UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
Uma ideia a se pensar.
Ao invés de 52 Leo 1A5 modernizados com Hitfact e sistemas do Centauro, porque não 52 Ariete C1 modernizados com os sistemas do Centauro II
Ou, 65 DARDO e 78 Ariete C1 - conforme apontado na portaria do GT do exército - para complementar a frota de M-113 e Leo 1A5 e participar dos projetos do novo CC e IFV italianos, que devem estar prontos em mais 10 a 15 anos
Com produção do Centauro II aqui, torre, chassi e carroceria, quanto maior a nacionalização dos seus componentes melhor para a indústria, e menores os custos para nós. Mas para isso precisamos de massa crítica para justificar o investimento de forma a interessar a indústria a colocar dinheiro no negócio, e obter lucro com isso. A vinda daqueles blindados italianos com insumos do Centauro II e mesmo do Guarani poderia ajudar neste aspecto, já que seriam mais de 100 blindados no curto prazo, com tempo de vida útil de não menos de 20 anos, quando se espera comecem a ser substituídos pelos novos modelos, também fabricados aqui.
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Ao invés de 52 Leo 1A5 modernizados com Hitfact e sistemas do Centauro, porque não 52 Ariete C1 modernizados com os sistemas do Centauro II
Ou, 65 DARDO e 78 Ariete C1 - conforme apontado na portaria do GT do exército - para complementar a frota de M-113 e Leo 1A5 e participar dos projetos do novo CC e IFV italianos, que devem estar prontos em mais 10 a 15 anos
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Re: UM MBT NACIONAL
Em perspectiva, os sul coreanos fizeram uma pequena grande proeza de entregar quase 200 K-2 e outras dezenas de bldos VBCOAP SL K-9 aos poloneses em apenas 4 meses, a partir do contrato assinado em agosto deste ano.
Isto pode ser um plus em uma eventual proposta sul coreana ao EB para a VBC CC e VBC Fuz, ao mesmo tempo que deve ser objeto de análise do GT que por agora está prospectando o mercado de bldos pelo mundo.
Entregas rápidas e dentro do prazo é algo apreciado para quem tem certa urgência ou necessidades de recebimento em tempos mais curtos, como talvez seja a situação do EB depois de 2027.
A ver.
Isto pode ser um plus em uma eventual proposta sul coreana ao EB para a VBC CC e VBC Fuz, ao mesmo tempo que deve ser objeto de análise do GT que por agora está prospectando o mercado de bldos pelo mundo.
Entregas rápidas e dentro do prazo é algo apreciado para quem tem certa urgência ou necessidades de recebimento em tempos mais curtos, como talvez seja a situação do EB depois de 2027.
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Re: UM MBT NACIONAL
Foram entregues até agora 10 K2 e 24 K9 dos 180 K2 e 212 K9 encomendados. Esses veículos já estavam em produção para o exército coreano quando o contrato foi assinado. Os demais serão entregues até 2026. Os coreanos são rápidos, mas nem tanto.
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Re: UM MBT NACIONAL
Se eles abriram mão da sua vez nas linhas de produção para o exército sul coreano a fim de aportar esse contrato, algo parecido poderia ser feito também em relação ao EB no pós 2027, já que não teremos aqui nenhuma solução para os Leo 1A5 que não a modernização de meia centena de bldos, o que é na verdade um paliativo.Goldfinger escreveu: ↑Seg Dez 12, 2022 11:19 amForam entregues até agora 10 K2 e 24 K9 dos 180 K2 e 212 K9 encomendados. Esses veículos já estavam em produção para o exército coreano quando o contrato foi assinado. Os demais serão entregues até 2026. Os coreanos são rápidos, mas nem tanto.
Quem sabe eles são espertos e, visto os números apontados inicialmente para a VBC CAV e VBC Fuz (65 e 78) nos brindam com soluções parecidas às dadas aos poloneses, considerando que eles hoje tem muito mais de uma centena de K-2 operando no exército sul coreano. Faltaria acertar na verdade a questão das VBCI, na forma do Hanwha Redback, que me parece já deva até estar em produção e sendo operado por lá em mais 5 anos.
