ARTILHARIA DA F TERRESTRE

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4921 Mensagem por knigh7 » Qua Set 13, 2023 9:50 pm





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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4922 Mensagem por FCarvalho » Qui Set 14, 2023 1:28 pm

knigh7 escreveu: Qua Set 13, 2023 8:42 pm A cadência de entregas, de 3 a 4 ao ano e a partir de 2032 de 5 ao ano, só faz sentido para um fabricante se candidatar na concorrência se já tiver atendendo outras demandas. Se não for protótipo ou projeto conceitual o fabricante pode entrar.
Esses projetos que são aprensentados aqui tem de ver se é de interesse do próprio fabrincante entrar na concorrência com uma cadência de entregas tão baixa.
Tal como está o RO, somente CAESAR, ATMOS e o SH-15 atendem a priori os requisitos emanados. O ARCHER também, mas, é um problema preencher tudo o que está listado. Impossível eu diria.

Para apenas 36 peças realmente é algo que não empolga nenhuma empresa, mas consideres que o EB irá fazer novas compras, já que esta quantidade é apenas ilustrativa e para "manter doutrina". No longo prazo o exército será obrigado a comprar mais unidades, nem que seja a conta gotas como agora. É vislumbrando este mercado potencial no longo prazo que atrai, ou pode atrair, as empresas.

São 8 GAC AP SR para as 4 bdas inf mec e 4 bda cav mec. Esse é o mínimo. Mesmo que sejam todas equipadas com 12 unidades somente, temos aí 96 peças a serem compradas. Não é um número desprezível no longo prazo. Se eventualmente o EB adotar estes veículos nos GAC AD, hora 3 OM, são mais 36 peças, sem falar nas que devem ir para AMAN, ESA, CIBld e EscLogEx. Nossa demanda real é para mais de uma centena de obuseiros, que bem ou mal são um elemento atrativo para quem olhar esse negócio no longo prazo.

Duvido que o EB substitua os M-114 por obuseiros AP na artilharia divisionária. Então, temos um mercado potencial para quem vencer também conseguir colocar os seus produtos AR para o exército. Com 6 GAC AD, se todos forem equipados no padrão a 18 peças, temos mais demanda para mais de uma centena peças no computo geral.

Como resumo, se o EB resolvesse dotar todos os GAC AP com 18 obuseiros, como reza o manual, ou 24 unidades, como estabelecido no padrão das bdgas bldas teríamos a seguinte demanda:

VBCOAP SR 155

A 18 peças:
3 GAC AP SR AD - 54
8 GAC AP SR BDA - 144
Total: 198

A 24 peças:
3 GAC AD AP - 72
8 GAC AP SR - 192
Total: 264

Obuseiros AR 155mm

A 18 peças:
6 GAC AR AD - 108

A 24 peças:
6 GAC AR AD - 144

Como se pode ver é nítido que quem entrar nesse negócio irá fazê-lo pensando, também, nas demandas que o EB possui para além de 2030, uma vez que mesmo que organize seus GAC com apenas 12 peças, entre AR e AP SL e SR, tudo indica que o ganhador desta concorrência irá levar não apenas a VBCOAP SR, mas toda a a artilharia de campanha do exército no longo prazo.

Infelizmente, ao que parece, ao invés de propor uma ampla e livre concorrência entre todos os modelos expostos no mercado internacional, o EB já decidiu-se de antemão a quem ele quer oferecer tal demanda de longo prazo, e criou mecanismos burocráticos para tanto, e não abrirá deles. A não ser que a decisão final seja política e não dele.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4923 Mensagem por knigh7 » Qui Set 14, 2023 1:35 pm

Carvalho,
Ali no RFP da VBCOAP 155mm SR não tem opção de adquirirem mais. A aquisição é de 3 a 4 ao ano e entre 2032 e 2034 serão 5 ao ano. Ah, mais depois de 2035 o EB pode adquirir mais unidades. Uma empresa vai contar daqui a 12 anos com isso sendo que nem a Força dá essa perspectiva, ao contrário que fez com o Centauro?




