Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ
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Re: NOVA FAMÍLIA VBTP-SL GUARANI II
Um novato de respeito, e a ser considerado, pelos muitos predicados que apresenta.
South Korean AS-21 Redback IFV integrates Elbit and Rafael components
https://www.armyrecognition.com/defense ... 4200%2C000.
Só a torre e sistemas eletrônicos da Rafael\Elbit acrescentam a bagatela de US$ 2 milhões ao bldo.
Dá para entender porque o EB largou mão da TORC30.
South Korean AS-21 Redback IFV integrates Elbit and Rafael components
https://www.armyrecognition.com/defense ... 4200%2C000.
Só a torre e sistemas eletrônicos da Rafael\Elbit acrescentam a bagatela de US$ 2 milhões ao bldo.
Dá para entender porque o EB largou mão da TORC30.
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Re: NOVA FAMÍLIA VBTP-SL GUARANI II
Eu estava lendo sobre as negociações entre a República Tcheca com a BAE Systems Hägglunds sobre o processo de aquisição do IFV CV90 MK IV, a versão mais moderna da linha que está operacional.
O MD Tcheco estabeleceu um teto sobre o custo total do programa que com o IVA deles (chamado VAT, que é de 21%) o contrato terá um teto de CZK 51.684 billion. Há a exigência de 40% da viatura ser produzida (não montada) localmente.
Com todas essas condições o valor unitário do CV90 não poderá passar 8M € . Se nós exigirmos uma nacionalização menor ele ficará mais barato. Por uns 7M € ?
O MD Tcheco estabeleceu um teto sobre o custo total do programa que com o IVA deles (chamado VAT, que é de 21%) o contrato terá um teto de CZK 51.684 billion. Há a exigência de 40% da viatura ser produzida (não montada) localmente.
Com todas essas condições o valor unitário do CV90 não poderá passar 8M € . Se nós exigirmos uma nacionalização menor ele ficará mais barato. Por uns 7M € ?
- gabriel219
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Re: NOVA FAMÍLIA VBTP-SL GUARANI II
Pela quantidade pretendida, deveria ser descartada qualquer nacionalização. Só fazia sentido se fossem centenas de unidades.knigh7 escreveu: ↑Qua Abr 26, 2023 12:38 am Eu estava lendo sobre as negociações entre a República Tcheca com a BAE Systems Hägglunds sobre o processo de aquisição do IFV CV90 MK IV, a versão mais moderna da linha que está operacional.
O MD Tcheco estabeleceu um teto sobre o custo total do programa que com o IVA deles (chamado VAT, que é de 21%) o contrato terá um teto de CZK 51.684 billion. Há a exigência de 40% da viatura ser produzida (não montada) localmente.
Com todas essas condições o valor unitário do CV90 não poderá passar 8M € . Se nós exigirmos uma nacionalização menor ele ficará mais barato. Por uns 7M € ?
- FCarvalho
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Re: NOVA FAMÍLIA VBTP-SL GUARANI II
Há de se supor que o Exército tenha acompanhado de perto através das aditâncias militares na Europa os últimos processos de aquisição de VBCI por lá, e todos eles envolvendo requisitos mais ou menos parecidos com os nossos em relação à produção\montagem local, transferência de tecnologia, off set, etc, como no RO da VBC Fuz. É provável que tais processos de aquisição tenham alguma influência sobre as decisões sobre qual o conteúdo final do RFI\RFQ quando vierem à público.knigh7 escreveu: ↑Qua Abr 26, 2023 12:38 am Eu estava lendo sobre as negociações entre a República Tcheca com a BAE Systems Hägglunds sobre o processo de aquisição do IFV CV90 MK IV, a versão mais moderna da linha que está operacional.
O MD Tcheco estabeleceu um teto sobre o custo total do programa que com o IVA deles (chamado VAT, que é de 21%) o contrato terá um teto de CZK 51.684 billion. Há a exigência de 40% da viatura ser produzida (não montada) localmente.
Com todas essas condições o valor unitário do CV90 não poderá passar 8M € . Se nós exigirmos uma nacionalização menor ele ficará mais barato. Por uns 7M €
Para falarmos de nacionalização e\ou produção local, além de barganhar preços e custos para baixo, teríamos que estar falando em 750 blindados para começar a falar de negócios, e não em apenas 75 unidades. É por aí que rondam as necessidades reais do EB em relação as quantidades de VBCI que se precisa para equipar a cav blda . Se contarmos as VBE os números podem ser bem maiores. Mas o EB já demonstrou que não tem pretensões de ir tão longe assim em prazo visível.