Chego a supor que para o exército sul coreano não seria exatamente um problema abrir mão destes quantitativos de uma única vez da sua frota, estando ou não em linha de produção, ou direto de suas OM, a fim de garantir um contrato bem mais longevo com o EB.
Afinal, o que são 65 CC e 78 VBCI para um exército que possui, e opera, hoje mais de mil MBT e milhares de IFV SL e SR de vários tipos, principalmente de procedência nacional.
Se falar em pronta entrega com eles, a coisa pode rolar. E não diria que isso fosse um plus a menos para nós. Muito pelo contrário.
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Re: UM MBT NACIONAL
Talvez deixem a gente furar a fila no dia que o EB se comprometer a comprar 180 e fabricar localmente mais 820 sob licença, como a Polônia fez.FCarvalho escreveu: ↑Seg Dez 12, 2022 7:21 pm
Se eles abriram mão da sua vez nas linhas de produção para o exército sul coreano a fim de aportar esse contrato, algo parecido poderia ser feito também em relação ao EB no pós 2027, já que não teremos aqui nenhuma solução para os Leo 1A5 que não a modernização de meia centena de bldos, o que é na verdade um paliativo.
De qualquer forma é bom correr porque parece que a fila vai ficar mais longa, com o K2 sendo um dos 2 finalistas também para o novo MBT para a Noruega.
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Re: UM MBT NACIONAL
O ROB impede que o K2 participe, só se o EB alterasse o ROB e permitisse a entrada de MBTs em até 57 toneladas.
Mas não é nem um pouco problema pra Coréia do Sul destinar K2 de fábrica pro EB. São extremamente flexíveis nas suas vendas e em ofertas de Offset, o K9 Thunder está ai para provar.
Podíamos lançar um acordo em que faríamos um MBT a partir do chassis de 7 eixos do K2, mesmo oferecido a Polônia. Aqui, desenvolveríamos em conjunto uma torre remota e alocaria toda a tripulação dentro do Chassis, praticamente um M1 TTB Tupiniquim.
Ou vai de K2 BP de base mesmo, o que já estaria incrível, com APS podendo ser o Iron Fist. Essa é a melhor opção, compra de primeiro lote em prateleira e o restante fabricado aqui.
Mas CV90120 deve ser bem melhor, mesmo sendo mais caro.
Mas não é nem um pouco problema pra Coréia do Sul destinar K2 de fábrica pro EB. São extremamente flexíveis nas suas vendas e em ofertas de Offset, o K9 Thunder está ai para provar.
Podíamos lançar um acordo em que faríamos um MBT a partir do chassis de 7 eixos do K2, mesmo oferecido a Polônia. Aqui, desenvolveríamos em conjunto uma torre remota e alocaria toda a tripulação dentro do Chassis, praticamente um M1 TTB Tupiniquim.
Ou vai de K2 BP de base mesmo, o que já estaria incrível, com APS podendo ser o Iron Fist. Essa é a melhor opção, compra de primeiro lote em prateleira e o restante fabricado aqui.
Mas CV90120 deve ser bem melhor, mesmo sendo mais caro.
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Re: UM MBT NACIONAL
Goldfinger escreveu: ↑Qua Dez 14, 2022 6:13 pmTalvez deixem a gente furar a fila no dia que o EB se comprometer a comprar 180 e fabricar localmente mais 820 sob licença, como a Polônia fez.FCarvalho escreveu: ↑Seg Dez 12, 2022 7:21 pm
Se eles abriram mão da sua vez nas linhas de produção para o exército sul coreano a fim de aportar esse contrato, algo parecido poderia ser feito também em relação ao EB no pós 2027, já que não teremos aqui nenhuma solução para os Leo 1A5 que não a modernização de meia centena de bldos, o que é na verdade um paliativo.