Editado pela última vez por knigh7 em Qui Set 14, 2023 1:55 pm, em um total de 1 vez.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4924 Mensagem por FCarvalho » Qui Set 14, 2023 1:52 pm

Em complemento ao post anterior, os dois GAC AP das bdas bldas se equipados com as 24 peças tal como decidido pelo EB, geram 48 obuseiros AP SL novos no longo prazo.

Caso o exército resolva manter a atual configuração dos 3 GAC AP da artilharia divisionária, somam-se mais 72 peças. Uma demanda previsível total de 120 novos obuseiros AP SL para daqui uns 15 anos no máximo. Peças adicionais devem ser aferidas também para os centros de instrução, escolas e academias.

A substituição de M-101, M-56 e L-118 deve se dar também no médio e longo prazo, a partir da indicação do fabricante da VBCOAP SR, caso ele possua disponível em seu catálogo este produto. Se não, vamos ter que procurar por novos fabricantes. De qualquer forma, são ao menos 6 GAC AR Lv que precisam ser equipados, o que supõe uma centena destes obuseiros 105mm.

Como disse, o EB com esta pseudo concorrência para a VBCOAP SR pretende entregar nas mãos do vencedor toda a demanda atual e futura da artilharia de campanha. E se bobear, a depender do que acontecer, a artilharia AAe também.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4925 Mensagem por knigh7 » Qui Set 14, 2023 2:11 pm

Não entendi essa mistura de obuseiros sobre rodas com sobre lagartas. Os SL são bem mais blindados, têm capacidade qualquer terreno e acompanham as unidades blindadas SL.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4926 Mensagem por FCarvalho » Qui Set 14, 2023 2:25 pm

knigh7 escreveu: Qui Set 14, 2023 1:35 pm Carvalho,
Ali no RFP da VBCOAP 155mm SR não tem opção de adquirirem mais. A aquisição é de 3 a 4 ao ano e entre 2032 e 2034 serão 5 ao ano. Ah, mais depois de 2035 o EB pode adquirir mais unidades. Uma empresa vai contar daqui a 12 anos com isso sendo que nem a Força dá essa perspectiva, ao contrário que fez com o Centauro?
O que expus é a demanda concreta do EB em termos de artilharia AP SR que possui, independente de questões orçamentárias, conforme o planejamento da mecanização da infantaria e modernização da cavalaria mecanizada.
Existem duas opções na prática. Uma é continuar comprando e organizando os GAC apenas a título de "manter doutrina", que parece é a opção escolhida, e a segunda é tentar dar continuidade à modernização a partir destas 36 peças.
Querendo ou não o EB tem demandas muito maiores que os recursos que possui, e o hiato entre o que se tem, o que se quer e o que se pode ter continua numa crescente exponencial apesar dos tais projetos estratégicos. E ninguém está nem aí para isso. A começar pelos próprios generais quando admitem soluções que não solucionam nada. Ao contrário, criam mais problemas para o futuro.
Novas compras de obuseiros a partir da VBCOAP SR independem de concorrência pública ou processos seletivos, e podem ser resolvidas no contrato que vier a ser assinado com o fornecedor das 36 peças a serem compradas. Mas esta é uma decisão que ainda está por se provar.
E acho eu que daqui a 12 anos com certeza o que recebermos agora já deve ter um substituto na linha de produção, um vez que a evolução destes sistemas é muito mais rápida do que conseguimos decidir alguma coisa.
Azar do exército que vai ter que se virar com um obuseiro superado antes mesmo de receber o último comprado novo.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4927 Mensagem por FCarvalho » Qui Set 14, 2023 2:45 pm

knigh7 escreveu: Qui Set 14, 2023 2:11 pm Não entendi essa mistura de obuseiros sobre rodas com sobre lagartas. Os SL são bem mais blindados, têm capacidade qualquer terreno e acompanham as unidades blindadas SL.
Hoje temos M-109 nos GAC AP na artilharia divisionária, mas diz-se o exército pretende equipar uma destes GAC com a VBCOAP a título de "desenvolvimento de doutrina". Se os resultados destes estudos acordarem pela substituição dos M-109 das AD pela VBCAOP SR, é possível que tenhamos no futuro os 3 GAC AP AD equipados com eles. Ou não. Caso contrário, mantém-se a atual organização com estas OM equipadas com os M-109A5. No caso, entendo que o EB vai procurar a solução mais econômica, que a meu ver é utilizar as VBCOAP SR na artilharia divisionária, já que são veículos bem mais baratos de comprar e manter do que um obuseiro SL novos.

