SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
E tá indo bem, já conseguiu butaire o "BOLOSSAURO PORTUGUÊS" pá correr com partido e tudo, mais uns anitos e ele bota O SÓCAS de guvernadoire do novel Estado da Galícia do Sul (e de olho na do norte, olha só o baile que já deu nos Espanhóis), nosso pedacinho de Europa (Argentinos irão à loucura)...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
A troco de quê os sauditas foram tão generosos com minto e micheque? Umas 20 milhas ou mais...quantos "tripex" dá?
Servidora diz à PF que Michelle Bolsonaro recebeu pacote de joias em mãos, segundo jornal
De acordo com reportagem, o conjunto foi entregue a ex-primeira dama no dia 29 de novembro de 2022 e conferido pessoalmente pelo então presidente Jair Bolsonaro
Por Valor, Valor — São Paulo
www.valorinveste.globo.com/google/amp/m ... oias.ghtml
Servidora diz à PF que Michelle Bolsonaro recebeu pacote de joias em mãos, segundo jornal
De acordo com reportagem, o conjunto foi entregue a ex-primeira dama no dia 29 de novembro de 2022 e conferido pessoalmente pelo então presidente Jair Bolsonaro
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
Bom, pelo menos vc já está podendo ser um sugar daddy
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
Antonov informou que deixou de investir 1/4 do PIB ucraniano no Brasil por falas de Lula.
Os caras mentem tanto que a cara nem queima kkkkkk
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
Desde o início da invasão da Ucrânia eu coloquei no meu "favoritos" o link para o jornal ucraniano Kyiv Post, que é um jornal que existe há quase 30 anos passou pelo crivo to tempo etc.
Depois de 1 ano eu deixer de lê-lo pois a quantidade de factóides que ele publicava era muito além de qualquer jornal que conhecemos. Coloca o The Sun no chinelo.
Vi que o ForTe publcou uma entrevista com o Comandante do Front Oriental do Exército ucraniano. Eu nem li. Eles mentem demais.
Obs: não considero que a Rússia tenha um padrão diferente.
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
Eu tinha lido este artigo no ano passado mas estava meio NA PINGA e no fim não postei aqui nem salvei; por puro acaso achei de novo e agora sim, vai na mão: quem iria querer ser "alguém" se isso atraísse algumas "apostas" sobre a sua cabeça? Não estaria seguro em lugar nenhum nem com ninguém.
Aliás, por que será que postei isso logo neste tópico?
Aliás, por que será que postei isso logo neste tópico?
Mercados de apostas descentralizadas de morte preocupam políticos e governos
Por João Victor 28/01/2022
Com a invenção da internet, das criptomoedas e de ferramentas descentralizadas, os mercados de apostas descentralizadas de morte, ou simplesmente mercados de assassinato, estão próximos de se tornarem uma realidade, com o primeiro caso semelhante ocorrido ainda em 2013
https://criptonizando.com/mercados-de-a ... -governos/
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
Reinaldo Azevedo REINALDO AZEVEDO
REINALDO AZEVEDO
OPINIÃO
Vitórias de Haddad: R$ 150 bi a mais de arrecadação e a menos de sonegação
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Reinaldo Azevedo
Colunista do UOL
27/04/2023 05h31
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Fernando Haddad, ministro da Fazenda, obteve duas vitórias importantes. Uma delas, por enquanto, é técnica e intelectual, mas com possíveis desdobramentos. Outra já é uma coisa julgada no STJ e só não terá efeito imediato porque André Mendonça, ministro do STF, resolveu abusar da heterodoxia e conceder uma liminar para tornar, por ora, sem efeito, decisão tomada na outra corte superior. Comecemos pelo segundo caso. Empresas usam incentivos fiscais dos Estados para não recolher o que devem à União em Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (CSLL).
Há uma matéria já pacificada na Justiça, e ninguém vai mexer com o que está aí. A que me refiro? Um Estado qualquer pode conceder uma das várias modalidades de incentivo via ICMS para empresas sob o compromisso de que elas vão investir. Tomemos uma base de R$ 100, com alíquota de 14%. A empresa declara R$ 14 como despesa com o imposto, mas pode, efetivamente, recolher apenas R$ 10. Houve aí um ganho de R$ 4 sobre o qual deveriam incidir os impostos federais. Não incidirão se o dinheiro for direcionado para investimento.
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Uma patranha foi introduzida na Lei Complementar 160, de 2017. Tomemos o exemplo acima. A empresa declara os mesmos R$ 14, paga R$ 10 e fica com uma sobra de R$ 4. Ocorre que, nesse caso — e é o que foi julgado no STJ — a grana está indo para o caixa, servindo a custeio. E, mesmo assim, não estão incidindo os impostos federais. Sabem o nome dessa prática? Sonegação. Usa-se o imposto estadual para deixar de arrecadar os federais.