De qualquer forma é bom correr porque parece que a fila vai ficar mais longa, com o K2 sendo um dos 2 finalistas também para o novo MBT para a Noruega.
No papel o EB tem vaga para pouco mais de 400 CC se considerar todas as OM que podem e devem receber estes bldos. Do operacional às escolas. Somando as VBE a conta passa fácil de 800 bldos ao todo.
É nesta perspectiva que os candidatos tem que se mirar nas suas ofertas.
Claro, preços, prazos, custos, off set, tot e outros requisitos já expostos no RO/RTLI devem ser considerados.
Não tem segredo. Esse processo vai levar de 15 a 20 anos para ser concluído, com o EB tirando do próprio bolso para sustentar o contrato.
E vida que segue.
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Re: UM MBT NACIONAL
Algumas considerações que julgo oportunas e interessantes para os desdobramentos da VBC CC.
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Re: UM MBT NACIONAL
Esqueçam Aríete, é considerado o segundo pior MBT da OTAN e já foi dado os motivos aqui neste fórum a quase 1 ano atrás, não só por mim.
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Re: UM MBT NACIONAL
Não sou eu que tenho que esquecer nada, mas olho todas as possibilidades que podem ser úteis para o EB e para a nossa realidade político-estratégica.
Dizem que o Ariete é ruim Tá. Mas isso faz dele ruim para o que o EB quer e\ou precisa Com a palavra os cavalarianos do exército.
Eu não descarto qualquer hipótese, visto que em plena terceira década do século XXI temos como principal MBT um CC projetado nos anos 1960, recauchutado há mais de 40 anos, e ainda vamos operar meia centena deles por mais 15 a 20 anos. Sem paralelo.
Então, se o Ariete é considerado ruim para alguns, pode ser que não seja para nós. Cada um no seu quadrado com seus próprios requisitos.
Não estou dizendo que ele será a nova VBC CC, mas que na nossa realidade, não podemos nos dar o luxo de ficar refutando esse ou aquele CC porque alguém disse que ele é ou deixa de ser isso e aquilo.
O que tem do outro lado das nossas fronteiras que possa encarar um Ariete C2 modernizado como hora está sendo proposto pela IDV e Leonardo para o exército italiano
Eu tenho cá minhas dúvidas que até 2040, e mesmo depois, haverá qualquer adversário a altura.
Mas isso sou apenas eu pensando aqui com os meus botões.
Dizem que o Ariete é ruim Tá. Mas isso faz dele ruim para o que o EB quer e\ou precisa Com a palavra os cavalarianos do exército.
Eu não descarto qualquer hipótese, visto que em plena terceira década do século XXI temos como principal MBT um CC projetado nos anos 1960, recauchutado há mais de 40 anos, e ainda vamos operar meia centena deles por mais 15 a 20 anos. Sem paralelo.
Então, se o Ariete é considerado ruim para alguns, pode ser que não seja para nós. Cada um no seu quadrado com seus próprios requisitos.
Não estou dizendo que ele será a nova VBC CC, mas que na nossa realidade, não podemos nos dar o luxo de ficar refutando esse ou aquele CC porque alguém disse que ele é ou deixa de ser isso e aquilo.
O que tem do outro lado das nossas fronteiras que possa encarar um Ariete C2 modernizado como hora está sendo proposto pela IDV e Leonardo para o exército italiano
Eu tenho cá minhas dúvidas que até 2040, e mesmo depois, haverá qualquer adversário a altura.
Mas isso sou apenas eu pensando aqui com os meus botões.
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Re: UM MBT NACIONAL
No vídeo ventila-se a possibilidade sendo estudada pelo EI e MD italiano sobre a produção de até 250 novos CC Ariete C2, a modernização da frota atual, ou as duas coisas. O pano de fundo como não poderia deixar de ser é a guerra na Ucrânia.
Eu não me lembro do EI utilizar Leo 2 de qualquer versão. Mas se produziram ele no país deve ter sido para exportação.
