UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
É o que falei antes: vai ter que ter a sorte de chupar as bolas do Ocidente até liberarem coisas usadas, como M1A1 ou adquirir viaturas que estejam praticamente prontas na fábrica, como K2.
Se o Exército tivesse caído na real em 2008, hoje estaríamos discutindo isso:
Em 2008, quando supostamente a KMW teria ofertado o 2A4 para substituir o M60A3 e o Leopard 1BE, existiam cerca de 400 Leopard 2A4 por ai e logo em 2013 foram aparecer mais de uma centena de Leopard 2A6 ex-Holandeses. Daria para equipar todos os nossos RCBs e até construir uma nova Brigada Blindada no CO e ao menos um RCB em Roraima - dependo no mínimo dois RCBs por lá, talvez até uma Bda Blind - e agora passaremos um sufoco para adquirir uma quantidade que mal equipa uma Brigada.
Parabéns ao "Excelente" planejamento do Exército Brasileiro!
Se o Exército tivesse caído na real em 2008, hoje estaríamos discutindo isso:
Em 2008, quando supostamente a KMW teria ofertado o 2A4 para substituir o M60A3 e o Leopard 1BE, existiam cerca de 400 Leopard 2A4 por ai e logo em 2013 foram aparecer mais de uma centena de Leopard 2A6 ex-Holandeses. Daria para equipar todos os nossos RCBs e até construir uma nova Brigada Blindada no CO e ao menos um RCB em Roraima - dependo no mínimo dois RCBs por lá, talvez até uma Bda Blind - e agora passaremos um sufoco para adquirir uma quantidade que mal equipa uma Brigada.
Parabéns ao "Excelente" planejamento do Exército Brasileiro!
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Re: UM MBT NACIONAL
O Lula fica mudando o discurso e o Ocidente já está com os 2 pés atrás. Isso é uma das notícias referente ao que está ocorrendo (matéria de hoje):gabriel219 escreveu: ↑Qui Abr 20, 2023 3:37 pm É o que falei antes: vai ter que ter a sorte de chupar as bolas do Ocidente até liberarem coisas usadas, como M1A1 ou adquirir viaturas que estejam praticamente prontas na fábrica, como K2.
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/202 ... ente.shtml
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Eu já falo numa eventual queda do Lula, que pra mim já é questão de quando e não de se.knigh7 escreveu: ↑Qui Abr 20, 2023 3:47 pmO Lula fica mudando o discurso e o Ocidente já está com os 2 pés atrás. Isso é uma das notícias referente ao que está ocorrendo (matéria de hoje):gabriel219 escreveu: ↑Qui Abr 20, 2023 3:37 pm É o que falei antes: vai ter que ter a sorte de chupar as bolas do Ocidente até liberarem coisas usadas, como M1A1 ou adquirir viaturas que estejam praticamente prontas na fábrica, como K2.
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/202 ... ente.shtml
Com o Alckimin assumindo, pode ter certeza que é muito provável que o Brasil passe a discutir o envio de M113 e Leopard 1 para a Ucrânia, especialmente pelo Alckimin ser o capacho mor da República de Bananas, passando daí a adquirir fertilizante de Canadá, China e EUA pra substituir o Russo, que obviamente passaria a impedir a exportação de fertilizantes pro Brasil.
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Re: UM MBT NACIONAL
Por falar no Black Panther, a Hyundai não participou da LAAD 2023 sendo que em 2019 ela esteve. Acho que ela colocou as barbas de molho para as vendas do blindado para o Brasil.gabriel219 escreveu: ↑Qui Abr 20, 2023 3:37 pm É o que falei antes: vai ter que ter a sorte de chupar as bolas do Ocidente até liberarem coisas usadas, como M1A1 ou adquirir viaturas que estejam praticamente prontas na fábrica, como K2.
(a divisão de Defesa da empresa, em termos de equipamentos, apenas produz atualmente o K2 e monta seu caminhão de transporte).