Os exemplos acima são modestos, para facilitar o entendimento. O governo federal deixa de arrecadar, estima-se, R$ 90 bilhões, com reflexos também em Estados e municípios, que ficariam com R$ 20 bilhões dessa bolada.
E foi isso o que se julgou no STJ. Por 9 a zero, a 1º Seção do tribunal considerou ilegal o não recolhimento dos tributos quando aquela parcela que a empresa embolsa não se transforma em investimento. Assim, o tribunal põe fim a uma aberração. Ou quase.
Em decisão absolutamente surpreendente e exótica, André Mendonça, ministro do Supremo, atendendo ao pedido de uma federação empresarial, tentou impedir a votação por intermédio de uma liminar. Ou, decidiu, caso o julgamento tivesse começado ou estivesse concluído, seu efeito estaria suspenso.
Mendonça alegou que há matéria semelhante em julgamento no Supremo. Ocorre que não há. O tribunal trata da incidência de créditos tributários de ICMS na base de cálculo do PIS/Cofins, outro tributo federal. Misturou alhos com bugalhos.
Os demais ministros do STF vão se manifestar no plenário virtual entre os dias 5 e 12. Se a maioria não endossar a liminar, fica valendo a decisão do STJ. Espera-se. Para o bem do país.
CARF
A outra vitória de Haddad veio na forma de uma carta enviada por Grace Perez-Navarro, diretora do Centro de Política e Administração Tributária da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Paulo Guedes, quando ministro da Economia, fez alarde sobre a possível entrada no país no grupo.
Pois é...
Perez-Navarro ficou, nota-se, escandalizada — e, pois, a OCDE — ao saber como passou a funcionar por aqui o Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais). São 130 membros, divididos numa estrutura complexa, segundo áreas de arrecadação, mas importa dizer que as decisões são tomadas por grupos paritários, formados por "contribuintes" e funcionários da Receita.
Até 2020, o governo tinha o chamado "voto de qualidade". No caso de um empate, era a União a decidir. Não mais. Resultado: os "contribuintes" — representantes de federações e confederações empresariais — passaram a ganhar todas. Estima-se uma perda de arrecadação da ordem de R$ 60 bilhões por ano.
O governo tentou, via Medida Provisória, retomar o voto de qualidade. Fez-se um escarcéu em áreas do Congresso, do empresariado e da imprensa. Houve quem falasse em "insegurança jurídica". Nada! O pacto em favor da sonegação no país é forte. O governo vai encaminhar um projeto de lei em lugar da MP e cedeu a parte da pressão: retoma o voto de qualidade, mas deixa de cobrar multa e correção sobre o imposto devido — o que já é uma vergonha.
Ah, sim: há outra graça no Carf. Se o governo perde a votação, está impedido de recorrer; se a empresa perde, pode apelar à Justiça.
ESCULHAMBAÇÃO
Grace deixou claro que isso é uma esculhambação.
Notou que não há, no mundo, nada parecido com o que se inventou por aqui e que, mundo afora, "as revisões [tributárias] são realizadas por funcionários do governo da administração tributária ou do Ministério das Finanças", não por representantes do setor privado. Observou que as mudanças de 2020 fizeram com que o órgão decida automaticamente a favor das empresas.
Também achou muito peculiar que apenas um lado possa recorrer à Justiça quando derrotado. Escreve a respeito:
"Isso parece inapropriado, porque, se a decisão resultar de um empate, indica que há algumas questões legais desafiadoras que provavelmente merecem ser mais esclarecidas e resolvidas por meio de um processo judicial independente".
Mas não existiriam, aqui e ali, mundo afora, representantes do setor privado nesses conselhos? Destacando que as decisões sempre são de órgão oficial, ela observa:
"Onde os representantes do setor privado estão envolvidos na revisão administrativa ou judicial, o processo é, em última análise, supervisionado por juízes profissionais de carreira, incluindo os juízes do Supremo Tribunal que terão a palavra final".
E, claro, recomenda a volta do voto de qualidade, observando que "isso não terá um impacto negativo sobre os direitos dos contribuintes porque eles ainda terão seu recurso à revisão judicial independente".
Com o Carf que Paulo Guedes nos legou, a entrada do país na OCDE é uma quimera.
CONCLUO
Pouco se fala, muito especialmente na imprensa, sobre essas duas formas de institucionalizar a sonegação. Observem que, sem mexer em alíquota, estamos falando de uma possibilidade de aumento da arrecadação de R$ 150 bilhões.
