UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
Mais estes aqui também, que combinam bem com a região de caatinga nordestina e ainda fazem um bom trabalho nas áreas litorâneas e de mata atlântica.
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Re: UM MBT NACIONAL
E por fim, temos este aqui também, que com pequenas adaptações fica perfeito para o nordeste.
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Re: UM MBT NACIONAL
As novas tecnologias agregadas aos blindados de outros exércitos e as tecnologias dos blindados empregados pelo Exército Brasileiro: Uma Comparação.
Cap Cav André Ribeiro Jacob
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais como requisito parcial para a obtenção do grau especialização em Ciências Militares.
Orientador: Cap Cav Lamonie Lemos Saurim
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/ ... 0Jacob.pdf
Cap Cav André Ribeiro Jacob
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- RobsonBCruz
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Re: UM MBT NACIONAL
PORTARIA – EME/C Ex Nº 877, DE 26 DE SETEMBRO DE 2022
Aprova a Diretriz para a prospecção inicial das novas
Viaturas Blindadas de Combate de Fuzileiros (VBC
Fuz) e Viaturas Blindadas de Combate Carro de
Combate (VBC CC) e cria o Grupo de Trabalho para
avaliar as opções de obtenção, incluindo o
desenvolvimento em parceria nacional ou
internacional (EB20-D-08.054).
Aprova a Diretriz para a prospecção inicial das novas
Viaturas Blindadas de Combate de Fuzileiros (VBC
Fuz) e Viaturas Blindadas de Combate Carro de
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avaliar as opções de obtenção, incluindo o
desenvolvimento em parceria nacional ou
internacional (EB20-D-08.054).
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Re: UM MBT NACIONAL
Algo que sempre achei que poderia acontecer. Faz todo sentido o desenvolvimento nácional do substituto do m113 ser feito aqui, VBC's são menos complexas que tanques de guerra, e acredito que temos a capacidade de desenvolver um com pouco ou nenhuma ajuda externa.
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Re: UM MBT NACIONAL
O problema de desenvolvimento da VBC Fuz hoje é o mesmo do Guarani há vinte anos atrás, não temos cacife técnico e industrial e muito menos dinheiro para fazer isso sozinhos.Aim For The Top escreveu: ↑Sex Set 30, 2022 12:59 pm Algo que sempre achei que poderia acontecer. Faz todo sentido o desenvolvimento nácional do substituto do m113 ser feito aqui, VBC's são menos complexas que tanques de guerra, e acredito que temos a capacidade de desenvolver um com pouco ou nenhuma ajuda externa.
Vamos ter que arrumar alguém que faça por nós como uma Iveco da vida.
Mas olhando o programa Guarani, esticado até 2041 para terminar, fabricando parcas 60 udes por ano, quem será que vai se arriscar a embarcar nessa barca furada?
A ver.
Editado pela última vez por FCarvalho em Sáb Out 01, 2022 2:49 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: UM MBT NACIONAL
Só para lembrar, a Iveco tem um programa para desenvolver um IFV. Se é do interesse deles participar do desenvolvimento de um novo veículo, taí a solução.
https://caiafamaster.com.br/iveco-e-leo ... -italiano/
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- FCarvalho
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Re: UM MBT NACIONAL
1. FINALIDADERobsonBCruz escreveu: ↑Sex Set 30, 2022 11:02 am PORTARIA – EME/C Ex Nº 877, DE 26 DE SETEMBRO DE 2022
Aprova a Diretriz para a prospecção inicial das novas Viaturas Blindadas de Combate de Fuzileiros (VBC Fuz) e Viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VBC CC) e cria o Grupo de Trabalho para avaliar as opções de obtenção, incluindo o desenvolvimento em parceria nacional ou internacional (EB20-D-08.054).
- Regular as medidas necessárias à execução da prospecção inicial das novas VBC Fuz/VBC CC, e elaborar, complementar, ratificar e/ou retificar os documentos previstos na fase de Formulação Conceitual das Instruções Gerais para a Gestão do Ciclo de Vida dos Sistemas e Materiais de Emprego Militar (EB10-IG-01.018).
5. DADOS TÉCNICOS
a. Planejar a obtenção de até 78 (setenta e oito) VBC Fuz e 65 (sessenta e cinco) VBC CC, considerando
o prazo até 2040, conforme o planejamento do Prg EE F Bld.
c. Premissas
4) Verificar a viabilidade de obtenção das VBC Fuz e VBC CC baseadas na mesma plataforma,
considerando a possibilidade de aquisição ou de desenvolvimento, bem como a busca pela comunalidade
entre os diversos subsistemas.
8. PRAZO PARA O TÉRMINO DOS TRABALHOS
- Os documentos a serem revisados e produzidos pela equipe deverão ser apresentados ao EME até o
dia 30 ABR 23.
Não dá para dizer que é novidade nos termos apresentados, já que a ideia é manter 52 Leo 1A5 pelo menos até 2045 em operação, dos que forem modernizados, com os primeiros entrando em carga a partir de 2024. Ou seja, a baixa final destes CC se dará entre 2039 e 2045.
