TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[knigh7]

[knigh7]

[knigh7]

[Viking]

Em minha opinião, sempre considerando a tal Dimensão 22 e no caso do Brasil ser de fato um país preocupado com a sua Defesa, a FAB deveria ter pelo menos 120 Gripen E/F, distribuídos entre Anápolis, Santa Cruz, Manaus, Natal e Canoas.
Em Santa Cruz e Natal pelo menos uma Esquadrilha deveria treinar para ataque aeronaval com os RBS 150. Nestas bases além de defesa antiaérea de médio alcance/altura mobiliando os Batalhões de Infantaria Especial de Aeronáutica, haveria também esquadrilhas com aeronaves de AEW&C e REVO, além de helicópteros para C-SAR e SARP de vigilância/reconhecimento de longo alcance e também para combate ar-ar coordenados por aeronaves Gripen E.

Para que isto tudo acontecesse seria necessário:
1.Agilizar o cronograma de construções de Gripen no Brasil e na Suécia, acelerando as construções:
2. Adequar as infraestruturas das bases citadas;
3. Implantar com decisão o programa de defesa antiaérea, com mais baterias do que inicialmente previsto;
4. Ampliar a quantidade de helicópteros voltados para C-SAR;
5. Adquirir SARP de emprego estratégico e combate ar-ar;
6. Manter o numero inicial ou ampliar a obtenção dos KC 390:
7. Adquiri novas aeronaves de AEW&C; e
8. Desenvolver doutrina na FAB de ataque aeronaval.

Então cai da cama e acordei.

Sds

[Viking]

Em minha opinião, sempre considerando a tal Dimensão 22 e no caso do Brasil ser de fato um país preocupado com a sua Defesa, a FAB deveria ter pelo menos 120 Gripen E/F, distribuídos entre Anápolis, Santa Cruz, Manaus, Natal e Canoas.
Em Santa Cruz e Natal pelo menos uma Esquadrilha deveria treinar para ataque aeronaval com os RBS 150. Nestas bases além de defesa antiaérea de médio alcance/altura mobiliando os Batalhões de Infantaria Especial de Aeronáutica, haveria também esquadrilhas com aeronaves de AEW&C e REVO, além de helicópteros para C-SAR e SARP de vigilância/reconhecimento de longo alcance e também para combate ar-ar coordenados por aeronaves Gripen E.

Para que isto tudo acontecesse seria necessário:
1.Agilizar o cronograma de construções de Gripen no Brasil e na Suécia, acelerando as construções:
2. Adequar as infraestruturas das bases citadas;
3. Implantar com decisão o programa de defesa antiaérea, com mais baterias do que inicialmente previsto;
4. Ampliar a quantidade de helicópteros voltados para C-SAR;
5. Adquirir SARP de emprego estratégico e combate ar-ar;
6. Manter o numero inicial ou ampliar a obtenção dos KC 390:
7. Adquiri novas aeronaves de AEW&C; e
8. Desenvolver doutrina na FAB de ataque aeronaval.

Então cai da cama e acordei.

Sds

[Guilherme]

Interessante que o Gripen E consiga carregar um KEPD 350.

https://www.mbda-systems.com/product/taurus-kepd-350/

[knigh7]

Se no link que vc passou tem uma foto de um Gripen C voando com 2 Taurus KEPD de onde vc tirou que o "E" só pode levar 1?

[Guilherme]

A sua foto parece mostrar apenas um KEPD, não dois. Sim, se eu acho impressionante que ele carregue um, mais impressionante ainda que ele carregue dois.

O link que eu mostrei tem muitas fotos de Tornado e Eurofighter, apenas uma foto mais escondida tem um Gripen.

Por fim eu não sabia que o KEPD era sueco também, pensava que era apenas alemão.

[J.Ricardo]

peguei do link, olha o Gripen com dois Taurus, combustível extra e armado paga combate ar-ar.



Respondendo ao amigo, o Taurus é da MBDA.

[Guilherme]

Que beleza, esse Gripen com dois KEPD faria um belo estrago numa guerra.

[gabriel219]

O Gripen é conhecido por ser a plataforma de testes preferido da MBDA, justamente por sua homologação ser praticamente "plug-and-play", diferente do Typhoon e pior ainda no Rafale - este até hoje sofrem pra integrar 100% o Meteor nele.

[FCarvalho]

Esse aí da foto ainda é um Gripen C, e já tem toda essa capacidade. Imagina o que o modelo E\F irá fazer.

[arcanjo]

Saab conclui o treinamento operacional dos pilotos brasileiros para voar o Gripen
Os quatro últimos militares fizeram o Delta Conversion Training na Força Aérea Sueca que incluiu aulas teóricas, práticas e voos em simulador



https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... ional.html

abs.

arcanjo

[knigh7]

Recomendo que comprem a mais recente edição da T&D. Ela deu uma importância especial,através de 2 matérias, sobre a parte industrial do projeto Gripen no Brasil, que está proporcionando, dentre outras coisas, o spin-off. Todo o ambiente e conhecimento proporcionado pela absorção tecnológica facilitou o emprego em outros sistemas.
Vale ressaltar que a edição anterior fez uma matéria sobre a AEL, na qual também abordou de forma atualizada os projetos que ela conduz do caça.

E, diferentemente da Índia, o nosso maior objetivo em termos de ToT no FX2 era obter o know-why. Já o país asiático deu prioridade ao know-how:

[FCarvalho]

O processo de absorção de tecnologia no FX-2 foi muito bem manejado pela FAB, que buscou antes de tudo capacitar além de si, a indústria por trás de si. Sem ela, podemos ter 200 Gripen E que no final não serão de grande valia se não soubermos manter e operar em sua plenitude estes caças suecos por meio do suporte logístico, industrial e operacional da BIDS e indústria aeroespacial nacional.
E esse é o grande passo adiante que estamos dando com a parceria com a SAAB e Suécia. O que não quer dizer que devemos nos limitar a eles, pelo contrário. As capacidades que estamos absorvendo agora irão nos alçar a outros patamares de negociação com futuros parceiros na seara da defesa.