O futuro da AAAe no Brasil

[FCarvalho]

A gente acha cada coisa interessante na internet por acaso. Mas essa aqui eu gostei.




https://www.globaldefencemart.com/news/ ... on-Station

[FIGHTERCOM]

No YouTube é ainda melhor

[FCarvalho]

Torre ODIN KM 570 da Eslovena VALHALLA com canhão Bofors – “57 mm”
https://www.planobrazil.com/2016/08/03/ ... ors-57-mm/

E o pessoal aqui ainda acha difícil colocar um bofors 40\70 nas TORC30.

[knigh7]

https://www.edrotacultural.com.br/tecno ... no-brasil/

[FCarvalho]

Acho muito difícil a solução para o programa defesa AAe não vir de Israel. Mas em termos de Brasil tudo é possível.
Só lamento que vejamos tais soluções serem adotadas de forma a conta gotas e irregular, sem qualquer visão de longo prazo s sistêmica para as forças.
Ainda estamos na fase do cada um por si e seja o que Deus quiser.

[pewdiepie]

Acho muito difícil a solução para o programa defesa AAe não vir de Israel. Mas em termos de Brasil tudo é possível.
Só lamento que vejamos tais soluções serem adotadas de forma a conta gotas e irregular, sem qualquer visão de longo prazo s sistêmica para as forças.
Ainda estamos na fase do cada um por si e seja o que Deus quiser.

E digo mais, ainda colocaria a família BARAK nas Tamandarés. São mísseis de maiores prestações, em pleno desenvolvimento por dois países que possuem capacidade tecnológica e muito dinheiro pra torrar em suas futuras melhorias.

BARAK-8 ER pra FAB e as outras versões para os navios da MB e para o projeto do EB

[FCarvalho]

Acho muito difícil a solução para o programa defesa AAe não vir de Israel. Mas em termos de Brasil tudo é possível.
Só lamento que vejamos tais soluções serem adotadas de forma a conta gotas e irregular, sem qualquer visão de longo prazo s sistêmica para as forças.
Ainda estamos na fase do cada um por si e seja o que Deus quiser.

E digo mais, ainda colocaria a família BARAK nas Tamandarés. São mísseis de maiores prestações, em pleno desenvolvimento por dois países que possuem capacidade tecnológica e muito dinheiro pra torrar em suas futuras melhorias.
BARAK-8 ER pra FAB e as outras versões para os navios da MB e para o projeto do EB

Acompanho o seu pensamento.
Vindo de Israel, temos soluções que cabem nas necessidades de cada força de forma a atender as características específicas da defesa AAe de cada uma, e não essa ideia estapafúdia de um sistema par todos.
Davi Sling para a FAB, Barak MX para o EB e Barak 8 para a MB e já teríamos um ótimo sistema, complementados por outas soluções específicas que eles também podem prover.

[Frederico Vitor]

Enquanto isso na Turquia:

Empresa turca de defesa Aselsan lança sistema de defesa aérea Nokta (NHS)





Fonte: https://militaryleak.com/2023/04/11/tur ... hs-system/

[FCarvalho]

O projeto do AV-MMA da Avibras dispunha um veículo similar dentro do sistema, além dos mísseis.
Fica para a próxima

[Aim For The Top]

Guarani equipado com o MSHORAD da SAAB

[FCarvalho]

Aí está in loco a futura VBC AAe do EB.
Alguém ainda dúvida?

[Brasileiro]

Aí está in loco a futura VBC AAe do EB.
Alguém ainda dúvida?

Eu tenho poucas dúvidas de será isso mesmo. Mas muitas dúvidas de que seria a melhor solução.
Como já disseram, também acho que o ideal seria um sistema híbrido míssil e canhão, considerando o cenário atual de enxames de drones pequenos e munições vagantes, que não "merecem" ser abatidos com um míssil caro.

Então aí a gente começa a pensar em coisas como UT-30 ou TORC-30 com RBS-70 acoplado, ou mesmo um sistema mais sofisticado com recarga automática. Eu garanto que isso não é nenhum esforço tecnológico fora da alçada da nossa BID, nem mesmo financeiramente algo extravagante. Por outro lado, você tem a ARES, que é da israelense Elbit, e do outro lado a SAAB. De certa forma concorrentes. E nenhuma delas tem o produto que a gente quer que o EB queira.
E a gente gostaria que se sentassem e fizessem um produto. Por outro lado, foi algo que deu certo no caso da AEL com a SAAB (WAD). Então, não sei como é resolveriam isso na prática, mercadologicamente falando. Pois tecnologicamente, creio que não haveria nenhum impedimento.

O EB acabou de desativar os Bofors e Oerlikon, sem nada garantido para seus lugares. Então, sincera e infelizmente acho que eles querem algo que seja fornecido rapidamente, um produto pronto. Portanto, sub-ótimo e sem BID.

[Lucubus]

Diehl Defence e AEL Sistemas firmam parceria estratégica



https://tecnodefesa.com.br/diehl-defenc ... trategica/

[knigh7]

Diehl Defence e AEL Sistemas firmam parceria estratégica



https://tecnodefesa.com.br/diehl-defenc ... trategica/

[FCarvalho]

Não é tanto um surpresa. Lembrar que o exército fez até um GT para revirar a BID inteira a fim de saber detalhes sobre as suas capacidades em oferecer produtos e soluções para o programa Defesa AAe.
No caso, como a pretensão parecer ser incluir no sistema tudo que temos aqui, desde radares, C2, comunicações e integração de sistemas, passando por logística e CLS contratado da empresa vencedora, há de se esperar que o EB estipule uma parcela obrigatória de participação da BID neste programa, seja lá quem for o vencedor.
O problema é comprar os mísseis, como tenho insistido aqui. O resto já temos pronto ou em vias de.
Agora é saber quem entendeu e quem ainda não entendeu o que o EB quer. A começar pela regra básica do "bom, e nem tão bonito assim e essencialmente barato".
Este último parece vai ficar por conta dos insumos nacionais no sistema vencedor, já que comprar em real e não em dólar seria uma vantagem para nós e para a BID.
A ver.