A manter as 75 unidades planejadas, o máximo que se pode tentar obter é um desconto ou preços unitários mais baixos como chamariz para o prosseguimento de contratos posteriores, aí sim em quantidades talvez maiores e com produção e nível de nacionalização crescentes. Agora, não dá nem para reclamar de preço com o que se pretende.
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Re: NOVA FAMÍLIA VBTP-SL GUARANI II
Batalhão de Infantaria Blindado - organização material (projeção)
Tomando como referência a organização do BIMec, podemos antever que os BIB irão dispor de organização material parecida com aquelas OM no que diz respeito aos tipos de blindados orgânicos. Assim, poderemos ter um batalhão equipado, no mínimo, com os modelos abaixo:
1 unde VBE Posto de Comando
1 unde VBE Comunicação
1 unde VBE Orientação de Tiro
5 undes VBE Ambulância
3 ou 4 undes VBC Anti Carro
3 ou 4 undes VBC Porta Morteiro
3 ou 4 undes VBC AAe
48 VBC Fuz
A quantidade final, como visto acima pode variar então entre 65 a 68 blindados por BIB. Atualmente temos 4 destas subunidades, o que demanda, a priori, investimentos para a aquisição de, no mínimo, 192 VBC Fuz na versão de transporte.
Considerando VBE e VBC, são mais 32 e 36(48) unidades, respectivamente. Ou seja, temos uma demanda apenas para equipar os 4 BIB das duas brigadas blindadas entre 260 a 272 undes.
Se pelo menos o EB estivesse falando em comprar inicialmente 192 VBC Fuz para equipar as companhias de fuzileiros blindados, já daria para começar a conversar sobre nacionalização. Mas com apenas 75 é de se duvidar que tenhamos condições para tanto.
Não conheço a organização dos RCB quanto à composição de M-113, entre transportes e VBE\VBC. Mas com 27 CC em cada um, pode-se esperar por, digamos, uma Cia Inf Blda acompanhando eles, o que significa 16 VBC Fuz por RCB, no mínimo.
Enfim, pelo que está disposto hoje, só dá para falar em abrir uma concorrência do tipo "menor preço e melhor proposta", e nada mais.
Tomando como referência a organização do BIMec, podemos antever que os BIB irão dispor de organização material parecida com aquelas OM no que diz respeito aos tipos de blindados orgânicos. Assim, poderemos ter um batalhão equipado, no mínimo, com os modelos abaixo:
1 unde VBE Posto de Comando
1 unde VBE Comunicação
1 unde VBE Orientação de Tiro
5 undes VBE Ambulância
3 ou 4 undes VBC Anti Carro
3 ou 4 undes VBC Porta Morteiro
3 ou 4 undes VBC AAe
48 VBC Fuz
A quantidade final, como visto acima pode variar então entre 65 a 68 blindados por BIB. Atualmente temos 4 destas subunidades, o que demanda, a priori, investimentos para a aquisição de, no mínimo, 192 VBC Fuz na versão de transporte.
Considerando VBE e VBC, são mais 32 e 36(48) unidades, respectivamente. Ou seja, temos uma demanda apenas para equipar os 4 BIB das duas brigadas blindadas entre 260 a 272 undes.
Se pelo menos o EB estivesse falando em comprar inicialmente 192 VBC Fuz para equipar as companhias de fuzileiros blindados, já daria para começar a conversar sobre nacionalização. Mas com apenas 75 é de se duvidar que tenhamos condições para tanto.
Não conheço a organização dos RCB quanto à composição de M-113, entre transportes e VBE\VBC. Mas com 27 CC em cada um, pode-se esperar por, digamos, uma Cia Inf Blda acompanhando eles, o que significa 16 VBC Fuz por RCB, no mínimo.
Enfim, pelo que está disposto hoje, só dá para falar em abrir uma concorrência do tipo "menor preço e melhor proposta", e nada mais.
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Re: NOVA FAMÍLIA VBTP-SL GUARANI II
Pois é. Se comprar IFV já está complicado, imagina quando começar a falar nada VBE.
