FAB NEWS
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- gogogas
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Re: FAB NEWS
Relembrando um fato !
Alguns anos atrás algum país da América Central estava disposto a trocar alguns Caravan novos por um Hércules e alguns Sapão (UH-1) , não sei que fim levou esta troca .
Alguns anos atrás algum país da América Central estava disposto a trocar alguns Caravan novos por um Hércules e alguns Sapão (UH-1) , não sei que fim levou esta troca .
Gogogas !
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Re: FAB NEWS
ACHO que eles desistiram do negócio quando viram os custos operacionais do Hércules. Lembro de ler algo a respeito.
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
- FCarvalho
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Re: FAB NEWS
A FAB não tem previsão de substituir os Caravan até o momento. São aviões simples e baratos de operar e manter. E são dos poucos que conseguem operar em todos os PEF.gogogas escreveu: ↑Qua Fev 08, 2023 8:14 am YANOMANI: C-98 Caravan da FAB já transportou 40 toneladas de suprimentos a Surucucu
https://www.cavok.com.br/yanomani-c-98- ... a-surucucu
Um avião que merece atenção por parte da FAB , depois do bandeco este merece substituir ou modernizar os mais antigos da frota , alguns são da época do Momep !
Por agora o problema mais "urgente" parece ser retirar os Bandeirante de serviço.
O porquê, um dia quem sabe, saberemos.
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- jambockrs
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Re: FAB NEWS
https://www.defesanet.com.br/aviacao/no ... -operacao/FCarvalho escreveu: ↑Qua Fev 08, 2023 11:59 amA FAB não tem previsão de substituir os Caravan até o momento. São aviões simples e baratos de operar e manter. E são dos poucos que conseguem operar em todos os PEF.gogogas escreveu: ↑Qua Fev 08, 2023 8:14 am YANOMANI: C-98 Caravan da FAB já transportou 40 toneladas de suprimentos a Surucucu
https://www.cavok.com.br/yanomani-c-98- ... a-surucucu
Um avião que merece atenção por parte da FAB , depois do bandeco este merece substituir ou modernizar os mais antigos da frota , alguns são da época do Momep !
Por agora o problema mais "urgente" parece ser retirar os Bandeirante de serviço.
O porquê, um dia quem sabe, saberemos.
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Re: FAB NEWS
50 anos de Bandeirante, e contando.
Talvez daqui uns dias festejemos o seu sexagéssimo aniversário.
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- Pablo Maica
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Re: FAB NEWS
Resumindo: A Leonardo ainda com o seu desejo de emplacar o M-346 na FAB.Grupo italiano que tenta vender tanques ao Exército agora quer fornecer caça aos militares
https://www.estadao.com.br/politica/col ... militares/
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Re: FAB NEWS
Reza o dito popular que "uma mão lava a outra".
O que eles tem que nos interessa comprar, e o que nós temos aqui que nos interessa vender a eles e a outrem?
Negócios são negócios. Aliás, a Leonardo e outras empresas italianas tem uma carteira de produtos gigante que cabem aqui nos projetos da Defesa em maior ou menor medida.
É questão de saber sentar e conversar e tirar disso negócios do tipo ganha-ganha.
Dá para fazer. Se vamos querer, é outra coisa.
O que eles tem que nos interessa comprar, e o que nós temos aqui que nos interessa vender a eles e a outrem?
Negócios são negócios. Aliás, a Leonardo e outras empresas italianas tem uma carteira de produtos gigante que cabem aqui nos projetos da Defesa em maior ou menor medida.
É questão de saber sentar e conversar e tirar disso negócios do tipo ganha-ganha.
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Re: FAB NEWS
https://ieav.dcta.mil.br/images/pdf/Ofe ... v_2022.pdfOFERTAS TECNOLÓGICAS
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Re: FAB NEWS
a matéria não citou os requisitos, mas pelo os que já se candidataram, Thales GM 400 Alpha (alcance 500km), o SAAB Giraffe 4A (alcance de 400km) e o Leonardo Kronos Grand Mobile(300km) percebe-se que a FAB visa adquirir radares 3D de longo alcance e grande altura.
