O problema é que dizem por aí que os Chineses não oferecem suporte técnico pós-compra decente, os Paquistaneses que o digam, que estão tendo de brigar constantemente com os fornecedores pra receberem peças de reposição em tempo hábil.FCarvalho escreveu: ↑Ter Jul 25, 2023 3:58 am A China produz uma miríade gigantesca de sistemas militares anualmente. E a BIDS deles, em termos de capacidade de inovação em engenharia é das mais consequentes.
O EPEx não tem neófitos trabalhando nele. É gente bem capacitada e experiente. Ninguém está dizendo que o EB vai comprar isso e aquilo da China.
O país é o maior importador de produtos brasileiros e nosso maior parceiro comercia. Eles tem os interesses deles, e nós temos os nossos. Cada um no seu quadrado. Se podemos comprar de porcas e parafusos a carros elétricos, qual o problema em comprar material militar dentro dos requisitos estabelecidos pelas ffaa's?
Ou será que em algum momento o EB vai comprar cegamente sem RO, sem RTLI, sem nada qualquer coisa que eles nos queiram vender?
Até agora os chineses só deram com os burros n'água por aqui na área de defesa. Mas eles aprendem rápido. Assim como os russos.
Vamos ser menos ideológicos e mais pragmáticos. A China possui tecnologias que nos interessam na seara militar. E se nós pagarmos, eles vendem o que quisermos, do jeito que quisermos. Nem mais, nem menos.
Agora, o que o EB de fato quer da China?
Comprar lego é que não é, com certeza.
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Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Não sei se você sabe Gabriel, mas muito antes do FHC as ffaa's aqui já tinham contato com os chineses e tratavam de seus interesses materiais sem maiores problemáticas.gabriel219 escreveu: ↑Ter Jul 25, 2023 7:32 am Tão bem capacitados que acham MMBT válido em conflitos de alta intensidade ou que é uma excelente ideia gastar USD 7.5 milhões em protótipos do Cascavél, com direto a Spike, enquanto um Batalhão Mec inteiro vai ter apenas 4 UT-30BR(2) sem nem sonho dessas viaturas terem ATGMs, coisa que já é homologada na primeira versão dessa torre.
A questão que mais me revolta é a dificuldade de um Professor Universitário em interpretar textos básicos - não que isso me surpreenda, geralmente é esse nível. Ninguém está falando que se deve ou não comprar da China, a questão é que isso está sendo enfiado goela abaixo pelo garoto de recados do FHC, mais conhecido como Thomaz - me recuso a chamá-lo de General.
E não, o atual cmte do EB não está enfiando nada goela abaixo da força. Essas visitas não são uma determinação pessoal dele ou de qualquer outro. Menos ainda do atual PR, que sequer se interessa pelo tema Defesa Nacional.
O exército tem negócios com os chineses desde há muito, e isso não é nenhuma novidade.
O que o EPEx está fazendo é cumprir uma das várias diretivas emanadas pelo comando do EB nos últimos dez anos a fim de prospectar possíveis soluções aos problemas materiais da força. Isso se chama planejamento estratégico, e na seara pública, ela é bem anterior ao atual governo e também às suas e minhas predileções pessoais. São seguidas indiferente o partido de plantão no poder.
E sim, tem muitas coisas que o EB faz, ou deixa de fazer, e que são inaceitáveis no reino teórico, retórico e metafórico da internet, onde tudo é maravilhoso e pode acontecer, é só a gente querer.
Mas fato é que o exército não tem recursos, e nem os terá, em prazo visível. Não antes que o conjunto do poder político neste país entenda dar dinheiro as ffaa's entenda isso conveniente a si. E tal conveniência está muito loge de acontecer em qualquer previsão mais realista.
Enfim, dialogar com os chineses não é problema nenhum do ponto de vista dos negócios da defesa. Só o é para quem a vê
a partir do ponto de vista míope, senão cego, das ideologias pessoais.
E vê se para de assistir tanto noticiário político. Assim como ideologia(s), política também pode matar, cegar ou emburrecer as pessoas. Não necessariamente nesta ordem.