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Re: NOVA FAMÍLIA VBTP-SL GUARANI II
Eu estava assistindo novamente a palestra do General Everton, chefe da Diretoria de Material Bélico do EB, no CSTM de fins de 2021, ele disse que a intenção do EB era de modernizar 116 Leo1A5, mas que ainda não havia (na época) recebido a resposta e que poderia e que, conforme a resposta seria alterado e, conforme a resposta o número seria compensado pelo novo CC.
Agora notem. No mesmo BE no ano passado , continha uma portaria reduzindo o escopo do projeto de modernização dos Loe1A5 para 52 unidades. E continha uma opera portaria quantficando o numero de um novo CC, de até 65 unidades.
Antes, o total: 116 Leo 1A5. Daria para formar 2 RCC+ 12 para escolas
Depois: 52 Loe1A5+65 Novo CC. total: 117. dAria para formar 2 RCC+12 para escolas+1 protótipo.
Se o EB quisesse manter 2 Bdas Blindadas teria de equipar com um 3ª CC pois não seriam com o Leo1 já que eles estão sendo mandados para a Ucrânia ou servido com peças de reposição.
Ao que tudo indica, na minha opinião, o EB planeja ter apenas 1 Brigada Blindada ou então fazer como foi na primeira metade da década de 1990 aonde ele estava tão desfalcado, inclusive de M113 disponíveis, que as tropas da 11ª Bda daqui do estado de SP "mantinham doutrina" através de Kombis improvisadas...
Quanto aos RCBs das Bdas de Cav Mec, o EB poderia manter como estão os RCC e BIB, ternários mobiliando 2 RCBs sendo 1 com um esquadrão com novo CC+1 de IFV e outro com o Leo1A5+ 1 de M113. O terceiro RCB do Sul poderia ser mobiliado por um dos 2 esquadrões do 20º RCB e de M113 que ele possui, igualando então todos os RCBs com 1 Esquadrão de Carro de Combate e 1 Esquadrão de IFV ou APC.
Agora notem. No mesmo BE no ano passado , continha uma portaria reduzindo o escopo do projeto de modernização dos Loe1A5 para 52 unidades. E continha uma opera portaria quantficando o numero de um novo CC, de até 65 unidades.
Antes, o total: 116 Leo 1A5. Daria para formar 2 RCC+ 12 para escolas
Depois: 52 Loe1A5+65 Novo CC. total: 117. dAria para formar 2 RCC+12 para escolas+1 protótipo.
Se o EB quisesse manter 2 Bdas Blindadas teria de equipar com um 3ª CC pois não seriam com o Leo1 já que eles estão sendo mandados para a Ucrânia ou servido com peças de reposição.
Ao que tudo indica, na minha opinião, o EB planeja ter apenas 1 Brigada Blindada ou então fazer como foi na primeira metade da década de 1990 aonde ele estava tão desfalcado, inclusive de M113 disponíveis, que as tropas da 11ª Bda daqui do estado de SP "mantinham doutrina" através de Kombis improvisadas...
Quanto aos RCBs das Bdas de Cav Mec, o EB poderia manter como estão os RCC e BIB, ternários mobiliando 2 RCBs sendo 1 com um esquadrão com novo CC+1 de IFV e outro com o Leo1A5+ 1 de M113. O terceiro RCB do Sul poderia ser mobiliado por um dos 2 esquadrões do 20º RCB e de M113 que ele possui, igualando então todos os RCBs com 1 Esquadrão de Carro de Combate e 1 Esquadrão de IFV ou APC.
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Re: NOVA FAMÍLIA VBTP-SL GUARANI II
Eu queria entender a tara que alguns Generais possuem pelo Leopard 1A5, acho que o TCU também deveria tentar entender a mesma tara.
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Re: NOVA FAMÍLIA VBTP-SL GUARANI II
Um Regimento de Cavalaria Mecanizado tipo III com os Centauros vai ter mais potência de fogo que umm RCC de Leo1A5...
Eu espero que o EB desista de modernizá-lo e os 65 novos CC pelo menos passem para 117.
Eu espero que o EB desista de modernizá-lo e os 65 novos CC pelo menos passem para 117.
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Re: NOVA FAMÍLIA VBTP-SL GUARANI II
Quando o Centauro 1 foi ventilado, esse já teria mais poder de fogo do que o Leopard 1, então sei lá, pra mim só vejo corrupção ou indícios de senilidade na ideia de se modernizar tanto EE-9 quanto 1A5.
