequenas;

ERRO 2 - Duvido que em alguma ocasião tenha havido mais de 2 dúzias de F-5EM full-op ao mesmo tempo;

ERRO 3 - Menos ainda para A-1M.

Notar ainda que os citados não possuem a mesma filosofia de projeto do Gripen, que não precisa de longos (e caros) MLU, sendo os updates/upgrades aplicados ao longo da vida útil operacional, com "baixas" muito mais curtas. Ou seja, tás falando de uma frota de três caças diferentes cuja totalidade raramente alcançou meia centena, e não o que estás tentando empurrar na gente.

Lembres cupincha véio, alguns de nós não somos NOOBS, com 50 Gripen novinhos e com atualização constante estaremos melhor até do que no tempo dos Thunderbolts.

Vamos lá meu velho.

Não dispus quantidades dos MIrage por não saber ao certo quantos foram. Mas Mirage III diz-se que a FAB operou mais de 40 unidades ao longo de mais de trinta anos. Os MIrage 2000 foram apenas 12 e nada além. Nunca disse que operaram ao mesmo tempo, visto que, como bem sabes, estes últimos foram um tampão para o FX-2. A FAB se obriga a manter e operar um esquadrão de caças em Anápolis, quer queira, quer não. Nas palavras dos oficiais da mesma, um esquadrão deve ter pelo menos 20 caças pra surtir algum efeito desejado. Não é o caso da nossa força aérea que nunca teve Mirage ou F-5 suficientes sequer para manter tal número em Anápolis.

No caso dos F-5, me parece que a logística deles foi dominada completamente após a modernização, com a FAB operando e mantendo estes caças em linha com disponibilidade bem alta. Não sei precisar números, mas há de se admitir que tivemos mais de 24 operacionais ao mesmo tempo com certeza em anos passados. Porém, de uns tempos para cá, a escassez de peças e suprimentos se fez sentir, assim como o peso da idade das células, e é cada vez mais difícil manter disponibilidade em dias. Hoje talvez menos de 20 caças devem estar em condições de serem operados full time.

Os A-1M foram menos de 10 unidades modernizadas, mas a frota da FAB chegou as 53 caças. Sem problemas até aí. A disponibilidade da frota é um assunto mais complexo. Porem, o que se sabe de público, no auge das operações com os AMX, a maioria da frota estava sempre a disposição, o que se mostrou a partir dos anos 2010 deste século, um problema, pois com apenas a Itália de usuário, a logística começou a ficar complicada. E levamos tempo demais para começar seu processo de modernização. Os resultados são o que vimos.

Quanto a operacionalidade e capacidade de atualização, bem sabes que o caça sueco ainda vai levar alguns anos até que esta cultura esteja plenamente dominada e madura na FAB. Assim como o FOC dos caças só deve ser alcançado em 2 ou 3 anos, assim também estas questões levam muito tempo para surtir seus efeitos. Até rezamos para que nada aconteça, mixamos nas calças ou deixamos uma bandeira branca previamente estendida ?

Os esquadrões atuais da FAB, como disse no outro post, dispondo de apenas 50 Gripen E\F podem até continuar subsistindo, mas talvez em condição menos adjetivas em que estamos, ou seja, não acrescentam nada além em termos de capacidades de defesa aérea, uma vez que 80% do país continuará sem nenhum deles, e na dependência de soluções pontuais,

Neste sentido, a afirmativa de oficiais da FAB no tocante a quantidades necessárias para um esquadrão funcionar a contento, no caso 20 caças, não te faz pensar que com 50 a gente pode até fingir que tem defesa aérea, mas nunca vamos poder usá-la como pretexto para dissuasão a eventuais ameaças extra regionais. Ou achas mesmo que a única preocupação da FAB, e demais forças, é com os nossos vizinhos em termos militares?

A ver o que o futuro nos reserva.

[FCarvalho]

Eu também tenho cá minhas dúvidas. Visto que é mais fácil a FAB desativar os três esquadrões de caça no RS e mandar o 1o GAvCa para lá do que deixar esta unidade sem nada em Santa Cruz.

PUTZ, por SC entendi Santa Catarina.

Já andas vendo coisas e ainda não são nem 17 horas.