Obs1: a Hensoldt ofereceu um radar de 250km de alcance (TRML-4D)pois é o radar móvel de maior alcance que ela dispõe.
Obs2: são todos AESA
mais informações em:
https://www.infodefensa.com/texto-diari ... orca-aerea
Obs1: a Hensoldt ofereceu um radar de 250km de alcance (TRML-4D)pois é o radar móvel de maior alcance que ela dispõe.
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Re: FAB NEWS
E esta que saiu hoje?
Estadão escreveu:
FAB gastou R$ 134 mi com empresa na Flórida para comprar de equipamentos de TI a bolas de futebol
BRASÍLIA - Uma empresa com sede na Flórida, nos Estados Unidos, foi contratada pela Força Aérea Brasileira (FAB) para fornecer desde equipamentos de computação até livros e bolas de futebol aos militares. Entre 2018 e 2022, a Aeronáutica gastou R$ 134 milhões para comprar 56 tipos de itens da mesma companhia. Os desembolsos foram realizados a partir da representação da FAB em Washington. O escritório fez uma sequência de pagamentos quase diários à empresa ao longo de cinco anos, o chamou a atenção de órgãos de fiscalização.
As informações estão em relatório de auditoria preliminar do Tribunal de Contas da União (TCU) ao qual o Estadão teve acesso. O nome da empresa não é citado, mas o caso aparece como exemplo para demonstrar a necessidade de fiscalização sobre R$19,048 bilhões gastos por escritórios do Exército, da Marinha e da Aeronáutica no exterior entre 2018 e 2022.
TCU vai auditar compras de R$ 20 bi das Forças Armadas nos Estados Unidos
TCU vai auditar compras de R$ 20 bi das Forças Armadas nos Estados Unidos Foto: Divulgação / Marinha
A variedade de itens comprados pela Aeronáutica junto à mesma empresa ligou o alerta dos auditores porque a prática destoa do que seria possível negociar “em um mercado extremamente competitivo como o norte-americano”. Para os técnicos, trata-se de “situação bastante peculiar”.
Na reta final do governo de Jair Bolsonaro (PL), Exército,Marinha e Aeronáutica impuseram barreiras ao envio de dados solicitados pelo TCU.O relatório aponta que as Forças Armadas têm criado dificuldades para a auditoria.
Um vaivém de pedidos, negativas e justificativas se arrasta desde o início de 2022. Para negar acesso aos dados, as Forças alegam, entre outras coisas, que as informações solicitadas pelo tribunal esbarram em projetos sensíveis para a segurança nacional.
No entanto, além de o TCU ter competência para acessar tais informações e já as ter obtido em anos anteriores, a fiscalização visa as compras ordinárias, ou seja, as despesas do dia adia.
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O presidente do TCU, ministro Bruno Dantas, autorizou a viagem de auditores a Washington para uma fiscalização presencial nas compras feitas pelas Forças Armadas. A informação foi publicada no fim de semana pela Folha de S.Paulo, e confirmada pelo Estadão.
Com a resistência dos militares, a Corte não consegue avançar com as“análises sobre situações incomuns de alto risco já identificadas” entre as despesas realizadas no estrangeiro. Os militares não abriram os sistemas e informações que dariam aos auditores acesso a bancos de dados que detalham, por exemplo, dinâmicas das licitações e fornecedores participantes das disputas.
”É importante registrar que se pretende acessar dados que nas contratações realizadas no Brasil são públicos”, diz a área técnica do TCU em relatório obtido pelo Estadão. “Pretende-se acessar dados que, nos termos da Lei de Acesso à Informação (LAI), são considerados públicos e objeto de transparência ativa, ou seja, deveriam estar disponíveis a qualquer interessado, e não apenas aos órgãos de controle.”
Em um dos episódios da resistência dos militares, a Aeronáutica insistiu para que fossem indicados os “tipos de dados” buscados pelos auditores no sistema interno, mas sem que os técnicos tivessem conhecimento dos dados produzidos.