Como já disse antes, o EB tem demanda real aproximadamente de 432 CC, se todas as OM e escolas que precisam deles forem aquinhoadas com os mesmos. Somados às VBE necessárias, temos uma boa margem de manobra para negociações com qualquer fornecedor.
Novamente, não estou dizendo que o Ariete C2 é o mais indicado, mas o fato da IDV estar no pais, produzindo Guarani, e agora Centauro II, com possíveis desdobramentos na modernização dos Leo 1A5, torna este processo de modernização do CC italiano algo a ser analisado, e penso eu, muito provavelmente deve ser ofertado ou no mínimo motivo de conversas particulares entre os dois exércitos e respectivos MD. Não se pode descartar nenhuma hipótese.
E para ser honesto, entre modernizações e novos CC produzidos para o EI, dependendo da opção deles, tem-se em mãos a possibilidade de trabalho em quase meio milhar de veículos. Se o exército entrasse neste negócio, a coisa toda poderia passar de mil CC produzidos e modernizados. Fora as VBE. Eu não diria que a perspectiva de produção\modernização de tal quantidade seja algo que simplesmente possa ser ignorado ou desprezado.
A ver.
Eu não me lembro do EI utilizar Leo 2 de qualquer versão. Mas se produziram ele no país deve ter sido para exportação.
Como já disse antes, o EB tem demanda real aproximadamente de 432 CC, se todas as OM e escolas que precisam deles forem aquinhoadas com os mesmos. Somados às VBE necessárias, temos uma boa margem de manobra para negociações com qualquer fornecedor.
Novamente, não estou dizendo que o Ariete C2 é o mais indicado, mas o fato da IDV estar no pais, produzindo Guarani, e agora Centauro II, com possíveis desdobramentos na modernização dos Leo 1A5, torna este processo de modernização do CC italiano algo a ser analisado, e penso eu, muito provavelmente deve ser ofertado ou no mínimo motivo de conversas particulares entre os dois exércitos e respectivos MD. Não se pode descartar nenhuma hipótese.
E para ser honesto, entre modernizações e novos CC produzidos para o EI, dependendo da opção deles, tem-se em mãos a possibilidade de trabalho em quase meio milhar de veículos. Se o exército entrasse neste negócio, a coisa toda poderia passar de mil CC produzidos e modernizados. Fora as VBE. Eu não diria que a perspectiva de produção\modernização de tal quantidade seja algo que simplesmente possa ser ignorado ou desprezado.
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Re: UM MBT NACIONAL
O GT criado recentemente para estudar as opções no mercado de CC disponíveis e, também, as opções de financiamento e participação da BID/industria nacional na VBC CC e VBC Fuz, a meu ver, deve discutir com a IDV, CIO, Leonardo e governo italiano as propostas sobre o desenvolvimento de um novo CC e IFV como ventilado este ano por lá. A modernização dos Ariete C1 também deve ser posta na mesa, junto com a possibilidade de reabrir a linha de produção.
Não creio que o EB queira colocar toda a sua cavalaria nas mãos dos italianos, mas a realidade financeira, orçamentária e política do pais deve fazer parte das contas na hora de decidir.
A escolha do Centauro II na minha opinião abriu um mar de possibilidades para o KF-51 e o KF-41 da Alemanha, apesar dos custos bem mais altos que os concorrentes. A questão é saber se os alemães vão além da caixinha preta nas suas ofertas, ou se dão o braço a torcer para conseguir colocar seus produtos no EB.
Correndo por fora temos o K-2 sul coreano, e mais por fora ainda o Type 10 japonês. A dupla K-2 e AS-21 tem boas chances a depender da oferta.
Não creio que o EB queira colocar toda a sua cavalaria nas mãos dos italianos, mas a realidade financeira, orçamentária e política do pais deve fazer parte das contas na hora de decidir.