Mas também, o Lula e o Dino vivem atacando Militares, agora prenderam um Tenente-Coronel e continuam sem ter uma nota se quer, passivos, então muito provavelmente talvez trata-se de senilidade mesmo.
M60 que tem modernizações bem mais interessantes, nem se levanta a hipótese.
Aliás, até a aquisição de M60 para serem elevados ao padrão SABRA, por exemplo - Turcos querem entrar nos BRICS, não? - já seria uma opção barata a disponisão do EB. Aqueles canhões 120 mm Israelenses disparando LAHAT, M338 e M339 dariam um caldo até 2045 tranquilos.
Não digo que é uma excelente opção, mas se tiverem somente até USD 5 milhões para cada carro de combate e claramente o EUA não irá nos vender M1A1SA, Magach ou outros fornecedores de M60 por ai, convertido para Sabra Mk III é uma opção na mesa:
O Mk III custou USD 3,36 mi no passado.
Mas não tem jeito, K2 ainda é a melhor opção para nós.
Mas também, o Lula e o Dino vivem atacando Militares, agora prenderam um Tenente-Coronel e continuam sem ter uma nota se quer, passivos, então muito provavelmente talvez trata-se de senilidade mesmo.
M60 que tem modernizações bem mais interessantes, nem se levanta a hipótese.
Aliás, até a aquisição de M60 para serem elevados ao padrão SABRA, por exemplo - Turcos querem entrar nos BRICS, não? - já seria uma opção barata a disponisão do EB. Aqueles canhões 120 mm Israelenses disparando LAHAT, M338 e M339 dariam um caldo até 2045 tranquilos.
Não digo que é uma excelente opção, mas se tiverem somente até USD 5 milhões para cada carro de combate e claramente o EUA não irá nos vender M1A1SA, Magach ou outros fornecedores de M60 por ai, convertido para Sabra Mk III é uma opção na mesa:
O Mk III custou USD 3,36 mi no passado.
Mas não tem jeito, K2 ainda é a melhor opção para nós.
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Re: NOVA FAMÍLIA VBTP-SL GUARANI II
Com os preços que aparecem na internet sobre os diversos modelos de CC no mercado, o EB deve estar assombrado e se perguntando de onde que vai tirar dinheiro para pagar por eles.
E cada vez que aparece um novo modelo, ou proposta, os valores só sobem, deixando este tipo de bldo em condição de zero quilômetro, cada vez mais longe das garagens das suas OM blindadas.
Idem para os IFV SL, que estão quase tão caros quanto os CC que devem acompanhar.
E quanto menor a quantidade a ser pedida de veículos, mais altos os valores que vamos receber em termos de propostas.
Não tem muito o que fazer. Se aumentamos a quantidade, não vamos ter grana para pagar tudo. Se diminuímos as quantidades, os preços sobem de forma que não vai haver recursos, também, para pagar somas tão altas por tão pouco.
De qualquer forma o EB está ferrado e mal pago nesta sinuca de bico em que se meteu a força blindada.
E cada vez que aparece um novo modelo, ou proposta, os valores só sobem, deixando este tipo de bldo em condição de zero quilômetro, cada vez mais longe das garagens das suas OM blindadas.
Idem para os IFV SL, que estão quase tão caros quanto os CC que devem acompanhar.
E quanto menor a quantidade a ser pedida de veículos, mais altos os valores que vamos receber em termos de propostas.
Não tem muito o que fazer. Se aumentamos a quantidade, não vamos ter grana para pagar tudo. Se diminuímos as quantidades, os preços sobem de forma que não vai haver recursos, também, para pagar somas tão altas por tão pouco.
De qualquer forma o EB está ferrado e mal pago nesta sinuca de bico em que se meteu a força blindada.
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Re: NOVA FAMÍLIA VBTP-SL GUARANI II
O massa é que a foto do artigo mostra um ZTZ-99A e o que pode ser ofertado é no máximo um VT-4MkI e existe um abismo de desempenho entre ambos, o ZTZ-99A é um baita carro de combate, já o VT-4 é um bom MBT de segunda-linha como complemento, nada mais que isso.
Duvido que um VT-4 opere nas cores do EB e rezo para que isso nunca ocorra.