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Re: UM MBT NACIONAL
Eu também, fosse a Hyundai, não veria sentido em apresentar o K2 enquanto o Exército não mudar o ROB, que elimina o K2 somente devido ao peso. O EB poderia flexibilizar o ROB para até 60 toneladas, já que no próprio ROB o EB aceita que a viatura atravesse pontes da classe MLC 60, inclusive também flexibilizar o calibre do canhão.knigh7 escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 12:06 amPor falar no Black Panther, a Hyundai não participou da LAAD 2023 sendo que em 2019 ela esteve. Acho que ela colocou as barbas de molho para as vendas do blindado para o Brasil.gabriel219 escreveu: ↑Qui Abr 20, 2023 3:37 pm É o que falei antes: vai ter que ter a sorte de chupar as bolas do Ocidente até liberarem coisas usadas, como M1A1 ou adquirir viaturas que estejam praticamente prontas na fábrica, como K2.
(a divisão de Defesa da empresa, em termos de equipamentos, apenas produz atualmente o K2 e monta seu caminhão de transporte).
No momento que fizer isso, pode ter certeza que vai chover de proposta da KMW (Panther), EMBT e Hyundai, talvez até outras propostas por ai.
Acho importantíssimo que o Exército considere o T-90MS justamente para causar uma redução no preço da proposta dos demais países ou conseguir condições melhores de Off-set.
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Re: UM MBT NACIONAL
Vão bater pé em um CC + IFV novos, e nas quantidades indicadas. A não ser que algo muito radical mude na postura do governo por aqui a fim de incentivar este processo de substituição em larga escala. Andam falando em apoiar a BIDS a fim de promover a indústria, etc, mas já vimos este filme antes.
A compra por si só destes dois bldos pode ser uma alavanca gigantesca para a BIDS e para a indústria nacional diante das demandas reais do EB no longo prazo. Idem para Centauro II e Guarani. Mas isso depende menos do EB do que da vontade do governo de querer de fato investir no setor, mesmo que a título de propaganda institucional em favor próprio no curtíssimo prazo.
No mais, o KF-41 está anos luz da capacidade orçamentária do EB de sustentar este veículo, seja pelo custo de aquisição, seja pelo de operação. Já o KF-51 eu ainda acho que os alemães vão tentar colocar ele dentro daquilo que o EB pode eventualmente pagar por ele, e melhorar a oferta enchendo os papéis com transferência de tecnologia e muitos off set. E neste aspecto eles tem uma vantagem pela posição da indústria e comércio alemães no país.
A ver.
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Re: UM MBT NACIONAL
A última matéria da T&D falando sobre os resultados da pesquisa de mercado junto às empresas estrangeiras sobre a VBC CC praticamente tiraram do certame os vários CC modernos e seus fabricantes. Das 16 empresas consultadas, 11 se mantiveram interessadas no programa com os requisitos atuais. E isso porque em maior ou menor medida todas podem oferecer o conceito de MMBT, que até o momento, o EB parece estar disposto a analisar. Se vai vingar ou não, veremos no RFI\RFP.gabriel219 escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 12:24 amEu também, fosse a Hyundai, não veria sentido em apresentar o K2 enquanto o Exército não mudar o ROB, que elimina o K2 somente devido ao peso. O EB poderia flexibilizar o ROB para até 60 toneladas, já que no próprio ROB o EB aceita que a viatura atravesse pontes da classe MLC 60, inclusive também flexibilizar o calibre do canhão.knigh7 escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 12:06 am Por falar no Black Panther, a Hyundai não participou da LAAD 2023 sendo que em 2019 ela esteve. Acho que ela colocou as barbas de molho para as vendas do blindado para o Brasil.
(a divisão de Defesa da empresa, em termos de equipamentos, apenas produz atualmente o K2 e monta seu caminhão de transporte).
No momento que fizer isso, pode ter certeza que vai chover de proposta da KMW (Panther), EMBT e Hyundai, talvez até outras propostas por ai.
Acho importantíssimo que o Exército considere o T-90MS justamente para causar uma redução no preço da proposta dos demais países ou conseguir condições melhores de Off-set.
