UM MBT NACIONAL

[prp]

Noruega adquire 54 Leopard 2A7 novos por €1,8 bilhões

https://caiafamaster.com.br/noruega-adq ... 8-bilhoes/

O EB quer inicialmente, "apenas" 67 CC em seu projeto VBC CC.
Façam as contas de vocês.
Já dá para ver que com os alemães a coisa vai ser bem complicada.

2.10 Bi de €

[FCarvalho]

Fico curioso em saber se os caras da Heinmetall já deram preço no KF-51. Em se tratando de um demonstrador de tecnologias, mas que pode vir efetivamente a se tornar um produto operacional, não deve ser, talvez, tão ou mais caro quantos os Leo IIA7 da KMW.
Tirando um monte de quinquilharias que só fazem peso e volume ali na torre, dá até para pensar em um custo aceitável para nós. Ou não.

[gabriel219]

O caminho é o K2, não tem jeito.

[FCarvalho]

Se for pra ter MBT de fato, os candidatos são poucos, e os valores todos muito acima de qualquer chance de fazer os políticos olharem essa compra com bons olhos, e portanto, com mínimo interesse que seja.

O EB vai ter que operar não um, mas vários "pequenos grandes milagres" para ter um novo CC antes do último Leo 1A5 parar totalmente. Não vai ser fácil.

Qual ou quais argumentos usar além do já tradicional emprego e renda no Brasil, ainda veremos. Por que na atual realidade das relações GF e Defesa, pouco ou nada se pode esperar em termos de iniciativas de parte daquele. A não ser o que já está em andamento ou o próprio MD, e ffaa's, conseguirem arrumar recursos por conta e risco.

Fica explicada a pressa das forças em adiantar o máximo possível os processos de decisão nos últimos meses de 2022.

A ver

[FCarvalho]

KF-51 Panther - Rethinking the MBT

https://www.edrmagazine.eu/panther-kf51 ... ng-the-mbt

[prp]

[cabeça de martelo]

Dynamic protection?

[gabriel219]

Dynamic protection?

ERA.

[FCarvalho]

K-1A2

Com pouco mais de três centenas de CC em demandas, fora algumas poucas VBE de apoio, o exército teria neste blindado sul coreano, com mais de mil unidades operacionais no país, uma alternativa se segunda mão à altura da sua eterna falta de recursos para obter no curto prazo um CC mais moderno e adaptado as suas necessidades.
Seria o caso de negociar com as autoridades militares sul coreanas para comprar e modernizar lá mesmo as quantidades necessárias para cobrir as OM cav blda pelo menos nos próximos vinte anos, até que tenhamos uma situação tal que possamos pensar em não apenas substituir, mas mesmo expandir a frota de CC de maneira a permitir melhor distribuição da força blda pelo país no longo prazo.
Pode não ser a solução ideal, mas seria aceitável e dentro das nossas limitações financeiras e de custeio de sempre.

[gabriel219]

K-1A2

Com pouco mais de três centenas de CC em demandas, fora algumas poucas VBE de apoio, o exército teria neste blindado sul coreano, com mais de mil unidades operacionais no país, uma alternativa se segunda mão à altura da sua eterna falta de recursos para obter no curto prazo um CC mais moderno e adaptado as suas necessidades.
Seria o caso de negociar com as autoridades militares sul coreanas para comprar e modernizar lá mesmo as quantidades necessárias para cobrir as OM cav blda pelo menos nos próximos vinte anos, até que tenhamos uma situação tal que possamos pensar em não apenas substituir, mas mesmo expandir a frota de CC de maneira a permitir melhor distribuição da força blda pelo país no longo prazo.
Pode não ser a solução ideal, mas seria aceitável e dentro das nossas limitações financeiras e de custeio de sempre.

Esse blindado não existe, K1A2 não é um blindado para fabricação, mas sim um pacote de modernização pro K1A1 que custa USD 4.5 milhões.

O único jeito de exportarem K1A2 é se venderem K1A1 acompanhado do pacote de modernização.

Nenhum dos K1A2 encomendados é novo, são K1E1 ou K1 modernizados. Foi desenvolvido pra complementar os K2, esse que é o VBC a ser exportado da Coréia do Sul.

Não vão abrir uma linha de montagem de novos K1 ou vender K1E1 com pacote A2 pra ninguém, nem de pedirem.

[FCarvalho]

O único jeito de exportarem K1A2 é se venderem K1A1 acompanhado do pacote de modernização.

Mas essa é exatamente a proposta que fiz.
Vai lá, escolhe 350 no melhor estado possível, compra junto com pacote de modernização para a versão K1A2 mais VBE de apoio em quantidades decentes, e negócio fechado.
Temos uma solução paliativa de curto prazo para os próximos 15 a 20 anos.
Por 4,5 milhões a unidade modernizada é uma pechincha imperdível.
E resolve o problema da substituição dos Leo 1A5 antes de 2027.
CC novo fica para um outro dia.

[gabriel219]

O único jeito de exportarem K1A2 é se venderem K1A1 acompanhado do pacote de modernização.

Mas essa é exatamente a proposta que fiz.
Vai lá, escolhe 350 no melhor estado possível, compra junto com pacote de modernização para a versão K1A2 mais VBE de apoio em quantidades decentes, e negócio fechado.
Temos uma solução paliativa de curto prazo para os próximos 15 a 20 anos.
Por 4,5 milhões a unidade modernizada é uma pechincha imperdível.
E resolve o problema da substituição dos Leo 1A5 antes de 2027.
CC novo fica para um outro dia.

Não irão fazer isso pra perder a chance de exportar o K2. Esquece isso.

Colómbia e outros já pediram em relação ao K1 e foi negado, sendo oferecido o K2.

Alimentar essa experança do K1 é contra-realidade.

[FCarvalho]

Bom, eles é que sabem onde lhes aperta os calos.
Se o EB eventualmente seguir por essa linha, de soluções de segunda mão, nem K-1 ou K-2.
O que é melhor para eles não necessariamente o é para o EB.
Ainda não aprenderam como a banda toca por aqui.

[gabriel219]

Bom, eles é que sabem onde lhes aperta os calos.
Se o EB eventualmente seguir por essa linha, de soluções de segunda mão, nem K-1 ou K-2.
O que é melhor para eles não necessariamente o é para o EB.
Ainda não aprenderam como a banda toca por aqui.

Quem???

[FCarvalho]

Bom, eles é que sabem onde lhes aperta os calos.
Se o EB eventualmente seguir por essa linha, de soluções de segunda mão, nem K-1 ou K-2.
O que é melhor para eles não necessariamente o é para o EB.
Ainda não aprenderam como a banda toca por aqui.

Quem???

O sul coreanos.