EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Um C390 para carga civil é uma opção muito cara. Por isso não se vê muitos cargueiros militares no mercado civil.
- FCarvalho
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Mesmo se tratando da compra de um C-390 civil x E190F novo, a opção pelo 390 seria mais cara... Se comparar então com E190 usado convertido...
- FCarvalho
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Cassio, poderias dar uma estimativa de qual seria o custo para colocar no KC-390 novas turbinas como as PW1000G e\ou LEAP X, uma vez que no futuro estas, ou outras poderiam ser demandadas mesmo por clientes militares endinheirados 

Carpe Diem
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Trocar motores no projeto de uma aeronave pode ser muito complexo e caro. Mas depende de uma análise técnica para dizer o quanto.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Enquanto a tale de "Desaer" continua mostrando só desenho desde a década passada, a EMBRAER já apresenta mock-up da cabine do EVE (e parece que o STOUT e UCAV foram mesmo pra banha):
“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
O projeto do novo turbohélice continua a todo vapor... mas ainda não é um programa, pois está na fase de estudos. Ainda precisará ser oficialmente aprovado pelo conselho da empresa para ser oficialmente lançado. Somente então as encomendas poderão começar a aparecer.
Mesmo assim, 250+ LOI (cartas de intenção) já é um bom indicativo de que existe interesse do mercado na proposta.
Algo que não se viu com o tal Desaer...
A aposta da empresa é que o mercado regional precisa de uma nova solução, com baixo custo de operação, e muito mais avançada que os ATR. Os jatos regionais menores (50 a 70 assentos) estão ficando velhos e não existe um substituto no horizonte.
Mesmo assim, 250+ LOI (cartas de intenção) já é um bom indicativo de que existe interesse do mercado na proposta.
Algo que não se viu com o tal Desaer...
A aposta da empresa é que o mercado regional precisa de uma nova solução, com baixo custo de operação, e muito mais avançada que os ATR. Os jatos regionais menores (50 a 70 assentos) estão ficando velhos e não existe um substituto no horizonte.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Eu particularmente não creio que a Embraer irá se aventurar a fabricar um turbohelice na faixa acima de 90 assentos, pois não faria qualquer sentido inventar mais um concorrente para os seus E-Jet E-2, que precisam de boas vendas para a empresa recuperar o investimento feito neles.
Como ao que parece a fuselagem do E-2 será a base para este novo projeto, e o interesse é na substituição dos ATR e dos próprios E-145 nos USA, e talvez até mesmo dos E-170 E-1, que por lá fazem muito sucesso e obviamente são o maior mercado da Embraer, então temos na verdade uma boa receita para um novo avião na faixa dos 50 a 90 assentos, como a Embraer alegou quando do lançamento do conceito do novo turbohelice.
Se a tal cláusula de escopo não cair ou for modificada nos USA mais para frente, e o E-175 E-2 ficar com a sua vida mais ainda dificultada, o turbohélice pode ser uma solução alternativa relativamente simples e adequada as necessidades da aviação regional norte americana. E como ele promete avanços significativos em desempenho, consumo, operacionalidade e, principalmente, em economia, tem tudo para ser um substituto a contento daqueles aviões no mercado norte americano. Se isto definirá o fim do projeto do E-175 E-2, a ver.
Como ao que parece a fuselagem do E-2 será a base para este novo projeto, e o interesse é na substituição dos ATR e dos próprios E-145 nos USA, e talvez até mesmo dos E-170 E-1, que por lá fazem muito sucesso e obviamente são o maior mercado da Embraer, então temos na verdade uma boa receita para um novo avião na faixa dos 50 a 90 assentos, como a Embraer alegou quando do lançamento do conceito do novo turbohelice.
Se a tal cláusula de escopo não cair ou for modificada nos USA mais para frente, e o E-175 E-2 ficar com a sua vida mais ainda dificultada, o turbohélice pode ser uma solução alternativa relativamente simples e adequada as necessidades da aviação regional norte americana. E como ele promete avanços significativos em desempenho, consumo, operacionalidade e, principalmente, em economia, tem tudo para ser um substituto a contento daqueles aviões no mercado norte americano. Se isto definirá o fim do projeto do E-175 E-2, a ver.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
WOW, 1.700 não é pra qualquer um não...
"O E195-E2 é o maior avião comercial da Embraer com capacidade para até 146 passageiros. A configuração KLM Cityhopper tem 132 assentos divididos em três áreas de cabine – classe executiva, economy comfort e econômica. Este é o 60º E-Jet da companhia aérea holandesa, que opera uma frota mista de 47 jatos de primeira geração e 13 E2 de nova geração, a maior da Europa. A KLC tem uma encomenda para mais 12 jatos E195-E2, com opção para outros 10."
https://embraer.com/br/pt/noticias?slug ... umero-1700
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Morpheus
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Vejam só. A regional da KLM coloca 132 pax em três classes no E-195 E2 e voa para tudo que é canto da Europa. Nós aqui somos obrigados a voar feito sardinha enlatada e ainda fazemos festa abarrotados em fileiras de 6 assentos.
Quando será que o pessoal vai se tocar que no Brasil em qualquer distância é mais fácil encher um avião de 132 assentos com tudo do bom e do melhor que fazer sur... com 170 ou 180 e ainda conseguir sair se te passarem a mão na bunda...
Eu tenho cá comigo que pela quantidade de E-1 vendidos até agora, inclusive os E-175 E1 ainda em linha e vendendo feito água para os USA, vamos ultrapassar facilmente os 2 mil E-Jet vendidos até 2030, principalmente se a tal cláusula de escopo cair até lá. E ainda tem a substituição dos modelos E-1 pelos E-2, quase que lógica para a maioria das áreas que operam com os Embraer.
Só no Brasil que a única a operar os Embraer é a Azul e mesmo assim em números limitados com a introdução dos Airbus. Mas já é melhor do que nada.
Os E-Jet dão um pau em 737 e A320 em qualquer das rotas intraregionais e nas de curta e média distância. Mas o pessoal aqui continua com mania de grandeza.
Vai ver que não sabem ou não gostam de ganhar dinheiro.
Quando será que o pessoal vai se tocar que no Brasil em qualquer distância é mais fácil encher um avião de 132 assentos com tudo do bom e do melhor que fazer sur... com 170 ou 180 e ainda conseguir sair se te passarem a mão na bunda...

Eu tenho cá comigo que pela quantidade de E-1 vendidos até agora, inclusive os E-175 E1 ainda em linha e vendendo feito água para os USA, vamos ultrapassar facilmente os 2 mil E-Jet vendidos até 2030, principalmente se a tal cláusula de escopo cair até lá. E ainda tem a substituição dos modelos E-1 pelos E-2, quase que lógica para a maioria das áreas que operam com os Embraer.
Só no Brasil que a única a operar os Embraer é a Azul e mesmo assim em números limitados com a introdução dos Airbus. Mas já é melhor do que nada.
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