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Re: NOTÍCIAS
Eu não sei qual é a velocidade e o tamanho do interesse do EB em nacionalizar parte e peças dos Leo 1A5, mas a julgar pelo que temos aqui em termos de parque industrial automotivo e autopeças, é no mínimo de se estranhar que isto não tenha sido feito antes, ao menos a título de planejamento. Eu não falo nem de empresas gigantes do setor de autopeças, mas principalmente das pequenas e médias que existem aos milhares por aqui e que detém muita capacidade para oferecer soluções engenhosas para substituir peças, inclusive desde a concepção e projeto até o fabrico, teste e integração do produto se o cliente demandar. Para não falar das dezenas de cursos de engenharia mecânica nas IES país afora que gostariam de uma chance de botar as mãos em um Leo 1A5 como bancada de avaliação e aprendizagem. Até o SENAI gostaria de uma chance de colocar as mãos em um CC do exército.Viktor Reznov escreveu: ↑Ter Jul 25, 2023 4:40 pmÉ, mas até agora o EB nacionalizou poucos items. Pra manter essa relíquida da Guerra Fria a em operação pelo menos até 2035, o EB vai precisar dar um jeito de nacionalizar o motor, a transmissão e a suspensão.
Mas o EB ao que parece nunca deu muita bola para o setor, e só está buscando agora alguma solução porque isso de manter os CC alemães com base no contrato da KMW está indo por água abaixo, e não existe como arrumar peças lá fora, todas agora voltadas para a Ucrânia, e o que puder ser conseguido deve estar a preço de ouro.
Acho que se for do interesse de todas as partes envolvidas, dá para arrumar soluções de manutenção para os Leo 1A5 de forma a poder manter rodando com um mínimo de razoabilidade. Mas o problema, como sempre, é o custo disto. Fabricar poucas peças na escala que o EB precisa não é exatamente o tipo de negócio que interessa para a indústria.
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Re: NOTÍCIAS
É justamente por isso, também, que eles e os russos não vendem nada por aqui para o setor de defesa.Viktor Reznov escreveu: ↑Ter Jul 25, 2023 4:44 pm O problema é que dizem por aí que os Chineses não oferecem suporte técnico pós-compra decente, os Paquistaneses que o digam, que estão tendo de brigar constantemente com os fornecedores pra receberem peças de reposição em tempo hábil.
Ao contrário dos israelenses, que foram espertos e trataram de investir na BIDS e por um pé aqui dentro desde cedo, e hoje colhem os frutos do investimento, russos e chineses não tem interesse em fazer parte do processo de desenvolvimento e autonomia do setor militar brasileiro e muito menos contribuir com a BIDS.
Ajudar o país a ser mais livre e autônomo não está no escript geopolítico deles. Nos tratam, ainda, como se fôssemos um zé ruela qualquer destes que eles vendem produtos ao milhares a preço de pinga e depois sabem que quando precisar, vão correndo atrás com o rabo entre as pernas. Mas nós não temos vocação e nem jeito para isso, apesar dos maus exemplos em relação a USA e Europa.
Como disse ao Elígioep, eles não tem pretensão de curto prazo no Brasil. Vender armas por aqui não é exatamente um negócio imprescindível. Se der certo, beleza, se não, bola para frente. Os interesses deles vão muito além disso.
Para nós essa aproximação com o setor de defesa chinês pode ser benéfica sob vários pontos de vista. É questão de saber aproveitar as oportunidades. E elas virão de todos os lados do mundo, se soubermos fazer o nosso dever de casa.
A ver.
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Re: NOTÍCIAS
Não, deixa o cara. Ele também achava que fazer parceria com a Denel era a melhor coisa e nós éramos que não entendíamos isso, nem adianta rebater.Viktor Reznov escreveu: ↑Ter Jul 25, 2023 4:44 pm O problema é que dizem por aí que os Chineses não oferecem suporte técnico pós-compra decente, os Paquistaneses que o digam, que estão tendo de brigar constantemente com os fornecedores pra receberem peças de reposição em tempo hábil.
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Re: NOTÍCIAS
Viktor Reznov escreveu: ↑Ter Jul 25, 2023 4:44 pmO problema é que dizem por aí que os Chineses não oferecem suporte técnico pós-compra decente, os Paquistaneses que o digam, que estão tendo de brigar constantemente com os fornecedores pra receberem peças de reposição em tempo hábil.FCarvalho escreveu: ↑Ter Jul 25, 2023 3:58 am A China produz uma miríade gigantesca de sistemas militares anualmente. E a BIDS deles, em termos de capacidade de inovação em engenharia é das mais consequentes.