Aliás, notar que na portaria considera-se o mesmo sistema de análise da VBC CAV. Contrato inicial para 2 unidades de testes\avaliação e posteriormente segue a fabricação e entrega de acordo com os recursos disponíveis. A mesma lógica adotada também para as VBC CC e VBC Fuz. Ou seja, primeiro compra, testa, e se der certo, vai adquirindo o restante de acordo com o dinheiro disponível anualmente. Ou seja, planejamento de longo prazo nível 0.
O ROB anteriores da VBC CC e VBC Fuz poderão ser retificados, e acho que serão, dada as novas ofertas que apareceram no mercado.
Notar que o GT irá analisar a viabilidade de uma mesma plataforma para ambos os modelos. Isto trás à baila o fato de que o EB parece estar dando o braço a torcer para modelos de CC baseados em plataformas IFV. O objetivo apresentado é a obtenção da maior comunalidade logística possível, assim como explorar o uso da capacidade industrial do EB e BID existente.
Os números a serem obtidos de viaturas não é algo que chame a atenção já que a ideia é obter os mesmos até 2040, considerando que os últimos Leo 1A5 modernizados, se o forem, sairão de linha 5 anos depois.
Isso significa que vamos passar à segunda metade deste século tentando chegar nas três centenas e pouco de CC necessários para manter os 4 RCC e 4 RCB atuais.
Até abril de 2023 já teremos uma definição.
Fica no entanto uma questão. Como o EB pretende receber 65 VBC CC até 2040 enquanto ainda estará colocando dinheiro na modernização dos Leo 1A5 Ou a ideia é comprar os novos CC depois de 2030, quando se espera receber o últmo Leo 1 modernizado
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Re: UM MBT NACIONAL
Eu lembro deste projeto dos italianos. Mas acho meio difícil o EB se dispor a colocar todos os principais projetos da cavalaria nas mãos de um único fornecedor. Se bem que isto tem muitas vantagens pelo lado industrial, logístico e tecnológico. E se pode dar continuidade e até explorar mais off set e transferências de tecnologia. Vai ser algo a ser analisado com muito cuidado.Fábio Machado escreveu: ↑Sáb Out 01, 2022 12:18 pm Só para lembrar, a Iveco tem um programa para desenvolver um IFV. Se é do interesse deles participar do desenvolvimento de um novo veículo, taí a solução.
https://caiafamaster.com.br/iveco-e-leo ... -italiano/
As quantidades de VBC Fuz podem chegar facilmente a mais de um milhar se formos realmente equipar todas as OM bldas com tudo o que é necessário, visto o número de VBE da família Guarani aventadas, e que não por acaso, seriam as mesmas propostas para o bldo SL.
Com meia centena a ser encomendada e construídas até 2040, me permito crer improvável que se opte por um projeto que ainda precisa sair do papel, e pior, serão necessários mais de 6 bilhões de euros para chegar em pouco mais de 600 viaturas para o exército italiano.
A tendência é escolher algo já pronto. Mas o EB é, das três forças, a que mais ainda está atrelada à questão do desenvolvimento de uma BID para si. Algo que a FAB já fez há mais de 50 anos a partir da Embraer, e a MB mal e porcamente começou a tentar com a partir da Engepron e seus cluster naval.
Muito trabalho pela frente por fazer.
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Re: UM MBT NACIONAL
RobsonBCruz escreveu: ↑Sex Set 30, 2022 11:02 am PORTARIA – EME/C Ex Nº 877, DE 26 DE SETEMBRO DE 2022
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Re: UM MBT NACIONAL
É a dura realidade. O EB pretende ter então 4 esquadrões *de Carros de Combate com o Leo 1A5 modernizado e 5 esquadrões com o novo CC. Provavelmente 1 ficará no CIBld e 8 nos RCCs, com cada regimento sendo dotado então de 2 esquadrões. Até 2040.
*edit.
Editado pela última vez por knigh7 em Dom Out 02, 2022 5:29 am, em um total de 1 vez.
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Re: UM MBT NACIONAL
hã... um pelotão CC não possui 4 bldos
Se sim, não queres dizer Esquadrão ao ao invés de Pelotão
Quanto à data de 2040, sei lá, não confio em mais nada que colocam em cronogramas nestes projetos. Tudo furado já previamente. Até o EB reconhece isso nas entrelinhas dentro das portarias emitidas.
Se a pretensão é usar um misto de CC novos e Leo 1A5 recauchutados, não vejo muita lógica nisso a não ser pela questão orçamentária. Mas não me parece ser esse o caminho que se vai trilhar, já que dos 250 Leo 1A5, apenas 52 serão modernizados. Os outros 200 vão servir de peças de reposição e\ou complementos a eles até o último parar por inanição. Não vejo como o exercito sustentar modernização e prestação de CC e VBC Fuz novos ao mesmo tempo. Mesmo que recebidos a conta gotas anualmente.
Se é para comprar CC novo, vamos então comprar tudo novo, mesmo que sejam apenas 65.
Esta modernização não faz qualquer sentido se for para operar ao mesmo tempo CC novos. Seria mais lógico e conveniente arrumar panos novos em roupa nova. E não remendo novo em roupa velha.
Quantos projetos do EB do Projeto Estratégico Forças Blindadas nós poderíamos tocar para frente com os recursos que seriam empregados nesta modernização dos Leo 1...
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