Os M-109A5 recebidos ainda duram pelo menos uns 20 anos no exército antes de serem retirados de serviço. A mim não faz sentido retirar eles dos GAC AD. E até lá, independente das VBCOAP SR serem adotadas em um dos GAC AD, isso não irá modificar o status quo da artilharia divisionária já que ainda não está decidido se vão mesmo colocar aqueles novos obuseiros em algum GAC AD. Até agora é apenas uma intenção pelo disposto a público.

Eu quero crer que no final eles vão deixar tudo como está e equipar uma OM só por um tempo a fim de "desenvolver doutrina" e ver se estes obuseiros AP SR se encaixam no emprego previsto no manual das AD ou não. Na minha opinião, as AD deveriam dispor apenas de obuseiros AR 155 e fiim de papo. O tipo de emprego dela AD não prevê e nem carece de mobilidade extrema e muito menos de caracteriza-se por ser OM tipo força de prontidão. Para o que se espera de GAC AD um obuseiro AR 155 novo está mais do que de bom tamanho. Mas para isso precisamos querer dispor de um, não é mesmo.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4928 Mensagem por FCarvalho » Qui Set 14, 2023 2:55 pm



Sigo achando inexplicável que o EB julgue que este obuseiro não serve a si porque é um protótipo ou coisa que o valha.
O DITA nada mais é que um DANA 2 recapado e com um banho de loja. Tudo nele está provado e mais que operacional, visto que são sistemas derivados e modernizados do obuseiro que o precedeu.
Chassi TATRA, motor e suspensão TATRA, empresa sendo implantada no Brasil, tudo padrão OTAN\STANAG, etc.
A não ser que a escolha já tenha sido feita, e o resto é apenas teatro para dar um certo ar de probidade à toda essa embromação.
Aliás, eu tenho a sensação que nesta fase do processo deve haver muitas empresas questionando o EB sobre aquele requisito estranho que nega a participação de produtos que sejam protótipos, projetos e em produção não seriada. Como se isto por si mesmo fosse motivo mais que suficiente para determinar a qualidade de um produto.
A ver.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4929 Mensagem por knigh7 » Qui Set 14, 2023 5:03 pm

Comtinuando sobre o RFP das VBCOAP SR o EB pede que os fabricantes oferençam postos de atendimento para Suporte Logistico Integrado em até 3 unidades simultaneamente(o que não é surpresa) de batalhões logísticos mas (o que foi supresa para mim) é a localização: em 4 estados+Brasília não em 3, que são RS, PR, SP e MS. No MS ele dá opção de Campo Grande (9ºBtl Log) e Dourados (28º Btl Log).
Se o EB está citando o 28º de Dourados é provável que o GAC de Nioaque seja contemplado.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4930 Mensagem por FCarvalho » Sex Set 15, 2023 2:32 pm

Se valer o proposto de 3 GAC AP SR a serem formados, temos:

RS - 3 brigadas mecanizadas, 2 DE e AD3; no caso deste estado, e como proposto no RO, talvez seja o caso de dotar o GAC ligado à 3a DE, já que a AD6 não possui artilharia orgânica.

PR - 15a Bda Ifn Mec essa está dentro do processo com certeza. Unidade modelo do EB para mecanização da infantaria.

SP - Neste estado há somente a 11a Bda Inf Lv, sendo transformada em Mecanizada, e a 12a Bda Inf Amv. A segunda não tem cabimento, mas a 11a Bda pode ser que seja escolhida até porque 98% da BIDS do país está concentrada no estado. Existe conquanto um GAC ligado à 2 DE, que pode ser ou não equipado com os obuseiros. Acho que não é o caso.

MS - 4a Bda Cav Mec, que deve ser escolhida não somente pela localização mas, também, para testar o sistema escolhido em ambiente\clima mais complexo e parecido com a região norte.

A distruição privilegia a proximidade dos GAC com a indústria e com os centros de apoio que esta poderá oferecer, e também reflete, por óbvio, a concentração das OM de cav e inf mecanizada no eixo sul-sudeste do país.