O EPEx não tem neófitos trabalhando nele. É gente bem capacitada e experiente. Ninguém está dizendo que o EB vai comprar isso e aquilo da China.
O país é o maior importador de produtos brasileiros e nosso maior parceiro comercia. Eles tem os interesses deles, e nós temos os nossos. Cada um no seu quadrado. Se podemos comprar de porcas e parafusos a carros elétricos, qual o problema em comprar material militar dentro dos requisitos estabelecidos pelas ffaa's?
Ou será que em algum momento o EB vai comprar cegamente sem RO, sem RTLI, sem nada qualquer coisa que eles nos queiram vender?
Até agora os chineses só deram com os burros n'água por aqui na área de defesa. Mas eles aprendem rápido. Assim como os russos.
Vamos ser menos ideológicos e mais pragmáticos. A China possui tecnologias que nos interessam na seara militar. E se nós pagarmos, eles vendem o que quisermos, do jeito que quisermos. Nem mais, nem menos.
Agora, o que o EB de fato quer da China?
Comprar lego é que não é, com certeza.
Bem, apesar dos supostos "problemas" deles com peças de reposição...
A parceria entre os dois países anda firme e forte, na recente feira IDEF 2023, a indústria de defesa paquistanesa apresentou na feira alguns produtos desenvolvidos por eles por meio parcerias, com assistência chinesa de novas armas e versões justamente de produtos chineses!!
Segue três produtos de apresentados, uma versão indígena paquistanesa do míssil BVR PL-12 com dupla guiagem, uma versão da munição guiada de 155mm chinesa e uma versão do manpard antiaéreo chinês e agora fabricado no Paquistão!
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Re: NOTÍCIAS
Romênia interessada em adquirir cerca de 300 tanques sul-coreanos....
Realmente a Coreia do Sul desenvolveu um grande blindado no "time" de mercado certo!!
Acorda EB!!!
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Re: NOTÍCIAS
Faz mais sentido a Romênia abdicar dos 54 Abrams e adquirir igual a Polônia, de fábrica que iria pra RoKA.
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Re: NOTÍCIAS
Segue alguns lançamentos de armas turcas, apresentanda durante a feira IDEF 2023.
A indústria Turca está conseguindo grandes contratos internacionais de vendas de armas, usando a estratégia de apresentar produtos inovadores, capazes e com excelentes preços e custo benefício frente aos demais players do segmento!
A indústria Turca está conseguindo grandes contratos internacionais de vendas de armas, usando a estratégia de apresentar produtos inovadores, capazes e com excelentes preços e custo benefício frente aos demais players do segmento!
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Re: NOTÍCIAS
Coreia Emplaca mais uma.
Austrália escolhe o Hanwha AS21 Redback como sua VBC Fuz
A viatura de combate de fuzileiros (“infantry fighting vehicle” – IFV) AS21 Redback, desenvolvido e fabricado pela empresa sul-coreana Hanwha Defense, foi escolhido como o vencedor da concorrência internacional do Programa Land 400 Fase 3, da Austrália, superando o Lynx KF41, da alemã Rheinmetall.
O programa previa originalmente a aquisição de mais de 450 viaturas para substituir as atuais M113AS3/AS4, em serviço (nas versões iniciais) desde 1964, mas foi reduzido para 129 pelo programa de revisão estratégica, acordado atual primeiro-ministro Anthony Albanese. As entregas estão programadas para iniciar em 2027.
O custo do programa é estimado entre 5 a 7 bilhões de dólares australianos (cerca de 3 a 4 bilhões de euros), e produção ocorrerá na Austrália, na planta industrial de Hanwha localizada na cidade de Geelong, contando com forte participação da indústria australiana.
O AS 21 Redback australiano será equipado com uma torre EOS/Elbit T2000, armada com um canhão Bushmaster II, de 30x173mm; uma metralhadora coaxial MAG58, de 7,62x51mm; um lançador duplo de mísseis anticarro Spike LR; e um sistema de armas remotamente controlado (SARC), com uma metralhadora de 12,7x99mm (.50 BMG). Também possuirá um sistema de proteção ativa (“active protection system” – APS) Iron Fist, da Elbit Systems, capaz de garantir uma eficaz defesa contra de mísseis anticarro e granadas autopropelidas.
