Vamos por partes:
Fábio Nascimento escreveu:Blz Vinicius,
e o 3ºGDA que caça usará??
Ainda não tem previsão. O 3° GDA seria o objetivo a mais longo prazo dentre esses todos que eu descrevi. Na minha idéia, o que pode acontecer seria o seguinte num primeiro momento:
1° GDA: F-X2
2°GDA: Mirage 2000C
Depois, com a compra de mais um lote de F-X2:
1° GDA: F-X2
2°GDA: F-X2
3°GDA: Mirage 2000C.
Não estou levando em consideração se haverá ou não upgrade nos Cs. Lembrando que isso é uma idéia minha. De concreto só o que está escrito por mim lá.
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Luís Henrique escreveu:Vinicius
em outra mensagem você me disse que o 3º GDA seria em Canoas.
Agora esta dizendo que são 2 na Amazônia e 1 em Anápolis.
Qual é o correto?
Canoas era suposição inicial. Os da Amazônia são informações mais oficiais. Lembrando que tudo se originou do Comando da FAB mas não foi emitido qualquer nota oficial sobre o assunto.
A respeito do caça nacional, por quê ficaria mais caro?
O projeto do AMX ficou em cerca de 3 bilhões de dólares, fora o valor de compra das aeronaves. E isso um caça de ataque subsônico.
Um caça nacional não existiria porque não temos empresas que desenvolvam aviônicos de ponta, não dominamos a tecnologia de vôo supersônico, não dominamos motores, etc. Desevolver tudo isso levaria muito tempo e dinheiro. Nos países desenvolvidos, que já dominam tudo isso, custam bilhões e bilhões, imagina um nacional que teríamos que partir praticamente do zero.
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kobra escreveu:Eu acho só 9 f-5 muito pouco.
Eu acho que seria melhor comprar mais algumas dezenas e elevar ao padrão BR e abrir mais alguns esquadrões de caças.
Não são só 9. São 9 + os 40 e tantos da FAB.
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Rodrigo escreveu:1) O F-5 não tem autonomia muito reduzida para operar na Amazônia?
Teoricamente sim. Mas não serão os F-5 que vão atuar na Amazônia. Eles serão da unidade de conversão de pilotos.
2) Com o F-5BR atrasado, e os MIRAGE 2000 que só chegam daqui a mais de 1 ano, será que não estamos com poucos caças operacionais? (MIRAGE III ainda conta?)
Sim, estamos.
3) Existe verba para contrução e manutenção nas bases de BV e PV?
Essas bases já existem. O que seria necessário seria uma adaptação. Não creio que seja nada que não possa ser pago. Ainda mais tratando-se de um objetivo de longo prazo.
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Com mais 5 serão 49, o que dá 16 a 17 aeronaves por GAV (1º/1º; 2º/1°; 1°/14°). Essa quantidade é suficiente? Li em uma revista Força Aérea que os esquadrões franceses são formados por 19 a 20 M2000.
Até seria mas o mínimo para um esquadrão da FAB são 12 aeronaves. Tendo 16 já não é ruim.
EU acredito que possa haver um remanejamento de células para equipar cada esquadrão, inclusive completanto o 1°/4°, com um número semelhante.