Os russos podem oferecer o T-90MS, e até o T-14 Armata, mas é só para figuração, dada a legislação norte americana que ameaça com represálias de todos os tipos qualquer um que compre material bélico russo. Politica e ideologicamente pode até ser aceitável para o Planalto embarcar nesta disputa, mas para os militares isso não tem as mínimas chances de acontecer.
Olhando a lista de interessados que se viu na matéria, é possível admitir que o EB possa expandir os limites do peso de combate do seu futuro CC de acordo com o que foi visto na prática em relação à possíveis ofertas daquelas empresas. Acho que pelo que foi apresentado, e ainda pode ser, a tendência é que aquele limite de 50 ton seja quebrado no RFI a fim de permitir a participação do maior número possível de fornecedores, de forma a melhorar custos, preços, prazos e financiamentos do que for ofertado. E neste momento, quanto maior a concorrência, melhor para nós. E já estaríamos mais do que no lucro se 11 empresas apresentarem propostas para a VBC CC. Do jeito que está o RO atualmente, se 5 aparecerem para ofertar algo, vamos ter muita sorte.
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Re: UM MBT NACIONAL
Enquanto essa guerra durar, e ela ainda vai durar, tanques vão continuar com os preços inflacionados.
Azar o nosso que resolvemos comprar novos na pior hora possível. IFV SL idem.
Aliás, isso de comprar 65 CC em 15 ou 20 anos, realmente é de tirar a vontade de qualquer um de participar.
Por outro lado, pode ser também uma chance de manter as linhas de produção em dia, minimante que seja, quando esse imbróglio todo no leste europeu acabar. E uma hora vai acabar.
O que não vai acabar tão cedo é a corrida por reequipar a níveis pré-1989 os estoques militares europeus e norte americanos.
E a briguinha de comadre entre China e Taiwan ainda nem começou de verdade.
De novo, azar o nosso.
Azar o nosso que resolvemos comprar novos na pior hora possível. IFV SL idem.
Aliás, isso de comprar 65 CC em 15 ou 20 anos, realmente é de tirar a vontade de qualquer um de participar.
Por outro lado, pode ser também uma chance de manter as linhas de produção em dia, minimante que seja, quando esse imbróglio todo no leste europeu acabar. E uma hora vai acabar.
O que não vai acabar tão cedo é a corrida por reequipar a níveis pré-1989 os estoques militares europeus e norte americanos.
E a briguinha de comadre entre China e Taiwan ainda nem começou de verdade.
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Re: UM MBT NACIONAL
é bom aguardar o resutado a ser apresentado pelo GT no qual irá indicar se o caminho é uma família horizontal, ou seja, se o IFV, o CC e demais versões serão sobre o um mesmo chassis ou se seguirão como vertical.FCarvalho escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 1:33 pmA última matéria da T&D falando sobre os resultados da pesquisa de mercado junto às empresas estrangeiras sobre a VBC CC praticamente tiraram do certame os vários CC modernos e seus fabricantes. Das 16 empresas consultadas, 11 se mantiveram interessadas no programa com os requisitos atuais. E isso porque em maior ou menor medida todas podem oferecer o conceito de MMBT, que até o momento, o EB parece estar disposto a analisar. Se vai vingar ou não, veremos no RFI\RFP.gabriel219 escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 12:24 am
Eu também, fosse a Hyundai, não veria sentido em apresentar o K2 enquanto o Exército não mudar o ROB, que elimina o K2 somente devido ao peso. O EB poderia flexibilizar o ROB para até 60 toneladas, já que no próprio ROB o EB aceita que a viatura atravesse pontes da classe MLC 60, inclusive também flexibilizar o calibre do canhão.
No momento que fizer isso, pode ter certeza que vai chover de proposta da KMW (Panther), EMBT e Hyundai, talvez até outras propostas por ai.
Acho importantíssimo que o Exército considere o T-90MS justamente para causar uma redução no preço da proposta dos demais países ou conseguir condições melhores de Off-set.