A escolha do Centauro II na minha opinião abriu um mar de possibilidades para o KF-51 e o KF-41 da Alemanha, apesar dos custos bem mais altos que os concorrentes. A questão é saber se os alemães vão além da caixinha preta nas suas ofertas, ou se dão o braço a torcer para conseguir colocar seus produtos no EB.
Correndo por fora temos o K-2 sul coreano, e mais por fora ainda o Type 10 japonês. A dupla K-2 e AS-21 tem boas chances a depender da oferta.
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Re: UM MBT NACIONAL
Quis responder meio que Off-Topic, então trouxe pra cá
No máximo, LAHAT e um drone estaria ótimo para criar doutrina e como o EB já se mostrou disposto a gastar USD 11 milhões no Centauro II e encontrou solução pra isso, absolutamente nada poderia impedir do K2 vir pra cá.
Precisaríamos de APS para lhe dar com drones e vejo duas opções: Elbit Iron Fist e o SAAB LEDS-150.
Ambos de empresas que possuem infraestrutura no Brasil e poderiam oferecer esses produtos aqui.
Acho que o ideal contra drones seria a utilização de uma torre com canhão 30 mm com munição ABM, como o futuro M230LF/ABM, maior custo x benefício, mas isso só pro futuro.
Eu ainda torço demais pra que a Argentina consiga uns VT-4, quem sabe o novo que possui APS funcional - estará dotando os futuroa ZTZ-99B - e quem saiba o Uruguai consiga uns T-72B1, mesmo se conseguissem uns T-62M2019 já estaria de excelente tamanho, pois meteria pressão contra um MMBT e modernização radical nos 1A5.
Isso é bom, pois como a Argentina é nosso INIMIGO MORAL E PERIGOSO até mesmo o Hero 30 é capaz de causar danos graves ao Leopard 1A5, pode mudar o pensamento do EB em derramar dinheiro sob ele, fazendo com que o EB desista dessa loucura de basicamente reformar a viatura inteira.Túlio escreveu: ↑Ter Dez 27, 2022 4:52 pmWOW, muito legal pra eles. Este tipo de equipamento me parece que algum dia irá substituir os Mrt, sendo menores, mais leves e muito mais precisos; imagina um Mrt 60 podendo acertar alvo a uns 15 km ou ficar orbitando a uns 2 ou 3 km até o alvo dar bobeira.
É tornar o preço competitivo (10 anos TOP) e já era, todo mundo usando...
No máximo, LAHAT e um drone estaria ótimo para criar doutrina e como o EB já se mostrou disposto a gastar USD 11 milhões no Centauro II e encontrou solução pra isso, absolutamente nada poderia impedir do K2 vir pra cá.
Precisaríamos de APS para lhe dar com drones e vejo duas opções: Elbit Iron Fist e o SAAB LEDS-150.
Ambos de empresas que possuem infraestrutura no Brasil e poderiam oferecer esses produtos aqui.
Acho que o ideal contra drones seria a utilização de uma torre com canhão 30 mm com munição ABM, como o futuro M230LF/ABM, maior custo x benefício, mas isso só pro futuro.
Eu ainda torço demais pra que a Argentina consiga uns VT-4, quem sabe o novo que possui APS funcional - estará dotando os futuroa ZTZ-99B - e quem saiba o Uruguai consiga uns T-72B1, mesmo se conseguissem uns T-62M2019 já estaria de excelente tamanho, pois meteria pressão contra um MMBT e modernização radical nos 1A5.
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Re: UM MBT NACIONAL
Noruega adquire 54 Leopard 2A7 novos por €1,8 bilhões
https://caiafamaster.com.br/noruega-adq ... 8-bilhoes/
O EB quer inicialmente, "apenas" 67 CC em seu projeto VBC CC.
Façam as contas de vocês.
Já dá para ver que com os alemães a coisa vai ser bem complicada.
https://caiafamaster.com.br/noruega-adq ... 8-bilhoes/
O EB quer inicialmente, "apenas" 67 CC em seu projeto VBC CC.
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