Fuerza Aérea Colombiana (FAC)

[EduClau]

Parece que agora estão para anunciar o sistema de defesa anti aérea, não seria francês e apostam pelo Barak MX.



sds

[FIGHTERCOM]

O custo de um F-16 = 2x Rafale


Abraços,

Wesley

[FIGHTERCOM]

Colombia firmará esta semana con Dassault la compra del caza Rafale
La intención de la FAC es adquirir 16 aviones, pero el contrato inicial será por entre tres y cuatro unidades por 678 millones de dólares



https://www.infodefensa.com/texto-diari ... ate-rafale

[FCarvalho]

Para quem queria Rafale para ontem, 2025 pode ser um prazo muito longo.
Dizem que os Kfir não passam de 2023.

[FCarvalho]

No vídeo fala-se no H-145M e no AW-139M, mas pela descrição dos requisitos das 4 forças, dá a entender que mais de um modelo terá de ser comprado, já que há incompatibilidades no que diz respeito a capacidade de transporte, volume interno, carga e missões.
Leonardo e Airbus Helicopters estão na disputa, com o Bell 412 correndo por fora. Mas entendo que há muito mais candidatos que podem ser visto ao longo do processo.
A ver no que dá mais esta iniciativa colombiana.

[Viktor Reznov]

Aham, a Colômbia vai muito comprar 200 helicópteros. Acreditem se quiserem.

[Túlio]

Aham, a Colômbia vai muito comprar 200 helicópteros. Acreditem se quiserem.

Talvez tenham legalizado (ou estejam por legalizar) a produção, exportação e, claro, consumo de cocaína; aí sim, em uma década já vai ter até CVN com F-35C...

[FIGHTERCOM]

La compra de aviones de combate: unos ven oportunidades y otros solo avionadas

¿Por qué Brasil cuenta hoy con una moderna industria aeronáutica? La razón por la cual la empresa Embraer, hasta hace poco ciento por ciento pública, produce y exporta modernos aviones, reside en la decisión estratégica del Estado brasileño de adquirir aviones caza a principios de los años sesenta. Embraer nace de la apuesta brasileña en los años cincuenta de constituir una industria aeronáutica, para lo cual, contra la adquisición de aviones caza italianos Aermachi a principios de los años sesenta, le exigió a Italia una transferencia tecnológica de la cual surgió la fabricación de los aviones Bandeirante a finales de esa misma década. Después de los Bandeirante vinieron los Brasilia, luego los Tucano y finalmente los jets ERJ. Casi al mismo tiempo, en 1955 el gobierno de Rojas Pinilla fundó la Siac, la cual, en un principio, al igual que Embraer, ensamblada avioncitos Piper. Los destinos de las dos empresas aeronáuticas públicas se bifurcaron con la decisión de Brasil de adquirir aviones nuevos con su respectiva transferencia tecnológica. Colombia, por seguir comprando aviones viejos, nunca pudo desarrollar al igual que Brasil una industria aeronáutica y hoy nuestra Siac solo produce aviones ligeros de entrenamiento que no se exportan.

...

La industria militar termina siempre generando el desarrollo de la industria civil. Basta con ir a nuestros astilleros de Cotecmar para observar que es el primer empleador de la Bahía de Cartagena y que la demanda industrial para construir buques desarrolla a otros sectores de la industria. Lo más importante en caso de concretarse la compra de los aviones Rafale, consiste en definir con claridad qué tipo de transferencia tecnológica vamos a recibir de Francia y Dassault. Nosotros podríamos recibir tecnología de drones y de sistemas guiados de misiles, y no me cabe duda de que en muy poco tiempo, al igual que Turquía, podríamos convertirnos en fabricantes de talla global de esos aparatos. Lo importante es que el Gobierno tenga claro qué va a pedir, que la recepción local de esa tecnología sea eficaz y que se exija de Dassault transferencias tecnológicas precisas.

https://cambiocolombia.com/opinion/punt ... otros-solo

Sei não hein, acho que eles estão esperando demais dos franceses...


Abraços,

Wesley

[Túlio]

Já eu não entendi essa exótica descendência do Bandeco ao Xavante, nunca vi nem ouvi falar disso...

[Frederico Vitor]

Impressão artística de como poderá ser o Rafale da Força Aérea Colombiana.

[Túlio]

Impressão artística de como poderá ser o Rafale da Força Aérea Colombiana.

Um pouco menos irreal:





Lembrar que o abaixo também já foi "escolhido":





Sei lá, sou do tempo do "de onde menos se espera é de onde nunca sai nada mesmo"...

[FIGHTERCOM]

Impressão artística de como poderá ser o Rafale da Força Aérea Colombiana.

Um pouco menos irreal:





Lembrar que o abaixo também já foi "escolhido":





Sei lá, sou do tempo do "de onde menos se espera é de onde nunca sai nada mesmo"...

Do jeito que eles pretendem comprar, a conta gontas de 3 unidades, não acho impossível. Já a viabilidade tanto do ponto de vista operacional quanto de ToTs, são outros 500.

Abraços,

Wesley

[FCarvalho]

Aham, a Colômbia vai muito comprar 200 helicópteros. Acreditem se quiserem.

Com certeza eles não vão comprar 200 helos de uma só vez.

[FCarvalho]

Aham, a Colômbia vai muito comprar 200 helicópteros. Acreditem se quiserem.

Talvez tenham legalizado (ou estejam por legalizar) a produção, exportação e, claro, consumo de cocaína; aí sim, em uma década já vai ter até CVN com F-35C...

A frota de helos na Colombia em sua grande maioria é composta por UH-1 e derivados, todos com mais de 20 a 30 anos de vida nas costas. E a frota deles é a mais voada na América Latina.
Como disse, os requisitos não são iguais para as 4 forças, e sendo assim, devem optar por mais de um tipo de helo.
O vídeo aponta alguns dos modelos que podem ser eventuais concorrentes, ambos na categoria médio-leve.
Black Hawk, Mi-8\17 ainda duram mais um tempo, e podem até ser comprados mais destes modelos só que novos.
A coisa vai no sentido de ilustrar a necessidade de modernização da frota de helos colombiana, que é muito grande.
Não vão com certeza comprar 200 helos de uma vez, mas sempre que houver recursos disponíveis. E ao menos lá a aviação de asas rotativas é levada bem mais a sério do que aqui.

[EduClau]

Aham, a Colômbia vai muito comprar 200 helicópteros. Acreditem se quiserem.

Com certeza eles não vão comprar 200 helos de uma só vez.

Deve ser igual aos Rafales e Texan que andam comprando, uns 3 ou 4 por vez.