Túlio escreveu: ↑Sáb Dez 31, 2022 2:34 pm
FCarvalho escreveu: ↑Sáb Dez 31, 2022 1:31 pm
Talvez, e bota talvez nisso, os Phyton IV e Derby da FAB sejam repassados ao VF-1 quando os F-5EM de Anápolis começarem a dar baixa, já que os Gripen E\F serão equipados com outros IRIS-T e Meteor.
Mas isso depende de uma negociação, e do interesse, de ambas as forças em fazer a doação e recepção destes sistemas, que obviamente não teriam problema nenhum em ser integrados à arquitetura de sistemas israelense diposta nos A-4.
Com apenas 6 caças disponíveis, sendo 3 biplaces, ceder uma dúzia de mísseis de cada tipo não deve ser algo impossível para a FAB. Se é que vale a pena a esta altura do tempo fazer tal integração, visto a pouca vida restante destas aeronaves.
A ver.
O que te faz crer que uma Força que nem sequer revalidou uns míseros (mas baratos) Sidewinder Lima (os Papa-4 até vai, pois já eram Bravo revalidados e algo
despiorados ) o vá fazer com Python e Derby, muito mais caros e cuja operacionalidade já deve ter entrado legal no conceito de
DUVIDOSA? Para não mencionar os custos adicionais de
INTEGRAÇÃO, pois atualmente os "caças" da MIRJ não possuem
nada referente a estes mísseis...
Mas isso depende de uma negociação, e do interesse, de ambas as forças em fazer a doação e recepção destes sistemas, que obviamente não teriam problema nenhum em ser integrados à arquitetura de sistemas israelense diposta nos A-4.
Se é que vale a pena a esta altura do tempo fazer tal integração, visto a pouca vida restante destas aeronaves.
Acho que essas partes respondem a tua pergunta.
No mais, penso que muito já foi falado e publicado sobre o possível destino dos Skyhawk do VF-1. Por agora eu só acredito vendo em qualquer opção que for apresentada como suposta solução para eles.
Como já disse, estes caças com apenas 6 undes não vão durar muito mais tempo. A MB sabe disso, o MD deve saber também. Se o atual governo não deu trela para o assunto, resta saber se o próximo o fará em seu tempo, ou se continua tudo na mesma.
No caso de nada mudar, o que a MB tem em mãos são 6 caças que vão continuar servindo de escola básica para a aviação de caça naval, mantendo a doutrina e formando novos pilotos até que eles possam ser substituídos por um modelo novo, ou usado que se preste a mais do que servir como avião de instrução.
Me parece que a substituição deles deve ser feita somente quando a FAB conseguir resolver todos os seus problemas com o novo lote do Gripen, de forma a tentar envidar um terceiro lote para o VF-1, o que poderá ocorrer já no início da próxima década talvez.
Os A-4 não sobreviverão a esta década para ver os anos 2030. Disto eu tenho certeza.
E se ninguém mais compreende a importância deles para a aviação naval, ao menos o comando da marinha tem.
No Brasil ter ou não defesa aérea nunca foi objeto de preocupação de ninguém mesmo. Por que se incomodariam com os caças da marinha agora