Os russos podem oferecer o T-90MS, e até o T-14 Armata, mas é só para figuração, dada a legislação norte americana que ameaça com represálias de todos os tipos qualquer um que compre material bélico russo. Politica e ideologicamente pode até ser aceitável para o Planalto embarcar nesta disputa, mas para os militares isso não tem as mínimas chances de acontecer.
Olhando a lista de interessados que se viu na matéria, é possível admitir que o EB possa expandir os limites do peso de combate do seu futuro CC de acordo com o que foi visto na prática em relação à possíveis ofertas daquelas empresas. Acho que pelo que foi apresentado, e ainda pode ser, a tendência é que aquele limite de 50 ton seja quebrado no RFI a fim de permitir a participação do maior número possível de fornecedores, de forma a melhorar custos, preços, prazos e financiamentos do que for ofertado. E neste momento, quanto maior a concorrência, melhor para nós. E já estaríamos mais do que no lucro se 11 empresas apresentarem propostas para a VBC CC. Do jeito que está o RO atualmente, se 5 aparecerem para ofertar algo, vamos ter muita sorte.
E carro de combate russo não vai participar do concorrência aqui nos próximos anos nem como figurante porque aquele país está atolado numa guerra furiosa.
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Re: UM MBT NACIONAL
Esse planejamento de aquisição do EB até 2040 é inaceitável. Sabemos das restrições financeiras, mas então que a Força diminua o fluxo financeiro ou reduza o escopo de outros programas afim de direcionar para os carros de combate . Pelo menos as 2 brigadas blindadas que sejam mobiliadas com o novo CC.
E também precisamos substituir os nossos M101 e M114 nem que também seja em detrimento de outros programas.
Editado pela última vez por knigh7 em Sáb Abr 22, 2023 3:57 pm, em um total de 1 vez.
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Re: UM MBT NACIONAL
Pelo que foi disposto inicialmente em termos de quantidade, suponho que vão manter a lógica de um CC e IFV SL separados.knigh7 escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 5:15 pm é bom aguardar o resutado a ser apresentado pelo GT no qual irá indicar se o caminho é uma família horizontal, ou seja, se o IFV, o CC e demais versões serão sobre o um mesmo chassis ou se seguirão como vertical.
E carro de combate russo não vai participar do concorrência aqui nos próximos anos nem como figurante porque aquele país está atolado numa guerra furiosa.
Isto pode até ser mais caro, mas propicia menor dependência, e principalmente, não incorrer no risco de ficar nas mãos de um único fornecedor\país para toda a frota blindada.
No final, a resposta será dada pela equação que o EB conseguir montar em relação aos possíveis custos que ele terá com as empresas\opções que foram identificadas na matéria do Paulo Bastos. São 11 até agora. Pode haver mais se o limite de peso do RO for flexibilizado. Talvez, com mais gente concorrendo e interessada, os valores apresentados de cada proposta sejam mais favoráveis à nossa contabilidade.
A ver.
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Re: UM MBT NACIONAL
Se o EB desse mais atenção, e prioridade, às suas missões primárias, ao invés de ficar procurando, e defendendo, GLO da vida junto aos governos de plantão, talvez não estivéssemos nesta situação de agora em que praticamente todos os sistemas de combate primários das cinco armas - para não falar dos outros quadros e serviços - estão insolventes ao mesmo tempo.knigh7 escreveu: ↑Sáb Abr 22, 2023 1:23 amEsse planejamento de aquisição do EB até 2040 é inaceitável. Sabemos das restrições financeiras, mas então que a Força diminua o fluxo financeiro ou reduza o escopo de outros programas afim de direcionar para os carros de combate afim de que pelo menos as 2 brigadas blindadas sejam mobiliadas com o novo carro de combate.
E também precisamos substituir os nossos M101 e M114 nem que também seja em detrimento de outros programas.
Mas se chegamos a esse ponto, é menos por inépcia do que irresponsabilidade dos comandantes do exército nas últimas décadas.
Não temos soluções de curto prazo para a falência geral em que está o exército, precisando modernizar-se como um todo rápida e indiferente aos cronogramas estabelecidos pelo planejamento original da instituição. Mas como sempre empurramos com a barriga os problemas...
