Sim, já há. Dependendo do que botar em um MMBT de 45 toneladas, um M735A1 já perfura, sem falar no 3BM42, que é capaz de perfurar as primeiras versões do M1A1, o que acha que vai acontecer com uma torre que suporta, talvez, 40 mm APFSDS, que penetra 1/2 de um M735A1.Túlio escreveu: ↑Sáb Dez 03, 2022 10:12 pmNão entendi, o contrato já foi assinado???
(O do Gripen levou um ano após a escolha)
Aliás, mesmo que tenha sido, tu mesmo citaste o da EMBRAER, que o cajuzinho (já vai tarde ) cortou o quanto pode.
Mas, mudando de saco pra mala, tenho a impressão de que a torre HITFACT 120 do Centauro tem maior resistência que a do Leo1A5, que achas? Com add-ons em nível máximo de proteção ainda fica abaixo do peso da do Leo e aguenta disparos acima do nível VI STANAG 4569, tendo eu visto gente falando até em APFSDS 40 mm moderno (talvez se torne o nível VII, já que este tipo de calibre está começando a aparecer mais em carros abrangidos pela citada norma).
Mas, IMHO, o citado Leopard sempre vai ter o problema de que praticamente só se aproveita o chassi e parte do trem de rolamento, e aproveito para deixar a minha teoria de conspiração: e se essa charla de a OTO abrir uma fábrica de torre aqui no RS (onde já fica a AEL, a propósito) estiver ligada àquela outra de "MMBT"? Afinal, quem na vizinhança tem ou terá tão cedo MBT capaz de furar um moderno de umas 45 t ou mais? Pior ainda, com capacidade sensorial para combater à noite e/ou em movimento? Pois pra atacar primeiro precisa saber onde está o alvo.
Talvez ficasse meio parecido com isso aqui:
Depois da decisão e ver gente comemorando modernização de meio punhado de 1A5, prometi a mim mesmo deixar pra lá isso, mas essa aqui deu pra passar não, Tulião.
Aliás, a Argentina opera APFSDS e nós só no APDS.