Os nossos liberais de anteontem não gostam desses assuntos. Com "independência" muito peculiar, são fascinados por cortes de gastos, embora raramente digam onde poderiam ser aplicados.
"Ah, o arcabouço apresentado centra-se demais na receita...", reclamaram. Como se vê, há saídas.
Que tal uma frente ampla pela decência arrecadatória, hein? Espertalhões deixam de fingir que estão investindo o que sonegam, e um conselho de recursos fiscais deixa de ser um cartório de... sonegadores.
A patranha com o ICMS e o Carf são duas evidências de que as nossas elites nem são assim tão fissuradas pela privatização de estatais. Elas preferem a privatização do país.
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Fernando Haddad, ministro da Fazenda, obteve duas vitórias importantes. Uma delas, por enquanto, é técnica e intelectual, mas com possíveis desdobramentos. Outra já é uma coisa julgada no STJ e só não terá efeito imediato porque André Mendonça, ministro do STF, resolveu abusar da heterodoxia e conceder uma liminar para tornar, por ora, sem efeito, decisão tomada na outra corte superior. Comecemos pelo segundo caso. Empresas usam incentivos fiscais dos Estados para não recolher o que devem à União em Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (CSLL).
Há uma matéria já pacificada na Justiça, e ninguém vai mexer com o que está aí. A que me refiro? Um Estado qualquer pode conceder uma das várias modalidades de incentivo via ICMS para empresas sob o compromisso de que elas vão investir. Tomemos uma base de R$ 100, com alíquota de 14%. A empresa declara R$ 14 como despesa com o imposto, mas pode, efetivamente, recolher apenas R$ 10. Houve aí um ganho de R$ 4 sobre o qual deveriam incidir os impostos federais. Não incidirão se o dinheiro for direcionado para investimento.
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Uma patranha foi introduzida na Lei Complementar 160, de 2017. Tomemos o exemplo acima. A empresa declara os mesmos R$ 14, paga R$ 10 e fica com uma sobra de R$ 4. Ocorre que, nesse caso — e é o que foi julgado no STJ — a grana está indo para o caixa, servindo a custeio. E, mesmo assim, não estão incidindo os impostos federais. Sabem o nome dessa prática? Sonegação. Usa-se o imposto estadual para deixar de arrecadar os federais.
Os exemplos acima são modestos, para facilitar o entendimento. O governo federal deixa de arrecadar, estima-se, R$ 90 bilhões, com reflexos também em Estados e municípios, que ficariam com R$ 20 bilhões dessa bolada.
E foi isso o que se julgou no STJ. Por 9 a zero, a 1º Seção do tribunal considerou ilegal o não recolhimento dos tributos quando aquela parcela que a empresa embolsa não se transforma em investimento. Assim, o tribunal põe fim a uma aberração. Ou quase.
Em decisão absolutamente surpreendente e exótica, André Mendonça, ministro do Supremo, atendendo ao pedido de uma federação empresarial, tentou impedir a votação por intermédio de uma liminar. Ou, decidiu, caso o julgamento tivesse começado ou estivesse concluído, seu efeito estaria suspenso.
Mendonça alegou que há matéria semelhante em julgamento no Supremo. Ocorre que não há. O tribunal trata da incidência de créditos tributários de ICMS na base de cálculo do PIS/Cofins, outro tributo federal. Misturou alhos com bugalhos.
Os demais ministros do STF vão se manifestar no plenário virtual entre os dias 5 e 12. Se a maioria não endossar a liminar, fica valendo a decisão do STJ. Espera-se. Para o bem do país.
CARF
A outra vitória de Haddad veio na forma de uma carta enviada por Grace Perez-Navarro, diretora do Centro de Política e Administração Tributária da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Paulo Guedes, quando ministro da Economia, fez alarde sobre a possível entrada no país no grupo.
Pois é...
Perez-Navarro ficou, nota-se, escandalizada — e, pois, a OCDE — ao saber como passou a funcionar por aqui o Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais). São 130 membros, divididos numa estrutura complexa, segundo áreas de arrecadação, mas importa dizer que as decisões são tomadas por grupos paritários, formados por "contribuintes" e funcionários da Receita.
Até 2020, o governo tinha o chamado "voto de qualidade". No caso de um empate, era a União a decidir. Não mais. Resultado: os "contribuintes" — representantes de federações e confederações empresariais — passaram a ganhar todas. Estima-se uma perda de arrecadação da ordem de R$ 60 bilhões por ano.