A ver.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4931 Mensagem por knigh7 » Sex Set 15, 2023 5:15 pm

A 2 ª DE tem Artilharia Divisionária, mas é composta por apenas 1 GAC, que é o 12º de Jundiaí:

https://2de.eb.mil.br/index.php/editoria-a

Imagem



E não faz sentido colocar um posto de suporte logístico integrado perto de um campo de instrução, mas algum GAC pode ficar perto da instrução e então o SLI pode ficar perto em função disso.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4932 Mensagem por FCarvalho » Dom Set 17, 2023 2:56 pm

Tirando a 15a Inf Mec e a 4a Cav Mec, penso que resta a AD3 a ter uma de suas OM escolhidas para receber as VBOAP SR.
Colocaram o estado de São Paulo aí na lista, acho, por causa da indústria, talvez.
De qualquer forma, serão apenas 3 GAC AP SR.
No RS temos o CIBld e várias OM de artilharia divisionária, o que favorece, também, a questão da integração e proximidade no que tange treinamento e avaliação do sistema adotado.
Se bem que em Brasília também querem um destes postos, dado que o comando de artilharia do EB está logo ali ao lado em Formosa\GO.
Vai acabar que, do jeito que está essa distribuição acima, é capaz destes 3 GAC ficarem com menos de 12 peças, ou um deles vai ficar com menos. Não faz sentido um posto logístico em Brasília quando não tem tem sequer uma GAC por perto.
A AD1 fica no RJ e nem foi contemplada.
Enfim, quem sabe tantos postos logísticos não sejam um prelúdio para mais aquisições depois das 36 unidades.
A ver.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4933 Mensagem por knigh7 » Dom Set 17, 2023 4:35 pm

Acho difícil um GAC ficar com menos de 12 obuseiros autopropulsados. Sem dúvida alguma um dos GACs divisionários no RS vai ser contemplado.
Eu concordo com vc sobre São Paulo: o EB deu opção para esse estado devido as facilidades com a indústria.
Se o EB está dando a opção de MS é porque ele deve colocar algum GAC com os obuseiros SR 155mm nesse estado.

Falta um terceiro local para os obuseiros que sabe-se lá aonde ficarão.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4934 Mensagem por FCarvalho » Dom Set 17, 2023 6:18 pm

A lógica recomenda o GAC da 15a Inf Mec no Paraná, unidade de referência para a mecanização da infantaria no EB, o GAC da 4a cav Mec em MS e um dos GAC da AD3 no RS.

É a distribuição que permite ao EB estudar o impacto destes novos obuseiros em todos os tipos de OM que se pensa hora adotar os mesmos. Ficam todos perto do CIBld. E há também boa malha rodoferroviária disponíveis.

Espero, pelo tamanho das necessidades reais, que o exército já esteja pensando no que vai fazer depois destes 36 peças.

Em Brasília, lembrei agora, a 3a bda inf mtz será mecanizada. Talvez isso justifique um posto logístico por aquelas bandas. É a capital federal, apesar de tudo.
E a priori esta GU é responsável pela sua defesa.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#4935 Mensagem por Lucubus » Sex Set 22, 2023 4:30 pm

Não sei se seria o tópico correto

O Exército e os “Drones Kamikazes”
Por Paulo Roberto Bastos Jr. -set 22, 20230232

Foi publicado no Boletim do Exército Brasileiro (EB) de hoje, 22 de setembro, a portaria Nº 324-COTER/C Ex, de 30 de agosto de 2023, que aprova a diretriz para a experimentação doutrinária dos sistemas de munições remotamente pilotadas (MRP), as conhecidas munições vagantes (“loitering munition”), “drones suicidas” ou “drones kamikazes”, de categorias 1 e 2.

Dentre os objetivos está identificar os aspectos referentes às táticas, técnicas e procedimentos no emprego dos MRP, bem como às medidas ativas e passivas para se contrapor a estes e os impactos de sua adoção para as atividades de inteligência, reconhecimento, vigilância e aquisição de alvos (IRVA) para o processo de planejamento e coordenação de fogos, além de alocar os recursos necessários para sua aquisição.

https://tecnodefesa.com.br/o-exercito-e ... kamikazes/




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