“Observa-se uma tentativa de inversão de papéis entre órgão fiscalizador e órgão auditado. Em vez de a equipe de auditoria selecionar e obter os dados de interesse para a fiscalização com base no conhecimento do objeto auditado, é o órgão auditado quem está se colocando para fazê-lo”, frisa o relatório.
As dificuldades criadas pelas Forças Armadas chegaram ao plenário do TCU.No início do mês, pedidos da área técnica do tribunal para imposição de prazos começaram a ser analisados.
O ministro Jorge Oliveira, da Corte, pediu adiamento pelo prazo de 60 dias alegando estar em contato com a Defesa para “ajustes possíveis” que atendam aos interesses da fiscalização e “das particularidades que envolvem as questões militares”. Oliveira foi indicado ao tribunal pelo então presidente Jair Bolsonaro.
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O relator do caso, ministro Weder Oliveira, apelou para que o colega de plenário devolva o processo em menos de dois meses.
“Se fosse possível trazer o processo antes, seria importante. Essa discussão que foi feita intensamente, com toda diligência, reuniões e até alguns procedimentos inéditos para garantir que tudo o que o tribunal fez estava dentro da adequação, da razoabilidade, sem nenhum excesso, foi feito dentro desse processo ao longo de um ano”, afirmou.“E a auditoria está de certo modo se ressentindo desses dados para ter a evolução necessária.”
O Brasil tem cinco representações militares no exterior. Exército, Marinha e Aeronáutica têm postos em Washington. Marinha e Aeronáutica ainda contam com escritórios em Londres. Esses órgãos podem fazer aquisições de produtos e serviços tanto para as bases em outros países quanto para instalações dentro do Brasil.
São estruturas que demandam serviços de limpeza e manutenção e também firmam contratos para serviços de advocacia, materiais de escritório,internet, tradução de documentos, alimentação e aluguel de carros.A comissão do Exército nos Estados Unidos, por exemplo, tem instalações em três endereços diferentes.
Outro lado
Em nota, o Exército informou que tem “envidado todos os esforços para atender plenamente” às demandas do TCU, mobilizando “pessoal e tempo de diferentes setores”. Disse ainda que já forneceu “centenas de processos no exterior” sem violar a “responsabilidade na proteção de dados sensíveis afetos à Segurança e à Defesa Nacional”.
”Ressalta-se,ainda, no contexto da auditoria, que a Instituição abriu as portas para a equipe do TCU visitar in loco o sistema de controle de compras no exterior, gerenciado a partir das instalações do Quartel-General em Brasília, bem como conhecer e visitar os trabalhos da Comissão do Exército Brasileiro em Washington, em 2022″, diz o comunicado. O Ministério da Defesa, a Marinha e a Aeronáutica não se manifestaram.
Fonte: https://www.estadao.com.br/politica/fab ... e-futebol/
Paz entre Nós, Guerra aos senhores!
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Re: FAB NEWS
Apenas para complementar, havia faltado escrever sobre a altura máxima que os 4 detectam (no mínimo 30km):knigh7 escreveu: ↑Qua Mar 22, 2023 9:45 pm a matéria não citou os requisitos, mas pelo os que já se candidataram, Thales GM 400 Alpha (alcance 500km), o SAAB Giraffe 4A (alcance de 400km) e o Leonardo Kronos Grand Mobile(300km) percebe-se que a FAB visa adquirir radares 3D de longo alcance e grande altura.
Obs1: a Hensoldt ofereceu um radar de 250km de alcance (TRML-4D)pois é o radar móvel de maior alcance que ela dispõe.
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SAAB Giraffe 4A= 40km
Leonardo Kronos= 30km
Thales Ground Master Alfa >30km (a Thales informa oficialmente que a versão anterior, com 20% a menos de alcance, a capacidade de detecção chega a 30.5km)
Hensoldt TRML-4D=30km
- FCarvalho
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Re: FAB NEWS
O 1o Grupo de Comunicações e Controle da FAB tem 5 esquadrões. Por que não compram de uma vez só os radares que precisam para todos eles, ao invés de ficar neste pinga-pinga, e tendo que pagar mais caro, já que somente duas unidades serão compradas?