O governo tentou, via Medida Provisória, retomar o voto de qualidade. Fez-se um escarcéu em áreas do Congresso, do empresariado e da imprensa. Houve quem falasse em "insegurança jurídica". Nada! O pacto em favor da sonegação no país é forte. O governo vai encaminhar um projeto de lei em lugar da MP e cedeu a parte da pressão: retoma o voto de qualidade, mas deixa de cobrar multa e correção sobre o imposto devido — o que já é uma vergonha.
Ah, sim: há outra graça no Carf. Se o governo perde a votação, está impedido de recorrer; se a empresa perde, pode apelar à Justiça.
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Notou que não há, no mundo, nada parecido com o que se inventou por aqui e que, mundo afora, "as revisões [tributárias] são realizadas por funcionários do governo da administração tributária ou do Ministério das Finanças", não por representantes do setor privado. Observou que as mudanças de 2020 fizeram com que o órgão decida automaticamente a favor das empresas.
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"Ah, o arcabouço apresentado centra-se demais na receita...", reclamaram. Como se vê, há saídas.
Que tal uma frente ampla pela decência arrecadatória, hein? Espertalhões deixam de fingir que estão investindo o que sonegam, e um conselho de recursos fiscais deixa de ser um cartório de... sonegadores.
A patranha com o ICMS e o Carf são duas evidências de que as nossas elites nem são assim tão fissuradas pela privatização de estatais. Elas preferem a privatização do país.
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
Realidade:
PS.:
Notar: são ₿ITCOINERS ZOANDO, não BOLOSSAURISTAS CHORANDO.
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
Notícia triste para a gadosfera
Lula, o ESTADISTA esta levando este País a um outro nível. O grande timoneiro. O Suprassumo da liderança sul-americana.
Picanha será o de menos, FIlé Mignon será de praxe a carne da marmita do povo brasileiro.
Tremam hereges!https://www.folhape.com.br/economia/pre ... or/268266/
O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central (BC), considerado uma prévia do PIB, registrou alta de 3,32% em fevereiro de 2023, em relação ao primeiro mês do ano. Os dados foram divulgados pela autoridade monetária nesta sexta-feira
Lula, o ESTADISTA esta levando este País a um outro nível. O grande timoneiro. O Suprassumo da liderança sul-americana.
Picanha será o de menos, FIlé Mignon será de praxe a carne da marmita do povo brasileiro.
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
Mazocam2 escreveu: ↑Sáb Abr 29, 2023 11:36 pm Notícia triste para a gadosfera
https://www.folhape.com.br/economia/pre ... or/268266/
O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central (BC), considerado uma prévia do PIB, registrou alta de 3,32% em fevereiro de 2023, em relação ao primeiro mês do ano. Os dados foram divulgados pela autoridade monetária nesta sexta-feira
Curioso, eu olho o IBOV e não vejo essas maravilhas todas e sim claros sintomas de recessão a caminho.
DEFINIÇÕES
RECESSÃO - Quando teus vizinhos perdem os empregos deles;
DEPRESSÃO - Quando TU perdes o teu emprego;
RETOMADA - Quando O LULE perde o emprego dele.
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
Semana difícil para as Lulopets. Quem sabe na próxima...
Abraços,
Wesley
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"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
A meta da selic atual é trazer recessão...para mim parece óbvio que está a caminho.Túlio escreveu: ↑Dom Abr 30, 2023 10:16 am
Curioso, eu olho o IBOV e não vejo essas maravilhas todas e sim claros sintomas de recessão a caminho.
DEFINIÇÕES
RECESSÃO - Quando teus vizinhos perdem os empregos deles;
DEPRESSÃO - Quando TU perdes o teu emprego;
RETOMADA - Quando O LULE perde o emprego dele.
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Re: SMEoS EDIT - POLÍTICA PRÉ/PÓS-ELEIÇÕES 2022
Matheus escreveu: ↑Dom Abr 30, 2023 6:49 pmA meta da selic atual é trazer recessão...para mim parece óbvio que está a caminho.Túlio escreveu: ↑Dom Abr 30, 2023 10:16 am
Curioso, eu olho o IBOV e não vejo essas maravilhas todas e sim claros sintomas de recessão a caminho.
DEFINIÇÕES
RECESSÃO - Quando teus vizinhos perdem os empregos deles;
DEPRESSÃO - Quando TU perdes o teu emprego;
RETOMADA - Quando O LULE perde o emprego dele.
Fiz apenas uma zoação, que é o que faço neste tópico, e insistes em levar a sério só para passar pano, como sempre: percebas, o barquinho é BEEEM maior do que o Brasil, tem EUA e UE junto, além de Japão & mais uma cambulhada de Economias maiores e menores do que a nossa, e todas indo para o mesmo rumo: para baixo.
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