É sempre mais fácil apontar o dedo para o lado sempre que somos pegos com as calças nas mãos. Não aprenderam nada. Ou simplesmente preferem ignorar a própria essência do existir enquanto força armada, e não polícia do país.
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Re: UM MBT NACIONAL
Só para lembrar, as OM bldas que temos, entre operacionais, escolas e o CIBld, daria para dispor-nos de pelo menos uns 400 CC em termos de demanda. Sem considerar que a região NE não possui RCC ou RCB, assim como a região norte. A distribuição das OM bldas continua toda centrada no sul do país, menos por questões doutrinárias do que por economia de recursos.
Se a região NE fosse ao menos aquinhoada com 2 bdas cav mec - em complemento à 7a e 10a Bgdas Inf, sem considerar que há OM estacionadas suficientes na região para duas outras bdas inf, mas incompletas - já seria um tremendo adendo à região, e uma forma de não depender completamente do envio, ou disposição, de OM bldas vindas de outras regiões, o que obviamente na realidade atual, causaria um lapso enorme de recursos em seus locais de origem. Idem o Estado de Roraima e Pará, onde caberiam, talvez, 1 bda cav mec em cada um. Neste último não seria problema operar CC e bldos SL, já que praticamente a região sul do estado encontra-se praticamente devastada pelo desmatamento, com grande parte da região servindo de pasto para boi, ou para a agricultura comercial.
A região centro oeste também mereceria a meu ver mais duas bdas cav mec, em MT e Goiás, para complementar a 3a Bda Inf Mtz, responsável imediata pela defesa de Brasília, e também a 13a Bda Inf Mtz, ao largo da fronteira com a Bolivia. Não que este país represente uma ameaça, mas como se sabe, o seguro morreu de velho.
Se todas as brigadas mecanizadas acima fossem ativadas, teríamos mais 6(8) GU, totalizando 162(216) CC e seus veículos auxiliares nos RCB. Somados aos poucos mais de 400 CC das dotações de OM bldas atuais, operativas ou de instrução\escola, a demanda do EB com certeza nos daria muito melhores condições de barganhar com quaisquer fornecedores. E os programas da VBC CC e VBC Fuz potencializariam a BIDS por décadas, antes de entregar o último blindado produzido.
Quem sabe um dia.
Se a região NE fosse ao menos aquinhoada com 2 bdas cav mec - em complemento à 7a e 10a Bgdas Inf, sem considerar que há OM estacionadas suficientes na região para duas outras bdas inf, mas incompletas - já seria um tremendo adendo à região, e uma forma de não depender completamente do envio, ou disposição, de OM bldas vindas de outras regiões, o que obviamente na realidade atual, causaria um lapso enorme de recursos em seus locais de origem. Idem o Estado de Roraima e Pará, onde caberiam, talvez, 1 bda cav mec em cada um. Neste último não seria problema operar CC e bldos SL, já que praticamente a região sul do estado encontra-se praticamente devastada pelo desmatamento, com grande parte da região servindo de pasto para boi, ou para a agricultura comercial.
A região centro oeste também mereceria a meu ver mais duas bdas cav mec, em MT e Goiás, para complementar a 3a Bda Inf Mtz, responsável imediata pela defesa de Brasília, e também a 13a Bda Inf Mtz, ao largo da fronteira com a Bolivia. Não que este país represente uma ameaça, mas como se sabe, o seguro morreu de velho.
Se todas as brigadas mecanizadas acima fossem ativadas, teríamos mais 6(8) GU, totalizando 162(216) CC e seus veículos auxiliares nos RCB. Somados aos poucos mais de 400 CC das dotações de OM bldas atuais, operativas ou de instrução\escola, a demanda do EB com certeza nos daria muito melhores condições de barganhar com quaisquer fornecedores. E os programas da VBC CC e VBC Fuz potencializariam a BIDS por décadas, antes de entregar o último blindado produzido.
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Re: UM MBT NACIONAL
enquando isso na Trácia e na Anatólia, o exército turco começa a receber os primeiros Altay para testes