Mais radares no mínimo significa mais capacidade de barganha para a FAB poder sugerir preços e condições a contratar.
Radares tridimensionais não são exatamente um sistema barato, mas se forem comprados em quantidades, digamos, razoáveis, dá para negociar valores e custos com os fornecedores. Até off set poderia ser viável. Mas para comprar só dois, fica difícil até reclamar de qualquer coisa.
Os franceses tem a Ominisys aqui. Ponto para eles que podem fazer todo o trabalho de integração, logística e manutenção no país.
A ver.
Mais radares no mínimo significa mais capacidade de barganha para a FAB poder sugerir preços e condições a contratar.
Radares tridimensionais não são exatamente um sistema barato, mas se forem comprados em quantidades, digamos, razoáveis, dá para negociar valores e custos com os fornecedores. Até off set poderia ser viável. Mas para comprar só dois, fica difícil até reclamar de qualquer coisa.
Os franceses tem a Ominisys aqui. Ponto para eles que podem fazer todo o trabalho de integração, logística e manutenção no país.
A ver.
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Re: FAB NEWS
rsangelogalvao escreveu: ↑Qui Mar 23, 2023 9:19 am E esta que saiu hoje?
Estadão escreveu:
FAB gastou R$ 134 mi com empresa na Flórida para comprar de equipamentos de TI a bolas de futebol
BRASÍLIA - Uma empresa com sede na Flórida, nos Estados Unidos, foi contratada pela Força Aérea Brasileira (FAB) para fornecer desde equipamentos de computação até livros e bolas de futebol aos militares. Entre 2018 e 2022, a Aeronáutica gastou R$ 134 milhões para comprar 56 tipos de itens da mesma companhia. Os desembolsos foram realizados a partir da representação da FAB em Washington. O escritório fez uma sequência de pagamentos quase diários à empresa ao longo de cinco anos, o chamou a atenção de órgãos de fiscalização.
As informações estão em relatório de auditoria preliminar do Tribunal de Contas da União (TCU) ao qual o Estadão teve acesso. O nome da empresa não é citado, mas o caso aparece como exemplo para demonstrar a necessidade de fiscalização sobre R$19,048 bilhões gastos por escritórios do Exército, da Marinha e da Aeronáutica no exterior entre 2018 e 2022.
TCU vai auditar compras de R$ 20 bi das Forças Armadas nos Estados Unidos
TCU vai auditar compras de R$ 20 bi das Forças Armadas nos Estados Unidos Foto: Divulgação / Marinha
A variedade de itens comprados pela Aeronáutica junto à mesma empresa ligou o alerta dos auditores porque a prática destoa do que seria possível negociar “em um mercado extremamente competitivo como o norte-americano”. Para os técnicos, trata-se de “situação bastante peculiar”.
Na reta final do governo de Jair Bolsonaro (PL), Exército,Marinha e Aeronáutica impuseram barreiras ao envio de dados solicitados pelo TCU.O relatório aponta que as Forças Armadas têm criado dificuldades para a auditoria.
Um vaivém de pedidos, negativas e justificativas se arrasta desde o início de 2022. Para negar acesso aos dados, as Forças alegam, entre outras coisas, que as informações solicitadas pelo tribunal esbarram em projetos sensíveis para a segurança nacional.
No entanto, além de o TCU ter competência para acessar tais informações e já as ter obtido em anos anteriores, a fiscalização visa as compras ordinárias, ou seja, as despesas do dia adia.
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O presidente do TCU, ministro Bruno Dantas, autorizou a viagem de auditores a Washington para uma fiscalização presencial nas compras feitas pelas Forças Armadas. A informação foi publicada no fim de semana pela Folha de S.Paulo, e confirmada pelo Estadão.
Com a resistência dos militares, a Corte não consegue avançar com as“análises sobre situações incomuns de alto risco já identificadas” entre as despesas realizadas no estrangeiro. Os militares não abriram os sistemas e informações que dariam aos auditores acesso a bancos de dados que detalham, por exemplo, dinâmicas das licitações e fornecedores participantes das disputas.