Seu peso de combate é da ordem de 42 toneladas e atinge velocidade máxima superior a 65 km/h, com alcance de 520 km. Sua tripulação é de três homens e tem capacidade de transportar um grupo de combate de oito fuzileiros totalmente equipados.
fonte: https://tecnodefesa.com.br/australia-es ... u-vbc-fuz/
Austrália escolhe o Hanwha AS21 Redback como sua VBC Fuz
A viatura de combate de fuzileiros (“infantry fighting vehicle” – IFV) AS21 Redback, desenvolvido e fabricado pela empresa sul-coreana Hanwha Defense, foi escolhido como o vencedor da concorrência internacional do Programa Land 400 Fase 3, da Austrália, superando o Lynx KF41, da alemã Rheinmetall.
O programa previa originalmente a aquisição de mais de 450 viaturas para substituir as atuais M113AS3/AS4, em serviço (nas versões iniciais) desde 1964, mas foi reduzido para 129 pelo programa de revisão estratégica, acordado atual primeiro-ministro Anthony Albanese. As entregas estão programadas para iniciar em 2027.
O custo do programa é estimado entre 5 a 7 bilhões de dólares australianos (cerca de 3 a 4 bilhões de euros), e produção ocorrerá na Austrália, na planta industrial de Hanwha localizada na cidade de Geelong, contando com forte participação da indústria australiana.
O AS 21 Redback australiano será equipado com uma torre EOS/Elbit T2000, armada com um canhão Bushmaster II, de 30x173mm; uma metralhadora coaxial MAG58, de 7,62x51mm; um lançador duplo de mísseis anticarro Spike LR; e um sistema de armas remotamente controlado (SARC), com uma metralhadora de 12,7x99mm (.50 BMG). Também possuirá um sistema de proteção ativa (“active protection system” – APS) Iron Fist, da Elbit Systems, capaz de garantir uma eficaz defesa contra de mísseis anticarro e granadas autopropelidas.
Seu peso de combate é da ordem de 42 toneladas e atinge velocidade máxima superior a 65 km/h, com alcance de 520 km. Sua tripulação é de três homens e tem capacidade de transportar um grupo de combate de oito fuzileiros totalmente equipados.
fonte: https://tecnodefesa.com.br/australia-es ... u-vbc-fuz/
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Re: NOTÍCIAS
3 a 4 bilhões de Euros por apenas 129 veículos dá o tom da verdadeira enrascada em que o EB está metido para substituir os M-113BR. Se para os australianos a conta já vai sair salgada, imagine-se quanto será que teremos de pagar por pouco mais da metade do número acima.
Fico curioso em saber se a alternativa de colocar uma torre nacional na VBC FUZ ajudaria, ou não, a baixar os custos, ou se iria justamente no sentido contrário, já que a TORC30 ainda não está pronta.
Eu acabo achando que qualquer que seja a alternativa escolhida, iremos ter um conta cara demais para o orçamento do EB sustentar ao longo dos anos, mesmo que estes blindados sejam entregues a conta gotas até 2040. O que por si só já é extremamente lamentável.
Será que os M-113BR aguentam até lá com a maioria contando mais de 50 anos de serviços nas costas?
A ver.
Fico curioso em saber se a alternativa de colocar uma torre nacional na VBC FUZ ajudaria, ou não, a baixar os custos, ou se iria justamente no sentido contrário, já que a TORC30 ainda não está pronta.
Eu acabo achando que qualquer que seja a alternativa escolhida, iremos ter um conta cara demais para o orçamento do EB sustentar ao longo dos anos, mesmo que estes blindados sejam entregues a conta gotas até 2040. O que por si só já é extremamente lamentável.
Será que os M-113BR aguentam até lá com a maioria contando mais de 50 anos de serviços nas costas?
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Re: NOTÍCIAS
Isso tudo pra Avibrás querer desenvolver um MMBT pra competir no EB. O Flávio aprova esse tipo de gestão fenomenal!
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Re: NOTÍCIAS
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