”É importante registrar que se pretende acessar dados que nas contratações realizadas no Brasil são públicos”, diz a área técnica do TCU em relatório obtido pelo Estadão. “Pretende-se acessar dados que, nos termos da Lei de Acesso à Informação (LAI), são considerados públicos e objeto de transparência ativa, ou seja, deveriam estar disponíveis a qualquer interessado, e não apenas aos órgãos de controle.”
Em um dos episódios da resistência dos militares, a Aeronáutica insistiu para que fossem indicados os “tipos de dados” buscados pelos auditores no sistema interno, mas sem que os técnicos tivessem conhecimento dos dados produzidos.
“Observa-se uma tentativa de inversão de papéis entre órgão fiscalizador e órgão auditado. Em vez de a equipe de auditoria selecionar e obter os dados de interesse para a fiscalização com base no conhecimento do objeto auditado, é o órgão auditado quem está se colocando para fazê-lo”, frisa o relatório.
As dificuldades criadas pelas Forças Armadas chegaram ao plenário do TCU.No início do mês, pedidos da área técnica do tribunal para imposição de prazos começaram a ser analisados.
O ministro Jorge Oliveira, da Corte, pediu adiamento pelo prazo de 60 dias alegando estar em contato com a Defesa para “ajustes possíveis” que atendam aos interesses da fiscalização e “das particularidades que envolvem as questões militares”. Oliveira foi indicado ao tribunal pelo então presidente Jair Bolsonaro.
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O relator do caso, ministro Weder Oliveira, apelou para que o colega de plenário devolva o processo em menos de dois meses.
“Se fosse possível trazer o processo antes, seria importante. Essa discussão que foi feita intensamente, com toda diligência, reuniões e até alguns procedimentos inéditos para garantir que tudo o que o tribunal fez estava dentro da adequação, da razoabilidade, sem nenhum excesso, foi feito dentro desse processo ao longo de um ano”, afirmou.“E a auditoria está de certo modo se ressentindo desses dados para ter a evolução necessária.”
O Brasil tem cinco representações militares no exterior. Exército, Marinha e Aeronáutica têm postos em Washington. Marinha e Aeronáutica ainda contam com escritórios em Londres. Esses órgãos podem fazer aquisições de produtos e serviços tanto para as bases em outros países quanto para instalações dentro do Brasil.
São estruturas que demandam serviços de limpeza e manutenção e também firmam contratos para serviços de advocacia, materiais de escritório,internet, tradução de documentos, alimentação e aluguel de carros.A comissão do Exército nos Estados Unidos, por exemplo, tem instalações em três endereços diferentes.
Outro lado
Em nota, o Exército informou que tem “envidado todos os esforços para atender plenamente” às demandas do TCU, mobilizando “pessoal e tempo de diferentes setores”. Disse ainda que já forneceu “centenas de processos no exterior” sem violar a “responsabilidade na proteção de dados sensíveis afetos à Segurança e à Defesa Nacional”.
”Ressalta-se,ainda, no contexto da auditoria, que a Instituição abriu as portas para a equipe do TCU visitar in loco o sistema de controle de compras no exterior, gerenciado a partir das instalações do Quartel-General em Brasília, bem como conhecer e visitar os trabalhos da Comissão do Exército Brasileiro em Washington, em 2022″, diz o comunicado. O Ministério da Defesa, a Marinha e a Aeronáutica não se manifestaram.
Fonte: https://www.estadao.com.br/politica/fab ... e-futebol/
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Re: FAB NEWS
A coluna do Cel Camazano na revista Asas em banca confirma a intenção da FAB em substituir o mais rápido possível os Bandeirante e, também, o Brasília nos ETA.
A novidade fica por conta da solicitação de substituir os T-25 Universal na AFA, também no menor prazo possível.
A compra de mais Gripen E também está na agenda de solicitações enviadas ao atual governo.
Vamos aguardar para saber o que acontece.
A novidade fica por conta da solicitação de substituir os T-25 Universal na AFA, também no menor prazo possível.
A compra de mais Gripen E também está na agenda de solicitações enviadas ao atual governo.
Vamos aguardar para saber o que acontece.
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